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Transcrição:

Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em conjunto com a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizam mensalmente levantamentos sistemáticos da produção de grãos no acompanhamento da safra dos principais produtos da agropecuária brasileira. Esses levantamentos são realizados por meio do estabelecimento de contato direto com produtores em todo o território, divulgando levantamentos periódicos com dados sobre a conjuntura destes produtos de acordo com o local onde são produzidos. Os dados aqui apresentados são importantes fontes de informações para os mais variados grupos que realizam sistemáticos acompanhamentos e análises da dinâmica da agropecuária em Goiás e na região Centro-Oeste. O público alvo que demanda tais informações e análises está distribuído em: produtores agrícolas, investidores do agronegócio, pesquisadores, analistas de mercado, representantes de entidades de classes, órgãos públicos e privados e outras instituições. Para a coleta dos dados de grãos, a CONAB divulga doze levantamentos por safra. Para a pesquisa de coleta de dados da cana de açúcar são realizados quatro levantamentos anuais, sendo que o primeiro apresenta as estimativas da safra para o corrente ano. O segundo e o terceiro levantamentos buscam ajustar os dados previstos no primeiro levantamento e o quarto levantamento consolida os dados finais do ano sendo divulgado juntamente com as primeiras previsões para a safra seguinte. O Boletim de Conjuntura Agropecuária referente ao mês de novembro traz informações do 2º Levantamento da Safra de Grãos 2017/2018 e do 2º Levantamento da Safra de Cana-de- Açúcar 2017/2018. Este, visa analisar numa perspectiva de área plantada, produção e produtividade, as regiões de Goiás, Centro-Oeste e em nível nacional, a influência que cada grão teve na variação mensal da safra. Condições gerais da estimativa de Área Plantada, Produção e da Produtividade agrícola no Brasil O levantamento no mês de novembro disponibilizado pela CONAB aponta as estimativas da produção e da área plantada em dois resultados: um limite superior e um inferior. Conforme apresentado na Tabela 1, ainda não se pode afirmar se o estado de Goiás e o

Brasil terão declínio ou elevação em suas áreas plantadas. Para o estado de Goiás, estimase que a variação será entre -0,38% e 1,10%, enquanto que para o Brasil o intervalo é maior, entre -0,19% e 1,71%. Assim sendo, a safra do estado pode atingir a mínima de 5.225,0 ha até a máxima de 5.302,7 mil de ha, comparado a área plantada de 5.244,8 mil de ha da safra anterior, e em nível nacional é obtido desde 60.910,0 a 62.069,8 mil de ha. Tabela 1 Goiás, Centro-Oeste e Brasil, Estimativa de Área Plantada das Safras 2016/2017 e 2017/2018 (Em 1000 ha) Safra 2016/2017 Safra 2017/2018 Variação (%) Grãos Goiás Centro Oeste Brasil GO CO BR Goiás Centro (a) Oeste (a) Brasil (a) Lim Inf Lim Sup Lim Inf Lim Sup (c) Lim Inf (b) Lim Sup (c) (b/a) (c/a) (b/a) (c/a) (b/a) (c/a) (b) (c) (b) Total 5.244,8 24.950,6 61.028,9 5.225,0 5.302,7 25.036,1 25.458,9 60.910,0 62.069,8-0,38 1,10 0,34 2,04-0,19 1,71 Algodão - caroço 26,2 682,6 939,1 26,2 26,2 683,2 746,8 995,0 1.087,5 0,00 0,00 0,09 9,41 5,95 15,80 Algodão - pluma 26,2 682,6 939,1 26,2 26,2 683,2 746,8 995,0 1.087,5 0,00 0,00 0,09 9,41 5,95 15,80 Amendoim Total - 2,5 129,3 - - 2,5 2,5 130,0 132,5 - - 0,00 0,00 0,54 2,47 Amendoim 1ª Safra - - 118,3 - - - - 119,0 121,5 - - - - 0,59 2,70 Amendoim 2ª Safra - 2,5 11,0 - - 2,5 2,5 11,0 11,0 - - 0,00 0,00 0,00 0,00 Arroz 21,6 199,4 1.980,9 21,6 21,6 183,0 198,3 1.933,8 1.994,5 0,00 0,00-8,22-0,55-2,38 0,69 Feijão Total 136,8 474,9 3.180,3 135,1 136,8 469,2 474,7 3.118,7 3.165,6-1,24 0,00-1,20-0,04-1,94-0,46 Feijão 1ª Safra 57,8 81,5 1.111,0 56,1 57,8 75,8 81,3 992,4 1.033,3-2,94 0,00-6,99-0,25-10,68-6,99 Feijão 2ª Safra 19,0 276,6 1.426,9 19,0 19,0 276,6 276,6 1.483,9 1.489,9 0,00 0,00 0,00 0,00 3,99 4,42 Feijão 3ª Safra 60,0 116,8 642,4 60,0 60,0 116,8 116,8 642,4 642,2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00-0,03 Girassol 16,6 50,1 62,7 16,6 16,6 50,1 50,1 62,7 62,7 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mamona - 1,6 28,0 - - 1,6 1,6 28,1 30,3 - - 0,00 0,00 0,36 8,21 Milho Total 1.520,7 8.014,7 17.591,7 1.489,5 1.499,9 7.960,6 7.982,4 16.960,1 17.182,1-2,05-1,37-0,68-0,40-3,59-2,33 Milho 1ª Safra 260,0 350,0 5.482,5 228,8 239,2 295,9 317,7 4.850,9 5.072,9-12,00-8,00-15,46-9,23-11,52-7,47 Milho 2ª Safra 1.260,7 7.664,7 12.109,2 1.260,7 1.260,7 7.664,7 7.664,7 12.109,2 12.109,2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Soja 3.278,5 15.193,6 33.909,4 3.294,9 3.360,5 15.341,7 15.658,3 34.612,0 35.339,2 0,50 2,50 0,97 3,06 2,07 4,22 Sorgo 230,1 283,3 628,5 230,1 230,1 283,3 283,3 628,8 634,6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,05 0,97 Aveia - 15,0 291,5 - - 29,0 29,0 340,1 340,1 - - 93,33 93,33 16,67 16,67 Canola - - 47,5 - - - - 48,1 48,1 - - - - 1,26 1,26 Centeio - - 2,5 - - - - 3,6 3,6 - - - - 44,00 44,00 Cevada - - 95,6 - - - - 109,2 109,2 - - - - 14,23 14,23 Trigo 14,3 32,9 2.118,4 11,0 11,0 31,9 31,9 1.917,1 1.917,1-23,08-23,08-3,04-3,04-9,50-9,50 Triticale - - 23,5 - - - - 22,7 22,7 - - 0,00 - -3,40-3,40 Fonte: CONAB 2º Levantamento da safra de grãos 2017/2018, Novembro 2017 Contudo, de acordo com os resultados obtidos, o Centro-Oeste apresentará necessariamente um cenário de crescimento, o qual concentrará entre 0,34% e 2,04%. Dessa maneira, qualquer resultado entre os limites 25.036,1 e 25.458,9 mil de ha será maior do que a área plantada da safra anterior que foi igual a 24.950,6 mil de ha. Vemos neste levantamento que maioria das culturas em Goiás apresenta variação nula, e as demais variação positiva, sendo a soja como a cultura que mais se destacou, pois apresenta indicativo de crescimento em sua área plantada entre 0,50% e 2,50%. Temos

também o milho 1ª safra, com área plantada entre -12,00% e -8,00, e o milho total entre - 2,05 e -1,37, o quais são os únicos que possuem ambos os índices negativos. No Centro-Oeste, a soja é a cultura que apresenta maior crescimento exponencial, variando entre 0,97% e 3,06%. Com essa variação, espera-se saltar de 15.193,6 mil de ha da safra anterior para 15.658,3 mil de ha. Além desta, o algodão caroço e algodão pluma também tiveram um alto crescimento em sua área plantada, crescendo entre 0,09% e 9,41%, saltando de 682,6 mil de há da safra anterior para 746,8 mil de ha. Todas as culturas tiveram crescimento quando comparadas as áreas plantadas da safra anterior. No que se refere aos resultados nacionais, também temos a soja como principal cultura a obter um crescimento, variando entre 2,07% e 4,22%. Contudo, há declínios para o país, feijão total e milho total tiveram uma diminuição da área plantada