SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37

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Transcrição:

SUMÁRIO 1 PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE NO MUNDO E NO BRASIL E UMA VISÃO GERAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, 1 1 Introdução, 1 2 Processo formal do IASB, 1 3 Histórico do IASB, 2 4 Adoção das IFRS no mundo, 4 5 Adoção das IFRS no Brasil, 7 6 Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), 8 7 CPC para pequenas e médias empresas, 9 8 Visão geral do conjunto de demonstrações contábeis, 9 8.1 Balanço patrimonial, 9 8.2 Demonstração do resultado, 10 8.3 Demonstração do resultado abrangente, 11 8.4 Demonstração das mutações do patrimônio líquido, 12 8.5 Demonstração dos Fluxos de Caixa, 12 8.6 Notas explicativas, 13 8.7 Demonstração do valor adicionado, 14 8.8 Objetivo das demonstrações contábeis, 14 Exercícios, 16 2 METODOLOGIA DAS PARTIDAS DOBRADAS, ATIVO, PASSIVO, PATRIMÔNIO LÍQUIDO, RECEITAS E DESPESAS, 17 1 Introdução, 17 2 Metodologia das partidas dobradas na escrituração mercantil, 18 3 Elaborando os lançamentos contábeis, 20 4 Escriturando o razão geral, 21 5 Preparando o balancete inicial, 22 6 Ajustes especiais, 23 6.1 Apuração do custo das mercadorias vendidas, 23 6.2 Provisionamento de despesas e despesas pagas antecipadamente, 24 6.3 Depreciação, 25 6.4 Devedores duvidosos, 26 7 Novo balancete, 26 8 Impostos sobre o resultado, 27 9 Balancete final, 27 10 Elaborando a demonstração do resultado e o balanço patrimonial, 28 10.1 Demonstração do resultado, 28 10.2 Balanço patrimonial, 29 11 Ativo, 30 12 Passivo, 31 13 Patrimônio líquido, 32 14 Receitas, 33 15 Despesas, 34 Exercícios, 34 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37

viii CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA EM IFRS E CPC ALMEIDA 2 Balanço patrimonial, 37 2.1 Caixa e equivalentes de caixa, 39 2.2 Outros ativos financeiros, 39 2.3 Contas a receber de clientes, 39 2.4 Estoques, 40 2.5 Valores a receber de arrendamento financeiro, 40 2.6 Valores a receber e a pagar para clientes relativos a contratos de construção, 40 2.7 Impostos correntes ativos e passivos, 40 2.8 Outros ativos, 41 2.9 Ativos classificados como mantidos para venda e passivos diretamente associados, 41 2.10 Impostos diferidos ativos e passivos, 41 2.11 Investimentos em coligadas, 42 2.12 Investimentos em empreendimentos em conjunto, 42 2.13 Investimentos em controladas, 43 2.14 Propriedades para investimentos, 43 2.15 Imobilizado, 43 2.16 Intangível, 44 2.17 Fornecedores a pagar, 45 2.18 Empréstimos a pagar, 45 2.19 Outros passivos financeiros, 45 2.20 Provisões, 46 2.21 Outros passivos, 46 2.22 Obrigações de benefícios de aposentadoria, 46 2.23 Patrimônio líquido, 47 2.24 Distinção entre circulante e não circulante, 47 2.25 Grupos de contas pela lei societária brasileira, 47 3 Demonstração do resultado, 48 3.1 Receita, 49 3.2 Custo das vendas, despesas com vendas e despesas gerais e administrativas, 49 3.3 Outras receitas e outras despesas, 50 3.4 Resultado de equivalência patrimonial, 50 3.5 Receitas financeiras, 50 3.6 Despesas financeiras, 50 3.7 Tributos sobre o lucro, 50 3.8 Operações descontinuadas, 51 3.9 Lucro atribuível à controladora e aos acionistas não controladores, 51 3.10 Lucro por ação, 51 Exercícios, 51 4 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DE CONTAS A RECEBER DE CLIENTES, DE ATIVOS FINANCEIROS DE RENDA FIXA, DE ATIVOS FINANCEIROS DE RENDA VARIÁVEL E DE ESTOQUES, 53 1 Introdução, 53 2 Contas a receber de clientes, 53 2.1 Natureza, 53 2.2 Reconhecimento inicial, 54 2.3 Provisão para perda do valor recuperável, 55 2.4 Descontos de duplicatas, 55 2.5 Devoluções de vendas, 56 2.6 Desreconhecimento, 56 3 Ativos financeiros de renda fixa, 57 3.1 Natureza, 57 3.2 Reconhecimento inicial, 57 3.3 Classificação, 57 3.4 Avaliação, 57 3.5 Registro contábil, 58 3.6 Desreconhecimento, 59 3.7 Perda do valor recuperável, 60 4 Ativos financeiros de renda variável, 60 4.1 Natureza, 60 4.2 Reconhecimento inicial, 60 4.3 Classificação, 60 4.4 Avaliação, 60 4.5 Registro contábil, 61 4.6 Desreconhecimento, 62 4.7 Perda do valor recuperável, 62 5 Estoques, 62 5.1 Natureza, 62 5.2 Custos dos estoques, 63 5.3 Impostos recuperáveis na aquisição de estoques, 64 5.4 Critérios de valorização, 64 5.5 Valor líquido realizável, 65 5.6 Reconhecimento no resultado, 66 Exercícios, 66 5 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS, DO ATIVO IMOBILIZADO E DO ATIVO INTANGÍVEL, 69 1 Introdução, 69 2 Investimentos, 69 2.1 Natureza, 69 2.2 Investimento em controlada, 70 2.3 Investimento em coligada, 71 2.4 Investimento em entidade controlada em conjunto, 72

