RESPONSABILIDADE DO SÍNDICO



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Ano XXII Edição 256 Julho/2014 13.000 Exemplares (51) 3072-8765 PORTO ALEGRE EXEMPLAR DO SÍNDICO Ao participar neste mês de julho do Seminário de Autovistoria(LTVP) no Rio de Janeiro promovido pelo Crea-rj, ficou claro que a partir destas leis e normas técnicas, toda a responsabilização num eventual sinistro nas edificações em condomínios será única e exclusivamente do Síndico. A prefeitura do Rio de Janeiro se organizou para receber os laudos online, iniciando-se a partir daí todo o histórico da edificação. Dos 270mil prédios que deverão fazer a autovistoria, apenas 8% cumpriram com sua obrigação, este numero (21mil) é quase a totalidade dos condomínios de Porto Alegre e região metropolitana. Apesar de a referida NBR 16.280 não ser lei, é obrigatório seu cumprimento dentro dos condomínios. É sabido que as normas técnicas são prestigiadas dia a dia pelo Poder Judiciário. Sem sombra de dúvida, litígios nascidos de reformas feitas a partir de 18/04/14, LTIP, NBR 16280, RESPONSABILIDADE DO SÍNDICO que necessitem a produção de prova técnica (pericial), terão a ABNT NBR 16280 como parâmetro.(secovisp). Enfatizando o risco que corre o Sindico, por exemplo; num acidente de automóvel cuja pericia detecta a falta de manutenção de algum componente tipo freios, pneus etc., o condutor envolvido será responsabilizado. Numa edificação onde ocorrer algum evento como incêndio, queda de marquise, desabamento etc., o responsável pela edificação que não providenciou o Ltip, o PPCI não atendeu a NBR 16280, será também responsabilizado, e garantirá com seu patrimônio o prejuízo causado por uma eventual omissão. Trata-se de uma troca de cultura, obrigando os responsáveis pelas edificações, Síndicos e gestores agir preventivamente nas questões do prédio como um todo. Este conjunto de documentos fará parte num futuro bem próximo do mix de informações visando a compra, venda e aluguel de imóveis, conterá dentre outras informações, suas condições de habitabilidade e possíveis investimentos que o adquirente participará compulsoriamente. Por tanto Sr. Síndico, ao informar os condôminos da necessidade de providenciar estes laudos, e a resposta for uma negativa em autorizar estes gastos, sugiro que entregue imediatamente o cargo, pois na ocorrência de um evento que estas normas e leis previnem, e o condomínio estiver descoberto destas exigências legais, a pessoa física do Sindico respondera civil e criminalmente. POR Airton Roxo Justiça suspende eleição para síndico do condomínio página 2 O empregador deve evitar acúmulo de função página 5 Lei ou Convenção: o que vale mais? página 7 Síndico sem poder de ação página 10 Avaliação técnica para implantação do Serviço de Portaria Implantação do serviço de Portaria Treinamento dos Porteiros conforme Normas de Procedimentos adotados com o cliente Fone/Fax: (51) 3315.5353 / 3315.5424 Plantão 24H: (51) 3315.5353 / 7813.7950 18 anos de experiência e excelência na prestação de serviços. Implantação das Normas de Procedimentos Operacionais Supervisão Eletrônica das Portarias 24h Postos Equipados com Rádios Comunicadores Visualização de imagem on-line 24 PLANTÃO HORAS Demais Serviços: Limpeza, Serviços Gerais, Zeladoria, Auxiliar de manutenção e-mail: defesaprestserv@terra.com.br Av. Teresópolis, 3129 - sala 202 - Teresópolis - POA/RS

Página 2 JULHO/2014 Justiça suspende eleição para SÍNDICO DO CONDOMÍNIO Para o magistrado, a eleição não foi válida por não haver previsão de votos por representação no estatuto do condomínio A Justiça suspendeu a eleição para síndico do condomínio Parque Residencial Arquiteto Eudes Costa, na avenida Mato Grosso, em Campo Grande. A medida foi tomada por que duas decisões do Poder Judiciário informaram que o processo eleitoral não respeitou a convenção de condomínio, e alguns moradores entraram com uma ação para impedir a votação da nova diretoria do biênio 2014/2016 e a posse dos eleitos. Conforme relatado, cinco condôminos votaram