Estratégia Nacional para Promoção do Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável no âmbito do Sistema Único de Saúde



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Transcrição:

Estratégia Nacional para Promoção do Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável no âmbito do Sistema Único de Saúde Coordenação Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno/ DAPES /SAS Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição/DAB/SAS/MS

QUAL O SEU OBJETIVO? Fortalecer ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno e alimentação complementar saudável no âmbito da Atenção Básica.

COMO TEM SIDO SUA FORMA DE GESTÃO? Conjunta entre duas coordenações do Ministério da Saúde: Coordenação Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição Departamento de Atenção Básica

QUAL A SUA BASE LEGAL? Política Nacional de Alimentação e Nutrição (2011) Política Nacional de Atenção Básica (2011) Política Nacional de Promoção da Saúde (2006) Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança e Aleitamento Materno (em elaboração)

EM QUE CONTEXTO ESTÁ INSERIDA? Em consonância com os princípios da Rede Cegonha. Contribuindo para atingir o objetivo 4 dos ODM.

Situação do Brasil quanto ao cumprimento dos Objetivos do Milênio numero 4 e 5

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Razão de Mortalidade Materna (por 100 mil NV), Brasil, 1990 a 2011, e projeções para atingir a meta ODM 160 140 120 100 80 60 40 20 0 143,0 97,3 76,0 RMM-corrigida RMM-corrigida/suavizada Projeção 1: - 8,5% Projeção 2: - 16% 68,6 76,7 69,8 63,9 RMM - 2011: 63,9 mortes maternas por 100 mil n.v. Redução: 1990-2011 = 55,3% 2000 2008 = 16,2% 2009* 2010 = 8,9% 2010 2011 = 8,6% Para chegar a meta em 2015: redução de 16% ao ano. Fonte: CGIAE/SVS/MS 1990 1996 2001 2009 2010 2011 Fator de Correção 2,5 2 1,4 1,18 1,16 1,15 * Em 2009, aumento de óbitos maternos pela epidemia de H1N1

O Brasil está entre os países que mais superaram o ODM 4. Country U5MR 2012 Millennium Development Goal target for 2015 Bellow MDG Maldives 11 31 65% Turkey 14 25 44% Saudi Arabia 9 16 44% Estonia 4 7 43% The former Yugoslav Republic of Macedonia 7 12 42% Brazil 14 21 33%

A taxa de mortalidade infantil no país caiu 75% entre 1990 e 2012 Infant mortality rate (deaths per 1,000 live births) Country 1990 2012 Decline (%) 1990 2012 Brazil 52 13 75

Entretanto, apesar dos avanços, persistem os desafios: Elevadas taxas de morbi-mortalidade materna e infantil, sobretudo a neonatal com grandes desigualdades regionais e em populações de mais vulneraveis (indigenas, quilombolas, etc) Rede de atenção fragmentada, às vezes com baixa resolutividade Modelo inadequado de atenção, não respeitando evidências científicas, os princípios de humanização do cuidado e da não violência e os direitos integrais da mulher e da criança

Taxa de Mortalidade Infantil: população indígena e população geral, 2000-2011.

Quem é a criança de alto risco para morte em cada país?

QUAL A EVIDÊNCIA PARA SE FAZER O INVESTIMENTO NA ESTRATÉGIA? Intervenções baseadas em educação alimentar e nutricional durante o primeiro ano de vida podem causar impacto na saúde da criança: Redução de uso de medicamentos de 44% na idade de 12-16 meses; Vitolo MR, Bortolini GA, Cam Feldens CA, Vitolo MR, Drachler ML. Community Dent Oral Epidemiol 2006; 34: 1-9. Redução do risco pagnolo PDB, Feldens CA,Preventive Medicine 2008; 47:384-388. Redução do risco de diarréia de 32% na idade de 12-16 meses; Vitolo MR, Bortolini GA, Feldens CA, Drachler; Cadernos de Saúde Pública Redução do risco de cárie dental em 22% na idade de 4 anos; Feldens CA, Giugliani ERJ, Duncan BB, Drachler ML, Vı tolo MR. Community Dent Oral Epidemiol 2010; 38: 324 332. Melhor qualidade da dieta (medida por IQD) na idade de 4 anos; Vitolo MR, Rauber F, Campagnolo PDB, Feldens CA, Hoffman DJ. J. Nutr. 140: 2002 2007, 2010.

