MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO. HISTÓRIA A 11º e 12º ANOS

Documentos relacionados
MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO HISTÓRIA A 11º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO. HISTÓRIA B 10º e 11º ANOS

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO HISTÓRIA A 12º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO. HISTÓRIA A 10º, 11º e 12º ANOS

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO. HISTÓRIA A 10º e 11º ANOS

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO. HISTÓRIA A 10º e 12º ANOS

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO HISTÓRIA A 10º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO ANTROPOLOGIA 12º ANO

Escola Secundária Poeta Al Berto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINA 3º CICLO OU SECUNDÁRIO -7.º ANO Ano letivo: 2018 /2019

Objetivos/Competências

EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL

CESEP Centro de Serviços educacionais do Pará Coordenação do Ensino Médio

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

Primeiro Período. Segundo Período GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP. Ano letivo de Informação aos Pais / Encarregados de Educação

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

Ensino: básico Ano: 7º. N.º de aulas (tempos letivos) Apresentação/Avaliação diagnóstica testes

EXAME NACIONAL MATEMÁTICA

Área Bloco Domínio Conteúdos

MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Informação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º Ano. Turmas 5º1 5º2 5º3. 1º Período 38 aulas 38 aulas 38 aulas

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO

DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES Direção de Serviços da Região Algarve

RESUMO DA PLANIFICAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014

Agrupamento de Escolas de Carvalhos /Escola Secundária c/ 3.º Ciclo Planificação Anual História A 12º ano

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) REGIME NÃO PRESENCIAL

Escola Secundária Ferreira Dias, Agualva-Sintra

As informações sobre o exame apresentadas neste documento não dispensam a consulta do Programa da disciplina.

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO

Departamento de Ciências Sociais e Humanas. Critérios Específicos 2017/18. História e Geografia de Portugal 5º e 6º ano

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JUNHO/2018 REGIME NÃO PRESENCIAL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

Cursos Profissionais Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL SOCIOLOGIA (2º ano de formação)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

Projeto Testes Intermédios 2017/2018

Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL

Disciplina: HISTÓRIA A Módulos 7,8,9

Cooperativa de Formação, Educação e Desenvolvimento do Baixo Tâmega, CRL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL

ANO LETIVO PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO 9º ANO

HISTÓRIA CONTEÚDOS. 1. População da Europa nos séculos XVII e XVIII: crises e crescimento

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019

CONCURSO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO

Educação / Expressão Expressões Artísticas Plástica. Físicomotoras

Disciplina: HISTÓRIA A Módulos 4,5,6

HISTÓRIA A 12º ANO CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE LÍNGUAS E HUMANIDADES

Exame Final Nacional de Matemática A Prova ª Fase Ensino Secundário 2018 Critérios de Classificação Página 1

ANO LETIVO PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO 9º ANO

Informação -Exame de Equivalência à Frequência (Ao abrigo da alínea b) do n.º 20 do anexo 2 da Portaria n.º 18/2010 de 17 de Fevereiro)

19 HISTÓRIA 3.ºciclo do ENSINO BÁSICO 2016 alunos abrangidos pela Portaria n.º 23/2015, de 27 de fevereiro

Comportamento do Consumidor

CESEP Centro de Serviços educacionais do Pará Coordenação do Ensino Médio

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO DE DIREITO

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio

ANO LETIVO PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO PROFIJ - CURSO DE INFORMÁTICA

Amplificador diferencial com transistor bipolar

ANO LETIVO PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO 8º ANO

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1

MÓDULO 3 PADRÕES DE VIDA

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo

DISCIPLINA DE MATEMÁTICA

1º SIMULADO DE 2015 Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

MINISTÉRIO DA SAÚDE DE ANGOLA e FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA (Brasil)

ANO LETIVO PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO 8º ANO

Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Textos, filmes e outros materiais. Categorias/ Questões. Semana. Tipo de aula

Agrupamento de Escolas Terras de Larus. Departamento de Educação Pré - Escolar

Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas

Técnica Pedagógica e Intervenção Educativa

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO

ANO LETIVO PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO PROFIJ - CURSO DE NÍVEL II TIPO 2

Prova Escrita de História B

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL

ANO LETIVO PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO PROFIJ - CURSO DE APOIO À INFÂNCIA

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO OPI. PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO 2013/2014 e 2014/2015 INGLÊS 1º E 2º ANO 1º ANO MÓDULO 1

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola-sede: Escola Secundária de S. Pedro do Sul. Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

FACULDADE VALE DO SALGADO ICÓ CEARÁ

Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas

ESCOLA SECUNDÁRIA C/3º CEB DE MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM

8.º Ano Expansão e mudança nos séculos XV e XVI O expansionismo europeu Renascimento, Reforma e Contrarreforma

O QUE É VULNERABILIDADE SOCIAL?

