UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Faculdade de Medicina Curso de Fonoaudiologia Orientadora: Maria Cecilia Mollica.



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Transcrição:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Faculdade de Medicina Curso de Fonoaudiologia Orientadora: Maria Cecilia Mollica. Por: Raquel Fernandes da Silva (CNPQ/PIBIC/UFRJ) XXXII Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Artística e Cultural da UFRJ. SESSÃO Nº 20 07 de OUTUBRO de 2010

A Educação para Jovens e Adultos (EJA) tem como objetivo desenvolver o ensino fundamental, com qualidade, de aprendentes não crianças, de 14 anos em diante, que possuem, em geral, escolaridade irregurar ou nula, já que não tive não tiveram oportunidades iguais e/ou foram impedidos por algum motivo de ordem pessoal, familiar, social. A PR-5 possui um Programa EJA, na fase de alfabetização, de que participo na qualidade de bolsista, para fins de apoio a projeto da Professora Cecilia Mollica, cujo objetivo é o de oferecer fundamentos sobre a linguagem no que concerne a problemas relativos à pesquisa e a atividades extensionistas no âmbito da aprendizagem da lecto-escrita para nativos do português. Não há como negar, então, a natureza inclusiva das ações desenvolvidas, além das concernentes ao campo dos estudos da linguagem humana.

Os alunos de EJA são geralmente trabalhadores/as (empregados/as e desempregados/as), donas de casa, aposentados, que não tiveram acesso à cultura letrada formal à época prevista por Lei. Por isso, as classes de EJA são caracteristicamente heterogêneas, seja em função do nível de letramento da população, seja pela diversidade linguística e cultural do alunado.

Para fazer parte do corpo docente da EJA da UFRJ, os educadores (alunos de graduação da Universidade) recebem uma formação inicial e, ao longo do período de 8 meses do projeto, são submetidos à formação continuada. Isso contribui de forma relevante para o crescimento intelectual dos docentes (nossos alunos) nos aspectos específicos necessários para alfabetizar tanto quanto como um verdadeiro exercício de cidadania.

Dar uma noção muito concisa da contribuição da Fonoaudiologia na formação e assessoria de alfabetizadores da EJA/UFRJ.

Subsidiar as questões afetas ao docente de EJA: 1- No preparo físico (adequação da voz, respiração e dicção, por exemplo); 2- No esclarecimento dos principais transtornos relacionados à aprendizagem de leitura, escrita, discalculia; 3- Na orientação da despatologização ao distinguir erro, variação e patologia; 4- Na discussão dos estigmas e da possibilidade de inclusão de sujeitos com transtornos (TDH etc.) 5- No encaminhamento dos casos suspeitos; 6- No efetivo tratamento dos quadros reais de transtornos fonoaudiológicos.

1- Pesquisa em literatura especializada; 2- Montagem de palestras focando os objetivos elencados, ministradas na formação inical e continuada; 3- Análise de material (produção oral e escrita dos alfabetizandos) considerado suspeito como patológico; 4- Encaminhamento dos casos de transtornos reais para fins de ajuda fonoaudiológica ou de outra natureza psicológica, odontológica, oftalmológica).

1- Elenco das palestras na formação continuada: Saúde Vocal do Professor e Distúrbios da Comunicação; 2- Elenco da participação em cursos de extensão da Faculdade de Letras no âmbito do Setor de Extensão: Distúrbios Gerais da comunicação, Aula Prática de aquecimento e desaquecimento vocal e Transtornos da fluência; 3- Apoio de Professores e de cursos especializados para fins de implementar os objetivos e os procedimentos metodológicos: A mediação do professor no processo de leitura em sala de aula de EJA; 4- Atuação nos casos, quando necessário, em ambulatórios da UFRJ: Encaminhando para os serviços de Motricidade Oral, linguagem e voz principalmente.

O que acontece no cérebro do portador de TDAH?

Hipofuncionamento do Córtex pré-frontal Os neurotransmissores dopamina e noradrenalina encontram-se diminuídos, fazendo com que as funções executivas (observar, planejar, guiar, direcionar, organizar e inibir o comportamento) fiquem menor. Hipofuncionamento do Sistema Límbico Região responsável pelo controle emocional. No funcionamento adequado os eventos emocionais são interpretados de maneira neutra ou positiva. No funcionamento do TDAH de maneira negativa, depressiva. imagem capturada por SPECT

Técnicas utilizadas pelos professores - trabalhar em ambientes onde tenha menos distração possível; - supervisionar pessoalmente as tarefas; - estabelecer um tempo extra para que os portadores copiem seus trabalhos; - dar um descanso entre uma tarefa e outra; - usar figuras, atrativos em geral, a fim de manter a atenção dos portadores acometidos pelo transtorno; - ser positivo e mostrar entusiasmo com cada sucesso cotidiano, por menor que seja, para estimular o esforço.

