ASSOCIAÇÃO DE EMPRESAS DO MERCADO IMOBILIÁRIO DE NITERÓI Relatório de Atividades da Cajá Agência de Comunicação Abril de 2009 Atividades desenvolvidas Ação Descrição 06/04 Demanda da TV CNT por prédios que usem paredes blindadas em Niterói 13/04 Demanda de O Fluminense sobre o plano habitacional do governo federal e suas repercussões no mercado imobiliário niteroiense 14/04 Demanda de O Fluminense de declaração da Diretoria da Associação sobre os planos do PlanHab para a classe média 14/04 Envio de sugestão de pauta para o Jornal da Ademi-Niterói de maio, terceira edição 15/04 Demanda de O Fluminense sobre empreendimentos que obedeçam especificações do PlanHab 29/04 Produção de nota sobre palestra da Caixa Econômica na sede da Ademi-Niterói
Clipping ADEMI Colunas jornal O Fluminense Dias: 05 e 06/04/2009
Dias: 19 e 20/04/2009
Dia: 11/04/2009 Colunas Jornal O Globo (Niterói)
Dia: 25/04/2009
Veículo:Jornal O Fluminense Data: 12 e 13/04/09
Veículo:Jornal O Fluminense Data: 19/04/09 No Leste Fluminense é grande a procura pelo plano Minha casa, minha vida' Letícia Mota e Fabio Resende Estão abertas as inscrições para o programa habitacional "Minha casa, minha vida", do Governo Federal, que pretende construir 1 milhão de casas. Os cadastros, para a compra somente de imóveis novos, a serem construídos ou já prontos desde que o "Habite-se" tenha sido concedido a partir do dia 26 de março, podem ser feitos nas agências da Caixa Econômica Federal ou nas Secretarias de Habitação dos estados e municípios. Segundo estimativas do Ministério das Cidades, o programa quer acabar com 14% do déficit de habitação no País, que é de 7,2 milhões de imóveis. A previsão é gerar 2,4 milhões de empregos até o fim de 2010, segundo a Caixa. Para o presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Niterói (Ademi Niterói), Joaquim Andrade, o pacote do governo é um sinal muito importante de que está empenhado em diminuir esse problema. "O Brasil necessita de iniciativas que ataquem de frente os problemas relativos à infraestrutura. O déficit de moradias no Brasi é imoral. Além disso, a proposta pode ser um instrumento anticíclico importante diante da crise financeira. A construção civil emprega hoje, em todo o País, 2 milhões de pessoas, e pode vir a empregar mais, como já mostram os primeiros sinais. Para a nossa região, esse pacote será importantíssimo", explicou. Em Niterói, de acordo com o subsecretário municipal de Habitação, Pedro Cascon, ainda não há área definida para receber o "Minha casa, minha vida". "Estamos pesquisando regiões periféricas, onde há a possibilidade de construção. Existem áreas em Pendotiba, Santa Bárbara, Caramujo, Tenente Jardim e Sapê, mas nada concreto ainda", afirma. Segundo a superintendência da Caixa Econômica no Leste Fluminense, entre os dias 13 e 17 de abril, a procura por informações e cadastramentos nos postos de informações das agências foi intensa. Ao todo, cerca de 1.920 consultas foram realizadas para famílias com renda de zero a três salários mínimos, enquanto a modalidade para famílias de três a dez salários recebeu 976 consultas. A vendedora Rafaela Gonçalves, de 21 anos, procurou a agência da Caixa para se informar sobre as condições de pagamento e de cadastro do programa. Para ela seria um sonho deixar o aluguel e conseguir a casa própria. "Hoje pago R$ 300 de aluguel. Quero ter minha casa própria e vejo nesse pacote do governo a oportunidade de realizar meu sonho. Não importa o valor das parcelas do programa, o importante é pagar por um patrimônio próprio", destaca. Já Izilda Guimarães, de 54 anos, dona de casa e mãe de dois filhos, tem a intenção de adquirir uma casa nova para sair da residência da sogra, em Pendotiba, onde mora com o marido e filhos. "Queremos mais privacidade e espaço para a família. Mas também precisamos analisar, para não investir em algo que não valha a pena. Vim me informar sobre as formas de inscrição, valores de pagamentos e condições", comenta. Procedimento De acordo com o gerente regional da Superintendência da Caixa Econômica Federal em Niterói, Armando dos Anjos Tiago, para as