Colégio Torre Dona Chama. Matriz do Exame de Escola de Equivalência à Frequência de 9.º Ano História (cód. 19)

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS

TEMA 9 A Europa e o Mundo no Limiar do Século XX

Diário da República, 1.ª série N.º de Dezembro de (5)

DEPARTAMENTO DE FÍSICA PLANO ANALÍTICO DA DISCIPLINA DE FISICA MOLECULAR E TERMODINAMICA E LAB DE FMT

Informação n.º Para: História A

Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS

Exercícios de equilíbrio geral

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) REGIME NÃO PRESENCIAL

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº357/2007, DE 29 DE OUTUBRO

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JUNHO/2018 REGIME NÃO PRESENCIAL

Despacho n.º 01/PRES/2017

Transcrição:

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA A 11º 12º ANOS (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li nº 74/2004, d 26 d Março) Módulo 4 Unidads tmáticas Contúdos Objctivos A EUROPA NOS SÉCULOS XVII E XVIII SOCIEDADE, PODER E DINÂMICAS COLONIAIS 3. Triunfo dos Estados dinâmicas conómicas nos séculos XVII XVIII 3.2. Portugal dificuldads crscimnto conómico - Da cris comrcial d finais do século XVII à apropriação do ouro brasiliro plo mrcado britânico. - A política conómica social pombalina. A prospridad comrcial d finais do século XVIII. - Explicar a adopção d mdidas mrcantilistas m Portugal no último quartl do século XVII. - Rlacionar o rtrocsso das políticas mrcantilistas com a dscobrta do ouro brasiliro. - Intgrar Portugal no contxto da conomia-mundo cntrada m Londrs. - Caractrizar a política conómica pombalina. Cotaçõs rsposta Módulo 5 O LIBERALISMO IDEOLO- GIA E REVOLUÇÃO, MODE- LOS E PRÁTICAS NOS SÉCULOS XVIII E XIX 4. A implantação do libralismo m Portugal 4.1. Antcdnts conjuntura (1807 a 1820) 4.2. A Rvolução d 1820 as dificuldads d implantação da ordm libral (1820-1834); prcaridad da lgislação vintista d caráctr socioconómico; dsagrgação do império atlântico. Constituição d 1822 Carta Constitucional d 1826 - Dmonstrar a progrssiva difusão dos idais librais na socidad portugusa do Antigo Rgim. - Explicar os factors qu conduziram às invasõs francsas m Portugal no século XIX. - Rlacionar as invasõs francsas com a ida da Cort para o Brasil a dominação inglsa m Portugal. - Justificar a Rvolução Libral d 1820. - Caractrizar a Constituição d 1822. rsposta m altrnativa a um itm do módulo 6) 1

Unidads tmáticas Contúdos Objctivos Módulo 5 (cont.) O LIBERALISMO IDEOLO- GIA E REVOLUÇÃO, MODE- LOS E PRÁTICAS NOS SÉCULOS XVIII E XIX - Caractrizar a Carta Constitucional d 1826. - Explicitar as dificuldads d implantação do libralismo m Portugal. - Rconhcr a importância da obra lgislativa d Mouzinho da Silvira. - Caractrizar o stmbrismo. - Caractrizar o cabralismo. Cotaçõs Módulo 6 A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL ECONOMIA E SOCIEDADE; NACIONALISMOS E CHOQUES IMPERIALISTAS 2. A socidad industrial urbana 4. Portugal, uma socidad capitalista dpndnt - As transformaçõs do rgim político na viragm do século: os problmas da socidad portugusa a contstação da monarquia; a solução rpublicana parlamntar a Primira Rpública. - Sinttizar as críticas ao rgim monárquico português. - Sublinhar a importância política do 5 d Outubro d 1910. - Caractrizar o rgim stablcido pla Constituição d 1911. - Analisar a concrtização do idário rpublicano. rsposta m altrnativa a um itm do módulo 5) Módulo 7 CRISES, EMBATES IDEOLÓ- GICOS E MUTAÇÕES CUL- TURAIS NA PRIMEIRA META- DE DO SÉCULO XX 2. O agudizar das tnsõs políticas sociais a partir dos anos 30 2.5. Portugal: o Estado Novo - O triunfo das forças consrvadoras; a progrssiva adopção do modlo fascista italiano nas instituiçõs no imaginário político. - Dscrvr a passagm da ditadura militar ao Estado Novo. - Analisar a influência do fascismo italiano no Estado Novo. - Caractrizar o Estado Novo. - Dscrvr o intrvncionismo do Estado na conomia. rsposta 2