representando diversos outros por procuração, mas assinaram a lista de presença apenas uma vez. Contudo, o estatuto do condomínio não prevê esta hipótese. Na primeira decisão, a antiga síndica Francisca Assis Santos, de 68 anos, teria ganhado por uma diferença de cinco votos, mas depois de quinze dias a chapa perdedora, através de seus membros, pleiteou a anulação da eleição. A chapa da síndica por sua vez, entrou com um agravo de instrumento para derrubar a liminar que anulou a eleição, afirmando que o processo tinha sido acompanhado por dois fiscais e advogados de ambas as chapas. Os desembargadores da 1ª Câmara Cível do TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), analisarem o agravo de instrumento impetrado pela chapa da antiga administração, mas mantiveram a decisão de anulação da eleição. Desta forma, o morador Alessando Shinohara, de 40 anos, da chapa adversária esteve no cargo até esta segunda-feira (30), quando o desembargador Divoncir Schreiner Maran decidiu cancelar de vez a eleição. Para o magistrado, a eleição não foi válida por não haver previsão de votos por representação no estatuto do condomínio. No caso em apreço, como ressaltado na decisão que negou o efeito suspensivo ativo ao agravo de instrumento, ambos os pressupostos restaram atendidos, pois, como afirmado pelos agravados e admitido pelo próprio agravante, a convenção do condomínio não admite que na eleição da diretoria haja votos por procuração e os termos da convenção, como enuncia o artigo 1.333 do Código Civil, são obrigatórios a todos os condôminos, destacou. EDIÇÕES DIRIGIDAS Publicação Mensal da ClickSíndico Publicações Ltda. CNPJ: 08.371.322/0001-59 Av. Getúlio Vargas, 108-1º andar CEP 91740-000 Fone: (51) 3072-8765 - Porto Alegre/RS clicksindico@clicksindico.com.br Diretor Comercial: Airton Roxo airtonroxo@clicksindico.com.br Jornalista / Editor Responsável: Airton Roxo - DRT 13757 Projeto Gráfico e Diagramação: Isabel Schneider Ramires isa_schneider@hotmail.com (51) 9560.4199 Tiragem Comprovada: 13.000 Exemplares Porto Alegre, Santa Cruz do Sul e São Leopoldo. O CONTEÚDO DOS TEXTOS VEICULADOS NESTE INFORMATIVO É DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DE SEUS RESPECTIVOS AUTORES. CRECI 22987J Associada ao SECOVI/RS - AGADEMI ATENDIMENTO & CREDIBILIDADE NA GESTÃO DE SEU CONDOMÍNIO. A confiança do ClickSíndico para cuidar do seu imóvel. CONSULTE NOSSAS OFERTAS DE IMÓVEIS: www.moratus.com.br (51) 3029.8644 Av. Getúlio Vargas, 108 Porto Alegre/RS

JULHO/2014 Página 3 Furto em área comum e a RESPONSABILIDADE DO CONDOMÍNIO Os crimes de furtos são fatos que ocorrem freqüentemente, principalmente no tempo atual caracterizado por grande violência nos centros urbanos do nosso país. No âmbito condominial, o tema repercute na seara da responsabilidade civil do condomínio edilício em função dos prejuízos causados. Neste caso tem-se uma relação jurídica entre, de um lado cada condômino, e/ou a ele equiparado, e de outro a instituição condominial. Considerando que o tema aqui tratado caracteriza-se como direito patrimonial, conclui-se serem direitos totalmente disponíveis, podendo ser objeto de negociação entre os condôminos. Dessa maneira, os próprios condôminos poderão deliberar sobre questões relativas a guarda e vigilância de bens nas áreas comuns dos edifícios destinadas a tutelar o interesse individual da massa comunheira. Isso significa dizer que, estando inserida cláusula expressa na Convenção Condominial ou no Regimento Interno no sentido de assumir o dever de reparação, a princípio qualquer dano ocasionado e advindo de furto em áreas comuns, o condomínio incorrerá no dever de indenizar. Sinala-se que, recentemente, o Superior Tribunal de Justiça, comungando desse posicionamento, condicionou o reconhecimento do dever de reparar do condomínio por fatos ilícitos ocorridos nas suas dependências somente quando expressamente previsto na Convenção. Se por um lado os condôminos têm liberdade para estipular cláusula de assunção de obrigações, por outro, também