INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

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Transcrição:

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JUNHO/2016

Resumo de desempenho Junho 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano anterior ano anterior Receita líquida total 5.867,13 33.060,23 +4,2-23,7-29,3 Receita líquida interna 3.485,01 18.260,54 +10,2-35,8-46,3 Consumo aparente 12.543,11 53.613,25 +56,7 +9,0-25,4 Variáveis US$ milhões Mês No ano mês anterior Variação percentual mês do ano anterior ano anterior Exportação 695,62 3.991,19 +0,0 +2,3 +1,1 Importação 2.320,27 8.398,72 +93,5 +44,1-18,8 Saldo -1.624,65-4.407,53 +222,9 +74,7-31,1 Variáveis Mil pessoas No fim do mês média no ano mês anterior Variação percentual mês do ano anterior ano anterior Emprego 307,507 309,775-0,5-9,6-11,6 DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 2

Consumo aparente R$ bilhões constantes* Mês / Mês anterior = +56,7% Mês / Mês do ano anterior = +9,0% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -25,4% 16 14 12 10 8 6 4 2 0 Receita Líquida Interna (MM3) Consumo aparente mensal Importados (c/ CIF+II) MM3 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 O consumo aparente em junho apresentou um resultado atípico, influenciado pelas importações que, no mês, dobraram de valor. Na ponta houve crescimento de 56,7% sobre o mês de maio/16. No semestre, entretanto o resultado foi de queda de 25,4% sobre o semestre de 2015. As altas taxas de ociosidade observadas em todos os setores da indústria de transformação colocam como incerta a retomada dos investimentos no curto prazo, mesmo após esse pico ocorrido em junho/16. Fonte: DCEE/ABIMAQ, Bacen e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 3

Receita Líquida Total R$ bilhões constantes* Mês / Mês anterior = +4,2% Mês / Mês do ano anterior = -23,7% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -29,3% 12,00 10,00 Exportação (MM3) Receita Líquida Total (mensal) Receita Líquida Interna (MM3) Receita Líquida Interna (mensal) A análise de ponta do comportamento da receita de vendas evidenciou uma tendência à estabilidade, ainda que em nível muito baixo. 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Na comparação com 2015 observa-se queda de 23,7% no mês sobre o mesmo mês, e de 29,3% no semestre sobre o mesmo semestre (-jun). No mercado interno o cenário mostra-se mais preocupante. As vendas acumularam queda de 46,3% no primeiro semestre de 2016. Fonte: DCEE/ABIMAQ e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 4

R$ bilhões Curva de comportamento Receita Líquida Média 2010-2013 vs 2014, 2015 e 2016 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 9,38 7,84 As incertezas políticas combinadas com a política econômica recessiva, onde o custo do capital é incompatível com o retorno dos investimentos, tem inviabilizado qualquer decisão de investimento no país. 6,0 5,0 5,87 5,52 O comportamento das vendas até junho, indica uma provável queda, da ordem de dois dígitos, em 2016 sobre 2015. 4,0 Média 2010-2013 2014 2015 2016 3,0 fev mar mai jun ago set nov dez Fonte: DCEE/ABIMAQ. Nota: Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 5

Evolução dos preços O curto período de desvalorização do real frente ao dólar, trouxe relativo ganho de competitividade ao produtor nacional, mas não viabilizou a reposição de margem. Os preços das máquinas e equipamentos medidos tanto pelo IPP do IBGE quanto pela col 32 da FGV continuam variando abaixo do preço dos insumos de produção e também da média dos preços dos bens que compõem a cesta de produtos medidos pelo IPCA. Fonte: ABIMAQ, IBGE e BCB. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Índice de custo de produção de máquinas e equipamentos. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 6

Taxa de câmbio real Variação % acumulada base: /14 = 100 A apreciação do Real ocorrida em 2016 anulou, praticamente, todos os ganhos de competitividade dos produtos nacionais, conforme pode-se observar no gráfico ao lado. *US$/R$ deflacionado pelo IPCA Dados de Junho/16 Fonte: LCA e IBGE. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. Cesta: Zona do Euro, China, Argentina, Japão, Chile, Índia, Venezuela, Rússia e México. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 7

Exportação US$ bilhões FOB Mês / Mês anterior = 0,0% Mês / Mês do ano anterior = +2,3% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = 1,1% 1,2 1 0,8 0,6 0,4 MM3 Mensal No mês de jun/16 as exportações de máquinas e equipamentos ficaram estáveis em relação às efeituadas no mês mai/16, e 2,3% acima das realizadas no mês de jun/15. No ano, o setor inverteu a curva e registrou crescimento, em valores, de 1,1% em relação ao 1º semestre de 2015. Em quantidade o crescimento chegou a 10,4% no período. 0,2 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Há dúvidas se o atual câmbio, inferior a R$ 3,4 por dólar, permitirá a manutenção desta tendência. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 8

Exportação por setores ores com sua participação no total Ano Mês / Mês anter. Participação ABIMAQ Componentes p/ a ind. de bens de capital Máquinas para logística e construção civil Infra-estrutura e indústria de base Máquinas para bens de consumo -24,1-10,3-8,2 1,1 0,0 7,2 3,1 14,0 23,5 46,6 100% 28,1% 25,1% 15,7% 9,4% Apesar da estabilidade observada nas exportações totais do mês de junho/16 em relação a maio do mesmo ano, houve forte crescimento das vendas de equipamentos para Infraestrutura e indústria de base (+23,5%) e de Máquinas para petróleo e energia renovável (+173,3%). Máquinas para agricultura Máquinas para a indústria de transformação Máquinas para petróleo e energia renovável -56,2-10,8 6,3 18,9 8,8 173,3 8,4% 8,1% 5,2% Este último, em função das vendas de Tubos dos tipos utilizados em oleodutos ou gasodutos e Tubos para revestimento de poços, somando no total US$ 43 milhões. -100-50 0 50 100 150 200 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 9

