Displasia do Desenvolvimento do Quadril (Displasia Acetabular - LCQ) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise Prof André Montillo www.montillo.com.br
Displasia do Desenvolvimento do Quadril (Displasia Acetabular) Luxação Congênita do Quadril
Definição Normal Displásico Subluxado Luxado
Definição É a Presença do Estigma da Doença no Nascimento
Etiologia Desconhecida Fator Genético: Familiar Fator Hormonal: Relaxina Fator Mecânico: Posição Fetal Fator Ambiental
Epidemiologia Faixa Etária: 0 à 3 Anos 70% Sexo Feminino 60% Lado Esquerdo 20% Bilateral 20% Apresentação Pélvica Primíparas Índios Navarros é Frequente Esquimós é Raro Raça Branca: Maior Incidência
Classificação Luxação Típica / Neo-Natal: Fetal: Caracterizada pela presença do estigma da doença no nascimento. Luxação Atípica / Teratológica: Embrionária: Caracterizada pela presença da luxação estruturada ao nascer. Associada à outras doenças congênitas: Artrogripose, Mielomeningocele, Pé-Torto-Congênito.
Diagnóstico Clínico Radiológico
Diagnóstico Clínico: Precoce (Sala de Parto) Manobras Clínicas: Barlow: Quadril Instável Luxável Ortolani: Quadril Luxado Até o 6º Mês
Luxação Congênita do Quadril Diagnóstico Clínico na Sala de Parto Manobras de Barlow e Ortolani
Luxação Congênita do Quadril Diagnóstico Clínico na Sala de Parto Manobras de Barlow e Ortolani
Patologia Alongamento da Cápsula Articular Alongamento e Hipertrofia do Lig. Femoral Hipertrofia do Pulvinar Inversão de Labrum Interposição de Tendão do Iliopsoas
Luxação Congênita do Quadril Patologia
Diagnóstico Clínico: Tardio Limitação Progressiva da Abdução Assimetria das Pregas Glúteas Sinal de Galeazzi Telescopagem Trendelemburg: Insuficiência do Músculo Médio Glúteo
Luxação Congênita do Quadril Quadro Clínico Tardio: Desnível de pregas Glúteas
Luxação Congênita do Quadril Quadro Clínico Tardio: Sinal de Galliaze
Luxação Congênita do Quadril Quadro Clínico Tardio: Telescopagem
Luxação Congênita do Quadril Quadro Clínico Tardio: Trendelemburg
Luxação Congênita do Quadril Quadro Clínico Tardio
Diagnóstico Radiológico: Tardio Quebra do Arco de Shenton Quadrante de Ombredanne Índice Acetabular: Verticalização Acetabular Linhas de Perkins Linhas de Hilgenreiner Hipotrofia do Centro de Ossificação Femoral Artrografia: Cápsula em Ampuleta U.S.
Luxação Congênita do Quadril Diagnóstico Radiológico: Tardio
Luxação Congênita do Quadril Diagnóstico Radiológico: Tardio
Luxação Congênita do Quadril Diagnóstico Radiológico: Tardio
Luxação Congênita do Quadril Diagnóstico Radiológico: Tardio
Luxação Congênita do Quadril Diagnóstico Radiológico: Tardio
Luxação Congênita do Quadril Diagnóstico Radiológico: Tardio
Luxação Congênita do Quadril Diagnóstico Radiológico: Tardio
Luxação Congênita do Quadril Diagnóstico Radiológico: Tardio
Luxação Congênita do Quadril Diagnóstico Radiológico: Tardio
Tratamento Conservador: Diagnóstico Precoce Bom Prognóstico Cirúrgico: Diagnóstico Tardio Mau Prognóstico
Tratamento Conservador Usar 3 Fraldas Frauda de Frejka Suspensório de Pavlik Abdução com Mobilização Redução Fechada e Aparelho Gessado
Luxação Congênita do Quadril Tratamento: Uso de 3 Fraudas
Luxação Congênita do Quadril Tratamento: Frauda de Frejka
Luxação Congênita do Quadril Tratamento: Suspensório de Pavlik
Tratamento Cirúrgico Redução Aberta e Aparelho Gessado Osteotomia de Ilíaco Osteotomia de Fêmur
Luxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise Prof André Montillo www.montillo.com.br
