Ministero delle Comunicazioni Un po del Brasile e delle telecomunicazioni brasiliane
Informazioni sulla popolazione
Dati economici Prodotto Interno Lordo (2010) US$ 2.227 miliardi
Dati economici Fiducia dei consumatori Fiducia per le imprese dei servizi
Dati socioeconomici Totale famiglie: 57,3 milioni
AVANÇOS ESTRUTURAIS Controle da Inflação Solidez do Sistema Financeiro Nacional Responsabilidade Fiscal Crescimento com Inclusão Social Redução da Vulnerabilidade Externa
IMPACTOS DA CRISE FINANCEIRA INTERNACIONAL Depreciação cambial Contração do crédito Aumento da incerteza sobre as perspectivas econômicas Forte contração do PIB
15 CRESCIMENTO DO PIB (var.% ante trimestre anterior, com ajuste sazonal taxas anualizadas) 10 5 0-5 -10-15 -20 Fonte: IBGE. Elaboração: MF/SPE.
RESUMO DAS MEDIDAS ADOTADAS PELO GOVERNO Política Monetária Assistência de liquidez e estímulos ao crédito Política Fiscal Medidas estruturais antes da crise: PAC, rede de proteção social,... Medidas anticíclicas: corte temporário de tributos, aumento das transferências orçamentárias para Estados e Municípios,... Novas políticas estruturais iniciadas durante a crise: alíquotas intermediárias no IRPF, programa habitacional (MCMV), capitalização do BNDES.
Cenário Macro em Janeiro de 2011 Incerteza sobre evolução da economia: Crescimento acelerado e elevado nível de atividade econômica Aumento na inflação Dúvidas do mercado sobre o cumprimento das metas fiscais Expectativa de aumento no déficit em conta corrente
Cenário Macro em Julho de 2011 Confiança na evolução da economia: Moderação no crescimento econômico Desaceleração da inflação Elevação do resultado primário reduz dúvidas sobre cumprimento das metas fiscais Estabilidade no déficit em conta corrente em % do PIB
CONSISTÊNCIA MACROECONÔMICA 2011: acomodação do crescimento da demanda doméstica em virtude das medidas adotadas nas áreas fiscal, monetária e macroprudencial. 2012: demanda doméstica se mantêm dinâmica e o comércio internacional começa a reagir. 2013/2014/2015: crescimento do PIB em 5,5% a.a., especialmente em virtude do aumento dos investimentos. 12
*/ Estimativa do Ministério da Fazenda. Fonte: IBGE. Elaboração: MF/SPE. 8 7 CRESCIMENTO DO PIB 7,5 6 5 4 3 2 4,4 2,1 3,4 4,3 2,7 5,7 3,2 4,0 6,1 5,2 4,5 5,0 5,5 5,5 5,5 1 1,3 1,1 0-1 -2 0,0 0,3-0,6
14 CRESCIMENTO DO PIB Variação contra trimestre imediatamente anterior, com ajuste sazonal (t/t-1)
PIB (Série Encadeada do Índice Trimestral, com ajuste sazonal: Média 1995=100) 170 161,96 160 150 140 144,00 141,17 143,98 130 120 110 II.04 II.05 II.06 II.07 II.08 II.09 II.10 II.11 Fonte: IBGE.
CARRY OVER Simulação com diversas taxas de crescimento trimestrais Variação % nos Demais Trimestres Variação em 2011 0,0% 3,0% 0,5% 3,4% 1,0% 3,8% 1,2% 3,9% 1,5% 4,2% 2,0% 4,5% Fonte: IBGE Elaboração: MF/SPE
CRESCIMENTO DO PIB em 2011T2 Comparação Internacional * */ Variação ante o trimestre anterior (t / t-1), com ajuste sazonal taxas anualizadas. Fonte: GDW JP Morgan 26/08/2011 e IBGE (para o Brasil).
