UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

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Transcrição:

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1 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO FLÁVIA DA SILVA FRANCO RUÍDOS DE COMUNICAÇÃO E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO QUEIMADOS 2012

2 FLÁVIA DA SILVA FRANCO RUÍDOS DE COMUNICAÇÃO E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Trabalho de conclusão de curso, apresentado à Universidade Estácio de Sá como requisito parcial à obtenção do grau de Bacharel em Administração. Orientador: Profª. Andreia Karina de Carvalho Gendera. QUEIMADOS 2012

3 F825 Franco, Flávia da Silva. Ruídos de comunicação e planejamento estratégico. /. Flávia da Silva Franco. Queimados, 2012. 49 f. ; 30cm. Trabalho monográfico (Graduação em Administração) - Universidade Estácio de Sá, Queimados, 2012. Bibliografia: f. 48-49. 1. Planejamento Estratégico. 2. Ruídos na Comunicação. I. Título. CDD 658.4012

Dedico este trabalho aos meus pais, Maria Elena da Silva Franco e Luiz Antônio Pereira Franco, minha filha Maria Eduarda Arcanjo da Silva Franco e meu esposo Roberto Arcanjo da Silva Franco. 4

5 AGRADECIMENTOS A Deus pela oportunidade de chegar até aqui, completar mais uma etapa na minha vida. Agradeço também aos meus pais, minha filha, meu esposo, toda a minha família que, com muito carinho e apoio, sempre me incentivaram ao longo da faculdade. Os professores que pela paciência na orientação e incentivo que tornaram possível a conclusão deste trabalho. O professor e orientador Dimas Vidal por seu apoio e inspiração no amadurecimento dos meus conhecimentos e conceitos que me levaram a execução e conclusão desta monografia.

Posso todas as coisas naquele que me fortalece (Filipenses 4,13) 6

7 RESUMO Esta pesquisa tem como objetivo demonstrar até que ponto os ruídos de comunicação interferem na implementação do planejamento estratégico nas organizações. Por meio da comunicação pode se estabelecer meios de se comunicar que ajudam o relacionamento eficaz, desde o diretor da organização até os colaboradores operacionais. É preciso compreender que não basta somente motivar, mas sim informar toda a empresa adequadamente, para que comunicação aconteça sem ruídos e possa auxiliar o planejamento estratégico de uma empresa, para obter resultados positivos e não negativos. O presente trabalho tem como base teórica: Belmiro, Chiavenato, Kunsch, Matos, Oliveira, atribuindo uma metodologia explicativa e bibliográfica. Já no referencial teórico foram abordados os seguintes temas: explicar a comunicação nas organizações, demonstrar os elementos da Comunicação, explicar às barreiras a comunicação, conceituar as comunicações formais e informais, conceituar a administração estratégica, explicar o planejamento estratégico, demonstrar os ruídos de comunicação no planejamento estratégico. Quando todos conhecem os meios de comunicação existentes fica mais fácil para todos desempenharem seus papéis com eficiência e eficácia. Se existem falhas de comunicação, em uma organização, é muito importante analisar e tomar decisões que encontrem respostas para esses problemas, uma vez que fatalmente irão gerar um baixo desempenho. Pois a partir da comunicação que os colaboradores compartilham as informações e pessoas conhecem seus serviços e produtos. Palavras-chave: Ruídos de Comunicação. Planejamento Estratégico.

8 ABSTRACT This research aims to demonstrate the extent to which communication noise affecting the implementation of strategic planning in organizations. Through communication can provide a means to communicate effectively to help the relationship, from the director of the organization to operational employees. You must understand that is not enough to motivate, but to inform all the company properly, so that communication to take place without noise and can assist the strategic planning of a company to achieve positive and not negative. This work is based on theoretical: Belmiro, Chiavenato, Kunsch, Matos, Oliveira, assigning a methodology and explanatory literature. In the theoretical framework were discussed the following topics: communication in organizations to explain, demonstrate the elements of communication to explain the barriers to communication, to conceptualize the formal and informal communications, conceptualize strategic management, strategic planning to explain, demonstrate the noise communication in strategic planning. When all know the media makes it easier for existing all play their roles efficiently and effectively. If there are failures of communication in an organization, it is very important to analyze and make decisions that are responses to these problems, since it will inevitably generate a low performance. For once it was announced that employees share information and people know your products and services. Keywords: Communication Noise. Strategic Planning.