poderão eximir por completo o dever de reparar o dano ocasionado. São as chamadas cláusulas de não indenizar. A cláusula de não indenizar é o ajuste que tem por finalidade liberar o condomínio do dever de indenizar propriamente dito ou, ainda, prefixar um valor na convenção, atenuando o montante da indenização. A questão da responsabilidade dos condomínios pelos furtos de bens em garagens ou áreas comuns mostra-se polêmica e controvertida. Principalmente quando o condomínio implementa medidas complementares de segurança além dos padrões normais. Ainda que o condomínio projete forte esquema de segurança não previsto na convenção condominial ou, até mesmo determine através de cláusula convencional o dever de guarda e vigilância em suas dependências, para que o dever de reparar se torne impositivo unicamente em razão de implementar esses reforços de segurança, é necessário que o condomínio expressamente assuma o resultado e determine indenizar os danos sofridos pelos condôminos nas áreas comuns do edifício. Do contrário, para que subsista algum dever de indenizar por parte do condomínio, é necessário a comprovação da culpa do preposto ou empregado de forma que fique comprovada a concorrência, ou ao menos a facilitação promovida pelos mesmos, cujo resultado obtido foi o dano ao bem daqueles pertencentes à relação jurídica condominial. Comprovada a culpa do preposto ou empregado resta responsável objetivamente o condomínio pelos danos. Assim, independentemente do condomínio ter assumido expressa ou implicitamente o encargo da guarda e vigilância, ao dever ressarcitório se mostrará compelido se comprovada a culpa do preposto indicado para o alcance de tal fim, pois o empregador responderá de forma objetiva perante os danos ocorridos, conforme determinação legal, artigo 932, inciso III do Código Civil. Na omissão da Convenção, a premissa geral é que o condomínio não será responsável por furtos ocorridos nas suas dependências, respeitadas as peculiaridades de cada caso concreto. No entanto, a Convenção e o Regimento Interno exercem grande relevância para prevenir os condôminos de eventuais infortúnios com ressarcimentos decorrentes de furto de bens em área de uso comum, pois a cláusula excludente do dever de indenizar é lícita e recomendada para condomínios que não querem socializar o prejuízo, pois afasta o ônus indenizatório. Para tanto, deve estar expressa na Convenção a fim de ratificar e resguardar a vontade livremente pactuada entre os condôminos. POR Roberta dos Santos Pereira, Advogada integrante do escritório R&R Advogados Associados e especializada em direito empresarial e direito imobiliário SERVITEC Desde 2000 Pintura Predial e Impermeabilizações Reforma de Telhados Restauração de Fachadas (51) 3388 2406 servitec@net.crea-rs.org.br Faça a Tomada de preço no ORÇAMENTO TRANSPARENTE do Todos os produtos ou serviços que condomínio necessita estão ali. Agilidade na obtenção de orçamentos Qualificação dos prestadores de Serviços Padronização das solicitações de orçamentos Fornecedores cadastrados e credenciados Redução de custos operacionais (telefone) Cadastro atuaizado de prestadores de serviços (51) 3072.8765 clicksindico@clicksindico.com.br

Página 4 JULHO/2014 Responsabilidade Civil de SÍNDICO Há dois tipos: a subjetiva e a objetiva. A maioria dos síndicos, quando eleitos, não sabem da responsabilidade que acabam de assumir. O período do mandato deve ser cumprido com a maior das atenções e se valendo das mais completas assessorias para o bom cumprimento de sua gestão, bem como assegurando-se de que nenhuma ação ou mesmo omissão venha lhe comprometer o sono futuro, a liberdade, nem tão pouco o patrimônio construído. Há dois tipos de responsabilidade civil: a subjetiva (há de se comprovar a culpa para que haja a indenização) e a objetiva (quando a culpa é irrelevante). No caso de responsabilidade objetiva, tampo importa a culpa; se o dano foi causado, deve ser indenizado. Toda vez que o síndico cometer uma ato doloso, ou imprudente, ou negligente, ou