Isabela de Jesus Carvalho-- Universidade Federal de Sergipe-Bolsista do PET/UFS isabella.car@hotmail.com Rafaela Santos Paz- Universidade Federal de Sergipe-Bolsista do PET/UFS rafa-geo94@hotmail.com Josefa de Lisboa Santos - Orientadora, Tutora PET/UFS¹. josefalisboa@uol.com.br OS DESAFIOS E AS POSSIBILIDADES DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS (PAA) NO ASSENTAMENTO JACARÉ-CURITUBA INTRODUÇAO O presente artigo é fruto das atividades desenvolvidas pelo Programa de Educação Tutorial PET, Geografia/UFS, e tem como objetivo analisar e discutir as políticas públicas que permeiam o assentamento Jacaré-Curituba. O nosso trabalho tem como recorte espacialo assentamento Jacaré-Curituba, situado entre os municípios de Poço Redondo e Canindé de São Francisco no Alto Sertão Sergipano, sendo ele resultado da luta dos trabalhadores rurais sem terra pela reforma agrária. O Jacaré-Curituba é alvo de várias políticas públicas que teoricamente tem como finalidade diminuir as desigualdades sociais dos assentados e garantir a soberania alimentar para a comunidade. Um exemplo de política pública atuante no Jacaré-Curituba é o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que segundo Grisa (et. Al), o objetivo é garantir o acesso aos alimentos em quantidade, qualidade e regularidades necessários às populações em situações de insegurança alimentar (2009, p. 2). Apolítica pública possui limitações entre elas, o desconhecimento por parte dos beneficiários dos objetivos e da dinâmica do programa, para que possam recebê-la tendo clareza dos rebatimentos possíveis. 1 O grupo PET, Programa de Educação Tutorial de Geografia é coordenado pela Profa. Dra. Josefa de Lisboa Santos. Professora adjunta do Departamento de Geografia do Campus Prof. Alberto Carvalho da Universidade Federal de Sergipe, este grupo de pesquisa realiza análise do cenários agrário e regional brasileiro.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A metodologia utilizada para o presente trabalho foi revisão bibliográfica de leituras que tratem da histórica concentração de terras em Sergipe, bem como sobre Políticas Públicas e sobre o Assentamento Jacaré-Curituba, tendo como objetivo realizar análise integrada dos temas considerados por nós relevantes, para uma compreensão da questão agrária brasileira. A pesquisa de Campo no assentamento Jacaré-Curituba também se feznecessário para investigação em lócus do objeto estudado além da aplicação de questionários aos moradores locais e ao presidente da cooperativa dos assentados da reforma Agrária do Sertão de Sergipe (COOPRASE) e por fim foram realizadas análises e interpretações dos dados coletados. CONCENTRAÇÃO DE TERRA EM SERGIPE E SEUS PRINCIPAIS CONFLITOS Com base em leituras e dados estatísticos foi possível a compreensão de que a maior parte das terras do Brasil está concentrada nas mãos de latifundiários, em Sergipe esta realidade se repete. Segundo Silva e Lopes (1996) tendo como fonte o MIRAD, dados de 1987 mostram que Sergipe coma área total cadastrada de imóveis de 2.155.810 ha, os imóveis com menos de 10 ha, ocupavam apenas 165.661 há cerca de (7,2%) da área total sendo que este representavam 63% do total de imóveis do estado. Enquanto isso,os imóveis com mais de 100 ha possuíam 58,6% da área total e representavam (5,2%) dos imóveis. Estes dados mostram a grande concentração de terras para um número pequeno de proprietários em oposição um grande número de proprietários com pouquíssimos hectares de terras. De acordo com Oliveira (2001), todo esse processo de acumulação de terras nas mãos de poucos está vinculado ao desenvolvimento do capitalismo que se processa de maneira desigual e contraditória. Essa concentração expulsa a população camponesa
para as cidades, aumentando o contingente de pobres para ser explorado, o que consequentemente aumenta o lucro dos capitalistas. Segundo Silva e Lopes (1996) os principais condicionantes dos conflitos pela terra em Sergipe são: a expansão do capitalismo, a concentração de terras, a falta desta para os camponeses trabalharem, a falta de empregos e a miséria que permeia o estado, desta forma cabe aos camponeses somente a união e organização de movimentos sociais. Norberto Bobbio (1988 S/N), afirma que os movimentos sociais constituem tentativas fundadas num conjunto de valores comuns, destinadas a definir as formas de ação social e a influir nos seus resultados. Essa união tem por finalidade resolver tais problemas enfrentados pelos sem-terra, as constantes lutas foram e são resultados de divergências de interessem entre os sem-terra e os latifundiários. Toda essa luta tem como objetivo a concessão de terras pelo Estado, além da criação do assentamento de reforma agrária ou para que se perpetue a situação posta, de concentração de terras. Historicamente nos conflitos pela terra no estado de Sergipe os trabalhadores sem-terra contam com o apoio de algumas organizações da sociedade civil, como a igreja, sindicatos, como o MST (Movimentos dos Sem-Terra) e partidos políticos. Essas organizações se disponibilizaram para apoiar e mediar junto ao Estado e aos proprietários para que se cumpra a desapropriação da propriedade quando esta não está exercendo a função social da terra. Já os grandes fazendeiros contam com a mão armada dos jagunços e muitas vezes com o aparelho repressivo do Estado, a polícia, para que os sem-terra sejam expulsos das propriedades ocupadas. De acordo com Lopes (2006),existem inúmeros conflitos pela terra em Sergipe tendo como principais; a luta dos Índios Xocós em 1988 e a luta dos meeiros de arroz do Baixo São Francisco expulsos pela CODEVASF (companhia de desenvolvimento dos vales do São Francisco), nos anos 80, para implantação do projeto Betume. Os assentamentos do estado também são marcados pelo intenso conflito entre os integrantes do MST, os proprietários e o Estado. Alguns exemplos de conquista de
assentamentos marcados por conflitos intensos no estado são; assentamento Barra da Onça e assentamento Jacaré-Curituba, ambos estão situados no município de Poço Redondo. O Assentamento Jacaré-Curituba objeto de nosso trabalho, é fruto da luta do MST com cerca de 720 famílias, era uma antiga fazenda que possuía terras que seriam desapropriadas pelo Estado para a implantação de um projeto de agricultura irrigada, que seriam arrendadas por grupos estrangeiros. Tal situação, ao ser descoberta pelas lideranças do MST que tomam a frente e reúne famílias, os leva a ocuparem a propriedade. O embate para emissão da posse da terra tem fim no ano seguinte quando finalmente os acampados recebemas escrituras. Esses assentamentos são fruto de lutas, sendo que algumas são mais intensas do que outras, porém todas mostram que a transformação de latifúndio em assentamento é a construção de um novo território. É outra lógica de organização do Espaço Geográfico. (FERNANDES, 2001 p.41). BREVE HISTÓRICO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Não se pode tratar de políticas públicas sem antes conceituá-las, alguns autores que trabalham com esta temática são Teixeira (2002), Boneti (2007) e Guareschi (2004). Para Teixeira, as Para Boneti, Políticas públicas são diretrizes, princípios norteadores de ação do poder público; regras e procedimentos para as relações entre poder público e sociedade, mediações entre atores da sociedade e do Estado. São, nesse caso, políticas explicitadas, sistematizadas ou formuladas em documentos (leis, programas, linhas de financiamentos) que orientam ações que normalmente envolvem aplicações de recursos públicos. Nem sempre, porém, há compatibilidade entre as intervenções e declarações de vontade e as ações desenvolvidas. (2002, p.2). Entende-se por políticas públicas o resultado da dinâmica do jogo de forças que se estabelece no âmbito das relações de poder, relações
Já para Guareschi, as políticas públicas são; essas constituídas pelos grupos econômicos e políticos, classes sociais e demais organizações da sociedade civil. Tais relações determinam um conjunto de ações atribuídas à instituição estatal, que provocam o direcionamento (e/ou o redirecionamento) dos rumos de ações de intervenção administrativa do Estado na realidade social e/ou de investimentos (2007, p. 74) [...] o conjunto de ações coletivas voltadas para a garantia dos direitos sociais, configurando um compromisso público que visa dar conta de determinada demanda, em diversas áreas. Expressa a transformação daquilo que é do âmbito privado em ações coletivas no espaço público (2004, p. 180). Tendo como base os autores acima citados, analisamos as políticas públicas como uma ação que se coloca necessária em um país de tantas desigualdades. Entretanto, compreendemos que elas deveriam ser corretivas de um modelo de desenvolvimento que deveria ser alterado para que essas políticas não fossem necessárias. Um modelo de desenvolvimento em que o Estado não precisa promover ações de correção, tendo em vista que as condições materiais de existência das populações do campo ou da cidade não demandariam correções, ajuda do poder público, tendo em vista que cada sujeito social teria a suas condições de reprodução. De acordo com Lisboa (2007), as políticas públicas se colocam como necessárias, por que a pobreza