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Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães, 222 Ponto Central CEP 44.032-620 Telefax: (75) 3616-9466 - Feira de Santana-Bahia Site: www.fat.edu.br E-mail: fat@fat.edu.br CGC: 01.149.432/0001-21 PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO ANO LETIVO CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2008 CÓDIGO DISCIPLINA CSA000 CONTABILIDADE GERENCIAL CARGA HORÁRIA SEMESTRE DE OFERTA 68H 2º EMENTA Revolução da teoria macroeconômica e seus conceitos. Agregados macroeconômicos. Introdução ao modelo Keynesiano. Macroeconomia clássica e Macroeconomia Keynesiana. Moedas, taxas de cambio e juros. Políticas de estabilização e crescimento. Inflação: aspectos físicos e monetários. Políticas macroeconômicas numa economia aberta: O caso das taxas fixas de câmbio. Balanço de pagamentos e câmbio. Políticas macroeconômicas e determinação do produto numa economia fechada e aberta. O caso das taxas flexíveis de câmbio. Análise macroeconômica: capital e investimento. Economia com 3 setores. A demanda do governo. Economia com 4 setores. A demanda externa. Ciclos de negócios. Crescimento a longo prazo. Tópicos especiais. OBJETIVOS Fornecer elementos estratégicos fundamentais para a compreensão das Ciências Econômicas, suas relações com os sistemas empresariais e governamentais, levando o egresso a refletir sobre os fenômenos econômicos e sociais. PERFIL DO EGRESSO O egresso do curso de Ciências Contábeis da FAT deve estar apto a compreender as questões socioeconômicas nos diferentes modelos de organização e exercer o pleno domínio das responsabilidades funcionais, envolvendo produção e utilização de relatórios contábeis, auditorias, perícias, arbitragens, domínio atuarial e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais. Espera-se que ele não apenas esteja apto a contribuir para que as organizações alcancem maior grau de eficácia, sob o ponto de vista econômico-financeiro, mas também possa tratar a Contabilidade como instrumento de apoio à cidadania. O pressuposto fundamental é o de que, neste limiar de século, as organizações devem ser exigidas a prestar contas mais amplas sobre os efeitos

sociais de suas atividades. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. INTRODUÇÃO A MACROECONOMIA E CAMPO DE ATUAÇÃO. A revolução da teoria macroeconômica e seus conceitos. Um passeio pelo mundo, ex.: Estados Unidos, União Européia, Japão e leste Asiático. Mensuração da atividade econômica. Produto agregado PIB. Valor agregado e renda. PIB nominal e real. Composição do valor agregado Produto nacional, renda nacional e dispêndio nacional. Cálculo do PIB real e de índices encadeados. Outros agregados: PNB; PNL; RN e RPD. Uma aproximação simplificada apenas dois agentes econômicos. Fluxo do produto, fluxo da renda e do dispêndio. Aproximação do governo com a atividade econômica. Fluxo da receita do Governo e fluxo do dispêndio do Governo. Impactos da inserção do governo na economia. Economia aberta modelo completo. As transações externas: aspectos e categorias. Desagregação dos fluxos macroeconômicos. Mensuração agregativa da atividade econômica a questão da economia subterrânea. As comparações intertemporais. As questões das comparações internacionais. As limitações dos agregados macroeconômicos. As correlações dos conceitos dos agregados macroeconômicos e os três ângulos do PIB.. ROSSETI, José Paschoal. São Paulo: Atlas, 2003 19 ed. Parte III Caps, 11, 12 e 3 - pgs. 537/ 569 e 573/590 Resolver as questões sobre o assunto pg. 569 e 590. AMAURY Patrick Gremaud...(et al). SP: Saraiva, 2003 4 ed. Parte III - Caps, 12 e 13 - pgs. 261/268 E 269/280 Resolver as questões das pgs. 268 e 280 BLANCHARD, Oliver. Rio de Janeiro. Campus, 2001 2ª edição. Caps. 01 e 02. 2. ASPECTOS DA CONTABILIDADE SOCIAL. Sistematização das contas nacionais no Brasil: Características e estrutura do sistema as cinco contas consolidadas. Evolução da economia brasileira detectada pela variação real do PIB. Demonstração do PIB total e per capita, a preços constantes. ROSSETI, José Paschoal. São Paulo: Atlas, 2003 19 ed. Parte III Cap. 13 - pgs. 594/ 615 Resolver as questões sobre o assunto pg. 590. PASSOS, Carlos Roberto Martins...(et al). SP: Pioneira Thompson Learning, 2002-3 ed. Cap. 10, pgs.300/316. 3. MERCADO DE BENS A composição do PIB. A demanda por bens: Consumo (C). Investimento (I). Gastos do Governo (G). Determinação do ponto de equilíbrio. Representação algébrica e gráfica. Demora no ajustamento do produto. Investimento igual à poupança: Um modo de pensar o equilíbrio o mercado de bens. O papel do Governo. Advertência. PASSOS, Carlos Roberto Martins...(et al). SP: Pioneira Thompson Learning, 2002-3 ed. Cap. 11 pgs. 318/364. BLANCHARD, Oliver. Rio de Janeiro. Campus, 2001 2ª edição. Cap. 03 pgs 46/60 4. CONCEITO E MEDIÇÃO DOS AGREGADOS DO SETOR FINANCEIRO NA ECONOMIA. Origem e evolução da moeda. Era da troca de mercadorias. Era da mercadoria-moeda. Era da moeda metálica. Era da moeda-papel. A moeda financeira (ou papel moeda. A moeda