com imperícia estará comprovada a sua culpa. Contra os síndicos, o mais se verifica é a culpa contra a legalidade. O síndico tem deveres legais, por ser representante de toda a comunidade condominial. Se ele deixar de cumprir qualquer de suas obrigações, estará comprovada a sua culpa, pois estará causando danos a terceiros, como por exemplo citar a aplicabilidade da culpa contra a legalidade, que ocorre quando o síndico é convocado a representar o condomínio em uma audiência e não comparece, gerando danos ao condomínio, ou então, quando do não cumprimento das determinações da assembleia, e o fato de alguns síndicos não fazerem o seguro de edificação e de não cobrarem contribuições e multas. É preciso estar sempre atento, pois além das exigências legais, Ocorre quando ele não cumpre suas obrigações, levando-o não apenas a uma omissão, mas a uma prática que pode ser entendida como criminosa ou de contravenção. A responsabilidade criminal do síndico envolve geralmente crimes contra a honra (injúria, calúnia e difamação), apropriação indébita de fundos do condomínio, e a apropriação indébita de verbas previdenciárias dos funcionários (não recolhimento do INSS). Para os crimes contra a honra, o Código Penal prevê penas de um mês a dois anos reclusão, além de multas. Para apropriação indébita de fundos do condomínio,o CP prescreve reclusão de um a quatro anos podendo ser aumentada de um terço, e a multa. Para apropriação indébita de verba previdenciárias dos funcionários, as penas previstas são de dois anos a cinco anos, e multa. RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA DO SÍN- DICO: Ocorre quando ele deixa de recolher os impostos incidentes às obrigações do condomínio. Exemplo: não recolhimento de ISS sobre serviços prestados; não declaração imposto de renda; falta de notas fiscais (pagamentos através de recibos). REPONSABILIDADE PREVIDENCIÁRIA DO SÍNDICO: Ocorre quando ele deixa de recolher os impostos incidentes às relações previdenciárias. Exemplo: não recolhimento do INSS apropriação indébita: falta de recolhimento de 11% sobre a isenção do síndico; falta de recolhimento INSS sobre serviços prestados (pagos através de recibos); não cumprimento das obrigações pelas empresas terceirizadas (co-responsabilidade). RESPONSABILIDADE TRABALHISTA DO SÍN- DICO: Ocorre quando ele deixa de cumprir as leis disciplinadoras das relações laborais (CLT). Exemplos: falta de assinatura CTPS; jornada de trabalho acima da permitida; falta de pagamento de horas extras; férias não gozadas; assédio moral; descumprimento das clausulas convencionais; entre outras. Compilado por Airton Roxo Texto original de Inaldo Dantas, Advogado Administrador de Condomínio Presidente do Secovi PB ALVEARE HIGIENIZAÇÃO E PORTARIA Exelência em Alarmes Monitorados e Rastreiamento Veicular O sistema de circuito fechado de tv é uma poderosa arma no combate à criminalidade e também no controle de funcionários. A eficácia do sistema está diretamente ligada ao planejamento e dimensionamento dos equipamentos. NOSSOS SERVIÇOS Sistema de Circuito Fechado de TV Digital Sistema de Circuito Fechado de TV Analógico Câmeras Acessórios Matriz: Av. Veiga, 146 Sala 404B Cel. Aparício Borges Porto Alegre/RS 3084.6071 9158.1214 mello@alvearers.com.br Já parou pra pensar o porquê estas empresas investem tanto em publicidade? Chegue na frente de seus concorrentes 13.000 SÍNDICOS estão à sua espera! (51) 3072.8765 Empresa com mais de 10 anos no mercado Todas nossas portarias são monitoradas e fiscalizadas diariamente Porteiros monitorados de 15 em 15 minutos 24hs Administrando Soluções Especializada em Condomínios SELETA SERVICE (51)3330.5062 / 3322.4120 seleta.service@gmail.com (51) 3590-3001 Por trás de todo condomínio administrado com Étika, tem um Síndico tranquilo Av João Correa, 1000 1º andar Centro São Leopoldo etika@etikacondominios.com.br www.etikacondominios.com.br

