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Transcrição:

Sumário Panorama...4...5 Expediente Conselho Deliberativo ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Luis Domenech Vice-Presidente: Aldo Guedes Conselheiros: Altamir José Paes, Bruno Armbrust, Edson Chil Nobre, Fuad Jorge Noman Filho, Saulo Nazareno de Mesquita Carvalho Diretor Executivo: Augusto S. Salomon Consultor Jurídico: Antônio Luis de M. Ferreira Gerente Técnico: Gustavo Galiazzi Produção e Editoração Gás Brasil Mídia Editorial www.gasbrasil.com.br 02

MISSÃO Ser referência institucional na Indústria do Gás Natural, representando os interesses do serviço de distribuição, agindo para proteger as concessões públicas, a garantia de suprimento e a ampliação do atendimento. VISÃO ABEGÁS representa e defende os interesses da distribuição de gás canalizado perante a sociedade, por meio de uma organização profissional de competência reconhecida, protegendo as concessões públicas dos associados e, em particular, garantindo o suprimento de gás 03

Panorama PREMISSAS PARA EXPANSÃO! Relatório especial da IEA (Agência Internacional de Energia) sobre gás natural aponta que o Brasil será o principal condutor da demanda de gás na América Latina. Especialistas em energia dizem que o volume de gás disponível deve, no mínimo, duplicar até 2020. A expansão desse volume traz o desafio de encontrar e desenvolver ainda mais esse mercado para atender a demanda. A necessidade de desenvolvimento e, principalmente, de trazer à discussão formas de desenvolver políticas públicas que incentivam segmentos atendidos por nossas distribuidoras associadas, como Residencial, Comercial, Automotivo, Cogeração e Industrial, são demandas que estamos trabalhando dentro da ABEGÁS. Nossa Associação está em busca de métodos para promover ainda mais a indústria, focando no melhor uso do gás natural e investimento em qualificação para garantir ganhos em toda sua cadeia. O conhecimento é a chave do sucesso, já que agrega valor aos profissionais e eleva o nível de excelência no serviço prestado. Por isso, estamos investindo no desenvolvimento de cursos, workshops e seminários que são muito úteis para nossas associadas e seus prestadores de serviços. Com esse foco, acabamos de realizar o primeiro módulo do Curso de Distribuição de Gás Natural e já estamos programando o segundo, com o objetivo de apresentar uma visão das atividades que envolvem a distribuição do mercado de gás natural, que cada vez mais se apresenta como um importante propulsor de geração de riqueza em todos os níveis, do produtor ao consumidor. Teremos ainda mais dois cursos - Polímeros e Sistemas de Supervisão Aplicados à Distribuição de Gás Natural -, além de um workshop sobre mercado residencial. Vamos realizar o Seminário de Capacitação Técnica para apresentar o Programa de Capacitação Técnica da ABEGÁS, seus objetivos, e a matriz de relacionamento com entidades como SENAI, ABRINSTAL e CTGÁS, além de ABNT e INMETRO. No evento, serão apresentados o cenário da formação de mão-de-obra no setor de Distribuição de Gás Canalizado e as ações desenvolvidas, debatendo as reais demandas das associadas, a infra-estrutura e principais dificuldades de cada distribuidora para atender este importante segmento da nossa indústria, promovendo um amplo plano de ação para atender o mercado residencial. Os desafios impostos a cada distribuidora são enormes. Gerenciamento da demanda, fomentador de mercado, gerenciamento do risco de ativos e investimentos são algumas das demandas que cada associada tem que administrar na expansão das redes nos Estados em busca da universalização do atendimento. As ações de qualificação e reciclagem trazem benefícios para toda a indústria do gás natural, refletindo em segurança e prestação de serviços com alto padrão de qualidade, assegurando competitividade frente aos energéticos concorrentes. É neste sentido que a ABEGÁS está procurando promover ações para fortalecer suas associadas e seu capital humano, buscando realizar ações que colaborarem para todas as distribuidoras atingirem o mesmo patamar de excelência. Máquinas ou sistemas não falam ou pensam; pessoas, sim! E a inteligência do negócio de distribuição das nossas associadas é formada por pessoas. Por isso, conteúdo e qualidade são as palavras-chave para a excelência de nossas associadas. As distribuidoras precisam estar focadas na busca constante de resultados, eficiências operacional e comercial e satisfação, sempre firmada em valores humanos, sociais e ambientais. Atingimos a excelência quando aprimoramos técnicas, métodos, inovamos nos processos e formas de trabalho. Inovação, capital humano e políticas públicas são o tripé de fortalecimento das empresas distribuidoras e toda sua cadeia de fornecimento. São fatores essenciais para que o mercado de gás natural cresça e possa competir com energéticos concorrentes, promovendo maiores ganhos em toda a indústria. Esta é a chave do sucesso, e promovê-la é o foco da ABEGÁS. Vamos trabalhar juntos! Luis Domenech Presidente 04