quando comparados com a safra 2016/2017. Considerando o limite superior, o feijão total passou de 3.180,3 mil para 3.165,6 mil de ha, enquanto o milho total passou de 17.591,7 para 17.182,1 mil de ha. A Tabela 2 apresenta os dados referentes à produção nas áreas pesquisadas. É notável que há perspectiva de retração, com muitas culturas apresentando índices negativos. Espera-se que o estado de Goiás uma variação da estimativa de produção entre -4,02% e -2,72%. Dessa forma, a produção da safra 2016/2017 de 21.972,4 mil toneladas reduzirá para um resultado que pode atingir entre 21.090,1 e 21.375,1 mil toneladas. Na região Centro- Oeste, a estimativa de decrescimento na produção concentra-se entre -4,06 e -2,58%, resultando em uma produção entre 101.362,0 e 102.921,0 mil toneladas. Em nível nacional, a redução foi mais expressiva, podendo atingir -6,97% no pior cenário, o que seria equivalente a uma produção de 226.523,2 mil toneladas, bem menor quando considerado a safra passada, equivalente a 243.500,6 mil toneladas. Apesar de ter um crescimento de 0,29% do feijão total (considerando o limite superior) estimado para Goiás, as outras culturas tiveram redução ou estagnação, tendo o trigo como destaque, com índice de -20,92%. Para o Centro-Oeste, apesar de ter muitas culturas com estimativa de produção reduzidas e estagnadas, o algodão caroço, algodão pluma e aveia se destacaram como culturas em crescimento, com índices variando entre 1,86% e 11,33%; 2,04% e 11,51%; e 100,00%, respectivamente. Para o Brasil, tem-se uma semelhança com o Centro-Oeste, com crescimento do algodão caroço, algodão pluma, os quais variam entre 5,35% e 15,14%, e 5,52% e 15,32%, respectivamente. Diferentemente de Goiás, o qual teve os piores resultados, o Brasil conseguiu tem algumas culturas em crescimento além destas que foram citadas, sendo elas: feijão 2ª safra, mamona, variando entre 4,65% e 5,12%, 1,53% e 9,92% e centeio com 13,85%.

Tabela 2 Goiás, Centro-Oeste e Brasil, Estimativa de Produção das Safras 2016/2017 e 2017/2018 (Em 1000 toneladas) Safra 2016/2017 Safra 2017/2018 Variação (%) Grãos Centro - Goiás Centro -Oeste Brasil GO CO BR Goiás (a) Oeste Brasil (a) lim sup lim inf lim sup lim inf lim sup (a) lim inf (b) (b)/(a) (c )/(a) (b)/(a) (c )/(a) (b)/(a) (c )/(a) (c) (b) (c) (b) (c) Total 21.972,4 105.649,2 243.500,6 21.090,1 21.375,1 101.362,0 102.921,0 226.523,2 231.064,5-4,02-2,72-4,06-2,58-6,97-5,11 Algodão - caroço 106,3 2.758,9 3.827,8 107,1 107,1 2.810,3 3.071,4 4.032,7 4.407,4 0,75 0,75 1,86 11,33 5,35 15,14 Algodão - pluma 41,9 1.102,3 1.529,5 42,2 42,2 1.124,8 1.229,2 1.614,0 1.763,8 0,72 0,72 2,04 11,51 5,52 15,32 Amendoim Total - 10,5 466,2 - - 10,0 10,0 454,1 463,2 - - -4,76-4,76-2,60-0,64 Amendoim 1ª Saf - 0,0 438,8 - - - - 427,6 436,7 - - - - -2,55-0,48 Amendoim 2ª Saf - 10,5 27,4 - - - 10,0 26,5 26,5 - - - -4,76-3,28-3,28 Arroz 109,3 732,3 12.327,8 105,5 105,5 653,4 701,4 11.553,1 11.869,6-3,48-3,48-10,77-4,22-6,28-3,72 Feijão Total 343,0 836,5 3.399,5 339,9 344,0 824,3 834,3 3.238,6 3.297,5-0,90 0,29-1,46-0,26-4,73-3,00 Feijão 1ª Safra 138,7 179,5 1.360,6 134,6 138,7 171,2 181,1 1.169,6 1.222,8-2,96 0,00-4,62 0,89-14,04-10,13 Feijão 2ª Safra 33,3 349,6 1.200,9 31,9 31,9 346,9 346,9 1.256,8 1.262,4-4,20-4,20-0,77-0,77 4,65 5,12 Feijão 3ª Safra 171,0 307,4 837,7 173,3 173,3 306,2 306,2 812,4 812,4 1,35 1,35-0,39-0,39-3,02-3,02 Girassol 29,1 