JULHO/2014 Página 5 O empregador deve evitar ACÚMULO DE FUNÇÃO A legislação brasileira não especifica as funções de empregados que costumam atuar em condomínios. Cabe ao contrato de trabalho firmado com os patrões definir as atribuições de cada funcionário, estando em acordo com a Convenção Coletiva de trabalhadores de condomínios de cada região. É importante distinguir de maneira clara as atribuições de cada empregado para organizar o trabalho de cada um e evitar um conflito de posições. Além disso, a medida assegura o empregador quanto ao risco de sofrer reclamações trabalhistas por causa de acúmulos de funções. Um exemplo disso é quando o faxineiro do condomínio é designado informalmente também para a limpeza da piscina, sem que isso esteja fixado no contrato de trabalho, ele pode fazer uma reclamatória trabalhista pedindo a compensação por acúmulo de função, que poderá corresponder a um acréscimo de 10% a 30% do salário-base do empregado, se estiver de acordo com as últimas decisões proferidas pelos TRTs das 11ª e 12ª Regiões. Por isso, é importante estudar, e documentar em Contrato, o que cada empregado deve executar em seu cargo. FUNDADA EM 08/1985 Somos a empresa SOL! 3268 37 34 9183 73 87 CONSERVAÇÃO SOL-PORTARIA-LIMPEZA E SERVIÇOS Porteiros e vigias uniformizados ou traje social para segurança em empresas, condomínios, festas e eventos; Limpeza de condomínios, empresas e escritórios; Uma empresa atuante no mercado há mais de 28 anos. Desde 1985, voltada exclusivamente para a área de VIGIA, PORTARIA, LIMPEZA e SERVIÇOS. A Sol orgulha-se de em todos estes anos não ter deixado que suas responsabilidades socias e trabalhistas tenham recaídas sobre seus contratantes, tanto em contratos atuais como em contratos rescindidos em que ex-funcionários possam ter perpetrado judicialmente, tendo assumido todos os casos sem exceção. Somos uma empresa de responsabilidade e qualidade, a qual visa o melhoramento contínuo do seu pessoal e sua organização, na área de segurança pessoal. Rua dos Andradas, 1781 Conj. 602 POA/RS www.solservicos.net.br solportaria@terra.com.br 28 ANOS O zelador deve ser o fiscal das ações dos outros funcionários e o principal representante do síndico. Sua maior atribuição é a de colocar em prática as determinações da administração, estando sempre em contato com quem gerencia. Cabe a ele também vistoriar as áreas de uso comum, a conservação de instalações simples e fazer pequenos reparos, como troca de lâmpadas. Porém, ele não pode operar a manutenção de equipamentos que exijam conhecimentos técnicos. O porteiro tem funções distintas: deve fundamentalmente fiscalizar a entrada e saída de pessoas do prédio e cuidar das correspondências dos condôminos. Como é subordinado ao zelador, precisa cumprir suas ordens e repassar aos superiores queixas que receber durante seu turno. Segundo Thiago Emanuel da GTC Contabilidade, o empregado nesse cargo deve também zelar pelo bom funcionamento das instalações da área comum, mas não mais ser considerado formalmente um auxiliar de serviços gerais caso venha a executar tarefas diferenciadas por alguma eventualidade. O porteiro até pode ajudar por bom senso o zelador, mas jamais será considerado Auxiliar de Serviços Gerais, por esta função não existir mais para a Categoria Condomínios, e ser proibida atualmente para registro, alerta. ALVEARE HIGIENIZAÇÃO E PORTARIA POR Condominio/SC Excelência e Responsabilidade em serviços Terceirizados. Somos especializados na terceirização de limpezas e organizações, contando com equipes bem treinadas e qualificadas nas diferentes atividades. NOSSOS SERVIÇOS Portaria Monitoramento Limpeza Limpeza Pós-obra Zeladoria Apoio Administrativo Recepção/telefonista Área de atuação: Porto Alegre, Grande Porto Alegre, Litoral Filial em Caxias do Sul Matriz: Av. Veiga, 146 Sala 404B Cel. Aparício Borges Porto Alegre/RS 3084.6071 9158.1214 mello@alvearers.com.br Faça seu seguro com uma Corretora especialista no ramo imobiliário SEGUROS DE: CONDOMÍNIO CONTEÚDO RESIDENCIAL FIANÇA LOCATÍCIA Desde 1993 Fone: (51) 3231 0048 Gen. Caldwell, 615/101 Porto Alegre/RS Se o assunto é seguro, ligue pra Schaan.

