Anexo 1: Equipa educativa no jardim-de-infância. Coordenadora. Assistentes Operacionais. Anexo 2: Equipa educativa na creche

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Anexo II. Perspectivas Educacionais

Transcrição:

Anexos

Anexo 1: Equipa educativa no jardim-de-infância Coordenadora Educadoras de infância Assistentes Operacionais Professores do 1º CEB Anexo 2: Equipa educativa na creche Pessoal Docente Pessoal Não-docente Creche 3 4 Jardim-de-infância 4 5 1º CEB 4 0 Outros 4 0 Anexo 3: Estrutura familiar no jardim-de-infância Estrutura Familiar 8% 13% Nucelar Monoparental 79% Outras

Anexo 4: Habilitações literárias no jardim-de-infância Habilitações Literárias 17% 9% 48% Ensino Superior Ensino Secundário 3º Ciclo 2º Ciclo 23% 1º Ciclo 3% Anexo 5: Situação profissional no jardim-de-infância Situação profissional dos pais/ee 11% Trabalho por conta de outrem Trabalho por conta própria 25% 57% Desempregado 7% Outra situação

Anexo 6: Grupo de crianças no jardim-de-infância Idades Género Feminino Masculino 4 5 9 2 9 3 Total 11 12 Anexo 7: Grupo de crianças na creche Número de crianças segundo o género 19% Rapazes Raparigas 81% Anexo 8: Área da biblioteca no JI

Anexo 9: Área da casinha no JI Anexo 10: Área da garagem no JI Anexo 11: Área dos TIC no JI

Anexo 12: Área da pintura do JI Anexo 13: Área da mesa de jogos no JI Anexo 14: Rotina no jardim-de-infância Período da Manhã Almoço Período da Tarde Acolhimento/Planificação; Almoço; Atividades de Trabalho de Projeto; Recreio. expressão; Atividades escolhidas pelas Continuação dos crianças nas diferentes áreas; trabalhos; Reforço alimentar. Avaliação.

Anexo 15: Área do faz-de-conta na creche Anexo 16: Área da biblioteca na creche Anexo 17: Área dos jogos de chão na creche

Anexo 18: Área das experiências na creche Anexo 19: Área dos jogos de mesa na creche Anexo 20: Área do tapete na creche

Anexo 21: Área da expressão plástica na creche Anexo 22: Intenções educativas para o jardim-de-infância Intenções para as crianças Fomentar situações de autocontrole. Desenvolver atividades em que as crianças construam o seu próprio conhecimento Realizar atividades estruturadas ou livres em pares, em pequeno grupo, em grande grupo Intenções para as famílias Promover a participação dos pais de modo a dar a conhecer o que se está a realizar durante o processo educativo Comunicar com as famílias sobre as atividades realizadas na sala de aula através das exposições Intenções para a equipa educativa Planificar as atividades em conjunto Criar uma relação de confiança

ou individualmente. Despertar a curiosidade intelectual e o gosto pelo saber das crianças Estimular o desenvolvimento das crianças em todas as áreas de conteúdo Demonstrar disponibilidade afetiva com os seus educandos Fonte: Elaboração Própria Comunicar as intenções que se pretendia desenvolver com as crianças Anexo 23: Intenções educativas para a creche Intenções para as crianças Fomentar situações de autocontrole. Desenvolver atividades em que as crianças construam o seu conhecimento. Estimular o desenvolvimento das crianças em todas as áreas de desenvolvimento Envolver o grupo num projeto que parta dos seus interesses Demonstrar os diferentes ursos. Despertar a curiosidade para outras temáticas Intenções para a família Demonstrar disponibilidade afetiva com os seus filhos Comunicar com os pais sobre o projeto do urso através dos trabalhos expostos nas paredes da sala Promover a participação dos pais no projeto Intenções para a equipa educativa Criar uma relação de confiança e afetividade. Planificar as atividades do projeto em conjunto com a educadora Demonstrar as intenções pretendidas para o projeto

sobre animais. Fonte: Elaboração Própria Anexo 24: Inquérito feito aos encarregados de educação Este questionário irá constar na tese que irá ser realizada para o Mestrado em Educação Pré- Escolar da Escola Superior de Educação de Lisboa. Este inquérito irá recolher dados que abordem a problemática da linguagem oral de crianças em educação pré-escolar. Todos os dados recolhidos estarão sobre o anonimato. Idade: <25 25-30 30-35 >35 Sexo: Masculino Feminino 1. Quando o/a seu/sua filho/a começou a falar o que fez? Repetia as palavras que dizia Reproduzia as palavras de forma correta Valorizava/Incentivava Outros 2. Quando o/a seu/sua filho/a diz uma palavra mal o que faz? Corrijo e digo de forma correta Repito a palavra Nada Outros 3. Considera que o Jardim de Infância tem um papel importante na aprendizagem da língua? Justifique. Sim Não 4. O que acha que o JI deve fazer para as crianças aprenderem a língua materna? Conversar Cantar Ler histórias Outros Recontar histórias