9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 10 1.1 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA 10 1.2 OBJETIVOS 10 1.2.1 Objetivo geral 10 1.2.2 Objetivos intermediários 10 1.3 TIPO DE PESQUISA 11 1.4 JUSTIFICATIVA 11 2 REFERENCIAL TEÓRICO 12 2.1 COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES 13 2.1.2 Elementos do processo de comunicação 13 2.1.2 Barreiras à comunicação 16 2.1.3 Comunicação formal e informal 18 2.2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 19 2.3 FERRAMENTAS DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 20 2.4 ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA 21 2.5 A INFLUÊNCIA DOS RUIDOS DE COMUNICAÇÃO NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 22 3 CONCLUSÃO 23 REFERÊNCIAS 24

10 1. INTRODUÇÃO A comunicação é uma ferramenta essencial e também um dos maiores problema dentro de uma organização, seja ela pequena ou grande. A maioria das vezes é colocada em segundo plano, assim dificultando a implementação do planejamento estratégico. Hoje o conhecimento das ferramentas de comunicação como elementos estratégicos torna-se uma premissa para que tenha um melhor aproveitamento de toda estrutura organizacional. A comunicação deve ser responsável em garantir a projeção das informações e objetivos da empresa e colaboradores, antes de se comunicar é preciso construir uma relação de confiança entre quem fala e quem ouve, assim deve ser realizada com toda transparência, para que não seja prejudicada com informações inadequadas ou insuficientes. A comunicação eficiente, ela facilita a quebra de barreiras e proporciona um ambiente favorável a todas as partes envolvidas. Desta forma o objetivo deste trabalho é mostrar a importância da comunicação dentro das organizações. 1.1. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA Até que Ponto os ruídos de comunicação interferem na implementação do planejamento estratégico nas organizações? 1.2. OBJETIVOS 1.2.1. Objetivo geral Demonstrar até que Ponto os ruídos de comunicação interferem na implementação do planejamento estratégico nas organizações. 1.2.2. Objetivos intermediários Explicar a Comunicação nas Organizações Demonstrar os elementos da Comunicação Explicar as Barreiras a Comunicação Conceituar as Comunicações formais e informais Conceituar a Administração Estratégica

11 Explicar o Planejamento Estratégico Demonstrar os Ruídos de Comunicação no Planejamento Estratégico 1.3. TIPOS DE PESQUISA A classificação quanto ao tipo de pesquisa foi feita baseada na taxionomia de Vergara (2005), considerando a pesquisa quanto aos fins e quanto aos meios: Quanto aos fins, trata-se de uma pesquisa explicativa, pois, pretende explicar a ocorrência de um fenômeno. Investigação explicativa tem como principal objetivo tornar algo inteligível justificar lhe os motivos. Visa, portanto, esclarecer quais fatores contribui de alguma forma, para a ocorrência de determinado fenômeno. (Vergara, 2005, p.47) Quanto aos meios trata-se de uma pesquisa de caráter bibliográfico, uma vez que utilizam livros, artigos de jornais e revistas sobre o tema. A pesquisa bibliográfica é o estudo sistematizado desenvolvido com base em material publicado em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas, isto é, material acessível ao público em geral. (Vergara, 2005, p. 48). 1.4. JUSTIFICATIVA Este trabalho tem como objetivo, demonstrar a importância da comunicação na implementação do planejamento estratégico. O processo de comunicação organizacional é de fundamental importância para que todos conheçam a realidade da organização da qual são parte integrante e se desenvolva um compromisso entre os envolvidos a empresa precisa deixar claro o que pretende e conscientizar as pessoas dos seus objetivos e metas. Assim sendo, uma organização deve se preocupar em estabelecer canais de comunicação coerentes com sua realidade e com o seu mercado de atuação. Tais canais devem se preocupar com o entendimento, comunicando aquilo que é de interesse real para a organização e prevendo possíveis ruídos, facilitando e criando condições para que todos executem suas atividades com segurança e profissionalismo.