ESTATÍSTICAS E MERCADO 05

Consumo Abril Demanda de gás natural para indústrias aumenta no quadrimestre Com o aumento do consumo pelas indústrias, a demanda por gás natural cresceu 8,21% em abril de 2011 em relação ao mesmo período de 2011. No comparativo do quadrimestre, o aumento foi ainda maior: 13,40%. O consumo de gás natural no Brasil terminou o primeiro quadrimestre de 2011 com expressivo crescimento de 13,40% com relação ao mesmo período de 2010. O levantamento feito pela ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado aponta que foram consumidos diariamente, em média, 43,4 milhões de metros cúbicos de gás no mês de abril, a rede de distribuição soma 19.721,8 km de extensão e com 1.931.340 clientes em todos os segmentos de atuação das distribuidoras. A comercialização de gás natural apresentou tal crescimento em razão da retomada de 12,97% no consumo quadrimestral do segmento industrial em relação ao ano de 2010. As indústrias consumiram 28,2 milhões de metros cúbicos por dia antes os 25 do mesmo período do ano anterior. Notório também foi o crescimento do setor elétrico no período: 43,42%, saltando de 4,1 para 5,9 milhões de metros cúbicos por dia. As residências e o comércio também aumentaram o consumo de gás natural em 9,46%% e 8,46%%, bem como o uso para co-geração de energia em 18,05%%. Já a comercialização no setor automotivo apresentou retração de 4,79%. Comparando-se com o mês anterior (março de 2011), houve uma diminuição de 3,71% no consumo de gás natural, em razão de um menor acionamento térmico graças às chuvas que elevaram o nível dos reservatórios. Porém, no período, as indústrias mantiveram o crescimento: 1,53%. A região Sudeste continua sendo a região que mais consome gás natural no país, com 30,5 milhões de metros cúbicos consumidos por dia em abril. Na seqüência, estão as regiões Nordeste com 6,6 milhões m³/dia e Sul com 4,6 milhões. Já as Regiões Norte e Centro-Oeste consumiram, respectivamente, 1,3 milhões m³/dia e 237,2 mil m³/dia. 06

Comercialização de Gás Natural no Brasil Comercialização Histórica de Gás Natural no Brasil - 1998 a 2011 e Comparativo de Abril de 2011 em relação ao mesmo período de 2010 em milhões de m³/dia Fonte: ABEGÁS 07

Comercialização de Gás por Região Acumulada por Região Abril em Mil de m³/dia Industrial - Abril em Mil de m³/dia Automotivo - Abril em Mil de m³/dia Residencial - Abril em Mil de m³/dia Comercial - Abril em Mil de m³/dia Geração Elétrica - Abril em Mil de m³/dia 08

Comercialização de Gás por Região Cogeração - Abril em Mil de m³/dia Matéria-prima - Abril em Mil de m³/dia GNC e Outros - Abril em Mil de m³/dia 09

Competitividade Para a composição do Estudo de Competitividade do Gás Natural foram consideradas as seguintes premissas: Preços: Como fonte de consulta foram utilizadas as estruturas tarifárias das distribuidoras analisadas; Critérios: Foram utilizadas como base de levantamento duas distribuidoras, respeitando os maiores volumes comercializados nos seguintes segmentos: Residencial, Comercial, Automotivo e Industrial; Geração Térmica: Este segmento não foi analisado neste estudo, devido às diferentes condições comerciais de fornecimento dos energéticos; Apresentação: Os números utilizados como base de avaliação por região seguiram os seguintes critérios de análise: Gráficos em R$/MMBtu; Gráfico R$ preços médios. 10

Industrial - Preço s/ ICMS Industrial - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: Tarifas das Concessionárias Óleo Combustível A1: Preço Distribuidoras GLP: ANP e Preço Distribuidoras Preço Médios nas Refinarias + Frete Energia Elétrica: ANEEL Tarifas Médias por Classe de Consumo (Industrial) Lenha e Carvão: AMS - Associação Mineira de Silvicultura - Preços Médios Poder Calorífico GN: 9.400 kcal/m³ OC A1: 10.100 kcal/kg GLP: 11.175 kcal/kg E.E.: 860.000 kcal/mwh Lenha: 3.300 kcal/kg Carvão 7.500 kcal/kg Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 11

Residencial - Preço s/ ICMS Residencial - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: Tarifas das Concessionárias GLP: ANP Preço Médios - Revenda P13 Energia Elétrica: ANEEL Tarifas Médias por Classe de Consumo (Residencial) Poder Calorífico: GN: 9.400 kcal/m³ GLP: 11.175 kcal/kg E.E.: 860.000 kcal/mwh Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 12

Comercial - Preço s/ ICMS Comercial - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: Tarifas das Concessionárias GLP: ANP Preço Médios nas Refinarias + Frete Energia Elétrica: ANEEL Tarifas Médias por Classe de Consumo (Comercial, Serviços e Outras) Poder Calorífico: GN: 9.400 kcal/m³ GLP: 11.175 kcal/kg E.E.: 860.000 kcal/mwh Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 13

Automotivo - Preço s/ ICMS Automotivo - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: ANP - Preço Revenda Álcool: ANP - Preço Revenda Diesel: ANP - Preço Revenda Gasolina: ANP - Preço Revenda Poder Calorífico: GNV: 9.400 kcal/m³ Álcool: 6.400 kcal/l Diesel: 10.200 kcal/l Gasolina: 11.100 kcal/l Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 14

Automotivo - Variação de Preços x Conversões 15

Oferta e demanda 16

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Oferta de Gás Natural Demanda de Gás Natural Comparativo: Demanda X Oferta 19

Energia 20

Energia Geração de Energia: Térmica a Gás Geração de Energia: Hidráulica Fonte: ONS Fonte: ONS Comparativo Geração de Energia Térmica a Gás em Mwmed 2010 2011 % Janeiro 1.563,39 2.337,22 49,50% Fevereiro 2.313,41 2.665,02 15,20% Março 1.911,26 2.137,75 11,85% Abril 1.818,89 1.849,78 1,70% Fonte: ONS Comparativo Geração de Energia Hidráulica em Mwmed 2010 2011 % Janeiro 50.519,52 52.128,16 3,18% Fevereiro 52.647,65 54.567,39 3,65% Março 52.821,46 52.742,41-0,15% Abril 50.048,80 52.458,10 4,81% Fonte: ONS Níveis dos Reservatórios Energia Armazenada por Região em Abril/2011 REGIÃO Abril/11 N 98,89% NE 89,51% SE/CO 88,00% S 89,02% Fonte: ONS 21

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