é uma produção contínua e ininterrupta pelo sistema do capital, que ao apropriar-se das terras dos camponeses, ao promover o desemprego estrutural, como consequência da sua arrogância por lucro, acaba por promover de forma ininterrupta, a pobreza, colocando a política pública como uma dissimulação. No caso do campo, a reforma agrária, se coloca como necessária para o início do processo que possa assegurar autonomia dos camponeses em relação as suas condições de reprodução social. Acreditamos que não bastam projetos que proporcionem renda, é preciso também assegurar o direito a terra, a moradia. Ao analisar a implantação das políticas públicas no Brasil é possível identificar que essas nascem com a industrialização do país, pois as mesmas serviriam para promover
o desenvolvimento econômico, acelerando o processo de industrialização sem que precise modificar as relações da propriedade do país. Em Sergipe, segundo Vargas (1988),os programas voltados aos problemas da terra começaram a ser implantados na década de 70, porém se intensificaram na década de 80, com a criação do projeto Chapéu de Couro. As críticas a essas políticas públicas giram em torno das limitações dos projetos, pois estes beneficiam na maioria das vezes os médios e grandes proprietários agravando o problema da concentração de terras no/do estado. Teoricamente os projetos de políticaspúblicas desenvolvidos no estado têm por finalidade diminuir os problemas gerados pela seca, pois a população mais pobre e vulnerável às estiagens passaria a dispor de terra, água, crédito, tecnologia e serviços de comercialização, de melhores empregos e serviços sociais, como benefícios proporcionados pelo novo Projeto (CARVALHO, 1987, p. 302). O PAANO ASSENTAMENTO JACARÉ-CURITUBA PRINCIPAIS DESAFIOS E POSSIBILIDADES Em visita ao assentamento Jacaré-Curituba e em conversa com o presidente da COPRASE foram obtidasinformações sobreo A implantação do PAA no assentamento, a começar é preciso q se compreenda que o PAA é um programa do Governo Federal, criado em 2003, que beneficia o agricultor familiar e suas organizações (assentados de reforma agrária, comunidades indígenas). É executado pelo Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA) e pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a fome (MDS). Existem modalidades diferentes do PAA algumas delas são; Modalidade Compra Direta daagricultura Familiar em que geralmente é feita a compra dos produtos por intermédio das associações e cooperativas; modalidade compra para doação simultânea, onde a articulação é feita entre a produção e as demandas locais. Outra modalidade é Formação de Estoque pela Agricultura Familiar, quando geralmente o PAA assegura possibilidades para que os agricultores estoquem seus produtos a serem vendidos em momentos propícios de mercado. O PAA-Leite é uma modalidade que há o Incentivo à Produção e Consumo do Leite, o programa incentiva a produção e
consumo do leite para combate da desnutrição e diminuição da fome e da miséria, garantindo também aos produtores a estabilidade e garantia de venda. Aquisição de Alimentos para Atendimento da Alimentação Escolar destina os produtos do assentamento para escolas do estado, garantindo merenda escolar de qualidade e garantia de renda para os produtores. Segundo Rodrigues (2013), o PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) é outra política pública presente no assentamento, e foi desenvolvida em 2007 pelo MDA, estabelecendo que os alimentos que abastecem as escolas para a merenda devam proceder da agricultura familiar, com prioridade para os assentamentos e comunidades tradicionais. Após anos sem incentivos, as primeiras políticas públicas no assentamento Jacaré- Curituba foram obtidas posteriormente à chegada da irrigação no assentamento, esta está presente em parte do assentamento proporcionando que alguns assentados possam desfrutar deste privilegio sendo beneficiados por diversas políticaspúblicas ligadas à agricultura, uma delas é o PAA, como foi descrito acima, criado em 2003 e visa; garantir o acesso aos alimentos em quantidade, qualidade e regularidade necessárias às populações em situação de insegurança alimentar e nutricional e promover a inclusão social no campo por meio do fortalecimento da agricultura familiar (Brasil, s/d.a). O PAA na modalidade PAA-Leite está inserido no assentamento Jacaré-Curituba desde 2006, por intermédio da Cooperativa Regional de Assentados de Reforma Agrária do Alto Sertão de Sergipe (Cooprase). Essa cooperativa foi criada no ano de 2000. Amodalidade do PAA garante a comercialização e preço justo, são mais de 3,5 mil litros de leite proveniente do município de Poço Redondo para o referido programa.segundo Costa, o PAA tem por principais objetivos ocupação do espaço rural, distribuição de renda, combate à fome, cultura alimentar regional, preservação ambiental remuneração da produção. (2011 s/n) 1 1 http://www4.planalto.gov.br/consea/noticias/artigos/2011/12/artigo-pastoral-e-paa-melhoram-vidade-familias-paraibanas?set_language=pt-br