Exportação por destinos US$ bilhões Participação % no total exportado América Latina Estados Unidos Europa 50,6 48,1 40,9 44,6 45,2 43,2 44,4 40,1 41,6 38,8 23,0 19,0 20,4 17,7 18,3 20,920,0 21,7 18,7 18,8 15,1 15,2 16,0 18,4 17,3 18,9 18,2 16,8 14,715,9 Os principais destinos das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos (M&E) são, pela ordem, América Latina, Europa e Estados Unidos. 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 Grupos Jan-Jun/2016 Jan-Jun/2015 Var. % TOTAL GERAL 3.991 3.946 1,1 1 América Latina 1.547 1.678-7,8 Mercosul 669,5 821,9-18,5 2 Europa 751,6 763,3-1,5 3 Estados Unidos 669,5 828,0-19,1 4 China 405,5 49,6 +718,3 Observa-se, em 2016, redução da participação relativa na América Latina e forte aumento na China. A China, que não está registrada no gráfico, saltou de 1% em 2015 para 10% em 2016. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. Mercosul Estados Membros: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 10

Importação US$ bilhões FOB Mês / Mês anterior = +93,5% Mês / Mês do ano anterior = +44,1% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -18,8% 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 MM3 Mensal Córeia do Sul US$ 800 No mês de junho, a queda contínua nas importações de máquinas e equipamentos foi interrompida. Na comparação com o mês de maio/16, houve um crescimento de 93,5% nas importações que saltaram de uma média mensal de US$ 1,2 bilhão para US$ 2,3 bilhões. Na comparação com jun/15 o crescimento foi de 44,1%. Com este evento atípico a queda acumulado no ano saltou de 30,4% até maio para 18,8% no semestre de 2016 contra o 1ºsem/15. 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 11

Importação por setores ores com sua participação* no total Ano ABIMAQ Componentes p/ a ind. de bens de capital Máquinas para a indústria de transformação Infra-estrutura e indústria de base Máquinas para logística e construção civil Máquinas para bens de consumo Máquinas para agricultura Máquinas para petróleo e energia renovável -18,8-27,0-15,3-23,8-36,4-38,4-2,2-38,0-49,9 Mês/Mês anterior 12,9 23,2 23,5 55,1 93,5 113,4 425,8-150 0 150 500 300 Participação 100% 25,7% 21,9% 22,1% 14,0% 13,2% 2,1% 1,0% O forte crescimento observado no mês (+93,5%), é resultante do aumento da entrada de Máqs para Infra-estrutura e indústria de base (+425,8%) e para a indústria de transformação (+113,4) que juntos responderam por 84% do incremento. Para a indústria de transformação entraram fornos e para Infra-Estrutura entraram equipamentos para saneamento básico, cimento e mineração e alguns bens sob encomenda como caldeiras, trocadores de calor, equipamentos para metalurgia, laminadores e ros itens de menor valor. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 12

Principais origens das importações Part. % no total importado (US$) 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 EUA 20,9% Ranking (peso) 3.º O forte aumento no mês de junho também influenciou o ranking das origens de importações. Alemanha Itália Japão China Coréia do Sul 15,7% 14,4% 9,1% 6,3% 18,9 17,3 16,1 11,4 8,3 4,9 1.º 2.º 4.º 5º Neste mês a Coréia do Sul foi o principal destaque ao ter sua participação histórica no mercado brasileiro elevada de 2% para 11,4% em 2016, deslocando a Itália e Japão para 5ª e 6ª posição respectivamente. Também ganharam market share no primeiro semestre de 2016, mas em menor proporção, a China e a Alemanha. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 13

Balança comercial US$ bilhões FOB Mês / Mês anterior = +222,9% Mês / Mês do ano anterior = +74,7% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -31,0% 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0-0,5-1 -1,5 Saldo (MM3) Exportação (MM3) Importação (MM3) A redução do déficit na balança comercial de máquinas e equipamentos da ordem de 31% no primeiro semestre de 2016, resulta, como pode ser observado no gráfico, da forte queda das importações iniciada em 2014. Em junho, o crescimento do déficit em função do forte aumento das importações, é, aparentemente, um ponto fora da curva. -2 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 14

NUCI Nível de Utilização da Capacidade Instalada % Carteira de Pedidos em meses para o atendimento NUCI Carteira de Pedidos Média Anual 90 80 70 60 50 86,1 4,4 80,8 4,4 82,3 5,1 80,8 74,5 75,1 4,0 Carteira de pedidos -6,3% s/ junho 2015 3,5 3,2 75,4 2,9 68,5 2,7 66,6 2,6 6 5 4 3 2 O setor ficante de máquinas e equipamentos encerrou o semestre com uma carteira de pedidos equivalente a 2,6 meses de trabalho, uma redução de 6,3% sobre o mês de junho de 2015. E reduziu em 2,9% (jun) o uso médio da sua capacidade instalada ao passar de 68,3% em 2015 para 66,6% em 2016 40 1 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 15

Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan Pessoal ocupado (em mil pessoas) Mês / Mês anterior = -0,5% Emprego Mês / Mês do ano anterior = -9,6% 390 385,92 380,29 350 310 353,94 307,51 A indústria de máquinas encerrou o mês de junho de 2016 com 308 mil pessoas ocupadas. 270 Uma redução de 1.518 pessoas, ou -0,5% sobre o mês de maio de 2016. 230 190 Na comparação o mesmo mês de 2015 (junho) houve a redução de mais de 32.703 postos de trabalho. 150 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 16

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