DETERIORAÇÃO NO CENÁRIO INTERNACIONAL CDS de países selecionados Fontes: Bloomberg e Bradesco. 18
INVESTIMENTOS MAPEADOS NA INDÚSTRIA
INVESTIMENTOS MAPEADOS NA INFRA-ESTRUTURA
MUDANÇAS EM CURSO Maior papel do Estado no combate à desigualdade na distribuição de renda. 50% do gasto primário federal são transferências. Maior cooperação entre Estado e mercado na superação dos gargalos do crescimento. Desonerações, financiamento, seguro e garantias, planejamento, parcerias, etc. Nova classe média e aumento nas demandas da sociedade (novo consumidor). Maior acesso ao crédito, a bens de consumo duráveis e a moradia.
REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL Objetivos Inclusão Social Fortalecimento do mercado doméstico Principais áreas Previdência Mercado de Trabalho Desenvolvimento Agrário Assistência Social Saúde Educação Ações coordenadas com outros níveis de governo
65 DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO CONSOLIDADO (% do PIB) 60 60,4 55 54,8 50 45 50,6 48,4 47,3 45,5 42,8 40 38,5 40,2 39,8 35 30 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011* */ Posição em Maio/11. Fonte: BCB. Elaboração: MF/SPE.
AGENDA FISCAL Sustentabilidade da Dívida não é o principal tema: Metas para o resultado primário foram estabelecidas acima dos valores requeridos para estabilizar a dívida Próximos passos: Aumentar o prazo da dívida pública Analisar outros indicadores da política fiscal além da meta de resultado primário Focar a qualidade do gasto público
1995 1996 1997 1998 1999 */ Expectativas de Mercado (Boletim Focus, 24/062010) Fontes: IBGE e BCB. Elaboração: MF/SPE. 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 * 2012 * 2013 * 2014 * 2015 * 25 20 22,4 REGIME DE METAS DE INFLAÇÃO NO BRASIL (IPCA Var.% acumulada em 12 meses) 15 12,5 10 5 9,6 5,2 1,7 8,9 6,0 7,7 9,3 7,6 5,7 3,1 4,5 5,9 4,3 5,9 6,2 5,2 4,5 4,5 4,5 0
REDUÇÃO DA VULNERABILIDADE EXTERNA * (% do PIB) 42,9 Dívida externa total Reservas Internacionais 31,5 26,5 Transações Correntes 18,1 15,0 12,8 4,8 1,5 2,6 5,3-0,5-2,3-4,0-6,8-6,0 1974 1982 1987 1998 2011 Impacto do 1o choque do petróleo Crise da dívida externa Moratória da dívida externa Último ano do câmbio fixo (Plano Real) Situação Atual (Maio/2011) */ Posição estimada para Maio/2011. Fonte: BCB Elaboração: MF/SPE.
CONTEXTO INTERNACIONAL: ACIRRAMENTO DA CONCORRÊNCIA Retomada assimétrica do crescimento no pós-crise Guerra cambial ameaça indústria local Ativismo Estatal: crise recolocou necessidade de ação do Estado, mas ainda não há consenso sobre os limites dessa ação Economia de Baixo Carbono Oportunidade para o desenvolvimento econômico e produtivo Meio ambiente também é arma protecionista Forte ritmo do progresso técnico
REDUÇÃO DOS DESEQUILÍBRIOS GLOBAIS EUA e Europa: Políticas para estimular o crescimento CHINA: Aumento no consumo das famílias Aumento e diversificação das importações
Desafios da Década de 2010 Desafios específicos ao Brasil Aumento na competitividade internacional Exploração do pré-sal e suas implicações Nova Classe Média Melhora nos serviços públicos universais Desafios comuns a todos os países: Aquecimento global Mudança demográfica
AVANÇOS RECENTES
Desenvolvimento e Distribuição de Aprovação da Política Renda de Longo Prazo para o Salário Mínimo (fevereiro) Definição de regras de reajuste por períodos de quatro anos Lançamento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego, PRONATEC (abril) Bolsas de estudo e financiamento Lançamento do Programa Brasil sem Miséria (junho) Aumento das transferências de renda para crianças e novos programas de inclusão produtiva
Desenvolvimento Financeiro Aprovação da Cadastro Positivo (maio) Criação de banco de dados com informações creditícias de bons pagadores contribuirá para redução do spread nas taxas de juro no longo prazo. Aprovação de incentivos tributários ao desenvolvimento financeiro, (MP 517 - maio) Desoneração tributária dos rendimentos de títulos privados utilizados para financiar investimentos de longo prazo, sobretudo infra-estrutura e estímulo tributário a renegociação privada de dívidas bancárias em atraso.