Brasil: 54,11 QUAL A IMPORTÂNCIA DO INVESTIMENTO QUE TEM SIDO FEITO? - BUSCA PELA MELHORIA DOS INDICADORES DE ALEITAMENTO MATERNO Fonte: II Pesquisa de Prevalência de Aleitamento Materno MS, 1999, 2008. Mediana do AME, em dias, em menores de 6 meses, nas capitais e DF, 2008 Mediana de Aleitamento Materno Exclusivo: 1999 23,4 dias 2008 54,1 dias Cuiabá Fortaleza Salvador Maceió Rio Branco Goiânia Belo Horizonte Porto Alegre Aracaju Manaus Recife Vitória Teresina João Pessoa Curitiba Porto Velho Palmas Boa Vista Natal São Luís Rio de Janeiro São Paulo Belém Florianópolis Campo Grande Distrito Federal Macapá 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 QUAL A IMPORTÂNCIA DO INVESTIMENTO QUE TEM SIDO FEITO? - BUSCA PELA MELHORIA DOS INDICADORES DE ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR MS, 2009 II Pesquisa de prevalência em aleitamento materno, DF e capitais brasileiras Proporção de crianças que consumiram bolachas e/ou salgadinhos segundo faixa etária regiões e Brasil, 2008 MS 8 44,1 72 4,6 37,1 61,4 7,8 75,4 Nordeste Norte Centro Oeste 50,2 48,3 11 72,6 13,3 57,9 79,5 8,9 46,4 Sudeste Sul Brasil 71,7 0 3 meses 3 6 meses 6 9 meses 9-12 meses

QUAL A IMPORTÂNCIA DO INVESTIMENTO QUE TEM SIDO FEITO? Contribuir para aumentar as taxas de aleitamento materno e aleitamento materno exclusivo. Contribuir para reduzir o consumo de alimentos não saudáveis. Contribuir para a redução das carências nutricionais. Contribuir para a melhora dos indicadores de estado nutricional. Contribuir para a melhora dos indicadores de crescimento e desenvolvimento infantis.

COMO VEM SENDO IMPLEMENTADA? Formação de tutores. Capacitação de Unidades Básicas de Saúde Sensibilização de equipes da atenção básica para o fortalecimento, planejamento, implementação e avaliação de ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno e alimentação complementar saudável

QUAIS OS PRIMEIROS RESULTADOS? 2013 Oficinas Tutores UBS Profissionais UBS 37 848 182 3936 93% dos estados realizaram pelo menos 1 oficina.

QUAL A IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO? Continuidade do apoio às equipes de atenção básica na elaboração, desenvolvimento e execução de um plano de ação para a promoção do aleitamento materno e alimentação complementar saudável. Adequação das metas estabelecidas por cada equipe conforme as mudanças que podem ocorrer na realidade local, alterando atividades, abordando outras temáticas relacionadas à alimentação infantil, estabelecendo novos fluxos de vigilância alimentar e nutricional no processo de trabalho da equipe. Principais instrumentos de acompanhamento: Sistema de Gerenciamento da Estratégia e SISVAN.

QUAIS OS INVESTIMENTOS PREVISTOS? Apoio em novas oficinas (custeio de facilitadores para a condução de oficinas de formação de tutores) Priorizar nas oficinas: NASF, municípios da ANDI e de outros projetos relacionados a nutrição e desenvolvimento da criança Sensibilização de gestores em nível local Reprodução de materiais (Manual de Implementação, Manual do Tutor, Livros e Manuais instrucionais de apoio à Estratégia) Interlocução com outras ações importantes: PSE

ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA NA ATENÇÃO PRIMARIA Garantia do acompanhamento da criança na atenção básica, com fortalecimento da PUERICULTURA, com foco em: Estimulo ao aleitamento materno e alimentação complementar saudável ( ESTRATEGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL ) Avaliação e apoio ao desenvolvimento integral, em especial na primeira infância, se possível também por visita domiciliar: - crescimento físico - desenvolvimento neuro-motor - desenvolvimento intelectual-cognitivo - desenvolvimento sócio-emocional Fomento ao vinculo bebe/mãe-pai-familia-comunidade Diagnóstico precoce e suporte intersetorial à família em situações de violência ou dinâmica familiar alterada

Coordenação Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno CGSCAM/ DAPES /SAS Ministério da Saúde SAF Sul, Quadra 2, Lote 5/6, Edifício Premium - Torre II, Auditório, Sala 1 70070-600 - Brasília-DF E-mail: crianca@saude.gov.br 55 (61) 3315-9070 Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição CGAN/ DAB / SAS Ministério da Saúde SAF Sul, Quadra 2, Lote 5/6, Edifício Premium - Torre II, Auditório, Sala 8 70070-600 - Brasília-DF E-mail: cgan@saude.gov.br 55 (61) 3315-9004