TÍTULO: O REEXAME JURISDICIONAL DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR

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Transcrição:

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: O REEXAME JURISDICIONAL DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DIREITO INSTITUIÇÃO: FACULDADE MAX PLANCK AUTOR(ES): WILLIAM DE LIMA VIEIRA ORIENTADOR(ES): RODRIGO PIRES DA CUNHA BOLDRINI

O REEXAME JURISDICIONAL DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR Faculdade Max Planck (Direito) Indaiatuba 2013

Anteprojeto de Pesquisa Sumário: 1. Título 2. Justificativa 3. Objetivo 4. Questão central 5. Hipótese 6. Metodologia 7. Resultados 8. Referências bibliográficas 1. Título O reexame jurisdicional do Processo Administrativo Disciplinar 2. Justificativa No Brasil, consequente ao Princípio Constitucional da Inafastabilidade Jurisdicional, quando provocado, o Judiciário não pode se abster de apreciar nenhuma lesão ao direito, contudo por um longo tempo a atividade jurisdicional, viuse limitada por um conceito que restringia sua abrangência quando do reexame de atos administrativos. O mérito administrativo, ou seja, a discricionariedade atribuída ao administrador, dentro dos limites legais, para avaliar a conveniência e oportunidade do ato. Embora limitada pela legalidade, a discricionariedade se torna uma questão contravertida, principalmente, tratando-se do exercício dos poderes sancionatório e disciplinar da Administração, os quais ao incidirem sobre o administrado inevitavelmente lhes causam prejuízo, ensejando critérios rígidos para aplicação de eventuais sanções, a fim de se evitar o arbítrio. Importante ressaltar que os Princípios Constitucionais da Ampla Defesa e do Contraditório, capitulados no Inciso LV do artigo 5º da Constituição Federal, devem ser observados nos processos administrativos, assim como os demais Princípios Constitucionais relacionados à matéria processual, porém, deve-se ressaltar que isolados, tais princípios tornam-se ineficazes, sendo que sua efetividade decorre da comunhão de todas estas Garantias. Observa-se, frequentemente, nos atos punitivos da Administração certa diferenciação na aplicação dos Princípios Constitucionais Processuais, prevalecendo 2

dentre eles o Princípio do Devido Processo Legal, seguido pelos Princípios da Ampla Defesa e do Contraditório, sendo os demais eventualmente lembrados ou apenas considerados quando suscitados pelos administrados prejudicados, junto aos Órgãos Jurisdicionais, agindo desta forma a Autoridade Disciplinar inevitavelmente incorrerá em grave ilegalidade. Embora, consequente ao Princípio da Autotutela da Administração Pública, as Autoridades Administrativas sejam dotadas de capacidade revisional de seus atos, podendo anular os considerados ilegais ou revogar aqueles contrários ao mérito administrativo, raramente o administrado obterá êxito, em sede administrativa, ao evocar Princípios Constitucionais, com o objetivo de reformar, por exemplo, uma decisão que aplicou uma sanção disciplinar exclusória. Nesse sentido, observa-se, mediante análise de recentes decisões, uma relevante evolução da jurisprudência, a qual converge para um aumento da abrangência dos aspectos atingíveis pela atividade Jurisdicional, quando provocada ao reexame do ato administrativo disciplinar, esta ampliação da análise decorre de uma constatação já sedimentada pela Doutrina. Os Princípios Constitucionais são indissociáveis. Assim o Magistrado deve percorrer todos os aspectos do ato punitivo, a fim de verificar a sua legalidade em sentido amplo, apreciando de forma destacada a observância aos Princípios Constitucionais de Proibição do Excesso. Ao reafirmar, diuturnamente, a necessária observância aos Princípios e Garantias Constitucionais, principalmente àqueles proibidores de excessos, o Poder Judiciário cumpre seu papel como pacificador social e garantidor dos Direitos Coletivos e Individuais, atribuições estas cada vez mais destacadas diante das circunstâncias contemporâneas. Atualmente, diante da adoção, por parte da Administração Pública, de severas políticas de depuração interna, em resposta a exigências externas muitas vezes imediatistas e precárias, aumenta-se a possibilidade de excessos nas aplicações de sanções disciplinares. Esta conclusão esta suportada em fatos concretos, verificados nos entes submetidos à Secretaria dos Negócios de Segurança Pública do Estado de São Paulo, que após uma série de delitos atribuídos a seus agentes, aumentou consideravelmente o número de sanções 3

