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Transcrição:

PRESTAÇÃO DE CONTAS JANEIRO/2013 10/02/2013 HOSPITAL ESTADUAL ROCHA FA- RIA CAMPO GRANDE / RJ Relatório de g e s t ã o dos serviços assistenciais da Maternidade, Odontologia para usuários com necessidades especiais, UTI Neonatal, Ortopedia e Traumatologia, Endoscopia Digestiva e Aneste-

siologia do Hospital Estadual Rocha Faria no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como organização social. Página 1

PRESTAÇÃO DE CONTAS JANEIRO 2013 R E L A T Ó R I O D E G E S T Ã O D O E X E R C Í C I O D E 2 0 1 3 CONTRATANTE: SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO GOVERNADOR: SÉRGIO DE OLIVEIRA CABRAL SANTOS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE: SÉRGIO LUIZ CÔRTES DA SILVEIRA CONTRATADA: PRÓ SAÚDE ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E HOSPI- TALAR ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL ESTADUAL ROCHA FARIA CNPJ: ENDEREÇO: AV CESARIO DE MELO Nº 3.215 CAMPO GRANDE RIO JANEIRO/RJ RESPONSÁVEIS PELA ORGANIZAÇÃO SOCIAL: JEFERSON PEREIRA MACHADO / CRISTIANO OLIVEIRA DOS SANTOS Página 2

P R E S T A Ç Ã O D E C O N T A S O R D I N Á R I A M E N S A L Relatório de gestão dos serviços assistenciais da Maternidade, Odontologia para usuários com necessidades especiais, UTI Neonatal, Ortopedia e Traumatologia, Endoscopia Digestiva e Anestesiologia e do Hospital Estadual Rocha Faria no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como organização social. RIO DE JANEIRO, JANEIRO/2013 Página 3

PROTOCOLO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO NAÍRIO AUGUSTO PEREIRA SANTOS DIRETOR OPERACIONAL PRÓ-SAÚDE/RJ JEFERSON PEREIRA MACHADO DIRETOR GERAL PRÓ-SAÚDE UNIDADE HOSPITAL RO- CHA FARIA CRISTIANO OLIVEIRA DOS SANTOS DIRETOR ADMINISTRATIVO PRÓ-SAUDE UNIDADE HOSPITAL ROCHA FARIA Página 4

1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em JANEIRO/2013 iniciou o contrato de gestão dos serviços assistenciais da Maternidade, Odontologia para usuários com necessidades especiais, UTI Neonatal, Ortopedia e Traumatologia, Endoscopia Digestiva e Anestesiologia do Hospital Estadual Rocha Faria no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como organização social, Pró-Saúde - ABASH. Respaldado, entre outros, pelos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência do artigo 37 da Constituição Federal, e em seu parágrafo 8º, onde foi prevista a possibilidade da autonomia gerencial, orçamentária e financeira mediante contrato a ser firmado entre seus administradores e o poder público que tenha por objeto a fixação de metas de desempenho para o órgão ou entidade,.... o contrato de gestão firmado entre a Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro e a Pró-Saúde ABASH, visava a criação de uma parceria na qual o maior beneficíario seria o usuário do SUS à medida em que os gestores locais teriam maior liberdade e velocidade para decidir o melhor uso dos recursos disponíveis, priorizando investimentos e providenciando a reposição dos estoques, manutenção dos equipamentos e substituição de pessoal. Assim, teoricamente, a partir do dia 1º de janeiro de 2.013, a Pró-Saúde assumiu a ges- tão dos serviços assistenciais da Maternidade, Odontologia para usuários com necessida- Página 5

des especiais, UTI Neonatal, Ortopedia e Traumatologia, Endoscopia Digestiva e Anestesiologia e do Hospital Estadual Rocha Faria no Estado do Rio de Janeiro. No entanto, na prática, a transição ainda está em andamento e alguns serviços ainda continuam sob controle da SES/RJ. Sendo de comum acordo, as duas partes do contrato entenderam não ser possível uma transição imediata de todos os serviços, ficou acordado um prazo de 45 dias para que a Pró-Saúde assumisse a gestão dos estoques da Farmácia e Almoxarifado das áreas previstas no contrato e que o pessoal seria transferido e as áreas liberadas à medida que a SES/RJ conseguisse equacionar questões internas da gestão de seu pessoal. Provavelmente, prevendo as dificuldades na transição, já constava inclusive no edital número 8 da licitação do HERF um mês de carência para cobrança das metas quantitativas e qualitativas. Ao que tudo indica, acreditava-se que até o final de janeiro todos os serviços já estariam sob gestão da Pró-Saúde e, a partir de fevereiro/13 já seria possível cobrar o cumprimento das metas. Na prática, a transição anunciada de direito, ainda não se concretizou totalmente, restando serviços a serem transferidos para a gestão da Pró- Saúde e muita dificuldade em exigir o cumprimento de metas dos serviços ainda sob gestão da SES/RJ. Página 6