85,3 103,7 26,2 26,2 80,6 80,6 98,0 98,0-9,97-9,97-5,51-5,51-5,50-5,50 Mamona - 1,4 13,1 - - 1,4 1,4 13,3 14,4 - - 0,00 0,00 1,53 9,92 Milho Total 9.644,2 48.873,7 97.817,0 9.544,3 9.624,7 47.889,2 48.057,9 91.631,2 93.053,3-1,04-0,20-2,01-1,67-6,32-4,87 Milho 1ª Safra 2.080,0 2.821,0 30.462,0 1.769,5 1.850,0 2.306,1 2.474,9 24.460,6 25.882,5-14,93-11,06-18,25-12,27-19,70-15,03 Milho 2ª Safra 7.564,2 46.052,7 67.355,1 7.774,7 7.774,7 45.583,2 45.583,2 67.170,9 67.170,9 2,78 2,78-1,02-1,02-0,27-0,27 Soja 10.819,1 50.149,9 114.075,3 10.069,2 10.269,7 46.870,7 47.837,5 106.438,1 108.639,8-6,93-5,08-6,54-4,61-6,69-4,76 Sorgo 805,4 955,6 1.864,8 797,1 797,1 949,3 949,3 1.802,1 1.809,5-1,03-1,03-0,66-0,66-3,36-2,97 Aveia - 22,5 827,8 - - 45,0 45,0 681,7 681,7 - - 100,00 100,00-17,65-17,65 Canola - - 71,9 - - - - 41,9 41,9 - - - - -41,72-41,72 Centeio - - 6,5 - - - - 7,4 7,4 - - - - 13,85 13,85 Cevada - - 374,8 - - - - 291,3 291,3 - - - - -22,28-22,28 Trigo 74,1 120,3 6.726,8 58,6 58,6 103,0 103,0 4.568,4 4.568,4-20,92-20,92-14,38-14,38-32,09-32,09 Triticale - - 68,1 - - - - 57,3 57,3 - - - - -15,86-15,86 Fonte: CONAB 2º Levantamento da safra de grãos 2017/2018, Novembro 2017 A Tabela 3 indica a estimativa de produtividade das safras. Tanto Goiás, quanto a região Centro-Oeste e o Brasil tiveram redução da produtividade. Os três tiveram índices negativos, sendo -3,65%, -4,39% e -6,795, respectivamente. Considerando os valores em kg/ha, Goiás poderá reduzir para 4.036,4 kg/ha enquanto que a safra passada teve a produtividade em 4.189,4 kg/ha. Para a região Centro-Oeste, enquanto a safra passada obteve 4.234,3 kg/ha, a previsão para 2017/2018 é de 4.048,6 kg/ha, sendo assim, uma estimativa de redução. Da mesma forma se comporta o Brasil, reduzindo sua produtividade, que antes era de 3.989,9 kg/ha e a estimativa para a safra de 2017/2018 é de 3.719,0 kg/ha. Em Goiás, as maiores reduções de produtividade foram o girassol, com índice de -9,77%, o cultivo da soja, com índice de -7,39% e o feijão 1ª safra, com índice de -4,00%. Para o

Centro-Oeste, a soja também sofreu uma redução, com valor de -7,45. O trigo obteve um índice de -11,70% e a mamona foi a cultura com menor produtividade, com um índice de - 50,00%. E em nível nacional, destaques possuem índices estimados muito altos em relação a Goiás e até mesmo o Centro-Oeste. A principais culturas com estimativas de redução foram canola, cevada e aveia, com -42,47%, -31,96% e -29,44%, respectivamente. Tabela 3 Goiás, Centro-Oeste e Brasil, Estimativa de Produtividade das Safras 2016/2017 e 2017/2018 (Em kg/ha) Grãos Triticale - - 2.898,0 - - 2.524,0 - - -12,91 Fonte: CONAB 2º Levantamento da safra de grãos 2017/2018, Novembro 2017 Cana de Açúcar Goiás Safra 2016/2017 Safra 2017/2018 Variação (%) Centro - Oeste Brasil Goiás Centro - Oeste Brasil GO CO BR Total 4.189,4 4.234,3 3.989,9 4.036,4 4.048,6 3.719,0-3,65-4,39-6,79 Algodão - caroço 4.056,0 4.042,0 4.076,0 4.087,0 4.113,0 4.053,0 0,76 1,76-0,56 Algodão - Pluma 1.598,0 1.615,0 1.629,0 1.610,0 1.646,0 1.622,0 0,75 1,92-0,43 Amendoim Total - 4.200,0 3.606,0-4.000,0 3.495,0 - -4,76-3,08 Amendoim 1ª Safra - - 3.709,0 - - 3.594,0 - - -3,10 Amendoim 2ª Safra - 4.200,0 2.494,0-4.000,0 2.413,0 - -4,76-3,25 Arroz 5.059,0 3.672,0 6.223,0 4.884,0 3.553,0 5.962,0-3,46-3,24-4,19 Feijão Total 2.507,0 1.761,0 1.069,0 2.515,0 1.757,0 1.040,0 0,32-0,23-2,71 Feijão 1ª Safra 