ATA CE-02: COMISSÃO DE ESTUDO DE REFORMAS EM EDIFICAÇÕES

Documentos relacionados
ATA CE-02: COMISSÃO DE ESTUDO DE INSPEÇÃO PREDIAL

NORMA& BRASILEIRA& & ABNT& NBR&16280& Reforma(em(edificações(/(Sistema(de(gestão(de(reformas(/(Requisitos(& &PRIMEIRA&EDIÇÃO& 18/03/2014&

NBR 16280:2014. Vera Lucia de Campos Corrêa Shebalj

CÂMARA TÉCNICA DE ARQUITETURA DE INTERIORES. Norma de Desempenho Norma de Reforma

Norma de Reformas ABNT: conheça as regras para condomínios e moradores

ATA CE-02: COMISSÃO DE ESTUDO DE MANUTENÇÃO DE EDIFICAÇÕES

ATA CE-02: COMISSÃO DE ESTUDO DE MANUTENÇÃO DE EDIFICAÇÕES

ATA CE-02: COMISSÃO DE ESTUDO DE MANUTENÇÃO DE EDIFICAÇÕES

Reforma e Manutenção de Edificações ou Condomínios. Ricardo S. F. Gonçalves

Lançamento. Manual para Contratação de Projetos para o Desempenho de Edificações Habitacionais

DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS NBR 15575

Lilian Sarrouf Coordenadora Técnica do GT Manual

SUMÁRIO GPE-NI /12/2020. Diretrizes Gerais para Elaboração de Projetos Através da Metodologia BIM. Gerência de Projetos de Engenharia - GPE

CE-002: COMISSÃO DE ESTUDO DE PERÍCIAS DE ENGENHARIA NA CONSTRUÇÃO CIVIL

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO EM ASSEMBLÉIAS

ATA CE-02: COMISSÃO DE ESTUDO DE INSPEÇÃO PREDIAL

ÍNDICE FUNDAMENTAÇÃO 3 3. INFORMAÇÕES 3 4. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA E 4 5. GRÁFICO DE INFORMAÇÕES

Controle de Documentos e Registros Revisão: 00 Página 1 de 7

NORMA DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES HRCGD. NR HRCGD nº Pág: 01 Data de Emissão: Revisão nº:

NBR (Partes 1 a 6)

ABNT/CB-02 Comitê Brasileiro da Construção Civil. Paulo Eduardo Fonseca de Campos Superintendente Professor Doutor da Universidade de São Paulo (USP)

GT DESEMPENHO/BA Eng. Priscila Freitas

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE MATERIAIS E CONSTRUÇÃO

Módulo 7. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.3.3, 4.4, 4.4.1, 4.4.2, 4.4.3, 4.4.4, Exercícios

OBRAS EM CONDOMÍNIOS E A NBR

Responsabilidades (incumbências dos intervenientes)

Orientar sobre práticas de reforma? Conta comigo!

DIRETRIZES TÉCNICAS AUDITORIA EM EDIFICAÇÕES DT 008/15 DTPC

Novos Rumos da Inspeção Predial

PORTARIA GD Nº 12, DE

Entidade Representante Classe

RESOLUÇÃO PLENÁRIA IQB 01/2013

RESOLUÇÃO Nº 441, DE 12 DE MAIO DE 2011

Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno

MGQ Manual de Gestão da Qualidade. PDQ - Procedimento Documentado ITQ Instrução de Trabalho PQC Plano da Qualidade de Contrato

Norma Técnica Sabesp NTS 117 IDENTIFICAÇÃO DE PROPRIEDADES. Especificação. São Paulo. Outubro: revisão 2

Implementar soluções técnicas de forma eficiente, oferecendo serviço de forma eficaz e com qualidade, trabalhando sempre com segurança.

PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8

FUNDAÇÃO CELPE DE SEGURIDADE SOCIAL - CELPOS CONTROLE DE APROVAÇÃO REVISADO PELO ÓRGÃO NORMATIVO. Luiza M. Prestrêlo de Lima Diretoria Executiva

Câmpus Universitário de Bauru REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS UNESP / CÂMPUS BAURU

25/08/2016 Guilherme Alano Criação das diretrizes do Comitê de Compliance.

Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC 2) Regulamentos, Prazos e Documentos

APRESENTAÇÃO DO PALESTRANTE

INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL RELATÓRIO DE ESTÁGIO. Patricio Ferreira de Almeida Neto, Asp Of

Regulamento interno sobre o armazenamento e uso de materiais biológicos humanos para finalidade de pesquisa na Universidade Feevale

ALTERAÇÕES NO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE EMPRESAS DE SERVIÇOS E OBRAS SiAC PBQP-H

ProAcústica 24.Abril.13. Dia Internacional de Conscientização Sobre o Ruído

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: CONTROLE DE DOCUMENTOS DA QUALIDADE Código: ILMD-SGQ-POP.003 Revisão/Ano: 00/2018 Classificação SIGDA:

São Paulo, maio de 2014

Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno

TR ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA

Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS GABINETE DA VICE-REITORIA NÚCLEO GERAL DE LABORATÓRIOS

PROCEDIMENTO TRATAMENTO E PRAZO DAS NÃO CONFORMIDADES

25/08/2016 Guilherme Alano Criação das diretrizes do Comitê de Compliance.

Resolução n. 002/2016

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE RECEÇÃO DE COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE DEMOLIÇÃO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA QUALIDADE

PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO

II Seminário de Engenharia Diagnóstica em Edificações PAINEL 3

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE UNIÃO DA VITÓRIA UNIUV

2. JUSTIFICATIVA DE CONTRATAÇÃO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO

Política de Comunicação de Indícios de Ilicitude

AVISO DE PROCURA DE IMÓVEL

Painel 1 Perícias de Engenharia e a Norma de Desempenho

GERÊNCIA DE NORMAS E PADRÕES ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT-003/2015 (NT , NT , NT

Política de Backup e Restauração

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS. Capítulo I DA NATUREZA

PROCEDIMENTOS INTERNOS DOCUMENTO TÉCNICO ABNT TERMINOLOGIA

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS NBR :2006

Transferência de Certificação Acreditada de Sistemas de Gestão

Regimento Interno Comissão Especial de Direito do Trabalho Conselho Seccional da OAB em São Paulo

Inspeção Predial. Conceitos, definições e incumbências do gestor

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS ALEGRETE NORMAS GERAIS DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO

Entidade Representante Classe

Regulamento sobre a realização de eventos de caráter festivo no Campus USP da Capital

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS FACULDADE DE DIREITO

PRÓXIMA REUNIÃO: DATA: 29/01/2009 HORÁRIO: 09h00

Diretrizes do Comitê de Compliance Par Mais. 1. Objetivos

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS NBR :2006

Título Código Rev. MÉTODOS DE ENSAIO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS MQ-CQMA

ATA 10/2008. ATA DA 10ª/ a REUNIÃO DATA: 16/07/2008 INÍCIO: 9:00 h TÉRMINO: 12:00h LOCAL: AFEAL

A Revisão da Norma de Desempenho

RESOLUÇÃO Nº 029/2017, DE 05 DE MAIO DE 2017.

INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS

CAPITÂNIA SECURITIES II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO- FII CNPJ nº /

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Etapas de projeto e documentações

CONSTRUÇÃO CIVIL II ENG 2333 (2016/1)

CREA-GO. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho GESTÃO DE PESSOAS IT / 6

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS - UFAL INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

Carta de esclarecimento da Comissão de espaço físico, infraestrutura e acessibilidade e inclusão

Transcrição:

ATA CE-02: 124.17 - COMISSÃO DE ESTUDO DE REFORMAS EM EDIFICAÇÕES 06 ATA DA REUNIÃO 05/2013 DATA: 11/04/2013 INÍCIO: 9h:15min TÉRMINO: 12h15min LOCAL: SECOVI - S Coordenador: Ricardo ina SINDUSCON/S Secretário: Jerônimo Cabral ereira Fagundes Neto - IBAE 1 ARTICIANTES 1.1 RESENTES () rodutor (C) Consumidor (N) Neutro (ME) Micro e equena Empresa ENTIDADE RERESENTANTE CLASSE SINDUSCON RIO COMAT SINDUSCON - RIO COMAT ADRIANA ROXO ANTERO ARAHYBA BROOKFIELD EDUARDO MAGNONI OTTO BAUMGART VEDACIT IZAIAS B. DA SILVA JR. ABECE ENIO C. BARBOSA C SECOVI - S RONALDO SÁ C SINDUSCON-S RICARDO S. INA INSTITUTO ENGENHARIA JERÔNIMO CABRAL. F. NETO SECOVI-S RICARDO S. F. GONÇALVES C AEMEC J. ELIAS F. ABUL HISS N SINDUSCON-S CLAUDIO A. MOREIRA SINDARQ / IBAE VERA L.C.C. SHEBALJ DOCOL COM-DOMINIUM GER. LINIO GRISOLIA YARA SANCHES SABOYA ENGª MARIA CLARA SABOYA DE ANDRADE MICRO EQ. EMRESA VANDERLEI JACOB ENG. ASSOCIADOS TANIA A. DE ANDRADE VANDERLEY JACOB JÚNIOR AFEAÇO ROBSON C. SOUZA C 1 / 8