Competitividade e Investimento Desoneração de TIC e atração de investimentos externos (maio) Desoneração tributária dos tablets e política de atração de novos investimentos em eletro-eletrônica para o Brasil Estímulo às exportações (maio) Agilização na devolução de créditos tributários federais acumulados por exportações
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer.
Foco e Prioridades Foco Inovação Tecnológica e Adensamento Produtivo Prioridades Criar e fortalecer competências críticas da economia nacional Aumentar o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor Ampliar mercados interno e externo das empresas brasileiras Garantir um crescimento socialmente inclusivo e ambientalmente sustentável
Contexto Mercado interno grande e dinâmico, com capacidade de sustentar o crescimento mesmo no contexto de crise dos países desenvolvidos Condições do mercado de commodities no curto e médio prazos, que possibilitam a manutenção do superávit da balança comercial Existência de núcleo de empresas inovadoras com capacidade de liderar processo de modernização produtiva Acúmulo de competências científicas com potencial para o desenvolvimento de produtos e serviços de alto conteúdo tecnológico Abundância de recursos naturais, domínio tecnológico e capacidade empresarial em energias renováveis e na cadeia de petróleo e gás Utilização das compras públicas e dos grandes eventos esportivos para alavancar novos negócios e tecnologias Oportunidades
Dimensões do Plano Brasil Maior - Quadro Síntese Dimensão Estruturante: diretrizes setoriais Dimensão Sistêmica: temas transversais Fortalecimento de Cadeias Produtivas Novas Competências Tecnológicas e de Negócios Cadeias de Suprimento em Energias Diversificação das Exportações e Internacionalização Competências na Economia do Conhecimento Natural Organização Setorial Comércio Exterior Investimento Inovação Formação e Qualificação Profissional Produção Sustentável Competitividade de Pequenos Negócios Ações Especiais em Desenvolvimento Regional Bem-estar do consumidor Sistemas da Mecânica, Eletroeletrônica e Saúde Sistemas Intensivos em Escala Sistemas Intensivos em Trabalho Sistemas do Agronegócio Comércio, Logística e Serviços Pessoais
Dimensões do Plano Brasil Maior - Organização Setorial Sistemas da Mecânica, Eletroeletrônica e Saúde Sistemas Intensivos em Escala Sistemas Intensivos em Trabalho Sistemas do Agronegócio Comércio, Logística e Serviços Pessoais Petróleo & Gás e Naval (cadeia de suprimento); Complexo da Saúde; Automotivo; Aeronáutica e Espacial; Bens de Capital; TIC; Complexo de Defesa Químico- Petroquímico; Fertilizantes; Bioetanol e Energias Renováveis; Minero-Metalúrgico; Celulose e Papel Plásticos; HPPC; Calçados e Artefatos; Têxtil e Confecções; Móveis; Brinquedos; Complexo da Construção Civil; Serviços de apoio à produção Carnes e Derivados; Cereais e Leguminosas; Café e Produtos Conexos; Frutas e Sucos; Vinhos Comércio Atacadista e Varejista; Logística e Serviços Pessoais direcionados ao consumo das famílias
Situação Internacional Política econômica dos países desenvolvidos: orientações de ajuste fiscal pró-cíclicas tendem a aprofundar a recessão no centro da economia mundial EUA: acordo para elevação do teto da dívida atrelado à redução de gastos públicos e do expansionismo monetário Europa: atuação do Banco Central Europeu para minorar a crise de confiança em relação à dívida soberana dos grandes países condicionada a medidas contracionistas na zona do euro Brasil: como consequência, o crescimento da economia brasileira passa a depender ainda mais do mercado interno
Principais Medidas Estímulos ao Investimento e à Inovação Desonerações Tributárias Financiamento ao Investimento e à Inovação Marco Legal da Inovação Comércio Exterior Desonerações das Exportações Defesa Comercial Financiamento e Garantias para Exportações Promoção Comercial
Principais Medidas Defesa da Indústria e do Mercado Interno Desoneração da Folha de Pagamento Regime Especial Automotivo Compras Governamentais Harmonização de Políticas de Financiamento