Doença de Legg-Perthes-Calve
DEFINIÇÃO: Necrose Asséptica Idiopática da Epífise Proximal do Fêmur. Acidente imprevisível durante o crescimento, que acomete um quadril normal em uma criança sadia
EPIDEMIOLOGIA: Faixa Etária: 4 à 10 anos Sexo: Masculino 4 : 1 Feminino Lado: Bilateral: 12% dos Casos Raça: Branca: Frequente Negra: Raro Relacionada diretamente com as características evolutivas da vascularização da cabeça femoral
FISIOPATOLOGIA: DOENÇA CÍCLICA E AUTOLIMITADA Epífise Sadia Fase Avascular Fase de Revascularização Fase de Consolidação Deformidade Residual
Fisiopatologia Doença Auto Limitada Epífise Sadia Epífise Necrosada Epífise Deformada Processo se Desenvolve de 2 à 4 anos em média 2 anos Epífise Reossificada Epífise Fragmentada
QUADRO CLÍNICO: Claudicação Atrofia Muscular: Glúteo e Coxa Dor na Região Inguinal - Quadril Limitação da Abdução e Rotação Interna do Quadril Dor na Face Interna da Coxa DOR NO JOELHO
Doença de Legg-Phertes-Calve Quadro Clínico: Limitação da Rotação Interna
Doença de Legg-Phertes-Calve Quadro Clínico: Manobra de Thomas
Doença de Legg-Phertes-Calve Quadro Clínico: Trendelemburg
Doença de Legg-Phertes-Calve Quadro Clínico: Limitação da Rotação Interna e Externa
Doença de Legg-Phertes-Calve Quadro Clínico: Limitação da Abdução
Doença de Legg-Phertes-Calve Quadro Clínico: Atrofia Muscular
Doença de Legg-Phertes-Calve Quadro Clínico
Doença de Legg-Phertes-Calve Quadro Clínico
Doença de Legg-Phertes-Calve Quadro Clínico
Doença de Legg-Phertes-Calve Quadro Clínico
Doença de Legg-Phertes-Calve Quadro Clínico
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM: Radiografia Simples Artrografia Ecografia Cintilografia Óssea Tomografia Computadorizada Ressonância Magnética
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM: Radiografia Simples: RX PANORÂMICO DE BACIA: AP / LOWENSTEIN Sempre Avaliar os 2 Quadris Comparar as Epífises Bilateralidade
Radiologia Simples: Achados Radiológicos: Núcleo Epifisário Menor Aumento da Densidade de Parte ou da Totalidade da Epífise Femoral Alargamento do Espaço Articular Fragmentação da Cabeça Femoral Fratura do Osso Subcondral
Radiologia Simples:
Doença de Legg-Phertes-Calve Diagnóstico Radiológico
Doença de Legg-Phertes-Calve Diagnóstico Radiológico
Radiologia Simples:
i_rotbande Cintilografia e Ressonância Nuclear Magnética
TRATAMENTO: Objetivo: Prevenir as deformidades da cabeça femoral e com isso, prevenir as alterações articulares.
TRATAMENTO: Método: SORVETEIRO Centralização da Epífise Mobilidade
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM: AVALIAÇÃO DA CENTRALIZAÇÃO DA EPÍFISE ARTROGRAFIA ECOGRAFIA RNM
Doença de Legg-Phertes-Calve Diagnóstico Radiológico
Doença de Legg-Phertes-Calve Diagnóstico Radiológico
Doença de Legg-Phertes-Calve RNM
Doença de Legg-Phertes-Calve RNM
Doença de Legg-Phertes-Calve RNM
Doença de Legg-Phertes-Calve RNM
Doença de Legg-Phertes-Calve RNM
Doença de Legg-Phertes-Calve RNM
TRATAMENTO: Centralização da Epífise: Conservador: ÓRTESE: Dupla Abdução Cirúrgico: OSTEOTOMIA DE FÊMUR OSTEOTOMIA DE ILÍACO
Doença de Legg-Calvè-Perthes Diagnóstico e Tratamento Precoce Epífise Sadia Fase Avascular Fase de Revascularização EPÍFISE CENTRADA Fase de Consolidação Óssea Epífise Sadia
Doença de Legg-Calvè-Perthes Diagnóstico e Tratamento Tardios Epífise Sadia Fase Avascular Fase de Revascularização EPÍFISE SUBLUXADA Fase de Consolidação Óssea DEFORMIDADE RESIDUAL ARTROSE DO QUADRIL
EPIFISIÓLISE