KNAUF VALERIA EIRAS 1.2 AUSENTES JUSTIFICADOS () rodutor (C) Consumidor (N) Neutro Entidade Representante Classe DG NALDO SANTOS RI AULO BOLIVAR N AUTONOMA TAINA VIEIRA VOLCOV C AEAO EDERSON ROGERIO ANTONINI N ABNT CB18 INÊS L. S. BATTAGIN N L. SARROUFE ENG LILIAN SARROUF ABNT-CB2 ROSE DE LIMA N 2 EXEDIENTE 2.1. Leitura da ata anterior da reunião R5 de 21 de março de 2013, aprovada sem restrições. 2.2. O Engº Cabral informou que houve apenas um registro de colaboração ou sugestão, entretanto não foi possível identificar o autor(a) da sugestão de alteração para o item 1.g do texto da norma em análise. 3 ASSUNTOS TRATADOS 3.1. O Engº Ricardo ina, coordenador, confirmou que a reunião R07, conforme previsto no calendário divulgado no livelink da ABNT, também será realizada no SECOVI - S, no dia 02 de maio de 2013, localizado na Av. SECOVI S - Rua Dr. Bacelar nº 1043 Vila Mariana São aulo S. Também disse que as convocações serão encaminhadas, pela secretaria do CB-02, via e-mail; 3.2. O Engº Cabral comentou que existe a facilidade para se ter acesso aos assuntos da comissão em pauta através do cadastramento no livelink da ABNT, pelo site: www.abnt.org.br. 3.3.Também relembrou que as sugestões de alteração do texto devem ser objetivas e que precisa citar, obrigatoriamente, sob pena de ser prejudicada a sua apreciação: a) o item do texto original; b) a transcrição do texto a ser alterado; c) a proposta do novo texto; d) a justificativa da alteração. 2 / 8

3.4. Finalmente destacou que os textos serão apresentados segundo a redação e a legenda proposta: - em preto: o texto base será mantido - em cinza: texto a ser reformulado - em vermelho: texto retirado; - em verde: texto acrescentado ou modificado; - em azul: comentários ou observações a serem estudadas - em azul, grifado em amarelo: texto provisório 3.5. A partir de então passou-se à leitura e discussão do texto, começando por submeter aos presentes a sugestão recente, de alteração do item 1. g) e, na sequência, retomou-se a análise do texto onde havia sido encerrada a reunião união, ou seja, a partir do 5. Realização de reformas em edificações, conforme segue: REUNIAO Iniciada em 11 de Abril de 2013 sequência no item 5. ÀS 9:15 hs, no item: 1.g), retomada na 1 Escopo Esta norma se aplica, exclusivamente, às reformas de edificações estabelecendo requisitos de gestão no controle de processos, projetos, execução, segurança e incluindo meios para: Aprovado em 11 04 a) revenções de perda de desempenho decorrente das ações de intervenção sejam gerais ou pontuais nos sistemas, elementos ou componentes da edificação; b) lanejamento, projetos, e análises técnicas de implicações da reforma na edificação; c) Alteração das características originais da edificação ou de suas funções; d) Descrição das características da execução das obras de reforma; e) Segurança da edificação, do entorno e seus usuários; f) Registro documental, da situação da edificação antes reforma, dos procedimentos utilizados e do pósobra de reforma. g) Acompanhamento Supervisão técnica dos processos e das obras - Aprovado em 11 04 2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. ara referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. ara referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 14037; Diretrizes para elaboração de manuais de uso, operação e manutenção das edificações - Requisitos para elaboração e apresentação dos conteúdos. ABNT NBR 5674; Manutenção de edificações Requisitos para o sistema de gestão de manutenção ABNT NBR 12721; Avaliação de custos unitários de construção para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios edilícios rocedimento ABNT NBR 15.575; Edificações habitacionais Desempenho artes 1 a 6 ABNT NBR 9050 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. ABNT NBR 9077 Saída de Emergência 3 / 8