2.400,0 2.203,0 1.225,0 2.400,0 2.244,0 1.181,0 0,00 1,86-3,59 Feijão 2ª Safra 1.750,0 1.264,0 842,0 1.680,0 1.254,0 847,0-4,00-0,79 0,59 Feijão 3ª Safra 2.850,0 2.632,0 1.304,0 2.889,0 2.621,0 1.264,0 1,37-0,42-3,07 Girassol 1.750,0 1.702,0 1.653,0 1.579,0 1.609,0 1.564,0-9,77-5,46-5,38 Mamona - 900,0 470,0-450,0 473,0 - -50,00 0,64 Milho Total 6.342,0 6.098,0 5.560,0 6.412,0 6.018,0 5.409,0 1,10-1,31-2,72 Milho 1ª Safra 8.000,0 8.060,0 5.556,0 7.734,0 7.792,0 5.073,0-3,33-3,33-8,69 Milho 2ª Safra 6.000,0 6.008,0 5.562,0 6.167,0 5.947,0 5.547,0 2,78-1,02-0,27 Soja 3.300,0 3.301,0 3.364,0 3.056,0 3.055,0 3.075,0-7,39-7,45-8,59 Sorgo 3.500,0 3.373,0 2.967,0 3.464,0 3.351,0 2.859,0-1,03-0,65-3,64 Aveia - 1.500,0 2.840,0-1.552,0 2.004,0-3,47-29,44 Canola - - 1.514,0 - - 871,0 - - -42,47 Centeio - - 2.600,0 - - 2.056,0 - - -20,92 Cevada - - 3.920,0 - - 2.667,0 - - -31,96 Trigo 5.182,0 3.657,0 3.175,0 5.330,0 3.229,0 2.383,0 2,86-11,70-24,94 O 2º Levantamento da safra 2016/2017 de cana-de-açúcar, mostra que o estado de Goiás apresentou queda de 3,3% de área plantada. Um dos fatores que influenciaram para essa queda é a diminuição das áreas destinadas ao plantio desse cultivo. No entanto, a produção da cana-de-açúcar no estado apresentou aumento de 3,9% em relação à safra

passada, assim como a produtividade do cultivo, que se elevou 7,5%, em virtude das boas condições climáticas para o cultivo. A região Centro-Oeste apresentou um aumento de área plantada de 0,7% na atual safra, enquanto que, a produção e a produtividade cresceram, 1,8% e 2,5%, respectivamente. Em âmbito nacional, a área plantada de cana-de-açúcar diminuiu 3,1%, devido à baixa renovação de canaviais na região Centro-Sul, em que se concentra grande parte da produção nacional. Essa redução nas áreas plantadas é responsável pela queda de 1,7% da produção brasileira. As estimativas de produtividade do país são de um aumento de 2%, em consequência das boas condições climáticas que favoreceram o desenvolvimento das lavouras e o incremento de novas tecnologias. Área plantada Produtividade Produção Indicador Tabela 4 Goiás, Centro-Oeste e Brasil, Estimativa de Produção das Safras 2015/2016 e 2016/2017 (Em 1000 ha, em Kg/há e em 1000 t) Safra 2015/2016 Safra 2016/2017 Variação % Goiás Centro-Oeste Brasil Goiás Centro-Oeste Brasil Goiás Centro-Oeste Brasil 962,6 1.811,5 9.049,2 930,8 1.824,3 8.766,5-3,30 0,70-3,10 70.253,0 74.118,0 72.623,0 75.492,0 75.460,0 73.728,0 7,50 1,80 1,50 67.626,8 134.260,3 657.184,0 70.265,1 137.658,8 646.337,4 3,90 2,50-1,70 Fonte: CONAB Cana de Açúcar - 2º Levantamento da safra 2017/2018, Novembro 2017 No Anexo 2, em Goiás, há um crescimento muito pequeno do percentual da cana de açúcar produzida destinada à produção de etanol, cerca de 0,60% (quase uma estagnação). Ainda para Goiás, no Anexo 3, o etanol hidratado (1000l) possui índice de -4,60%, indicando uma redução da produção. Em contrapartida, nos dois anexos, o açúcar tem um crescimento razoável de 14,10%. Para a região Centro-Oeste e Brasil, no Anexo 2, têm-se que o percentual de cana destinado ao etanol é de 2,10% e -5,20%, respectivamente. Deste modo, percebe-se que tanto Goiás como a região Centro-Oeste não foram capazes de elevar o crescimento brasileiro, fechando em redução. Entretanto, para a produção de açúcar ambos tiveram crescimento e ajudaram a impulsionar o crescimento brasileiro, fechando em 2,50%.