Um dos componentes fundamentais para o desenvolvimento da fala é também apontado, atualmente, como o componente mais afetado na dislexia: a consciência fonológica (Capovilla & Capovilla, 2000; Morais, 1996). A consciência fonológica pode ser definida como a capacidade de se perceber que a fala pode ser decomposta em unidades menores (frases, palavras, sílabas e letras) e que estas unidades podem ser manipuladas para formar novas palavras e para criar novos sentidos. (PAVÃO, V. 2005).

Essa relação pode ser explicada por um esquema simples : ESTÁGIO 1 Fala desenvolvida pela criança antes da iniciação da educação formal. Treinamento auditivo e oral. ESTÁGIO 1 Escrita baseia se na vocalidade de estruturada (escreve como se fala). forma mais ESTÁGIO 2 - Escrita percebe-se que a escrita não é bem igual à fala. Na medida em que há maior contato com a leitura, escrita e gramática (estrutura da língua), a criança participa de novas experiências, contribuindo em muitos casos para a melhora da fala, devido à expansão de vocabulário e à aprendizagem de domínios mais formais da língua.

DISLEXIAS Apresentam em seu espectro os fatores genéticos como desencadeantes e os fatores psicológicos, pedagógicos, socioeconômicos e culturais como agravantes. Acomete cerca de 10% da população (Santos & Navas, 2002). Quando identificada e tratada desde cedo, é possível superar alguns obstáculos e minimizar suas conseqüências.

DISGRAFIA A disgrafia se caracteriza por problemas na linguagem escrita, dificultando assim a comunicação de idéias e de conhecimentos através desse canal de comunicação. Inabilidade ou atraso no desenvolvimento da escrita, especialmente na escrita cursiva.

POVORELI, 22 anos.

Exercícios de relaxamento e aquecimento podem ser feito antes da atividade vocal como: Rotação da língua no vestíbulo da boca,; Lateralidade da língua (empurrar a língua contra a bochecha); Vibrar a língua, Vibrar os lábios; Bocejar; Protusão dos lábios (fazer bico como se fosse dar um beijo de velho e de moça ); Retração dos lábios; Rodar o pescoço em todas as direções; RAMIM;

AYDOS, B.R.S.; MOTTA, L.; TEIXEIRA, S.B. Eficácia da hidratação na redução de queixas vocais de professores. In: Jornal Brasileiro de Fonoaudiologia. Porto Alegre: Maio, v. 1, n. 2, 2000. BEAUTTENMULLER, G.; LAPORT, N. Expressão vocal e expressão corporal. Rio de Janeiro: Revinter, 1992. BEHLAU, M. Laringologia e voz hoje. Rio de Janeiro: Revinter, 1998. PINHO, S.M.R. Manual de higiene vocal para profissionais da voz. São Paulo: Pró-Fono, 1997. ALMEIDA, Marina S. Rodrigues. Dislexia. Disponível em: <http://www.hebron.com.br>. Acesso em 14 de setembro de 2005. ANDRADE, Márcia Siqueira de. Rumos e diretrizes dos cursos de psicopedagogia: análise crítica do surgimento da psicopedagogia na América-Latina. Cadernos de psicopedagogia, São Paulo, v.3, n.6, jun. 2004. CAPOVILA, Alessandra Gotuzo Seabra; TREVISAN, Bruna Tonietti, CAPOVILA, Fernando César e REZENDE, Maria do Carmo Alves. Natureza das dificuldades de leitura em crianças com dislexia do desenvolvimento. Revista Eletrônica acolhendo a alfabetização nos países de língua portuguesa; v 1, n 01, 2007-2008. DEUSCHLE, Vanessa Panda e CECHELLA, Cláudio. O DÉFICIT EM CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA E SUA RELAÇÃO COM A DISLEXIA: DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO FUMAGALLI, Jerusa de Salles e PARENTE, Maria Alice Mattos. Variabilidade no desempenho em tarefas neuropsicológicas entre crianças de 2ª série com dificuldades de leitura e escrita. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 60, n. 1, 2008. LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios. Pág. 621-650. São Paulo: Artmed, 2003. MOLLICA,M. C. Linguagem para a formação em Letras, Educação e Fonoaudiologia. São Paulo: Editora Contexto, 2009.. Da linguagem coloquial à escrita padrão. Rio de Janeiro: 7LETRAS, 2007.. Fala, letramento e inclusão social. São Paulo: Editora Contexto, 2008. MOLLICA,C; BRAGA,M. L. Introdução à sociolinguística variacionista. São Paulo: Editora Contexto, 2010. ; LEAL, M. Letramento em EJA. São Paulo: Parábola Editorial. 2009.. Construindo o capital formal das linguagens. Curitiba: Editora CRV, 2010. PAVÃO, Vânia; Dislexia e disortografia: a importância do diagnóstico. Instituto de Gestalt- terapia e atendimento familiar na rede, vol 2, n 3, 2005.