Unidads tmáticas Contúdos Objctivos Módulo 7 (cont.) CRISES, EMBATES IDEOLÓ- GICOS E MUTAÇÕES CUL- TURAIS NA PRIMEIRA META- DE DO SÉCULO XX - Uma conomia submtida aos imprativos políticos: prioridad à stabilidad financira; dfsa da ruralidad; obras públicas condicionamnto industrial; a corporativização dos sindicatos. A política colonial. - O projcto cultural do rgim. - Dmonstrar o caráctr rprssivo do rgim. - Caractrizar o projcto cultural do Estado Novo. Cotaçõs Módulo 8 PORTUGAL E O MUNDO DA SEGUNDA GUERRA MUN- DIAL AO INÍCIO DA DÉCADA DE 80 OPÇÕES INTERNAS E CONTEXTO INTERNA- CIONAL 2. Portugal do autoritarismo à dmocracia 2.1. Imobilismo político crscimnto conómico do pós-gurra a 1974 - Estagnação do mundo rural; migração. Surto industrial urbano; fomnto conómico nas colónias. - A radicalização das oposiçõs o sobrssalto político d 1958; a qustão colonial soluçõs prconizadas, luta armada, isolamnto intrnacional. - A primavra marclista : rformismo político não sustntado; o impacto da gurra colonial. - Explicar a volução conómica d Portugal do final da 2ª Gurra Mundial até aos anos 70. - Analisar o lvado surto da migração. - Justificar o invstimnto conómico nas colónias. - Rconhcr a importância significado da candidatura prsidncial do gnral Humbrto Dlgado. - Dscrvr as dificuldads da política colonial portugusa até à dscolonização. - Justificar o progrssivo isolamnto intrnacional d Portugal. rsposta 1 x 50 pontos (dois itns m altrnativa, sndo obrigatória a rsposta a um dls) 2.2. Da Rvolução à stabilização da dmocracia - O Movimnto das Forças Armadas a closão da Rvolução. - Caractrizar a primavra marclista. - Explicar a importância do 25 d Abril d 1974. 3

Unidads tmáticas Contúdos Objctivos Módulo 8 (cont.) PORTUGAL E O MUNDO DA SEGUNDA GUERRA MUN- DIAL AO INÍCIO DA DÉCADA DE 80 OPÇÕES INTERNAS E CONTEXTO INTERNA- CIONAL - Dsmantlamnto das struturas d suport do Estado Novo; tnsõs político-idológicas na socidad no intrior do movimnto rvolucionário; política conómica anti-monopolista intrvnção do Estado nos domínios conómico financiro. A opção constitucional d 1976. - O rconhcimnto dos movimntos nacionalistas o procsso d dscolonização. - Dscrvr a instabilidad político-social qu s sguiu à rvolução d Abril d 1974. - Caractrizar a Constituição d 1976. - Analisar a dscolonização portugusa. - Dscrvr o funcionamnto das instituiçõs dmocráticas após a rvisão constitucional d 1982. Cotaçõs - A rvisão constitucional d 1982 o funcionamnto das instituiçõs dmocráticas. Módulo 9 ALTERAÇÕES GEOESTRA- TÉGICAS, TENSÕES POLÍTI- CAS E TRANSFORMAÇÕES SÓCIO-CULTURAIS NO MUNDO ACTUAL 1. O fim do sistma intrnacional da Gurrafria a prsistência da dicotomia Nort-Sul 1.2. Os pólos do dsnvolvimnto conómico - Hgmonia dos Estados Unidos: suprmacia militar, prospridad conómica, dinamismo cintífico tcnológico. - Consolidação da comunidad uropia; intgração das novas dmocracias da Europa do Sul; a UE as dificuldads na constituição d uma Europa política. - Idntificar os principais pólos d dsnvolvimnto conómico na actualidad. - Caractrizar a hgmonia conómica tcnológica dos Estados Unidos da América. - Contxtualizar a acção político-militar dos EUA no Mundo. - Sinttizar as principais tapas da construção da União Europia. - Idntificar as instituiçõs da União Europia. - Explicar as dificuldads da construção política da União Europia. rsposta 4

Unidads tmáticas Contúdos Objctivos Módulo 9 (cont.) ALTERAÇÕES GEOESTRA- TÉGICAS, TENSÕES POLÍTI- CAS E TRANSFORMAÇÕES SÓCIO-CULTURAIS NO MUNDO ACTUAL - Afirmação do spaço conómico da Ásia- Pacífico; a qustão d Timor. - Modrnização abrtura da China à conomia d mrcado. - Explicar o dinamismo importância mundial do ixo Ásia-Pacífico. - Rconhcr a importância da mrgência da China como potência conómica. Cotaçõs Total 200 Pontos 5

