Sumário APRESENTAÇÃO AGRADECIMENTOS INTRODUÇÃO PRIMEIRA PARTE AÇÕES COLETIVAS

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1 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO AGRADECIMENTOS INTRODUÇÃO PRIMEIRA PARTE AÇÕES COLETIVAS CAPÍTULO 1 AÇÕES COLETIVAS NO DIREITO ESTRANGEIRO Considerações iniciais As ações populares (actiones popularis) do direito romano Inglaterra Ações coletivas na Inglaterra medieval (do século 13 ao século 15) Ações coletivas no período primitivo-moderno (do século 16 ao século 17) Ações coletivas no período moderno e contemporâneo (do século 18 até o presente momento) Estados Unidos da América Evolução histórica Estrutura da Rule Pré-requisitos (prerequisites): Rule 23 (a) Impraticabilidade do litisconsórcio (joinder impracticability ou numerosity) Existência de questões comuns de fato ou de direito (commonality) Tipicidade (typicality) Representatividade adequada (adequacy of representation)

2 MARCOS DE ARAÚJO CAVALCANTI Categorias e hipóteses de cabimento das class actions (types of class actions): Rule 23 (b) Aspectos procedimentais relevantes: Rule 23 (c) Certificação (class certification) Atos de comunicação dos membros da classe (notice to class) Coisa julgada (binding effect) Itália Evolução histórica Ações coletivas na atualidade italiana A influência das ações coletivas estrangeiras no direito processual civil coletivo brasileiro: notas conclusivas CAPÍTULO 2 AÇÕES COLETIVAS NO DIREITO BRASILEIRO Evolução doutrinária e legislativa A ação popular no direito brasileiro: do regime das Ordenações Filipinas até a Constituição de A doutrina brasileira do final da década de A doutrina de José Carlos Barbosa Moreira A doutrina de Waldemar Mariz de Oliveira Júnior A doutrina de Ada Pellegrini Grinover O Ministério Público do Estado de São Paulo e o Anteprojeto da Lei da Ação Civil Pública A Lei da Ação Civil Pública A Constituição da República de Ampliação do objeto da ação civil pública Ampliação do objeto da ação popular O mandado de segurança coletivo O fundamento constitucional da defesa do consumidor brasileiro O Código Brasileiro de Defesa do Consumidor A nova lei do mandado de segurança Outras leis extravagantes para a tutela de direitos coletivos O microssistema processual coletivo brasileiro

3 A completa interação entre o CDC e a Lei da Ação Civil Pública A abrangência do microssistema processual coletivo A forma de aplicação do microssistema processual coletivo Propostas legislativas para um novo sistema processual coletivo comum Os movimentos doutrinários pela codificação do direito processual coletivo comum O Anteprojeto de Código de Processo Civil Coletivo de Antonio Gidi O Código Modelo de Processo Civil Coletivo do Instituto Ibero-Americano de Direito Processual O Anteprojeto de Código Brasileiro de Processos Coletivos da USP O Anteprojeto de Código Brasileiro de Processos Coletivos da Uerj e da Unesa Anteprojeto de Código Brasileiro de Processos Coletivos do IBDP A polêmica Ada x Gidi O Projeto de nova Lei da Ação Civil Pública (Projeto de Lei n /2009) Os projetos de leis que visam a modificar e atualizar o CDC CAPÍTULO 3 A TUTELA JURISDICIONAL COLETIVA DOS DIREITOS INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS As ações coletivas que admitem a tutela jurisdicional dos direitos individuais homogêneos Competência Competência territorial absoluta Dano local, regional e nacional Competência da justiça federal Legitimação para agir Natureza jurídica Características Ministério Público Defensoria Pública

4 MARCOS DE ARAÚJO CAVALCANTI Entes políticos, órgãos da administração direta e entidades da administração indireta Associações civis Litisconsórcio ativo Publicação de editais e assistência litisconsorcial Legitimação passiva Ação coletiva passiva Intervenção de terceiros Causa de pedir Pedido Decisão ou condenação genérica Liquidação e execução Legitimidade Legitimação dos sindicatos e associações Reparação fluida dos direito individuais homogêneos Competência Modalidade da liquidação Liquidação do termo de compromisso de ajustamento de conduta Execução definitiva e provisória Defesa do executado Citação do réu na execução individual Coisa julgada Litispendência Recursos Despesas processuais SEGUNDA PARTE MECANISMOS DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS CAPÍTULO 4 MECANISMOS DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS NO DIREITO ESTRANGEIRO