12 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2.1. COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES A comunicação é a linha que direciona toda relação das pessoas dentro ou fora de uma organização. Evidentemente nada pode acontecer sem que haja prévia comunicação. A comunicação boa não é só a transmissão ou a recepção boa de uma informação e sim a troca de entendimento e até mesmo o sentimento, a pessoa não entende a outra sem considerar o que foi falado, compartilhada e pode influenciar o comportamento. Não somente enviar uma informação mais sim torna-la comum entre pessoas envolvidas. (MATOS, 2009). Segundo Matos (2009, p.72) Comunicação empresarial é a relação da empresa com o seu público interno e externo, envolvendo um conjunto de procedimentos e técnicas destinados a intensificação do processo de comunicação e à difusão de informações sobre as suas atuações, resultados, missão, objetivos, metas, projetos, processos, normas, procedimentos, instruções, de serviço etc. É um recurso estratégico de gestão, que, quando bem aproveitado, pode garantir o funcionamento coeso, integrado e produtivo da empresa. Ou seja, a comunicação em todo potencial para ser uma vantagem competitiva ou um enorme problema. O processo comunicacional que permite os seres humanos estabelecer relações entre si. Expor suas opiniões, sentimentos, emoções e compartilhar conhecimentos. Em suma, a comunicação é a troca dessas informações entre os sujeitos. Esse processo de comunicação e de transmissão de informações se estabelece entre pessoas e/ ou grupos. A condução das ações de comunicação interna o que envolve o publico interno (funcionários) e externo a empresa e sociedade. Tem uma preocupação com a imagem da empresa tanto interno quanto externo, para que tenham vantagens competitivas e não problema. (MATOS, 2009). Segundo Neves (2009, p. 32)

13 Processo que integra todas as funções que se relacionam com públicos ou que fazem algum tipo de comunicação. Noutras palavras, marqueting, vendas, recursos humanos, relações públicas, advogados, ombudsman, serviço de atendimento ao consumidor, telemarketing, lobista, agências de publicidade, relações com a imprensa, relações com a comunidade devem operar debaixo do mesmo processo de comunicação. Nada impede que as funções tenham suas estratégias próprias e independentes, desde que, no momento da comunicação empresarial, as ações sejam coordenadas. O processo de comunicação se dá gradativamente. Numa primeira etapa é necessário reunir todas as partes que possuem relação direta com públicos (diversos), ou seja, marketing, vendas, recursos humanos, advogados, telemarketing, relações públicas, agências de publicidade, mesmo que estas desempenhem estratégias independentes. De maneira resumida, os meios de comunicação de massa são usados pelas empresas com os objetivos de convencer e vender a imagem da marca ou produto. Apesar de utilizarem várias estratégias e táticas para vender a marca ou o produto, precisam respeitar a cultura da organização defendida pela empresa. (NEVES, 2000). De acordo com Corrado (1994 p.7)[...], comunicação deixou de ser um departamento e passou a ser uma prioridade. A comunicação organizacional já não se concentra apenas em transmitir informações, mas também em mudar o comportamento dos empregados para que realizem um melhor trabalho, impulsionando a organização em direção a suas metas. Portanto para o autor a comunicação de qualidade passou a ser vista, há alguns anos, como prioridade em uma organização. Sendo assim, um sistema bem orientado de comunicação em uma empresa caminha para alcançar o sucesso. Enquanto um sistema de comunicação com erros leva ao fracasso da organização. Por isso, é necessário desenvolver a comunicação de uma empresa com seus funcionários a fim de alcançar a qualidade das informações e maior desempenho e compromisso na empresa. 2.1.2 Elementos do processo de comunicação O processo de comunicação parece algo simples, sem problema algum para os que colocam na prática, mas muitas das vezes, se depara com um processo um

14 tanto confuso e complexo. Isso ocorre porque as pessoas são movidas pela razão e emoção, o que dificulta claramente nesta ação. É muito difícil fazer com que as pessoas entendam e obedeçam as mensagens como sinal de comando sem qualquer reclamação. Isso acontece frequentemente, pois o receptor não aceita e discorda com a mensagem enviada pelo emissor. (CENERINE, 2009). De acordo com Matos (2009), os elementos da comunicação são: Fonte, emissor, receptor, mensagem, ruído, canal, código, codificação, decodificação signos, linguagem, língua. A Fonte é caracterizada pelo indivíduo, ou grupo de pessoas, ou organização com ideias, intenções, necessidade, informações, com a finalidade para se empenhar na comunicação. O Emissor emite a mensagem para um destinatário ou receptor. O Receptor é o alvo da comunicação. É pessoa ou audiência que recebe e descodifica a mensagem. É o elo mais importante do processo, pois se a mensagem não atingir o receptor, de nada serviu enviá-la. A Mensagem na comunicação humana só existe em forma física, há uma tradução de idéias, intenções e objetivos num código. O emissor utiliza signos e símbolos para expressar a sua intenção comunicativa. Já os Ruídos são perturbação na comunicação. Quando se fala de Canal o condutor da mensagem, o meio que permite a circulação da informação enviada pelo emissor. Código um grupo de símbolos ou sinais capaz de ser estruturado de modo a ter significado para alguém. Quanto a Codificação é transformar, num código conhecido, a ideia da comunicação ou elaborar um sistema de signos. A Decodificação decifrar a mensagem, operação que depende do repertório (conjunto estruturado de informação) de cada pessoa. Os Signos sinais constituídos por um significante e um significado chamamos signos. Já a Linguagem caracterizada pela capacidade que os seres humanos têm de transmitirem informações, utilizando signos; naturalmente está implícita na noção de linguagem, não apenas a utilização de signos pré-existentes, mas também a capacidade de criar novos signos, o que de fato acontece, sem que disso nos percebamos claramente. A Língua é um Conjunto particular de signos e regras (código), historicamente determinado, através do qual se exerce a capacidade da linguagem. Ainda para o autor precisamos entender de forma clara a diferença entre comunicação e informação. Informação é mencionada assim que o emissor passa para um receptor um grupo de elementos codificados que exclui um grupo de indefinições e indecisão. Desta forma a informação pressupõe o formato de um

15 emissor, uma mensagem e um emissor. A comunicação só existe se quando a informação e aceita pelo receptor e entendida, compreendida (decodificada) e direcionada de volta ao emissor, o que caracteriza a retroalimentação do procedimento. De acordo com Chiavenato (2005), elementos da comunicação são: Fonte, transmissor ou decodificador, canal, receptor ou decodificador, destino e ruído. A Fonte significa à pessoa, alguma coisa ou processo que emiti ou fornece as mensagens por intermédio do sistema. O Transmissor ou Decodificador significa o meio, processo ou equipamento que codifica e transporta a mensagem através de algum canal, até o receptor (destino) que deve recebê-la. O Canal é o espaço intermediário situado entre o transmissor e o receptor, que geralmente constituem dois pontos distantes. O Receptor ou Decodificador é o equipamento que capta a mensagem no canal, o receptor decodifica a mensagem para poder colocá-la a disposição do destino e garantir uma boa audição se a comunicação for oral. O Destino é o individuo, coisa ou processo a quem é destinada no ponto final do sistema de comunicação. Já o Ruído é a perturbação indesejável que tende a prejudicar as mensagens transmitidas. Em um sistema de comunicação toda fonte de erros ou distorções é considerado como ruído. Uma informação ambígua que esta induzindo ao erro e considerada uma informação com ruído. Figura 1: O processo de comunicação Fonte: CHIAVENATO, 2004.