exclusórias aplicadas, muitas vezes ao arrepio dos Princípios Constitucionais da Razoabilidade e Proporcionalidade. Ressalte-se que no caso do Estado de São Paulo, a Polícia Militar possui um efetivo que extrapola o número de 95.000 (noventa e cinco mil) Militares do Estado, o que naturalmente reflete em uma grande quantidade de processos administrativos e consequentes sanções, as quais eventualmente são passíveis da reanalise do Poder Judiciário, dai surge um profícuo campo para pesquisa, o qual permite buscar esclarecimentos sobre a relação entre o processo administrativo disciplinar e a atividade jurisdicional. Inclusive sobre a atuação da Justiça Militar Estadual na apreciação do feito Cível decorrente de ato disciplinar, competência esta atribuída pela Emenda Constitucional nº45/2004. As questões trazidas à discussão decorrem de constatações empíricas, observadas cotidianamente por este discente, que em seu ambiente de trabalho lida com a dinâmica do processo administrativo disciplinar, bem como, observa a repercussão da política de depuração interna empregada na Polícia Militar do Estado de São Paulo, política esta que, frequentemente conflita com os interesses e direitos de seus administrados, desse modo, a presente proposta de pesquisa está totalmente alinhada com os objetivos de esclarecimento da realidade, busca de soluções, exigindo o desenvolvimento de questões práticas e teóricas multidisciplinares de extrema relevância para o Direito. 3. Objetivo Esclarecer a amplitude da mudança (evolução) do entendimento relacionado ao reexame, pelo Poder Judiciário, dos atos administrativos punitivos, estabelecendo as características dos atos submetidos ao Poder Judiciário, evidenciando a problemática envolvida nos processos administrativos disciplinares, a fim identificar os mecanismos disponíveis para proteção dos direitos do administrado, contra eventuais excessos ligados ao exercício do poder sancionatório. 4

4. Questões Centrais A) As mudanças relacionadas ao reexame jurisdicional do feito administrativo punitivo, verificadas atualmente, constituem uma real evolução dos dispositivos de garantia decorrente do Protagonismo Judicial? B) A ampliação da abrangência dos aspectos atingidos pela atividade Jurisdicional, quando provocada ao reexame do ato disciplinar, contraria a teoria da Legalidade Estrita, há muito difundida pela doutrina? C) Ao esmiuçar o ato administrativo sob análise, o Judiciário agride o Princípio da Separação dos Poderes ou apenas cumpre seu papel como defensor das garantias coletivas e individuais? 5. Hipótese A evolução doutrinária e jurisprudencial, observada na atividade jurisdicional sobre os atos sancionatórios do Estado, decorre do desenvolvimento teórico e prático da matéria, a fim de atingir em sua plenitude todos os Princípios e Garantias Constitucionais. 6. Metodologia A presente pesquisa servir-se-á de consultas à Doutrina, análises de processos administrativos e judiciais, de decisões oriundas das Varas da Fazenda Pública, dos Tribunais Estaduais e Superiores competentes, pesquisa junto a publicações diversas, fichamento de livros, tudo, a fim de coletar os dados necessários ao esclarecimento das questões. 7. Resultado Esperado proposto. Elaboração e publicação de um artigo científico acerca do tema 5

8. Referências Bibliográficas A) Legislação: BRASIL. Constituição Federal. Art. 5º., XXXV. Disponível em: http://www.planalto.gov.br. BRASIL. Lei Federal 9.784/99. Disponível em: http://www.planalto.gov.br. SÃO PAULO. Constituição Estadual. Art. 4º. SÃO PAULO. Lei Estadual 10.177/98. Art. 22. B) Jurisprudência: BRASIL. Superior Tribunal de Justiça - home Page. Disponível em http://www.stj.jus.br. 2013 BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula 473. BRASIL. Tribunal de Justiça Militar do Estado de São Paulo - home Page. Disponível em http://www.tjmsp.jus.br. 2013 C) Doutrina: CRETELLA JÚNIOR, José. Ampla defesa (direito administrativo). In: Enciclopédia Saraiva do Direito. São Paulo: Saraiva, 1978, v.6. DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2010. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 16.ed. São Paulo: Atlas, 2003. FERREIRA, Sérgio de Andréa. A garantia da ampla defesa no direito administrativo processual disciplinar. Revista de direito público, número 19, pág. 60-68. GORDILLO, Agustín A. La garantia de defensa como princípio de eficácia en el procedimiento administrativo. Revista de direito público, número 10, pág. 16-24. 6

GRINOVER, Ada Pellegrini. Do direito de defesa em inquérito administrativo. Revista de direito administrativo, número 183, pág. 9-18, jan./mar. 1991. GRINOVER, Ada Pellegrini. O princípio da ampla defesa. Revista da Procuradoria Geral do Estado de São Paulo, número 19, pág. 9-20, dez.81/dez.82. MEIRELLES, Hely Lopes, Direito Administrativo Brasileiro, 33ª EDIÇÃ0, São Paulo:, Malheiros Editores, 2007. MELLO FILHO, José Celso de. A tutela judicial da liberdade. Revista dos Tribunais, ano 68, vol. 526, pág. 290-302, agosto 1979. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 12.ed. São Paulo: Malheiros, 2000. MOREIRA, Egon Bockmann. Processo administrativo: princípios constitucionais e a lei 9.784/1999. 2.ed. São Paulo: Malheiros, 2003. RAMOS, Dircêo Torrecillas, Direito Militar Doutrina e Aplicações. Edição 2011,: Local: Editora Elsevier, 2011. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. ed. Brasil São Paulo: Malheiros Editores, 2010. 7