1 - Contratação de Pessoal 1.1 Enfermagem: Conforme acordado, a contratação de pessoal deveria ocorrer concomitantemente com a demissão ou transferência de pessoal pela SES/RJ. Durante janeiro/13 não houve definição da SES/RJ quanto ao p e s s o a l de enfermagem, não houve contratações. A liberação para contratação de servidores ocorreu somente em Fevereiro/13, sendo a maioria contratada pela Pró-Saúde a partir do dia 18/fevereiro. 1.2 Alojamento Conjunto: No final de Dezembro/12, os serviços médicos de Obstetrícia, assistência ao parto (neo- natologistas) e anestesiologistas do Centro Obstétrico que eram contratados da empresa Facility foram demitidos e começaríamos Janeiro/13, teoricamente, sem médicos. Contando com a colaboração da equipe, conseguimos fazer a transição da parte médica contratando toda a equipe e mantendo os serviços ininterruptamente a partir de 1/jan/13. Mantivemos também a coordenação da Obstetrícia pelo Dr. Juciney. 1.3 UTI Neonatológica Página 7

A maior parte dos neonatologistas lotados na UTI-Neo do HERF era de servidores e so- mente em meados de fevereiro/13 foi definida a situação deles, sendo permitido pela SES/RJ a sua contratação pela Pró-Saúde. Como alguns neonatologistas necessitavam rescindir primeiramente os seus vínculos com outras instituições (FIOTEC,...) foi acordado diretamente pela Dra. Angélica, coordenadora da UTI Neonatológica, com a SES/RJ a contratação pela Pró-Saúde dos médicos a partir de 1/março/13. 1.4 Sorriso Especial Em negociação durante o mês de janeiro/13, os dentistas foram contratados no início de fevereiro/13. Identificado que o serviço não contava com cadeira odontológica funcionando. Elaborada proposta de aquisição de 2 cadeiras odontológicas completas e pequena reforma do local para permitir o cumprimento das metas ambulatorial e cirúrgica. 1.5 Endoscopia Em negociação durante o mês de janeiro/13, os médicos endoscopistas foram contrata- dos em meados de fevereiro/13. Página 8

1.6 Ortopedia - Traumatologia Ainda aguardando uma posição da SES/RJ sobre a liberação para contratação da equipe médica e de enfermagem. Ninguém foi contratado. Página 9

2 - Metas Assistenciais Em janeiro não haviam metas assistenciais a serem cumpridas. Contudo, o desempenho no primeiro mês nos sinalizou o movimento atual do HERF e as dificuldades que poderemos encontrar ao longo dos próximos meses para cumprir-las. 2.1 UTI Neonatal 2.1.1 - Mortalidade Estimada por Escore de Gravidade da UTI Neona- tal: A UTI do HERF não realizava este escore. Segundo a Dra. Angélica, coordenadora do ser- viço, este levantamento deve ser realizado pelos médicos no momento da admissão dos pacientes (RN). Como este serviço não era realizado, tratando-se de novo serviço e até o final de janei- ro/13 ainda não havia sido definida pela SES/RJ a situação dos médicos neonatologistas, não foi possível implantar ou cobrar a o levantamento de tal indicador. Acordado com a Dra. Angelica que, ao assumirmos formalmente a contratação dos médi- cos neonatologistas a partir de 1/março/13 iniciaremos o levantamento deste indicador. Página 1010

Em Janeiro/13 houveram 5 óbitos, sendo 2 de RNs com peso inferior a 750g e outros 3 de RNs com peso entre 2,251 a 2,5 kg foram a óbito por sepse neonatal e por agravo de ou- tras patologias. 2.1.2 - Tempo Médio de Permanência na Unidade de Terapia Intensi- va Neonatal: A média de permanência de janeiro/13 foi de 21 dias, superando a meta de 15 dias. Entendemos com grande entrave para o cumprimento da meta, qual seja a falta de leitos de UI (unidade intermediária), fazendo com que os RNs permaneçam na UTI- Neonatal mais tempo do que o necessário. A fim de cumprirmos as metas nos próximos meses, pretendemos apresentar à SES/RJ proposta de readequação de espaços, liberando área para aumentarmos o número de lei- tos de UI. 2.2 Maternidade (Alojamento Conjunto) de: 2.2.1 Taxa de Mortalidade Neonatal Precoce dos Nascidos na Unida- Taxa de 0,5, dentro dos limites estabelecidos pela meta de 1,0. Página 1111