16 Diversos elementos compõem a comunicação e, junto a alguns outros fatores, podem influenciar positivamente ou negativamente o processo da comunicação; facilitar ou dificultar o entendimento da informação. Com base na figura 2, podemos observar que o início da comunicação começa pelo emissor. Para que este processo vá adiante, o emissor deve escolher um código para expressar sua mensagem, e assim enviá-la por algum meio, para que seja decodificado e entendido pelo receptor. É importante frisar, que este código deve estar de acordo com o público que gostaria de atingir, devendo ser escolhido de forma a ser compreendido pelo receptor. Da mesma forma que, sem o estabelecimento de um código, seja ele qual for não há comunicação. (KOTLER, 1996). Figura 2: Elementos que compõe a comunicação Fonte: Kotler, Administração de Marketing, 1996. P. 514. 2.1.3 Barreiras a Comunicação As barreiras existem justamente quando algo de errado acontece com um dos elementos que compõem a comunicação, o resultado torna-se ineficaz e pode ser muito perigoso para as organizações. Pode ser capaz até de causar um grande desastre na sociedade organizacional. Gibson (1981). Segundo Kunsch (2003, p.75) [...], há barreiras que afetam a comunicação no âmbito. Organizacional que são as pessoais, as administrativas/burocráticas, o excesso e sobrecarga de informações e as informações incompletas e parciais. Para o autor o volume de informações exagerado provoca a ineficiência do entendimento e a saturação para o receptor. É necessário selecionar e priorizar quais são as informações que são realmente relevantes para o colaborador. Além disso, as informações incompletas e parciais apresentam distorções e/ou dúvidas sobre o entendimento destes dados. Segundo Chiavenato (2005, p.153)

17 Barreiras são restrições ou limitações que ocorrem dentro ou entre as etapas do processo de comunicação, fazendo com que nem todo sinal emitido pela fonte percorra livremente o processo de modo a chegar incólume ao seu destino. O sinal pode sofrer perdas, mutilações, distorções, como também ruídos, interferências, vazamentos e, ainda, ampliações ou desvios. O boato é um exemplo típico da comunicação distorcida, ampliada e, muitas vezes, desviada. As barreiras fazem com que a mensagem enviada e a mensagem recebida sejam diferentes entre si. Figura 3: As barreiras ao processo de comunicação. Fonte: CHIAVENATO, 2004. A partir das palavras desses dois autores compreende-se que barreiras são os problemas que interferem na comunicação e a dificultam. São ruídos que prejudicam a eficácia comunicativa da empresa, Podemos, a partir daqui, começar a pensar sobre o porquê da falta de clareza nas comunicações entre colaboradores de uma organização e o resultados que a má qualidade de uma comunicação interna pode causar. Segundo Figueiredo (2009, p.10) Para que o processo comunicativo ocorra sem distorções ou rupturas as aptidões da fala, escrita e raciocínio são fundamentais. De igual forma, os valores culturais, sociais e, até mesmo, intelectuais irão influenciar tanto na transmissão quanto na recepção da mensagem. Ou seja, existem inúmeros fatores que interferem transmissão, bem como assimilação de uma mensagem, principalmente dentro do ambiente organizacional.