ANEXOS: PRODUTO SAFRA ESTOQUE INICIAL Algodão em pluma Arroz em casca Feijão Milho Soja em grãos Farelo de Soja Óleo de soja Trigo Anexo 1 - Balanço de Oferta e Demanda - Brasil PRODUÇÃO IMPORTAÇÃ O Fonte: CONAB 2º Levantamento da safra de grãos 2017/2018, Novembro 2017 SUPRIMENTO CONSUMO EXPORTAÇÃO ESTOQUE FINAL 2011/12 521,7 1.893,3 3,5 2.418,5 895,2 1.052,8 470,5 2012/13 470,5 1.310,3 17,4 1.798,2 920,2 572,9 305,1 2013/14 305,1 1.734,0 31,5 2.070,6 883,5 748,6 438,5 2014/15 438,5 1.562,8 2,1 2.003,4 820,0 834,3 349,1 2015/16 349,1 1.289,2 27,0 1.665,3 660,0 804,0 201,3 2016/17 201,3 1.529,5 40,0 1.770,8 690,0 685,0 395,8 2017/18 395,8 1.688,9 20,0 2.104,7 720,0 850,0 534,7 2011/12 2.569,5 11.599,5 1.068,0 15.237,0 11.656,5 1.455,2 2.125,3 2012/13 2.125,3 11.819,7 965,5 14.910,5 12.617,7 1.210,7 1.082,1 2013/14 1.082,1 12.121,6 807,2 14.010,9 11.954,3 1.188,4 868,2 2014/15 868,2 12.448,6 503,3 13.820,1 11.495,1 1.362,1 962,9 2015/16 962,9 10.603,0 1.187,4 12.753,3 11.428,8 893,7 430,8 2016/17 430,8 12.327,8 1.000,0 13.758,6 11.500,0 800,0 1.458,6 2017/18 1.458,6 11.711,4 1.000,0 14.170,0 12.000,0 1.000,0 1.170,0 2011/12 686,4 2.918,4 312,3 3.917,1 3.500,0 43,3 373,8 2012/13 373,8 2.806,3 304,4 3.484,5 3.320,0 35,3 129,2 2013/14 129,2 3.453,7 135,9 3.718,8 3.350,0 65,0 303,8 2014/15 303,8 3.210,2 156,7 3.670,7 3.350,0 122,6 198,1 2015/16 198,1 2.512,9 325,0 3.036,0 2.800,0 50,0 186,0 2016/17 186,0 3.399,5 150,0 3.735,5 3.350,0 120,0 265,5 2017/18 265,5 3.268,1 150,0 3.683,6 3.350,0 120,0 213,6 2011/12 4.459,6 72.979,5 774,0 78.213,1 51.894,0 22.313,7 4.005,4 2012/13 4.005,4 81.505,7 911,4 86.422,5 53.263,8 26.174,1 6.984,6 2013/14 6.984,6 80.051,7 790,7 87.827,0 54.503,1 20.924,8 12.399,1 2014/15 12.399,1 84.672,4 316,1 97.387,6 56.611,1 30.172,3 10.604,2 2015/16 10.604,2 66.530,6 3.338,1 80.472,9 54.639,8 18.883,2 6.949,9 2016/17 6.949,9 97.817,0 600,0 105.366,9 56.165,3 30.000,0 19.201,6 2017/18 19.201,6 92.342,3 400,0 111.943,9 57.850,3 30.000,0 24.093,6 2011/12 3.020,4 66.383,0 266,5 69.669,9 36.754,0 32.468,0 447,9 2012/13 447,9 81.499,4 282,8 82.230,1 38.694,3 42.791,9 743,9 2013/14 743,9 86.120,8 578,7 87.443,5 40.200,0 45.692,0 1.551,5 2014/15 1.551,5 96.228,0 324,1 98.103,6 42.850,0 54.324,2 929,4 2015/16 929,4 95.434,6 400,0 96.764,0 43.700,0 51.587,8 1.476,2 2016/17 1.476,2 