Desonerações das Exportações Medida Descrição Impactos Instituição do Regime Reintegra Ampliar o ressarcimento de créditos aos exportadores - Devolução de créditos residuais acumulados na cadeia produtiva em até 3% do valor exportado de manufaturados (MP n 540, 02/08/2011) - Dar celeridade aos pedidos de ressarcimento de R$ 19 bilhões - A partir de out/2011 empresas com escrituração fiscal digital terão processamento automático dos pedidos, com pagamento em 60 dias - Escrituração fiscal digital obrigatória para todas as empresas a partir de mar/2012 Redução do custo das exportações Renúncia fiscal: R$ 4 bilhões a.a. Redução do custo das exportações
Pagamento Setores Intensivos em Trabalho Medida Descrição Impactos Desoneração da folha de pagamento: projeto piloto até 2012 - Pagamento será transferido para o faturamento bruto (excluída da base de cálculo a receita bruta das exportações) - Setores beneficiados: Confecções, Calçados e Móveis (1,5%); Software (2,5%) - Impacto neutro sobre a Previdência Social - Comitê tripartite de acompanhamento: governo, sindicatos e setor privado (MP n 540, 02/08/2011) - Manutenção e geração de emprego - Estímulo à atividade produtiva - Renúncia fiscal: R$ 1,3 bilhão a.a.
Compras Governamentais Medida Descrição Impactos Compras Governamentais Regulamentação da Lei 12.349/2010 - Institui margem de preferência de até 25% nos processos de licitação para produtos manufaturados e serviços nacionais que atendam às normas técnicas brasileiras - Foco nos setores: Complexo de Saúde, Defesa, Têxtil e Confecção, Calçados e TIC - As margens serão definidas levando em consideração, entre outros: (i) geração de emprego e renda (ii) desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no país (Decreto n 7.546, 02/08/2011) Estímulo à geração de emprego e à inovação tecnológica nos setores produtivos contemplados
Desonerações Tributárias Desonerações 2011/2012 - R$ 36,21 bilhões 8,00 2,60 8,03 IPI sobre bens de investimento PIS-Pasep/Cofins sobre bens de capital Simples Nacional 7,90 MEI 0,84 8,84 Reintegra Desoneração da folha
Objetivos Estratégicos Desenvolvimento Sustentável Inovar e investir para ampliar a competitividade, sustentar o crescimento e melhorar a qualidade de vida Ampliação de Mercados Diversificar as exportações e promover a internacionalização das empresas brasileiras Elevar participação nacional nos mercados de tecnologias, bens e serviços para energias Ampliar acesso a bens e serviços para população Adensamento Produtivo e Tecnológico das Cadeias de Valor Elevar participação dos setores intensivos em conhecimento no PIB Ampliar valor agregado nacional Fortalecer as micro, pequenas e médias empresas Produzir de forma mais limpa Criação e Fortalecimento de Competências Críticas Ampliar o investimento fixo Elevar dispêndio empresarial em P&D Aumentar qualificação de RH 46
Programa Brasil Sem Miséria 16,2 milhões de brasileiros(8.5% da pop) vivem em condições de extrema pobreza* 51% tem até 19 anos 40% tem menos de 14 anos Região Nordeste - 1 em cada 4 vive no meio rural;
Programa Brasil Sem Miséria Aumento das capacidades e oportunidades - Garantia de renda Inclusão de 800 mil famílias no PBF Inclusão de 140 mil idosos no BPC
Programa Brasil Sem Miséria Aumento das capacidades e oportunidades - Inclusão Produtiva. Urbana Qualificação e capacitação Formalização/crédito microempreendedor Economia popular e solidária Apoio a catadores de materiais recicláveis
Programa Brasil Sem Miséria Aumento das capacidades e oportunidades - Inclusão Produtiva. Rural Assistência Técnica Acesso à Mercados Repasse direto para compras e insumos Bolsa verde Luz e água para todos
Programa Brasil Sem Miséria Aumento das capacidades e oportunidades - Acesso a Serviços públicos. Conceito busca ativa Saúde, Educação, Moradia, Segurança Alimentar, Assistência Social Especializada e Documentação.