18 Para o autor as informações incompletas podem influenciar na transmissão e na recepção da mensagem, chegando aos colaboradores e até mesmo ao cliente, distorcidas, sem clareza e não tendo entendimento acaba gerando duvidas, afetando os resultados e dificultando principalmente dentro do ambiente organizacional. 2.1.4 Comunicação Formal e Informal De acordo Kunsch (2003) A comunicação Informal é todo tipo de relação social entre as pessoas da organização. É uma Forma dos funcionários terem mais informações, para saciar a curiosidade, que muitas vezes não são disponibilizados nos canais formais, assim faz com que haja uma procura de fontes alternativas. Ainda segundo o autor, a comunicação é muito importante para a sobrevivência de uma organização, e para que tenha sucesso é essencial que a comunicação, formal e informal, seja analisada com atenção, utilizando a comunicação formal e informal podemos perceber a eficiência de cada uma delas, e os riscos a serem enfrentados, para conduzir da melhor forma os fluxos comunicacionais. Umas das formas mais conhecidas como rede informal são os boatos e rumores. A comunicação informal, não é estratégica, afinal não é a mais requisitada pela alta administração, mas não é menos importante. Por isso a rede informal é necessária ser levada a sério, e a organização precisa tirar vantagem positiva desse tipo de comunicação, assim é possível saber com mais rapidez o descontentamento das pessoas e boatos sobre a organização. Segundo Gustavo Gomes de Matos (2009 p74) Comunicação formal Engloba todas as fontes e meios de comunicação e de transmissão de informações oficialmente existentes na estrutura da empresa. Na esfera administrativa, por exemplo, os canais formais são representados pelas reuniões, relatórios funcionais Etc. No âmbito da comunicação social, podemos destacar todos os veículos já consagrados no meio empresarial, seja nas versões impressas ou eletrônicas, tais como: jornal, revista, mural, relatório institucional, intranet, rádio e televisão corporativa; Informal todo meio ou suporte que efetiva a comunicação, ou transmissão de informações, fora dos canais formalmente autorizados ou reconhecidos como fontes fidedignas.

19 De acordo com o autor a comunicação formal vem da alta administração, ou seja, é uma comunicação dirigida e estrategicamente elaborada para os seus públicos. É uma comunicação formal, que transmite informações, medidas, ordens, e etc., por diferentes veículos, como por exemplo, impressos, visuais e eletrônicos. Segundo Nieviroski e Amorin (2007, p. 2) [...], a comu nicação formal é claramente definida, seguindo as linhas do organograma organizacional. Por meio da comunicação formal as informações são transmitidas, fornece também uma visão clara das origens das transmissões de informações. Para os autores a comunicação formal é endereçada através dos canais de comunicação existentes no organograma da empresa, a mensagem e transmitida de maneira formal estabelecida pela empresa. O importante na comunicação formal é o cuidado e a preocupação na transmissão dos dados e informações em questão para que se obtenha o sucesso desejado no processo. 2.2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Segundo Oliveira (2011, p.73) [...], Planejamento Estratégico é uma metodologia administrativa que permite estabelecer a direção a ser seguida pela empresa, e que visa ao maior grau de interação com o ambiente, no qual estão os fatores externos ou não controláveis pela empresa. Segundo o autor o planejamento estratégico envolve todos os aspectos da empresa: físicos, culturais, aspectos interno e ambientais. Esses fatores são considerados dentro de metodologias que oferecem um passo- a- passo, com delimitação de critérios de análise para tomada de decisões e considerando maneiras de pensar e de agir da empresa, sempre com vistas a consolidar a sua posição no mercado e aumentar sua lucratividade. É uma ferramenta que proporciona organização e direcionamento às ações da empresa. Segundo Belmiro (2008, p.99) [...], Planejamento Estratégico é o desenvolvimento da estratégia, relação pretendida da organização com seu ambiente. Deste processo compreende-se a tomada de decisões afetando a empresa em longo prazo, principalmente decisões sobre produtos/serviços que a organização pretende atingir. No atual cenário da administração de empresa, o planejamento estratégico volta-se para as medidas positivas que uma empresa poderá tomar para