3 Termos e definições ara os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições das ABNT NBR 14.037, ABNT NBR 12721 e ABNT NBR 5674 e os seguintes. 3.1 Edificação produto constituído de um conjunto de sistemas, elementos e componentes estabelecidos e integrados em conformidade com os princípios e técnicas da engenharia e da arquitetura. Extraído da NBR 5674 3.2 Reforma de edificação alteração da edificação em suas partes essenciais, visando melhorar suas condições de habitabilidade, alteração de sistemas, em uma edificação existente que não seja manutenção. Verificar texto de outras normas: ISO; 15575... Aguarda-se colaboração dos presentes... 4 Requisitos para a gestão da reforma 4.1 Organização 4.1.1 Os serviços de reforma devem atender a um plano formal de diretrizes, que contemple: a) preservar os sistemas de segurança existentes na edificação;toda e qualquer modificação que altere ou comprometa o desempenho de qualquer sistema da edificação e do seu entorno, deve ser previamente submetida à análise da incorporadora / construtora, do projetista, dentro do prazo decadencial (legal), ou na sua ausência, de um responsável técnico designado. Consultar jurídico b) quando em Condomínio, não comprometer o valor patrimonial das demais áreas da edificação; c) elaborar as informações pertinentes às obras de reforma e comunicação. Quando aplicável, as reformas devem ser registradas e aprovadas nos órgãos competentes e pelo condomínio, para execução. Checar se o método de aprovação pelo condomínio está contemplada na norma d) definir as incumbências e responsabilidades para com as ações que serão realizadas. e) o planejamento da reforma deve prever recursos: materiais, técnicos, financeiros e humanos, capazes de atender às interferências nos diferentes sistemas da edificação f) A reforma não deve prejudicar a continuidade dos diferentes tipos de manutenção das edificações, após a obra. 4 / 8

REUNIÃO RETOMADA NESSE TÓICO 5 Realização de reformas em edificações 5. 1 Condições gerais O plano de reforma deve ser providenciado e formalmente comunicado ao responsável legal da edificação antes de seu início, contendo, no mínimo, as informações indicadas conforme segue: a) atendimento a legislação vigente para realização das obras e se necessário recolhimento de tributos; b) estudo que garanta a segurança durante e após a execução da obra. b) estudo que garanta a segurança da edificação e dos usuários, durante e após a execução da obra c) autorização de trânsito nas dependências do edifício para circulação dos insumos e dos funcionários que realizarão a obra; c) autorização para circulação, nas dependências do edifício, dos insumos e funcionários que realizarão as obras d) rojetos, desenhos, memoriais descritivos ou referências técnicas, quando aplicáveis; e) Escopo dos serviços a serem realizados; f) localização e implicações no entorno da reforma; g) lanejamento cronológico Cronograma da reforma; h) tamanho, complexidade e informações sobre as implicações em sistemas, elementos ou componentes da edificação e seus ocupantes, se aplicável; i) dados das empresas, profissionais e funcionários envolvidos na realização da reforma ou pessoas que realizarão a reforma; j) tipologia da reforma e destinação após reforma; k) Dados das pessoas que terão transitar as áreas comuns; l) documentos de atribuição de responsabilidade de serviços técnicos, quando necessário. H) A responsabilidade pelo projeto, pela execução ou pela supervisão das obras, quando aplicável, deverá ser documentada e legalmente apresentada para a nomeação do respectivo interveniente m) lanejamento de descarte de entulhos gerados e atendimento a legislação vigente sobre o tema. n) Definição do local de armazenamento dos insumos a serem empregados e resíduos gerados materiais a serem empregados; o) Horários previstos para realização da obra; p) Implicações no manual de uso, operação e manutenção das edificações conforme ABNT NBR 14037 e na gestão da manutenção segundo a NBR 5674, quando aplicável; 5 / 8