Sumário ix 2.5 Exemplos práticos, 72 3 Ativo imobilizado, 74 3.1 Natureza, 74 3.2 Reconhecimento inicial, 74 3.3 Depreciação, 75 3.4 Baixa, 76 4 Ativo intangível, 77 4.1 Natureza, 77 4.2 Reconhecimento inicial, 77 4.3 Vida útil, 78 4.4 Amortização, 78 4.5 Baixa, 80 Exercícios, 80 6 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS PASSIVOS DE FORNECEDORES, DE EMPRÉSTIMOS, DE BENEFÍCIOS A EMPREGADOS E DE PROVISÕES PARA RISCOS, 83 1 Introdução, 83 2 Fornecedores, 83 2.1 Natureza, 83 2.2 Reconhecimento inicial, 84 2.3 Baixa, 85 3 Empréstimos, 86 3.1 Natureza e reconhecimento inicial, 86 3.2 Exemplo de empréstimo com encargos financeiros prefixados, 87 3.3 Exemplo de empréstimo com encargos financeiros descontados antecipadamente, 87 3.4 Exemplo de empréstimo com encargos financeiros pós-fixados, 88 3.5 Exemplo de empréstimo em moeda estrangeira, 89 4 Benefícios a empregados, 89 4.1 Natureza, 89 4.2 Reconhecimento e mensuração, 90 4.3 Exemplo de registro contábil, 91 5 Provisões para riscos, 91 5.1 Natureza, 91 5.2 Reconhecimento de perdas, 91 5.3 Reconhecimento de ganhos, 92 Exercícios, 93 7 PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL E RESERVAS, 95 1 Introdução, 95 2 Obrigações financeiras e patrimônio líquido, 95 3 Capital social, 96 4 Reservas de capital, 97 4.1 Ágio na colocação de ações, 97 4.2 Partes beneficiárias e bônus de subscrição, 98 4.3 Adiantamentos para futuro aumento de capital, 99 5 Ajustes de avaliação patrimonial, 100 6 Reservas de lucros, 101 7 Ações em tesouraria, 101 Exercícios, 102 8 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO E DO RESULTADO ABRANGENTE, 105 1 Introdução, 105 2 Elaboração da demonstração das mutações do patrimônio líquido, 105 3 Elaboração da demonstração do resultado abrangente, 107 Exercícios, 109 9 DEDUÇÕES DE PREJUÍZOS, PARTICIPAÇÕES, DESTINAÇÃO DO LUCRO, RESERVAS E DIVIDENDOS, 111 1 Introdução, 111 2 Deduções de prejuízos, 111 3 Participações, 113 4 Proposta de destinação do lucro, 114 5 Reserva legal, 115 6 Reservas estatutárias, 117 7 Reservas para contingências, 118 8 Reservas de incentivos fiscais, 119 9 Reserva de retenção de lucros, 120 10 Reserva de lucros a realizar, 120 11 Limite de constituição de reservas e retenção de lucros, 121 12 Limite do saldo das reservas de lucros, 121 13 Utilização das reservas de capital, 122 14 Dividendos origem, 124 15 Dividendo obrigatório, 124 16 Dividendos das ações preferenciais, 128 17 Dividendos intermediários, 132 18 Pagamento dos dividendos, 134 Exercícios, 134

x CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA EM IFRS E CPC ALMEIDA 12 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, 137 1 Introdução, 137 2 Considerações gerais, 137 2.1 Demonstração do valor adicionado, 137 2.2 Demonstrações contábeis com o balanço patrimonial com três colunas, 138 2.3 Igualdade de importância de todas as demonstrações contábeis, 140 2.4 Relatórios ambientais e sociais, 140 2.5 Não cumprimento com todas as normas do CPC, 141 2.6 Retificação de políticas contábeis incorretas através de notas explicativas, 141 2.7 Descontinuidade das operações, 142 2.8 Divulgação de informação que não é material, 143 2.9 Compensação de receitas e despesas, 143 2.10 Apresentação de operação de venda de ativo não circulante na demonstração do resultado, 145 2.11 Informação Comparativa, 145 2.12 Publicação em milhões de reais, 145 3 Balanço patrimonial, 146 3.1 Caixa e equivalentes de caixa, 147 3.2 Formato do balanço patrimonial, 148 3.3 Transação que não é segregada entre circulante e não circulante, 149 3.4 Classificação entre passivo circulante e não circulante, 149 3.5 Passivo refinanciado, 150 3.6 Passivo com opção de prorrogação pelo devedor, 150 3.7 Passivo com quebra de acordo contratual, 151 4 Demonstração do resultado, 151 4.1 Receita bruta e receita líquida, 152 4.2 Lucro ou prejuízo operacional, 153 4.3 Participações no resultado, 153 4.4 Participação de sócios não controladores, 153 4.5 Item extraordinário, 154 4.6 Despesas gerais e administrativas, 154 4.7 Demonstração do resultado por natureza de despesa, 154 4.8 Ganhos e perdas cambiais, 155 Exercícios, 156 11 ESTOQUES, 157 1 Introdução, 157 2 Natureza, 157 3 Custos dos estoques, 159 4 Estoques importados, 162 5 Impostos recuperáveis na aquisição de estoques, 163 6 Método do custo padrão, 163 7 Método do varejo, 164 8 Inventário periódico, 165 9 Controle permanente de estoques e critérios de valorização, 165 10 Valor líquido realizável, 167 11 Reconhecimento no resultado, 168 Exercícios, 168 12 ATIVO BIOLÓGICO E PRODUTO AGRÍCOLA, 169 1 Introdução, 169 2 Alcance, 169 3 Natureza, 171 4 Reconhecimento e mensuração, 173 5 Determinação do valor justo, 175 6 Outros pontos relevantes, 176 Exercícios, 177 13 PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO, 179 1 Introdução, 179 2 Alcance, 179 3 Natureza, 180 4 Classificação das propriedades, 182 5 Reconhecimento e mensuração inicial, 183 6 Permuta, 184 7 Mensuração após o reconhecimento, 185 8 Transferências, 187 9 Alienação, 187 Exercícios, 188 14 INVESTIMENTO EM COLIGADA, EM CONTROLADA E EM EMPREENDIMENTO CONTROLADO EM CONJUNTO, 189 1 Introdução, 189 2 Natureza, 189 3 Investimento em controlada, 190 4 Investimento em coligada, 192 5 Investimento em entidade controlada em conjunto, 194 6 Método de equivalência patrimonial, 194 7 Descontinuidade do uso do método de equivalência patrimonial, 197

Sumário xi 8 Resultados não realizados em operações com coligadas, 198 9 Resultados não realizados em operações entre controladora e controlada e entre controladas, 202 10 Outros pontos relevantes, 206 Exercícios, 208 15 NEGÓCIOS EM CONJUNTO, 209 1 Introdução, 209 2 Natureza dos negócios em conjunto, 209 3 Identificando se o negócio em conjunto é uma joint venture ou uma joint operation, 212 4 Contabilização de negócios em conjunto, 217 Exercícios, 220 16 ATIVO IMOBILIZADO, 223 1 Introdução, 223 2 Natureza, 223 3 Reconhecimento, 225 4 Permuta, 233 5 Depreciação, 233 6 Início da depreciação e quando cessa a depreciação, 236 7 Mudanças de vida útil e do método de depreciação, 236 8 Baixa, 238 Exercícios, 238 17 ATIVO INTANGÍVEL, 241 1 Introdução, 241 2 Natureza, 241 3 Reconhecimento inicial, 241 4 Ativo intangível gerado internamente, 245 5 Vida útil, 247 6 Amortização, 250 7 Baixa, 251 Exercícios, 252 18 OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL, 253 1 Introdução, 253 2 Alcance, 253 3 Classificação do arrendamento mercantil, 254 4 Contabilização de arrendamento mercantil financeiro, 261 5 Contabilização de arrendamento mercantil operacional, 268 6 Venda e leaseback, 272 7 IFRS 16 Nova metodologia de arrendamento mercantil, 274 Exercícios, 275 Resolução dos exercícios, 277 Bibliografia básica, 301