Outra modalidade do PAA presente no assentamento é o projeto de compra para doação simultânea, esta tem como finalidade produzir alimentos como feijão, melancia, macaxeira, milho e abobora que atendam às demandas locais, pois estes produtos serão destinados a creches, escolas, asilos, hospitais, restaurantes populares dentre outros locais que estão na lista dos beneficiados pelo projeto. Em entrevista aos moradores e o presidente da COOPRASE relataram que a maior dificuldade que o PAA enfrenta nesta modalidade diz respeito aos contratos. Não é necessário licitação, porém o contrato que uma prefeitura faz com os produtores ou com a cooperativa precisa ser liberada pela superintendência regional queadministra o PAA, Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), com sede em Salvador.Segundo o presidente da COOPRASE,o tempo que o contrato leva pra ir até a superintendência e voltar assinado é por volta de seis meses, quando muitas vezes o produto já não existe para venda ocasionando uma quebra de contrato. Como podemos verificar, De acordo com o Sr. J. G. Moça o problema é a demora do contrato, porque se a liberação fosse aqui em Sergipe era mais rápido, mas o contrato tem que ir para Salvador e isso demora, aí quando chega a gente já vendeu toda nossa mercadoria. (entrevista, mar de 2013, Assentamento Jacaré-Curituba) Apesar do PAA trazer benefícios para o assentamento Jacaré-Curituba este também possui varias limitações são elas; o perímetro irrigado não compreende todo o assentamento, por conseguinte, uma parte dos assentados não desfruta dos benefícios da irrigação. Outro fator que prejudica é que os proprietários que não participam de associações ou cooperativas dificilmente são contemplados pelo projeto. É importante salientar também que só a irrigação não basta é necessário politicas de financiamentos disponível, pois a agricultura dispende gastos com sementes, insumos e assistência técnica. Já os benefícios que efetivamente o PAA proporciona, começam com o fato de que não é necessário licitação para a compra dos produtores, o que agiliza, ao tempo que reduz a
burocracia, facilitando a comercialização da produção.o programa se coloca como uma medida protecionista, pois uma parte dos produtos é adquirida pelo governo a preços fixos de mercado, o que retira a ação do atravessador. A outra parte é estocada estrategicamente (com a ajuda do PAA) e comercializada nos mercados locais em momentos em que o preço esteja mais elevado. CONSIDERAÇÕES FINAIS Para a estrutura fundiária brasileira ser alterada é necessária a reforma agrária que consequentemente irá interferir na estrutura social do país, especificamente no campo. É importante ressaltar também que a reforma agrária por si só não irá resolver a questão da terra no Brasil, ao realizá-la, o Estado deve intervir paralelamente à criação destes assentamentos com a implantação de políticas públicas, enquanto esses trabalhadores não conquistam condições materiais para se reproduzirem sem o apoio do Estado. Apesar do êxito do assentamento Jacaré-Curituba e da distribuição de terra, por longos anos os assentados enfrentaram diversas dificuldades em sua produção, pois só após 16anos de sua criação, o assentamento passou a receber incentivos do Estado a partir de políticas públicas tais como a Política aqui discutida, o PAA, cujos objetivos já mencionamos anteriormente. O PAA, segundo os assentados, é uma das responsáveis pelo destaque que o assentamento possui no estado, por ser grande produtor de alimento que abastece diversas instituições escolares em Sergipe. O PAA também proporciona aos assentados de reforma agrária a possibilidade de sobreviverem da produção na terra, sem que para isso precisem se tornar assalariados, explorados por grandes capitalistas. De acordo com o que foi observado e analisado pode se constatar que as políticas públicas atuantes no assentamento Jacaré-Curituba, apesar das limitações, são vistas pelos assentados como responsáveis pelo aumento da renda e pela possibilidade de assegurar a venda de sua produção, beneficiando os assentados e a população em geral com alimentos de qualidade.
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