PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
Impostos FEDERAIS ir
MATERIAL ACRÉSCIMO PATRIMONIAL RENDA PROVENTOS
TEMPORAL APURAÇÃO ANUAL APURAÇÃO DEFINITIVA APURAÇÃO EXCLUSIVA
ESPACIAL Art. 43, 1º A incidência do imposto independe da denominação da receita ou do rendimento, da localização, condição jurídica ou nacionalidade da fonte, da origem e da forma de percepção
PESSOAL Art. 45 Contribuinte do imposto é o titular da disponibilidade a que se refere o artigo 43, sem prejuízo de atribuir a lei essa condição ao possuidor, a qualquer título, dos bens produtores de renda ou dos proventos tributáveis.
Indivíduos sem capacidade civil, são considerados contribuintes do ir?
Caso... Flávia e Eduardo, são casados há 1 ano, e devem prestar as declarações do IRPF, porém estão com receio de como devem realizar, considerando que: - Ambos estão empregados; - Possuem patrimônio em comum, sendo 1 casa e um 1 veículo; - 1 imóvel alugado fora do Brasil, onde recebem aluguéis mensais.
Caso... Flávia e Eduardo, são casados há 10 anos, e possuíam bens em comuns durante a constância do casamento, ocorre que com o falecimento da Flávia, foi realizado pelo Eduardo inventário judicial, em razão de discussões a cerca da partilha. No conjunto patrimonial: BENS COMUNS RENDIMENTOS/BENS PRÓPRIOS RENDIMENTOS EM COMUM 1 Casa R$ 200.000,00 Saldo de Salários: R$ 15.000,00 Aluguel Imóvel: R$ 6.000,00 1 Veículo R$ 35.000,00 Conta Corrente: R$ 6.000,00 1 Terreno R$ 120.000,000 Sabendo que o inventário foi concluído pelo juízo em 14.02.2016, com trânsito em julgado da decisão em 06.03.2016, até qual data deverá ser feita a declaração de espólio?
PESSOAL ISENÇÕES SERVIDOR DIPLOMÁTICO ESTRANGEIRO SERVIDOR DE ORGANISMO INTERNACIONAL SERVIDORES NÃO BRASILEIROS, NÃO DIPLOMATAS
QUANTITATIVO Art. 44 A base de cálculo do imposto é o montante, real, arbitrado ou presumido, da renda ou dos proventos tributáveis.
QUANTITATIVO Base de Cálculo: Rendimento BRUTO Rendimento Tributável Deduções legais Alíquotas
Caso... Fernando vendeu seu único imóvel em 10.05.2004 por R$ 330.000,00, e foi informado por um colega, que em razão disso, deveria realizar o pagamento de IR, e o fez em 06.06 do mesmo ano. Durante uma conversa com um amigo contador, foi informado que tal operação estaria revestida de isenção, e portanto, não deveria realizar pagamento algum. Como havia passado o prazo para pedir administrativa, ingressou com uma ação judicial em janeiro de 2014 a fim de se ver garantido sua devolução. A Receita Federal do Brasil em sua contestação, informou que o prazo para restituição de tributo pago indevidamente havia se esgotado, conforme o artigo 3º, LC 118/05: Para efeito de interpretação do inciso I do art. 168 da Lei n o 5.172, de 25 de outubro de 1966 Código Tributário Nacional, a extinção do crédito tributário ocorre, no caso de tributo sujeito a lançamento por homologação, no momento do pagamento antecipado de que trata o 1 o do art. 150 da referida Lei. Você foi contratado para apresentar a Réplica da contestação.
Caso... Josué decide emprestar seu imóvel gratuitamente a um amigo que acaba de chegar de outra cidade, para que fique no imóvel até encontrar moradia. 03 anos após o empréstimo, Josué recebe uma carta da Receita Federal para comparecer em 10 dias a uma unidade da SRF para prestar esclarecimentos. Se apresentando ao posto dentro do prazo previsto, foi indagado pelo auditor a respeito de um imóvel que anteriormente estava sendo apresentado em sua declaração do imposto, porém desde 2015 não consta mais. Informou a respeito do empréstimo gratuito que havia feito a um amigo, e por isso, entendia que não deveria mais realizar a declaração com o imóvel, apenas após a devolução que se deu apenas agora em 2017.
Caso... Após 03 meses de análise, o Josué recebeu um Auto de Infração, exigindo: 1 A correção da declaração com inclusão do bem, por ainda ser proprietário. 2 O recolhimento de aluguéis atrasados durante o período de 03 anos em que seu amigo ficou no imóvel.
Caso... Patrick advogado, era casado até 15.11.2016, e no acordo celebrado com sua ex-cônjuge, pactuou o pagamento de pensão alimentícia no valor de R$ 2.100,00/mês. Ocorre que além de tais valores, pretende realizar o pagamento da escola, bem como despesas médicas. O filho do casal era registrado na declaração anual de Patrick. Questiona: 1 A pensão alimentícia poderá ser deduzida do Rendimento Bruto de Patrick? 2 Os valores pagos da escola, bem como despesas médicas, também poderão ser abatidas? 3 O filho do casal poderá continuar sendo declarado como dependente?
Caso... Avalie a situação abaixo, indicando o valor da base de cálculo a ser considerado para o IRPF: Contribuinte: Renata da Silva, Advogada, casada em regime de separação de bens. - Rendimento de aluguéis de imóvel próprio: R$ 4.000,00 - Rendimentos auferidos de pessoas físicas em seu escritório: R$6.000,00 - Despesas pagas relativas ao escritório, comprovadas e escrituradas em livro caixa: R$ 2.000,00 - Dependentes: 2 filhos menores de 21 anos (não deduzidos e rendimentos de outra fonte pagadora ou pelo cônjuge). - Contribuição previdenciária paga a entidade de previdência privada no valor de R$ 800,00. - Alienação de Bens Imóveis no montante de ganho de capital de R$200.000,00. Considere que não há outro imóvel em seu nome, e não foi realizada uma nova venda nos últimos 05 anos. - Recebimento de R$ 3.500,00 a título de Rescisão contratual em razão da quebra de contrato da locação do seu bem imóvel.
Jurisprudência... RECURSO EXTRAORDINÁRIO. DIREITO CONSTITUCIONAL E ECONÔMICO. CORREÇÃO MONETÁRIA DAS TABELAS DO IMPOSTO DE RENDA. LEI N. 9.250/1995. NECESSIDADE DE LEI COMPLEMENTAR E CONTRARIEDADE AOS PRINCÍPIOS DA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA E DO NÃO CONFISCO. RECURSO CONHECIDO EM PARTE E, NA PARTE CONHECIDA, A ELE NEGADO PROVIMENTO.(...) 3. Conforme jurisprudência reiterada deste Supremo Tribunal Federal, não cabe ao Poder Judiciário autorizar a correção monetária da tabela progressiva do imposto de renda na ausência de previsão legal nesse sentido. Entendimento cujo fundamento é o uso regular do poder estatal de organizar a vida econômica e financeira do país no espaço próprio das competências dos Poderes Executivo e Legislativo. 4. Recurso extraordinário conhecido em parte e, na parte conhecida, a ele negado provimento. Brasília, 14 de abril de 2015. Rel. Gilmar Mendes RE. 556.525