20 enfrentar ameaças e aproveitar as oportunidades encontradas em seu ambiente. Empresas diversas estão chegando à conclusão de que essa atenção sistemática à estratégia é uma atividade muito proveitosa. (BELMIRO, 2008). 2.3 FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO ESTRTÉGICO De acordo com Machado (2005), análise SWOT é uma poderosa ferramenta para as empresas, utilizada para fazer análise do ambiente, pode ser usada como base para a gestão do planejamento estratégico, permitindo identificar as forças e fraquezas da empresa, extrapolando então oportunidades e ameaças externas para a mesma. A análise SWOT fornece uma orientação estratégica bastante significativa, pois permite: Eliminar pontos fracos nas áreas pelas quais a empresa enfrenta ameaças graves concorrência e tendências desfavoráveis perante o negócio; Compreender oportunidades descobertas a partir de seus pontos fortes; Corrigir pontos fracos nas áreas em que a organização vislumbra oportunidades potenciais; Monitorar áreas onde a organização possui pontos forte afins de não ser surpreendida futuramente por possíveis riscos e incertezas. Conforme a sua simplicidade de utilização, tanto para as organizações como para todo tipo de produtos e prestação de serviços, o modelo SWOT é muito amplo na sua utilização, embora possa mostrar algumas restrições, conforme a subjetividade de avaliação e com dificuldade em avaliar quais os elementos internos e externos, contudo, por ser representado frequentemente em formato de matriz. (PÔRTO, 2009). O termo SWOT é uma sigla que trata das forças (strengths), fraquezas (weaknesses), oportunidades (opportunities) e ameaças (threats). A principal Qualidade dessa ferramenta em relação as outras análises é que ela aborda a organização como um todo, mas ela não é uma boa ferramenta para assumir qualquer riscos detalhados do programa. (ROCHA, 2005).

21 2.4 ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Segundo Maximiano (2006, p. 257) [...], afirma ser a administração estratégica um processo contínuo, não um procedimento mecânico com datas certas para começar e terminar. A qualquer momento, um fato novo pode comprometer a realização de objetivos e provocar sua redefinição. Para o autor administração estratégica emerge não apenas em contraponto com a gestão tradicional, mas se apresenta como uma gestão fundamentada no conhecimento profundo da empresa, no estudo de suas capacitações e direciona a possibilidade de lidar com o imprevisível. Verifica-se assim, a relevância da administração estratégica que adverte às organizações a necessidade de procurarem constantemente observar seus sistemas internos, no tocante às suas características fortes e fracas, e a parir de então, intervir a cada momento na busca de novos desafios, de modo que organização possa alcançar novos estágios de evolução em relação ao seu planejamento. Segundo Oliveira (2011, p.6) Administração Estratégica é uma administração do futuro que, de forma estruturada, sistêmica e intuitiva, consolida um conjunto de princípios, normas e funções para alavancar, harmoniosamente, o processo de planejamento da situação futura desejada da empresa como um todo e seu posterior controle perante os fatores ambientais, bem com a organização e a direção dos recursos empresariais de forma otimizada com a realidade ambiental, com a maximização das relações interpessoais. Todavia o autor menciona que a administração Estratégica é uma administração evolutiva, moderna, sistêmica, interagente, que aperfeiçoa, de maneira efetiva, os resultados da empresa. É uma ferramenta da administração primordial para planejarmos, trata-se de uma ferramenta flexível. Uma peça chave da estratégia é a seleção de características e medidas a ser tomada, uma ferramenta que estimula os administradores a pensar o que seria importante aprender e se concentrar sobre assuntos mais importantes para a organização.

22 2.5 INFLUÊNCIAS DOS RUÍDOS DE COMUNICAÇÃO NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Existem muitas imformações que são mal transmitidas, e assim acaba existindo muitos enganos, distorções e até mesmo muitos acertos. Através da comunicação que se estabelecem os objetivos de qualquer projeto e qual a funçaõ de cada departamento para o público interno e externo. A comunicação eficaz faz com que as informações sejam direcionadas de maneira clara para cada receptor na implemaentação do planejamento. (MINICUCCI, 1995). Segundo Minicucci (1995), afirma que, a comunicação completa e eficaz entendida como fornecimento de troca de informações, idéias, sentimentos, através de palavras escritas ou orais ou de sinais é vital para o ajustamento das pessoas. Para o autor o processo de comunicação deverá ser eficaz, dificilmente há uma tarefa do administrador que não envolva comunicação. É muito dificil uma empresa, seja ela pequena ou grande em que não haja nenhum tipo de relação entre as pessoas situadas nos ambientes internos e externos. Isto significa que não tem empresa que não precisa dos processos de comunicação eficazes que orientam o desenvolvimento e mantem essas relações. A comunicação torna possivel que as tarefas distribuídas entre pessoas que fazem parte da empresa sejam realizadas corretamente e estejam direcionadas aos mesmos objetivos. A comunicação também orienta e complementa os demais instrumentos de gestão. Ela é uma ferramenta importante para ajustar os planos, programar-los e analisar os resultados de sua execução. A comunicação quando é completa cria, altera e mantém a relação entre as operações quando não há ruído.