Página 6 JULHO/2014 COM A PALAVRA MAURO NADRUZ É Administrador, Professor, Gestor de Segurança Pública e Privada e Diretor da Activeguard (www.activeguard.com.br) Possui certificação CES e Pós-graduação universitária em Políticas e Estratégias de Gestão pela ADESG/ESG, especializações técnicas em análise de riscos, projetos, planos de contingência e tecnologia da segurança. O legado positivo da COPA DO MUNDO NO RS Apesar de muitas obras não finalizadas, algumas comprometidas e outras sequer saírem do papel como o caso do metrô de Porto Alegre, o Estado do RS beneficiou-se em um importante quesito de nossa vida cotidiana e problemas que ele sofre: a segurança pública. Devido a este evento, as polícias ficaram mais preparadas e equipadas. A Brigada Militar, recebeu novas viaturas, o CIOSP foi modificado e bem ampliado, recebendo um centro de comando de última geração, treinamento e mais de duas mil câmeras instaladas. Antes, contávamos com menos de 50 câmeras espalhadas pela cidade. Isto é muito importante para a segurança pública porque primeiramente amplia o alcance visual, permitindo inclusive que se registre e haja uma averiguação prévia do que está ocorrendo, direcionando- -se as forças necessárias para a ocorrência. Por exemplo, num acidente, se houve bloqueio da pista, se há vítimas, como aconteceu, etc. Outros equipamentos de alta tecnologia também foram acrescidos à corporação como o centro de operações móvel, contanto com comunicação e câmeras próprias, além de possibilitar a conexão com as demais da região via rede de dados. O helicóptero recebeu uma câmera térmica especial que permite visualizar as operações e movimentações de suspeitos, provendo informações vitais aos seus comandados, oferecendo a visualização global ou pontual de uma atitude suspeita e mudanças de estratégias em ações criminosas ou comoções sociais. Também foram equipados com EPIs de alta resistência, leveza e mobilidade, inclusive para os animais do batalhão da polícia montada. Até novos projéteis das armas foram recebidos, desfazendo-se dos antigos que passaram do prazo de validade. Mas talvez o mais importante deste legado sejam os treinamentos recebidos ao longo de quase um ano pré-copa, dado não somente para os soldados e oficiais lotados na Capital mas, para a grande maioria da corporação do Estado. Eles receberam treinamentos que envolvem desde estratégias de conduta social até procedimentos de contenção ou enfrentamento de crises. Cada soldado, sargento ou oficial vindo do interior, participante desta mega operação, vai levar consigo este conhecimento, permitindo a disseminação para o resto dos seus colegas pelo Rio Grande afora. O imageador térmico aéreo é o primeiro equipamento dessa tecnologia que chega ao Brasil. O sistema está instalado em um helicóptero da Brigada Militar e custou R$ 7,5 milhões - verba do Ministério da Justiça destinada à Copa do Mundo. O equipamento tem capacidade de operação diurna e noturna e filmagem a longa distância. À noite, as imagens são captadas por meio do calor dos corpos, sendo possível identificar pessoas, por exemplo. Também contém sistemas de mapas digitais, de gravação e de transmissão de vídeo em tempo real, integrados ao Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp). Leia mais no O Informativo do Vale: http://www.informativo.com.br/site/noticia/visualizar/id/37459/?estado-recebe-helicoptero-com-camera-termica-para-copa.html#ixzz36zubffgr FALE COM MAIS DE 13.000 SÍNDICOS AO MESMO TEMPO (51) 3072.8765