114.075,3 300,0 115.851,5 47.281,0 65.000,0 3.570,5 2017/18 3.570,5 107.539,0 400,0 111.509,4 46.781,0 64.000,0 728,4 2011/12 3.176,7 26.026,0 5,0 29.207,7 14.051,1 14.289,0 867,6 2012/13 867,6 27.258,0 3,9 28.129,5 14.350,0 13.333,5 446,0 2013/14 446,0 28.336,0 1,0 28.783,0 14.799,3 13.716,3 267,4 2014/15 267,4 30.492,0 1,1 30.760,5 15.100,0 14.826,7 833,8 2015/16 833,8 30.954,0 0,8 31.788,6 15.500,0 14.443,8 1.844,8 2016/17 1.844,8 33.110,0 1,0 34.955,8 17.000,0 14.600,0 3.355,8 2017/18 3.355,8 32.725,0 1,0 36.081,8 17.500,0 15.000,0 3.581,8 2011/12 988,0 6.591,0 1,0 7.580,0 5.172,4 1.757,1 650,5 2012/13 650,5 6.903,0 5,0 7.558,5 5.556,3 1.362,5 639,7 2013/14 639,7 7.176,0 0,1 7.815,8 5.930,8 1.305,1 579,9 2014/15 579,9 7.722,0 25,3 8.327,2 6.359,2 1.669,9 298,1 2015/16 298,1 7.839,0 66,1 8.203,2 6.380,0 1.254,2 569,0 2016/17 569,0 8.385,0 40,0 8.994,0 6.800,0 1.550,0 644,0 2017/18 644,0 8.287,5 40,0 8.971,5 6.800,0 1.700,0 471,5 2011 2.201,6 5.788,6 6.011,8 14.002,0 10.144,9 1.901,0 1.956,1 2012 1.956,1 4.379,5 7.010,2 13.345,8 10.134,3 1.683,9 1.527,6 2013 1.527,6 5.527,8 6.642,4 13.697,8 11.381,5 47,4 2.268,9 2014 2.268,9 5.971,1 5.328,8 13.568,8 10.713,7 1.680,5 1.174,6 2015 1.174,6 5.534,9 5.517,6 12.227,1 10.367,3 1.050,5 809,3 2016 809,3 6.726,8 7.088,5 14.624,6 11.517,7 576,8 2.530,1 2017 2.530,1 4.568,4 7.000,0 14.098,5 11.287,6 700,0 2.110,9

Indicador Total Açucar Etanol Anexo 2 Goiás, Centro-Oeste e Brasil, Estimativa de Produção da Safra 2016/2017 (Em 1000 t) Quantidade % da produção Goiás Centro- Oeste Brasil Goiás Centro-Oeste Brasil 70.265,1 137.658,8 646.337,4 14,70 6,10-2,70 17.496,0 33.495,5 310.806,7 14,10 4,00 2,50 52.769,1 104.163,3 335.530,7 0,60 2,10-5,20 Fonte: CONAB Cana de Açúcar - 2º Levantamento da safra 2017/2018, Novembro 2017 Indicador Açúcar (1.000 t) Etanol Total (1.000 l) Etanol Anidro (1.000 l) Etanol Hidratado (1000 l) Anexo 3 Goiás, Centro-Oeste e Brasil, Estimativa de Produção da Safra 2016/2017 (Em 1000 l) Quantidade % do etanol Goiás Centro- Oeste Brasil Goiás Centro-Oeste Brasil 2.327,2 4.333,9 39.387,2 10,70 2,40 1,80 4.308.279,0 8.307.093,2 26.117.789,2-2,10-0,30-6,10 1.083.653,5 2.628.572,2 11.092.992,2 6,30 12,50 0,20 3.224.625,5 5.678.520,9 15.024.797,1-4,60-5,30-10,20 Fonte: CONAB Cana de Açúcar - 2º Levantamento da safra 2017/2018, Novembro 2017