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO HISTÓRIA A 11º 12º ANOS NDICAÇÕES GERAIS OBJECTO DA AVALIAÇÃO - A prova tm por rfrência o Programa d História A m vigor. - A prova incid, xclusivamnt, sobr os contúdos d aprofundamnto contidos na matriz os concitos struturants comuns fixados nos módulos qu intgram os programas d cada ano d scolaridad. - A prova é composta por oito itns, sndo obrigatória a rsposta a sis itns. - Os itns constants do módulo 5 RAÍZES MEDITERRÂNICAS DA CIVILIZAÇÃO EUROPEIA CIDADE, CIDADANIA E IMPÉRIO NA ANTIGUIDADE do módulo 6 - DINAMISMO CIVILIZACIONAL DA EUROPA OCIDENTAL NOS SÉCULOS XIII E XIV ESPAÇOS, PODERES E VIVÊNCIAS - são m altrnativa. Caso o xaminando rsponda aos dois itns, apnas srá cotado o itm qu foi rspondido m primiro lugar. - D igual modo, o xaminando apnas dvrá rspondr a um dos dois itns cotados com 50 pontos, sguindo-s o procdimnto acima indicado, caso rsponda aos dois. - Todos os itns são introduzidos por documntação d naturza divrsa rlativa ao tma m anális. - Todos os itns xigm a anális dos documntos aprsntados. - Os itns cotados com 50 pontos xigm maior dsnvolvimnto sndo aconslhávl qu sjam forncidos ao aluno os tópicos d dsnvolvimnto. - Em todos os itns, crca d 10% da cotação é atribuída à comunicação m língua portugusa. - As cotaçõs da prova ncontram-s indicadas na matriz. - A prova trmina com a palavra FIM. CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO - A classificação da prova dv rspitar critérios grais critérios spcíficos. - Os critérios grais orintam a anális d todas as rspostas. Os critérios spcíficos ncontram-s adstritos a cada itm. - No âmbito da aplicação dos critérios grais, dvm sr rspitados os aspctos procdimntos abaixo indicados. 1. Atribuição da classificação por nívis d dsmpnho Todas as classificaçõs são atribuídas pla insrção da rsposta do xaminando num nívl d dsmpnho, rspitant qur às comptências próprias da disciplina d História, qur às comptências d comunicação scrita m língua portugusa. As classificaçõs a atribuir a cada itm são obrigatoriamnt xprssas num númro intiro d pontos. 6

2. Aplicação dos critérios grais rlativos à disciplina d História Todas as rspostas dvm sr analisadas, considrando os sguints aspctos: - Rlvância da rsposta rlativamnt à qustão formulada no itm; - Forma como a font é xplorada, sndo valorizada a intrprtação não a mra paráfras; corrcção na transcrição d xcrtos das fonts prtinência dsss xcrtos como suport d argumntos, sndo valorizada até 15% da cotação total da qustão; - Mobilização d informação circunscrita ao assunto m anális; - Domínio da trminologia spcífica da disciplina. A rsposta implausívl ou irrlvant prant o solicitado no itm o stablcido nos critérios spcíficos d classificação rcb classificação d zro pontos. S a rsposta contivr lmntos rrados d informação histórica não solicitada, sts só srão tidos m conta s form contraditórios com lmntos corrctos no msmo itm. Nsta vntualidad, os lmntos corrctos não srão valorizados. 3. Aplicação dos critérios spcíficos rlativos à disciplina d História Os critérios spcíficos d classificação srão dfinidos m função da prova a laborar nas scolas mas dvrão igualmnt struturar-s por nívis d dsmpnho, tndo m atnção as comptências spcíficas nunciadas no programa da disciplina d História A. 4. Avaliação do dsmpnho na comunicação scrita m língua portugusa Em todos os itns, para além das comptências spcíficas da disciplina, são também avaliadas comptências d comunicação m língua portugusa, tndo m considração os nívis d dsmpnho qu a sguir s dscrvm: Nívl 3 Composição bm struturada, sm rros d sintax, d pontuação /ou d ortografia, ou com rros sporádicos, cuja gravidad não impliqu prda d intligibilidad /ou d rigor d sntido. Nívl 2 Composição razoavlmnt struturada, com alguns rros d sintax, d pontuação /ou d ortografia, cuja gravidad não impliqu prda d intligibilidad /ou d sntido. Nívl 1 Composição sm struturação, com prsnça d rros gravs d sintax, d pontuação /ou d ortografia, com prda frqunt d intligibilidad /ou d sntido. 7