JULHO/2014 Página 7 LEI OU CONVENÇÃO: o que vale mais? O artigo 1334 do Código Civil diz que a Convenção deve determinar a competência das assembleias (inciso III) e o artigo 1348 destaca que o síndico deve convocar a assembleia dos condôminos. Mais adiante, o artigo 1350 determina que o síndico convoque anualmente uma assembleia para aprovar a previsão orçamentária, prestar contas e, eventualmente, eleger seu substituto. E somente no artigo 1355 se refere a assembleias extraordinárias que poderão ser convocadas pelo síndico ou por um quarto dos condôminos. Ao administrar um condomínio o síndico pode ter dúvidas sobre o que vale mais na hora de tomar uma decisão. São as leis ou a convenção? De acordo com o advogado Alberto Calgaro, no ordenamento jurídico brasileiro, a lei maior e a primeira a ser observada é a Constituição Federal. Nesse sentido, dispõe a Constituição Federal de 1988, em seu art. 5º que ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei. Em matéria de condomínios, logo abaixo na hierarquia das normas, encontram-se as leis ordinárias. Dentre elas, a mais nova em vigência é o Código Civil/2002, que em seus artigos 1.331 a 1.358, trata das questões atinentes aos condomínios edilícios. A lei número 4.591/64 também é uma lei ordinária, mas por ser mais antiga que o Código Civil/2002, é válida apenas naquilo que não contrariar, ou sobre o que não tratar o código. Válidas, também, são as demais leis vigentes no país. Por último, tudo aquilo que não for vetado pela Constituição Federal, pelo Código Civil e pelas demais leis vigentes, poderá ser estipulado na convenção e no regimento interno do condomínio. Segundo o advogado, também pode ser objeto de estipulação convencional ou regimental aquelas matérias que o código ou as leis lhes deleguem. Para Calgaro a convenção e o regimento interno fazem lei entre os condôminos, devendo ser cumpridos por proprietários e inquilinos. Não podem, no entanto, contrariar a legislação vigente, cuja hierarquia lhes é superior, sob pena de serem reconhecidas como nulas em ação judicial. Do mesmo modo, as leis não podem contrariar a Constituição Federal, sob pena de serem reconhecidas como inconstitucionais, alerta. Um exemplo corriqueiro no condomínio são as convenções que proíbem os moradores de terem animais de estimação no condomínio. Como a Justiça já admite que os condôminos tenham cães e gatos em seus apartamentos, mesmo se a regra interna do condomínio for contra, o direito está garantido. BENEFÍCIOS DE ATUALIZAR A CONVENÇÃO O Novo Código Civil, que alterou e ampliou as normas que regem os condomínios, entrou em vigor há sete anos, porém muitos condomínios ainda não atualizaram suas convenções de acordo com a mais recente lei. De acordo com especialistas, a adaptação beneficia a administração dos prédios, pois utilizar como parâmetro regras defasadas pode causar conflitos na gestão do síndico e gerar falta de respaldo legal em algumas decisões. A atualização não é imposta, mas a observância a uma lei federal é obrigatória e alcança a todos. Uma convenção antiga não irá se sobrepor às determinações de uma lei federal, aponta a advogada Marina Granzotto. Ela explica que em um edifício onde existam condôminos inadimplentes e não estiver expresso na convenção que o síndico, após a adoção de determinados trâmites, possa cortar o gás, a ação não pode ser tomada de forma legítima. Mas se houver a adequação e for inserida a penalidade no documento, de acordo com o novo Código Civil, o ato poderá ser realizado. Entre as alterações previstas na lei atual, a mais polêmica aborda a mudança nas taxas de juros e multas no atraso do pagamento da contribuição condominial. Enquanto a Lei dos Condomínios de 1964 prevê a taxa única de multa para 20%, o Código de 2002 define apenas 2%, mas sujeita o mau pagador aos juros moratórios convencionados ou, caso não previstos, os de um por cento ao mês e multa de até dois por cento sobre o débito. Também pode considerar o inadimplente frequente como condômino antissocial, e esse pode ter de pagar multa de até 10 vezes o valor da taxa condominial, desde que conste em convenção. Na atualização da convenção é necessário determinar o número de procurações aceitas em uma votação e se a mesma deve ser apresentada com firma reconhecida. A nova convenção também poderá impedir que os proprietários das unidades vendam suas garagens a terceiros. De acordo com Marina, após 43 anos do surgimento da Lei dos Condomínios ocorreram inúmeras mudanças na realidade do país, como a evolução da tecnologia, que não encontram previsão nas convenções mais