5. Porque é importante a linguagem para a aprendizagem das crianças? Comunicar Escrever Ler Outros 6. De que forma desenvolve a linguagem do/a seu/sua filho/a em casa? Leitura de história Fazer a lista das compras Diálogos Recontar as histórias Outros Anexo 25: Questões da entrevista às educadoras 1. Na sua sala existem problema de linguagem? 2. Quais os problemas de linguagem que identifica? 3. Quais as estratégias que aplica para atenuar esses problemas de linguagem? 4. Durante a sua experiência profissional, quais os problemas que considera serem os mais frequentes? 4.1.Em termos desses da linguagem que referiu, qual é que acha que são os mais frequentes? 5. Considera que isso vai afetar depois no 1º Ciclo? Anexo 26: Entrevista à educadora I. Questão 1: (Na sua sala existem problema de linguagem?) Sim, tenho alguns casos de crianças com problemas de linguagem.

Questão 2: (Quais os problemas de linguagem que identifica?) Má articulação das palavras, má construção das frases, tenho até algumas crianças que não construem frases, dizem palavras soltas e mal articuladas, mal ditas. Questão 3: (Quais as estratégias que aplica para atenuar esses problemas de linguagem?) Eu tento emendar, portanto a criança cada vez que dizer mal a palavra corrigir e tentar falar devagar e explicadamente e fazer até uma certa divisão silábica para que ele consiga perceber. Portanto a estrutura da palavra ou da frase. Uso jogos, com palavras para que se possa identificar aquilo que está a fazer e tentar também que ele fale mas essas crianças geralmente têm problemas de linguagem não gostam de falar para o grande grupo. São crianças retraídas porque eles têm a noção de que não falam tão bem. Questão 4: (Durante a sua experiência profissional, quais os problemas que considera serem os mais frequentes?) Além de crianças que chegam ao jardim de infância sem noção sequer de regras e de falta de autonomia, os problemas de linguagem. todos os anos nos chegam crianças com problemas de linguagem uns mais graves outros menos graves que se vão corrigindo, mas há casos que nunca se chegam a corrigir e embora se alerte as famílias umas não ligam outras falam com o pediatra, mas depois toda esse envolvência é complicada. Questão 4.1.: (Em termos desses da linguagem que referiu, qual é que acha que são os mais frequentes?) É a má articulação das palavras e consequente má construção depois da frase, porque eles perdem completamente a noção de qual é a estrutura da língua. Questão 5: (Considera que isso vai afetar depois no 1º Ciclo?) Completamente.

Anexo 27: Entrevista à educadora P. Questão 1: Sim Questão 2: Uma criança com autismo profundo que não tem até à data qualquer outro tipo de linguagem a não ser o choro e o riso. Crianças estrangeiras. Crianças com poucos estímulos a nível familiar. Questão 3: Relativamente à criança autista utilizo estímulos sensoriais por forma a canalizar a sua atenção para os mesmos uma vez que a linguagem é inexistente. As crianças estrangeiras à medida que vão adquirindo o conhecimento da nossa língua é fundamental estimular as habilidades de consciência fonológica através do treino: combinação de sons, acréscimo ou remoção de sons, rimas. Os mesmos exercícios com as crianças com poucos estímulos familiares. Questão 4: No meio em que a escola está inserida é mesmo a falta de estimulo familiar e muito baixa escolaridade dos pais. Questão 5: Sim. Pois a consciência fonológica é fundamental para compreender o principio alfabético. Antes dessa compreensão as crianças devem entender que os sons associados às letras são os mesmos sons da fala e é através do treino dessa habilidade que as crianças ganham esta sensibilidade. Se a criança for estimulada é capaz de realizar atividades de manipulação silábica a partir dos 2, 3 anos. Sem estímulos todas as aprendizagens ficarão comprometidas.

Anexo 28: Entrevista à educadora M. J. Questão 1: Sim na sala existem quatro crianças com problemas de linguagem. Questão 2: Articulação: não ouvir bem e consequentemente não articular bem. Malformação dos órgãos da fala. Tenho dúvidas Processo de maturação para pronunciar corretamente os fonemas. Não domínio da língua portuguesa Questão 3: Treinar a consciência fonológica que é muito importante para a aprendizagem da leitura e da escrita Atividades promotoras de escuta, de atenção auditiva Exploração de rimas e de segmentação das palavras. Poemas trava-línguas Lengalengas Histórias Dramatizações Encaminhamento para terapia da fala. Questão 4: Não dominar a língua portuguesa Atraso no processo de maturação para pronunciar corretamente os fonemas. Questão 5: Sim.