bancária. Funções da moeda: meio de instrumento de troca. Medida de valor. Reserva de valor padrão de pagamento diferido. Interação das funções da moeda. Demanda por moeda. Equilíbrio do mercado monetário. Oferta monetária e a atividade econômica: moeda manual. Meios de pagamento. Base monetária. Sistemas monetários e financeiros. A intermediação financeira. Instituições financeiras. Segmentação dos mercados financeiros. Investimentos e a taxa de juros. A curva de demanda de investimentos da economia. Sistema financeiro brasileiro. Conselho monetário nacional. Banco Central do Brasil (Bacen). Comissão de valores mobiliários (CMV). Banco do Brasil (BB). Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDS). Bancos Comerciais (BC). Caixa Econômica (CE). Bancos de Desenvolvimento (BD). Cooperativas de Crédito. Bancos de Investimentos (BI). Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimentos Financeiras. Sociedades Corretoras (CCVM). Sociedades Distribuidoras (DTVM). Sociedades de Arrendamento mercantil (Leasing). Sistema Financeiro de Habitação (SFH). Associação de Poupança e Empréstimo (APE). Sociedade de Crédito Imobiliário. (SCI). Bancos Cooperativos. Bolsa de Valores. Investidores Institucionais. ROSSETI, José Paschoal. São Paulo: Atlas, 2003 19 ed. Parte IV Caps. 14 e 15 - pgs. 627/ 647 e 650/685 PASSOS, Carlos Roberto Martins...(et al). SP: Pioneira Thompson Learning, 2002-3 ed. Cap. 12, pgs.366/416. BLANCHARD, Oliver. Rio de Janeiro. Campus, 2001 2ª edição. Cap. 04 e 05 - pgs 65/83 e 88/107 AMAURY Patrick Gremaud...(et al). SP: Saraiva, 2003 4 ed. Cap. 16 - pgs. 319/334 Resolver as questões sobre o assunto pg 334. 5. RELAÇÕES INTERNACIONAIS Teoria do comercio internacional. Vantagem absoluta. Vantagem comparativa. Política do comércio internacional: intervenção governamental no comércio internacional. Balanço de pagamentos: plano de contas. Detalhamento do grupo de contas. Ajustes do balanço de pagamentos. Taxas de câmbio: taxas de câmbio flexíveis e fixas. Flutuação suja (Dirty Floating). Desvalorização cambial. Setor externo e o nível de equilíbrio de renda. ROSSETI, José Paschoal. São Paulo: Atlas, 2003 19 ed. Parte III Caps 20 e 21 - pgs. 839/880 e 884/903 Resolver as questões sobre o assunto pg. 88, 154, 200 e 244. PASSOS, Carlos Roberto Martins...(et al). SP: Pioneira Thompson Learning, 2002-3 ed. Cap. 15 - pgs. 428/447. BLANCHARD, Oliver. Rio de Janeiro. Campus, 2001 2ª edição. Cap. 19, 20 e 21 - pgs 398/418, 420/436 e 439/452. 6. ABERTURA DOS MERCADOS. Abertura dos mercados de bens. Escolha entre bens produzidos internamente e bens estrangeiros. Demanda por bens produzidos internamente. Determinantes da demanda por bens produzidos internamente. Aumento da demanda interna. Aumento da demanda estrangeira. Jogos que os paises jogam. Inflação alta. Déficits orçamentários e a criação monetária. Inflação e saldos monetários reais. O caso de expansão constante da moeda. Dinâmica e inflação crescente. Hiperinflação e atividade econômica. Como a hiperinflação acaba? Elementos de um programa de estabilização. Os programas de estabilização podem falhar? Os custos da estabilização. Taxa ótima de inflação. Custos da inflação. Benefícios da inflação. O Debate atual. BLANCHARD, Oliver. Rio de Janeiro. Campus, 2001 2ª edição. Cap. 19, 23 e 26 - pgs 397/398, 490/504 e

551/557. PASSOS, Carlos Roberto Martins...(et al). SP: Pioneira Thompson Learning, 2002-3 ed. Cap. 13 - pgs. 417/424. METODOLOGIA Aula expositiva / dialogada. Leitura de texto em grupo. Interpretação de textos referentes aos assuntos explanados em aula. Resolução de exercícios. Apresentação de temas, estudo de caso e debates. AVALIAÇÃO Para a avaliação será abordado os temas exclusivos de sala de aula que envolvem: resolução de exercício, estudo de caso, compreensão e análise textual. Provas individuais. Apresentação de estudo de caso, painéis e discussão sobre temas econômicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLANCHARD, Oliver. Rio de Janeiro. Campus, 2001 2ª edição. PASSOS, Carlos Roberto Martins...(et al). 3 ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002. ROSSETI, José Paschoal. São Paulo: Atlas, 2003 19ª edição. AMAURY Patrick Gremaud...(et al). São Paulo: Saraiva, 2005 5ª edição. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACHA, E. Rio de Janeiro: campus, 1982. A formação da Sociedade Econômica. HEILBRONER, R L. São Paulo; Biblioteca de Ciências Sociais, 1987. Macroeconomia. DORNBUSCH, Rudiger. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2003. Professor Responsável pela disciplina: Coordenador(a) do Colegiado do Curso Prof. Florentino Carvalho Pinto Prof. José Maria Dias Filho Direção Acadêmica Direção Geral

Prof. José Maria Dias Filho Prof. Antonio Walter Moraes Lima