DEFINIÇÃO CONDROPATIA CONJUGAL PROXIMAL DO FÊMUR Determinando um Enfraquecimento da Placa Fisária, que Resulta em um Deslocamento Progressivo, Antero-Lateral, do Colo Femoral em Relação à Cabeça Femoral
ETIOLOGIA ᴥ IDIOPÁTICA ᴥ MULTIFATORIAL FATOR GENÉTICO FATOR BIOMECÂNICO FATOR INFLAMATÓRIO FATOR HORMONAL
FATOR GENÉTICO OCORRÊNCIA FAMILIAR, FREQUENTE PRINCIPALMENTE ENTRE IRMÃOS
FATOR BIOMECÂNICO ASSOCIAÇÃO COM TRAUMA ALTA FREQÜÊNCIA EM PACIENTES OBESOS
FATOR INFLAMATÓRIO PRESENÇA DE UMA IMUNOGLOBULINA (IGG) NO LÍQUIDO SINOVIAL DO QUADRIL PATOLÓGICO E O IMEDIATO DESAPARECIMENTO DESTA IMUNOGLOBULINA (IBB) APÓS O TRATAMENTO CIRÚRGICO DA EPIFISIÓLISE (EPIFISIODESE)
FATOR HORMONAL INFLUÊNCIA DOS HOMÔNIOS SEXUAIS E DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO SOBRE A PLACA FISÁRIA (PLACA DE CRESCIMENTO) Hormônio do Crescimento: Negativamente Hormônio Sexual: Positivamente À Nível dos Receptores na Placa de Crescimento
EPIDEMIOLOGIA» Faixa Etária: 10 à 16 Anos» Sexo: Masculino 2:1 Feminino» Biotipo: Adiposogenital» Lado: o 70% UNILATERAL o 30% BILATERAL
FISIOPATOLOGIA Alteração Estrutural da Placa Fisária: Fatores Etiológicos Enfraquecimento da Placa Fisária Forças Musculares Fisiológicas à Nível do Colo Femoral Deslocamento Progressivo, Antero-Lateral, do Colo Femoral em Relação à Cabeça Femoral
FISIOPATOLOGIA
FISIOPATOLOGIA Perda da Organização Colunar das Camadas Proliferativa e Hipertrófica Alargamento e Irregularidade da Placa Fisária Deslocamento do Colo Femoral em nével da Fise entre as Camadas: PROLIFERATIVA E HIPERTRÓFICA Edema e Fibrose da Sinóvia
QUADRO CLÍNICO Claudicação Dor em Região Inguinal e Face interna da Coxa Limitação da Abdução do Quadril Limitação da Rotação Interna do Quadril Flexão do Quadril com Rotação Externa Membro Inferior Encurtado e Rodado Externamente DOR NO JOELHO
QUADRO CLÍNICO
QUADRO CLÍNICO
QUADRO CLÍNICO
QUADRO CLÍNICO
QUADRO CLÍNICO
QUADRO CLÍNICO
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Radiografia Simples Tomografia Computadorizada Ressonância Magnética
RADIOGRAFIA SIMPLES Raio X Panorâmico de Bacia: Ap / Lowenstein Avaliar SEMPRE os 2 Quadris Avaliar o Grau de Deslizamento: Classificação Detectar Deslizamento Concomitante Contralateral
RADIOGRAFIA SIMPLES ACHADOS RADIOLÓGICOS: Alargamento da Fise Irregularidade da Fise Rarefação Metafisária Deslocamento do Colo Femoral à Nível da Fise ( LINHA DE KLINE)
RADIOGRAFIA SIMPLES
RADIOGRAFIA SIMPLES
RADIOGRAFIA SIMPLES
RADIOGRAFIA SIMPLES
RADIOGRAFIA SIMPLES
RADIOGRAFIA SIMPLES
RADIOGRAFIA SIMPLES
RADIOGRAFIA SIMPLES
RADIOGRAFIA SIMPLES
CLASSIFICAÇÃO Funcional Relação à deambulação Estável: capacidade de deambular mesmo com auxílio de muletas ou carga parcial Instável: incapacidade total de deambular
TRATAMENTO SEMPRE CIRÚRGICO
TRATAMENTO CIRÚRGICO EPIFISIODESE: FIXAÇÃO IN SITU Material de Osteossíntese Rosqueado Parafuso Esponjoso Instalar o Implante no Centro da Fise ou em nível Póstero-Inferior Evitar Instalar o Implante em nível Antero-Superior
TRATAMENTO CIRÚRGICO
TRATAMENTO CIRÚRGICO
História Natural da Doença: Necrose Asséptica da Cabeça Femoral Iatrogênica Condrólise COMPLICAÇÕES
COMPLICAÇÕES História Natural da Doença: Condrólise: Artrose Precoce
COMPLICAÇÕES História Natural da Doença: Condrólise: Artrose Precoce
COMPLICAÇÕES História Natural da Doença: Condrólise: Artrose Precoce
DOENÇAS DO QUADRIL DA CRIANÇA E ADOLESCENTE LUXAÇÃO CONGÊNITA DOENÇA DE LEGG-PERTHES EPIFISIÓLISE Quadril Patológico Quadril Sadio DIAGNÓSTICO PRECOCE TRATAMENTO ADEQUADO