5 4.1. Insuficiência das ações coletivas na resolução dos litígios de massa O surgimento de novas técnicas processuais como alternativas às ações coletivas O procedimento-modelo (Musterverfahren) do direito alemão Evolução histórica O procedimento-modelo no âmbito da Justiça Administrativa e da Justiça Previdenciária e Social O procedimento-modelo no âmbito das controvérsias do Mercado de Capitais (KapMuG) Requerimento de instauração do procedimento- -modelo Processamento do procedimento-modelo Os efeitos da decisão-modelo e da aprovação do acordo e Despesas processuais A ordem de litígio em grupo (Group Litigation Order GLO) do direito inglês Evolução histórica Aspectos processuais relevantes Conceito e procedimento Efeitos da decisão e despesas processuais Panorama atual: críticas doutrinárias e resposta do governo inglês CAPÍTULO 5 O INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS A crise numérica de processos judiciais Estado absolutista Estado liberal Estado social Estado democrático de direito A multiplicação de demandas judiciais Respostas do legislador brasileiro à crise numérica de processos judiciais As primeiras reformas processuais A reforma da reforma A reforma do judiciário (EC n. 45/2004)

6 MARCOS DE ARAÚJO CAVALCANTI I Pacto Republicano II Pacto Republicano III Pacto Republicano e reformas processuais vindouras Novos mecanismos processuais como alternativas à resolução dos litígios de massa O pedido de uniformização da interpretação de lei federal no âmbito dos Juizados Especiais Cíveis Federais A repercussão geral no recurso extraordinário Os recursos repetitivos no âmbito do STJ A suspensão de segurança para evitar grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia públicas O pedido de uniformização da interpretação de lei nos Juizados Especiais da Fazenda Pública O surgimento de um novo CPC Regime jurídico do incidente de resolução de demandas repetitivas Pressupostos de admissibilidade Efetiva repetição de processos e risco de ofensa à isonomia e à segurança jurídica Questão unicamente de direito Causa pendente no tribunal Legitimação Requerimento de instauração Desistência ou abandono da causa pendente no tribunal O Ministério Público como fiscal da lei Discricionariedade no juízo de admissibilidade Consequências da decisão de admissibilidade Pedido de distinção Prazo para julgamento Competência Instrução Julgamento Divulgação e registro eletrônico no CNJ Consequências da decisão de mérito Revisão da tese firmada Recursos contra a decisão de mérito Isenção de custas

7 Improcedência liminar nos processos repetitivos Reexame necessário nos processos repetitivos Recursos nos processos repetitivos Reclamação nos processos repetitivos TERCEIRA PARTE ESTUDO COMPARATIVO CAPÍTULO 6 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS AÇÕES COLETIVAS E O INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS Fundamentos constitucionais A pulverização de demandas judiciais e o risco de violação à cláusula do devido processo legal Devido processo legal Acesso à justiça Acesso à justiça no seu aspecto formal Acesso à justiça no seu aspecto material Ação processual vs. incidente processual Definição dos institutos processuais Ação processual Recurso Incidente processual Ações coletivas Incidente de resolução de demandas repetitivas Caráter preventivo ou repressivo? Ações coletivas Incidente de resolução de demandas repetitivas Direitos individuais homogêneos vs. questão unicamente de direito Direitos individuais homogêneos Critérios de identificação Conceito legal: origem comum e homogeneidade As ações coletivas e a defesa dos direitos individuais homogêneos Questão unicamente de direito

8 MARCOS DE ARAÚJO CAVALCANTI Questões de direito e questões de fato O incidente de resolução de demandas repetitivas e o exame da questão unicamente de direito Aplicação do microssistema processual coletivo ao incidente de resolução de demandas repetitivas Legitimação para o incidente de resolução de demandas repetitivas Natureza jurídica Partes do processo judicial pendente no tribunal Partes dos processos repetitivos Ministério Público e Defensoria Pública Juiz ou Relator Ministério Público e o interesse social relevante Defensoria Pública e o interesse dos necessitados Litisconsórcio e assistência litisconsorcial Participação democrática do amicus curiae Competência do tribunal Suspensão voluntária vs. suspensão obrigatória das demandas repetitivas Prescrição das pretensões individuais repetitivas Desistência ou abandono da ação civil pública vs. desistência ou abandono do incidente de resolução de demandas repetitivas Desistência da ação civil pública vs. desistência da causa pendente no tribunal Coisa julgada erga omnes vs. decisão vinculante pro et contra Liquidação e execução Inexistência de litispendência entre o incidente de resolução de demandas repetitivas e as ações coletivas Recursos e seus efeitos Ação rescisória vs. revisão do precedente judicial Inconstitucionalidades do incidente de resolução de demandas repetitivas Violação à independência funcional dos magistrados e à separação funcional dos poderes

9 Violação ao princípio do contraditório: a falta de controle judicial da adequação da representatividade Violação ao direito de ação: necessidade de previsão do direito de autoexclusão (opt-out) Violação à competência dos juizados especiais Superioridade da técnica das ações coletivas: em defesa da aplicação subsidiária do incidente de resolução de demandas repetitivas Conclusões: riscos ao sistema decisório CONCLUSÕES PRINCIPAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS