Lei nº , de 5 de janeiro de 2007

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LEI Nº , DE 5 DE JANEIRO DE

Transcrição:

Legislação relevante Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007 Estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico.

Competência para prestação de serviços públicos locais (CF) Art. 30. Compete aos Municípios: V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;

Gestão associada de serviços públicos (CF EC 19/1998) Art. 241. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios disciplinarão por meio de lei os consórcios públicos e os convênios de cooperação entre entes federados, autorizando a gestão associada de serviços públicos, bem como a transferência total ou parcial de encargos, serviços, pessoal e bens essenciais à continuidade dos serviços transferidos.

Serviços públicos de saneamento básico (Lei 11445 art. 3º.) saneamento básico: conjunto de serviços, infraestruturas e instalações operacionais de: a)abastecimento de água; b) esgotamento sanitário; c) limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos; d) drenagem e manejo das águas pluviais urbanas.

Art. 9 o O titular dos serviços formulará a respectiva política pública de saneamento básico, devendo, para tanto: I - elaborar os planos de saneamento básico, nos termos desta Lei; II - prestar diretamente ou autorizar a delegação dos serviços e definir o ente responsável pela sua regulação e fiscalização, bem como os procedimentos de sua atuação; III - adotar parâmetros para a garantia do atendimento essencial à saúde pública, inclusive quanto ao volume mínimo per capita de água para abastecimento público, observadas as normas nacionais relativas à potabilidade da água;

Art. 9 (continuidade) IV - fixar os direitos e os deveres dos usuários; V - estabelecer mecanismos de controle social, nos termos do inciso IV do caput do art. 3 o desta Lei; VI - estabelecer sistema de informações sobre os serviços, articulado com o Sistema Nacional de Informações em Saneamento; VII - intervir e retomar a operação dos serviços delegados, por indicação da entidade reguladora, nos casos e condições previstos em lei e nos documentos contratuais.

Art. 8 o Os titulares dos serviços públicos de saneamento básico poderão delegar a organização, a regulação, a fiscalização e a prestação desses serviços, nos termos do art. 241 da CF e da Lei 11.107/2005. Art. 10. A prestação de serviços públicos de saneamento básico por entidade que não integre a administração do titular depende da celebração de contrato, sendo vedada a sua disciplina mediante convênios, termos de parceria ou outros instrumentos de natureza precária.

Art. 10. 1o Excetuam-se do disposto no caput deste artigo: I - os serviços públicos de saneamento básico cuja prestação o poder público, nos termos de lei, autorizar para usuários organizados em cooperativas ou associações, desde que se limitem a: a) determinado condomínio; b) localidade de pequeno porte, predominantemente ocupada por população de baixa renda, onde outras formas de prestação apresentem custos de operação e manutenção incompatíveis com a capacidade de pagamento dos usuários;

Art. 11. São condições de validade dos contratos que tenham por objeto a prestação de serviços públicos de saneamento básico: I - a existência de plano de saneamento básico; II - a existência de estudo comprovando a viabilidade técnica e econômico-financeira da prestação universal e integral dos serviços, nos termos do respectivo plano de saneamento básico; III - a existência de normas de regulação que prevejam os meios para o cumprimento das diretrizes desta Lei, incluindo a designação da entidade de regulação e de fiscalização; IV - a realização prévia de audiência e de consulta públicas sobre o edital de licitação, no caso de concessão, e sobre a minuta do contrato.

Lei 11.445 - Regulação Art. 21. O exercício da função de regulação atenderá aos seguintes princípios: I - independência decisória, incluindo autonomia administrativa, orçamentária e financeira da entidade reguladora; II - transparência, tecnicidade, celeridade e objetividade das decisões.

Lei 11.445 - Regulação Art. 22. São objetivos da regulação: I - estabelecer padrões e normas para a adequada prestação dos serviços e para a satisfação dos usuários; II - garantir o cumprimento das condições e metas estabelecidas; III - prevenir e reprimir o abuso do poder econômico, ressalvada a competência dos órgãos integrantes do sistema nacional de defesa da concorrência; IV - definir tarifas que assegurem tanto o equilíbrio econômico e financeiro dos contratos como a modicidade tarifária, mediante mecanismos que induzam a eficiência e eficácia dos serviços e que permitam a apropriação social dos ganhos de produtividade.