famílias com renda entre três e dez salários mínimos já é possível fazer a simulação do financiamento no site www.caixa.gov.br. Os interessados devem procurar diretamente as construtoras ou um espaço especial disponibilizado nas agências do banco. Cadastro de pessoas com renda mensal até três salários mínimos (R$ 1.395) está sendo realizado pelos estados e municípios. Quem tem renda de três a dez salários (R$ 4.650) não pode possuir nenhum financiamento ativo dentro do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Cadastro é feito nas secretarias lpara as famílias com renda de até três salários, serão 400 mil habitações. A prestação mínima é de R$ 50 e a máxima de 10% da renda mensal. O pagamento será feito em dez anos e só começa quando o imóvel estiver pronto. As famílias devem se cadastrar nas secretarias de Habitação do Estado ou dos municípios. Para quem ganha de três a dez salários mínimos (R$ 4.650), está prevista a construção de 600 mil imóveis. Serão 30 anos para pagar, com taxa de juros e seguro reduzidos. Também é possível utilizar o dinheiro do FGTS. Os juros são de 5% ao ano mais TR (Taxa Referencial) para as famílias com renda de três a cinco salários mínimos; de 6% ao ano mais TR para famílias com rendimentos de cinco a seis salários mínimos; e de 8,16% ao ano mais TR para a faixa de renda de seis a dez. O banco vai trabalhar com o Sistema de Amortização Constante (SAC). Os interessados devem entrar em contato direto com as construtoras para encontrar imóveis entre R$ 80 mil e R$ 130 mil que se enquadrem no pacote. Renda maior Famílias com renda acima de dez salários mínimos, que ficaram de fora do programa habitacional, também ganharam alguns benefícios do governo, que anunciou o aumento do valor máximo para financiamento de imóveis pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH), de R$ 350 mil para R$ 500 mil. O mutuário pode utilizar também o dinheiro que possui na conta do FGTS. Benefícios Outro benefício concedido será a isenção da cobrança do seguro habitacional, em todas as faixas de renda. Estes mutuários também são beneficiados com a quitação do saldo devedor em caso de morte ou invalidez permanente. As famílias com rendimento a partir de três salários mínimos terão ainda o fundo garantidor para o pagamento de até 36 prestações em caso de desemprego. Documentos Para o comprador fazer o cadastro, devem ser apresentados os documentos pessoais (carteira de identidade e CPF), comprovação de renda formal e informal. Para quem tem renda até três salários mínimos, não haverá análise de risco de crédito e capacidade de pagamento. Para os demais, a operação funciona com as mesmas regras de financiamentos em vigor. Locais de inscrição nos órgãos do Estado e municípios Niterói Subsecretaria de Habitação Rua Cel. Gomes Machado, 259 - Centro. São Gonçalo - Subsecretaria de Habitação Rua Dr. Feliciano Sodré, 100, Centro Maricá - Subsecretaria de Habitação Rua Álvares de Castro, 607, Centro Itaboraí- Rua Desembargador Ferreira Pinto, 9, Centro Tanguá Rua Vereador Manoel de Macedo, 680, Centro Rio de Janeiro - Secretaria Municipal do Habitat Praça Pio X, 119, 3º andar, Centro
Notas e releases produzidos Dia: 29/04/2009 Ademi-Niterói estuda Minha casa, minha vida Em café da manhã na sede da Ademi-Niterói, superintendente da Caixa Econômica falou sobre os novos incentivos à construção de habitações populares Cerca de 15 representantes do mercado imobiliário niteroiense compareceram nesta manhã à palestra do superintendente regional Centro Leste-Fluminense da Caixa Econômica Federal, Raimundo Célio Augusto Macedo. Promovido em um café da manhã na sede da Ademi-Niterói, o representante da Caixa explicou quais são as oportunidades de investimentos para a iniciativa privada trazidas pelo Minha casa, minha vida, plano habitacional do governo federal. As facilidades visam incentivar o setor a apostar especialmente no mercado voltado para as famílias que ganham até três salários mínimos. Apenas para esta faixa, estão previstos cerca de R$ 16 bilhões em investimento público. Para mais informações: Assessoria de Imprensa Conrado Arias Cajá Agência de Comunicação Tel.: 21 2217-1400 conrado@caja.com.br