23 CONCLUSÃO A comunicação é algo muito importante dentro das organizações, pois a partir da comunicação que os colaboradores compartilham as informações e pessoas conhecem seus serviços e produtos. Não pode ocorrer distorção para haver uma boa comunicação, escolhendo canais de comunicação certos e assim desenvolvendo planejamento adequado para obter melhores resultados e decisões rápidas o que para a organização é muito importante. Quando todos conhecem os meios de comunicação existentes fica mais fácil para todos desempenharem seus papéis com eficiência e eficácia. Se existem falhas de comunicação, em uma organização, é muito importante analisar e tomar decisões que encontrem respostas para esses problemas, uma vez que fatalmente irão gerar um baixo desempenho. Em um mundo globalizado e extremamente competitivo o gerenciamento adequado da comunicação organizacional torna-se um pré-requisito para o sucesso. Portanto o objetivo fundamental deste trabalho foi analisar os pontos de maior importância na comunicação. Enfim uma organização deve tornar sua comunicação clara e legível para que seja organizada e competitiva neste mercado tão exigente.

24 REFERÊNCIAS BELMIRO, Luiz Alberto G.- Administração Estratégica 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Elsevier: Rio de Janeiro, 2004. CHIAVENATO, Idalberto Gerenciando com as Pessoas - Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. CORRADO, F. M. A Força da Comunicação: quem não se comunica. São Paulo: Editora Markron Books, 1994. CENERINE, Vanessa. As ferramentas da comunicação interna um estudo sobre os veículos de comunicação nas organizações. Disponível em: www.cesumar.br/comunicação/.../tccjor2009/vanessacenerini. Acesso em: 13 setembro. 2009. FIGUEIREDO, Karina Macedo de. A comunicação eficaz como fator estratégico para as organizações. GIBSON, James L. Organizações: comportamento, estrutura, processos / James L. Gibson, John M. Ivancevich, James H. Donnelly, Jr.; tradução de Carlos Roberto Vieira de Araújo. São Paulo: Atlas, 1981. KUNSCK, Margarida Maria Krohling. Planejamento de Relações Públicas. São Paulo: Summus, 2003. KOTLER, P. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1996. KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. São Paulo: Summus, 2003. MATOS, Gustavo Gomes de. Comunicação Empresarial sem Complicação. 2. ed. rev. e ampl. Barueri, SP: Manole, 2009. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. (Minicucci, 1995) MINICUCCI, Agostinho, Psicologia Aplicada a Administração, São Paulo, 1995. NEVES, Roberto de Castro Comunicação Empresarial Integrada Rio de Janeiro: Mauad, 2000.

25 NIEVIROSKI, Andrea Lecini; AMORIN, Wellington Lima. Comunicação organizacional interna em um centro tecnológico de polímeros-ceteposenai. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, Blumenau, v.1, n.3, p.01-18, Sem II, 2007. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de Administração Estratégica na Prática 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Pôrto, Pedro Correia, modelo de diagnóstico organizacional. 2009. Disponivel em: www.administradores.com.br/informe-se/producao.../download/. Acesso em: 16 julho. 2009. ROCHA, René Marcelo, 2005, Gerenciamento dos Riscos, uma abordagem de processos e práticas para aplicação junto às empreiteiras de obras públicas urbana no município de São Paulo. Tese de M. Sc, escola politécnica da Universidade de são Paulo, São Paulo, SP, Brasil. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração, São Paulo: Atlas, 2005.