2.2.2 Média de Permanência de Puérperas Esta informação historicamente não era calculada pelo Alojamento conjunto a única in- formação fornecida pelo sistema é de uma média de 5,2 dias de internação para a obste- trícia. 2.2.3 Taxa de Infecção puerperal relacionada a partos Cesáreos Em janeiro não foram registrados casos de infecção puerperal relacionados à partos ce- sáreos. 2.2.4 Taxa de Cesáreas Nos mantivemos dentro da meta prevista em contrato. 2.2.5 Saídas Obstétricas Foram registradas 532 internações contra uma meta de 602. 2.3 Sorriso Especial 2.3.1 - Taxa de Infecção Pós-Cirúrgica Odontológica Não houveram cirurgias em janeiro/13. Página 1212

2.3.2 Cirurgias Não houveram cirurgias em janeiro/13. 2.3.3 Atendimentos no Ambulatório O serviço está severamente prejudicado pela ausência de cadeira odontológica em condições de atender os pacientes. 2.4 Traumato - Ortopedia 2.4.1 Cirurgias Ortopédicas Por determinação do Dr.Otílio, coordenador do Serviço, não foi possível ter acesso ao movimento cirúrgico da Ortopedia, mas, segundo informações dele, foram realizadas 232 cirurgias. 2.5 Endoscopia 2.5.1 Procedimentos Realizados Página 1313

Foram realizados 35 procedimentos endoscópicos em janeiro/13, muito abaixo da meta. Como o serviço não realiza exames eletivos agendados, atendendo exclusivamente casos de demanda espontânea, sendo impossível organizar o serviço para o cumprimento das metas enquanto não for revista esta questão. Página 1414

2.6 Pesquisa de Satisfação 2.6.1 UTI-Neonatal Tentado contato com 13 mães de RNs que tiveram alta em janeiro/13, tendo tido sucesso com 8 que responderam igualmente o conceito de Bom ; 2.6.2 Maternidade Entrevistadas 31 parturientes, as quais responderam: 9 ótimo, 13 bom, 8 regular e 1 péssimo. 2.6.2 Sorriso Especial Entrevistadas 15 familiares dos pacientes, os quais responderam: 13 ótimo e 2 bom. 3 - Outros 3.1 - Áreas Característica do HERF, a falta de áreas foi um g r a n d e empecilho para organização dos serviços administrativos da Pró-Saúde. Contudo, com sensibilidade e colaboração da direção do Hospital, foi disponibilizada uma sala no andar da administração que funcionou como suporte à implantação dos serviços. 3.2 - Logística Página 1515

No final do mês de janeiro/13, foi disponibilizado pela direção do HERF uma área no pré- dio do Rochinha para ser utilizada como CAF e Almoxarifado da Pró-Saúde para os ser- viços administrados no Hospital. Página 1616

2 CONSIDERAÇÕES FINAIS Na literatura da administração utiliza-se chamar de poder legítimo o direito, ou a auto- ridade, de dizer aos subordinados O QUE fazer, os quais são obrigados a obedecer às ordens legítimas. Para que este poder possa ser exercido é fundamental a autoridade formal. No caso específico da Pró-Saúde no HERF, entenda-se: vínculo trabalhista (CLT). Não há como imaginar a exigência de tarefas, atitudes por parte de profissionais que não tenham vínculo formal. Para que as metas possam ser cobradas é necessário também a criação de cenários onde sejam fornecidas as condições técnicas e administrativas para seu sucesso. Isto só é possível organizando os serviços, delegando tarefas, montando equipes de trabalho e para isto é necessário o poder legítimo, ou seja, carteira assinada (CLT). Ainda que possamos discutir sobre outras formas de liderança ou poder como poder sobre recompensas, poder de coerção, poder de competência, etc. a discussão será filosófica/teórica e poucos frutos trará. É fundamental legitimar o poder da Pró-Saúde como gestora para que seja possível o cumprimento das metas qualitativas e quantitativas contratuais nos próximos meses. Além disto, será necessário rever a forma de regulação dos pacientes do HERF, pois, so- mente através da demanda espontânea não há como prever o volume de atendimentos, delegando o cumprimento das metas quantitativas à mera obra do acaso. Página 1717

ANEXOS 1. Notas fiscais das Aquisições e Serviços realizadas no mês; 2. Folha de Pagamentos; Página 1818

3. Balancete; 4. Extratos Bancários; 5. Cópia dos contratos assinados com empresas prestadoras de Serviços assinados no mês. 6. Produção Mensal Página 1919