Programa Aceleração do Crescimento PAC 1 Investimento Público em Infraestrutura 2010 3,27% do PIB (2006 1,62%) ( Rodovias, Aeroportos, Estaleiros, Novos Campos Petrolíferos, Gasodutos, Habitação e saneamento).
Programa Aceleração do Crescimento PAC 2 Eixos 2011-2014 Pós 2014 Total Cidade Melhor 57.1 57.1 Comunidade Cidadã Minha casa Minha Vida Água e Luz para Todos 23.0 23.0 278.2 278.2 30.6 30.6 Transporte 104.5 4.5 109.0 Energia 461.6 626.9 1.088,5 Total 955.0* 631.4 1.586,4** *74% concluído no período ** U$961.45
Desenvolvimento Econômico Social Manutenção do poder aquisitivo com aumento real Valor Atual SM U$ 330 Reajuste Jan 2012 U$ de ingresso na econmia (Prev)
Desenvolvimento Econômico Social Formalização e inclusão previdenciária para trabalhadores autônomos e informais Redução da contribuição de 11 para 5% do salário mínimo para faturamento bruto anual de U$ 21.818,00
Desenvolvimento Econômico Social Programa de sustentação do investimento PSI 1 PSI 2 PSI 3 Total disponível para financiamento U$ 26.67 Bi U$ 54.55 Bi U$ 45.45 Bi Taxa de juros ao tomador final 3.,5 a 7,0 % a.a. 3,5 a 8,0% a.a. 4,0 a 100 a.a.
Desenvolvimento Econômico Social Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC Público Alvo: Estudantes e trabalhadores; Parceria Público-Privada (Sistema S); Expansão, interiorização e democratização da oferta; Inclui: Bolsas, Financiamentos, Incrementos de vagas e Novas Unidades; Até 2014 8 Mi de matrículas.
Desenvolvimento Econômico Social Ciências Sem Fronteira - CSF 75 mil Bolsas de Estudo no Exterior Áreas de Conhecimento Estratégico ( engenharias, ciências básicas e ciências tecnológicas) Articulação de parcerias privadas para elevar o número de bolsas: 100 mil em 2014.
Ministero delle Comunicazioni Un po del Brasile e delle telecomunicazioni brasiliane
ICT in Brasile Alto costo Le ragioni della mancanza di accesso ad Internet Mancanza di copertura
Telecomunicazione in Brasile Telefonia mobile Densità: 1,06
Telecomunicazione in Brasile Telefonia fissa
Telecomunicazione in Brasile Banda larga 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 39% 2005 2006 2007 2008 2009 2010 31% Famiglie urbane con computer Famiglie urbane con accesso a Internet
Politiche in corso - PNBL Telebrás dorsale 2011 Copertura Brasília + 18 Capoluoghi Uso 14.522 km (Brasile) 2014 Copertura Brasília + 26 Capoluoghi Uso 30.803 km (Brasile) Comuni 4.283
Politiche in corso - PNBL Liberalizzazione delle pay-tv Unificazione delle regole per le diverse tecnologie Licitazione dei 450 MHz Banda larga rurale famiglie e scuole Licitazione dei 2,5 GHz Telefonia 4G nella Coppa del Mondo Licitazione dei 3,5 GHz Concorrenza nella banda larga nelle aree urbane
Politiche in corso - PNBL Satellite geostazionario Copertura di tutto il territorio nazionale Regolazione della qualità della banda larga Regole per garantire una velocità minima, media e disponibilità Regime fiscale speciale Incoraggiare lo sviluppo di nuove reti Ampliamento della dorsale in fibra ottica in Amazzonia Popolazione beneficiata: 3,7 MM
Politiche in corso - PNBL Scopo 2014 Tutti i comuni con l'offerta a banda larga da 1 Mbps a 20 dollari 80% 60% 65% 72,50% 53,50% 40% 20% 0% 32% 24% 3% 2010 USD 20,00 Classe B Classe C Classi D e E
Grazie! Cezar Alvarez