Lei 11.445 - Regulação Art. 23.A entidade reguladora editará normas relativas às dimensões técnica, econômica e social de prestação dos serviços, que abrangerão, pelo menos, os seguintes aspectos: I - padrões e indicadores de qualidade da prestação dos serviços; II - requisitos operacionais e de manutenção dos sistemas; III - as metas progressivas de expansão e de qualidade dos serviços e os respectivos prazos; IV - regime, estrutura e níveis tarifários, bem como os procedimentos e prazos de sua fixação, reajuste e revisão; V - medição, faturamento e cobrança de serviços; VI - monitoramento dos custos; VII - avaliação da eficiência e eficácia dos serviços prestados; VIII - plano de contas e mecanismos de informação, auditoria e certificação; IX - subsídios tarifários e não tarifários; X - padrões de atendimento ao público e mecanismos de participação e informação; XI - medidas de contingências e de emergências, inclusive racionamento.

Lei 11.445 - Regulação Art. 23 1 o A regulação de serviços públicos de saneamento básico poderá ser delegada pelos titulares a qualquer entidade reguladora constituída dentro dos limites do respectivo Estado, explicitando, no ato de delegação da regulação, a forma de atuação e a abrangência das atividades a serem desempenhadas pelas partes envolvidas.

Lei 11.445 - Regulação Art. 25. Os prestadores de serviços públicos de saneamento básico deverão fornecer à entidade reguladora todos os dados e informações necessários para o desempenho de suas atividades, na forma das normas legais, regulamentares e contratuais. Art. 26. Deverá ser assegurado publicidade aos relatórios, estudos, decisões e instrumentos equivalentes que se refiram à regulação ou à fiscalização dos serviços, bem como aos direitos e deveres dos usuários e prestadores, a eles podendo ter acesso qualquer do povo, independentemente da existência de interesse direto.

Lei 11.445 - Regulação Art. 27. É assegurado aos usuários de serviços públicos de saneamento básico, na forma das normas legais, regulamentares e contratuais: I - amplo acesso a informações sobre os serviços prestados; II - prévio conhecimento dos seus direitos e deveres e das penalidades a que podem estar sujeitos; III - acesso a manual de prestação do serviço e de atendimento ao usuário, elaborado pelo prestador e aprovado pela respectiva entidade de regulação; IV - acesso a relatório periódico sobre a qualidade da prestação dos serviços.

Resumo: instrumentos da regulação - Lei do titular elaboração não delegável - Plano de saneamento básico elaboração não delegável - Contrato de delegação da prestação não delegável - Regulamentos elaboração delegável para entidade reguladora fora do âmbito do titular

Câmara Técnica de Saneamento da ABAR (2009) 18 Agências com competência em saneamento básico

AGENERSA Rio de Janeiro; AGEPAN Mato Grosso do Sul; AGERGS Rio Grande do Sul; AGESC Santa Catarina; AGR Goiás ARCE Ceará; ARPB Paraíba; ARPE Pernambuco; ARSAL Alagoas; ARSAM Amazonas; ARSESP São Paulo; ATR Tocantins. Agências Reguladoras Estaduais

Agências Reguladoras intermunicipais recentes ARIS - Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento (SC) ARES - Agência Reguladora Regional dos Serviços de Saneamento das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (SP) CISAB SMT - Consórcio Intermunicipal de Saneamento Básico da Bacia do Rio Sorocaba e Médio Tietê (SP) (em constituição)

Abastecimento de água para consumo humano Tipologia Controle Vigilância - sistema de abastecimento de água (com rede de distribuição) - solução alternativa coletiva de abastecimento de água (sem rede de distribuição) (*) -responsável pela operação (prestador com delegação legal e outros autorizados) - responsável pela operação - Secretaria Municipal de Saúde - Secretaria Municipal de Saúde - solução alternativa individual de abastecimento de água (atendimento unifamiliar) (**) - Secretaria Municipal de Saúde (*) Pode não ser serviço público. (**) Não é serviço público

Qualidade da água para consumo humano Regulação e fiscalização versus controle e vigilância X X X Fluxo de informações do controle - situação atual

Qualidade da água para consumo humano Regulação e fiscalização versus controle e vigilância Fluxo de informações do controle - situação desejada?

Qualidade da água para consumo humano Regulação e fiscalização versus controle e vigilância O desafio principal é aumentar a sinergia da relação entre reguladores e vigilância sanitária, estabelecendo relações claras de colaboração e de complementaridade de atuação, com foco nos serviços públicos de abastecimento de água legalmente delegados ou autorizados. Não podem ser esquecidos os desafios de estruturação institucional e de capacitação técnica de todos os atores.

Obrigado! Eng. Marcos Helano F. Montenegro Superintendente de Regulação Técnica marcos.montenegro@adasa.df.gov.br www.adasa.df.gov.br