5.2 áreas privativas As adequações técnicas ou reformas ou construções em áreas privativas que afetem a estrutura, vedações ou quaisquer sistemas da unidade ou da edificação devem ser comprovadamente documentadas e comunicadas ao responsável legal da edificação antes de seu início, contendo no mínimo, as seguintes informações: Estudar a eventual reformulação ou condensação desse itens com outros que sejam afins A ESTUDAR Os itens Transferidos a partir do item e), acima a) Escopo dos serviços a serem realizados; b) localização e implicações do entorno da reforma; c) lanejamento cronológico Cronograma da reforma; d) tamanho, complexidade e implicação em sistemas, elementos ou componentes da edificação e seus ocupantes; e) dados das empresas, profissionais e funcionários envolvidos na realização da reforma ou pessoas que realizarão a reforma; f) tipologia da reforma e destinação após reforma; g) Dados das pessoas que terão transitar as áreas comuns; h) documentos de atribuição de responsabilidade de serviços técnicos, quando necessário. H) A responsabilidade pelo projeto, pela execução ou pela supervisão das obras, quando aplicável, deverá ser documentada e legalmente apresentada para a nomeação do respectivo interveniente i) lanejamento de descarte de entulhos gerados e atendimento a legislação vigente sobre o tema. j) Definição do local de armazenamento dos insumos a serem empregados e resíduos gerados materiais a serem empregados; k) Horários previstos para realização da obra; l) Implicações no manual de uso, operação e manutenção das edificações conforme ABNT NBR 14037 e implicações na gestão da manutenção segundo a NBR 5674, quando aplicável; 5.2.2 O documento ara atendimento dos itens acima relacionados a elaboração do plano, quando aplicável, deverá será elaborado, em atendimento à legislação vigente por pessoa qualificada, 6 / 8

contendo análise e descrição de responsabilidade e conter descrição do impacto em cada sistema, subsistema, elemento ou componente e equipamento da edificação; 5.2.3 O planejamento deverá ser realizado em conformidade as normas e legislações vigentes e caso os serviços resultem em mudança de características da edificação, técnica e legalmente permitidas, os itens que interfiram no Manual elaborado conforme a ABNT NBR 14037 e do programa de manutenção de cada edificação, conforme ABNT NBR 5674 devem ser revistos e adequados quanto a atualização dos sistemas. 5.2.4 As reformas somente deverão ser iniciadas após serem atendidas na totalidade os seguintes itens: m) Envio da documentação descrita no item 5.1; n) atendimento a legislação vigente para realização das obras e se necessário recolhimento de tributos; o) apresentação de estudo que garanta a segurança durante e após a execução da obra. p) análise do responsável legal e autorização de trânsito nas áreas comuns do edifício dos materiais e pessoas que irão realizar a obra; ADEQUAR A SEQUENCIA NUMÉRICA 5.2.5 Caso não seja autorizado, por parte do responsável legal, o trânsito nas áreas comuns do edifício dos insumos e funcionários materiais e pessoas que irão atuar na obra, deverá ser apresentada justificativa técnica ou legal ao solicitante. 5.2.6 A autorização por parte do responsável legal da edificação quanto ao trânsito nas áreas comuns do edifício dos insumos e funcionários materiais e pessoas que irão atuar na obra, não substitui as aprovações legais, nem representam o compartilhamento de responsabilidade legal pela realização da reforma das áreas privativas. VER COM O JURÍDICO 5.2.7 Durante a realização dos serviços de reforma, todos os sistemas de segurança da edificação devem permanecer em funcionamento, ou se necessário prever sistemas alternativos. 5.2.8 Não deverão ocorrer obstrução, mesmo que temporária ou parcial, das saídas de emergência da edificação. Caso necessário é imprescindível criar rotas ou providências compatíveis que deverão ser implementadas, antes da obstrução. INCLUIR OS ITENS 2.7 E 2.8 e 2,9 NA SEQUÊNCIA... a partir do item q), acima 7 / 8

5.2.9 Durante a realização dos serviços devem ser implementados controles de modo a garantir o cumprimento dos requisitos legais e as especificações elencadas contidas no plano, de qualidade e prazo, observadas as condições apresentadas no escopo apresentado de obra a ser realizada. REUNIÃO ENCERRADA EM 11 DE ABRIL NESSE ITEM AS 12:15 REUNIÃO ENCERRADA NESSE ITEM ÀS 12:15 DO DIA 21 4 OUTROS ASSUNTOS 4.1. Deverá ser disponibilizada, no livelink da ABNT, pela secretaria: 4.1.1 Ata da Reunião R5 de 21 de março de 2013 4.1.2. Disponibilizar o texto da ata da presente reunião R6 de 11 de abril de 2013 4.1.3. Disponibilizar o texto da norma de Reforma e as alterações promovidas na presente reunião R6 a ser trabalhado na próma reunião do dia 02 de maio de 2013 4.1.4. Convocação da próxima reunião vide item 5 5 RÓXIMA REUNIÃO 5.1 DATA: 02 de maio de 2013 às 9:00hs previsão de término: 12:00hs 5.2 LOCAL: SECOVI S - Rua Dr. Bacelar nº 1043 Vila Mariana São aulo S 5.3 ORDEM DO DIA Continuação da revisão do texto e apresentação das sugestões Ass. Secretário(a) 8 / 8