antigas. Porém, a maior dificuldade em adequar a convenção é a necessidade da aprovação de dois terços dos condôminos, mas algumas soluções são cabíveis. Se o prédio não consegue reunir o número necessário de votos na assembleia, pode-se realizar uma reunião e nos dias subsequentes recolher assinaturas. Depois é necessário fazer outro encontro para encerrar e, para ser oponível contra terceiros, precisa ser registrada no Cartório de Registro de Imóveis. POR Condominio/SC Qualidade Total Tapetes personalizados direto de fábrica (vinil, fibra de côco e absorção de água) Fitas anti-derrapante p/ escadaria Tratamento de piso: cera anti-derrapante, removedor e selador Carrinhos e lixeiras 3593. 7319 3524. 3077 vendas@casadoscapachos.net www.casadoscapachos.net SESIPA Qualidade Dedicação Seriedade SÍNDICOS PROFISSIONAIS F: (51) 3225 4040 Transparência Relacionamento Preço Justo Atendemos em todo o Estado! Solicite uma proposta!!! 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Página 8 JULHO/2014 Síndico sem PODER DE AÇÃO A capacidade representativa e postulatória do síndico está condicionada à existência de um direito ou de um interesse comum a todos os condôminos ou que possa, direta ou indiretamente, afetar o condomínio como um todo. Embora represente os condôminos, ativa e passivamente, em juízo ou fora dele, o síndico não é parte legítima para representar os condôminos proprietários de garagens particulares. As aspas fazem referência a acórdão da 18ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná, ao julgar embargos de declaração (n. 0286221-1/01) movidos por edifício comercial de Curitiba contra a construtora que erigiu o edifício. Relata o desembargador Nilson Mizuta sustentar o embargante que a autorização expressa dos condôminos para a propositura da ação encontra-se nas atas de assembleia do condomínio e que o síndico representa ativa e passivamente o condomínio, com poderes para praticar os atos de defesa dos interesses comuns (CPC, art. 123; Cód. Civil, art. 1.348, II). Porém, lembra o magistrado, a fração ideal correspondente a vaga de garagem está registrada em nome de seus adquirentes, não em nome do condomínio, não tendo aqueles participado da assembleia que autorizou o síndico a acionar a incorporadora. E conclui: Logo, o síndico não possui legitimidade para o ajuizamento da demanda. Trata-se, como se infere, de vagas de garagem isoladas, com matrícula própria e registro exclusivo na circunscrição imobiliária competente. Não são vagas acessórias, ou espaços delimitados nas áreas comuns do prédio, sem fração ideal e sem matrícula. Nestas vagas comuns, o interesse do proprietário confunde-se, em muitas circunstâncias, com o interesse do condomínio. Nas vagas que constituem unidade autônoma existe uma separação mais nítida entre as duas partes, devendo cada qual buscar sua própria defesa, como bem decidiu a 18ª Câmara Cível. Ou como diz Humberto Theodoro Júnior, citado pelo desembargador Nilson Mizuta, legitimados ao processo são os sujeitos da lide, isto é, os titulares dos interesses em conflito. O síndico, em princípio, representa o condomínio ativa e passivamente em juízo (Código de Processo Civil, art. 12, IX). Tal norma vem melhor explicitada no Código Civil em vigor, que, ao fixar-lhe as competências, em segundo lugar menciona a de representar, ativa e passivamente, o condomínio, praticando, em juízo ou fora dele, os atos necessários à defesa dos interesses comuns (art. 1.348, II). Não se pode olvidar, entretanto, que a capacidade representativa e postulatória do síndico está condicionada à existência de um direito ou de um interesse comum a todos os condôminos ou que possa, direta ou indiretamente, afetar o condomínio como um todo. Num edifício misto ou comercial, com alas de lojas, garagens, flats, salas etc., os conflitos podem surgir em função da complexidade do próprio planejamento arquitetônico do empreendimento, impondo-se consultar a convenção para verificar se o poder do síndico não sofre restrições ou se é dividido com subsíndicos. Em qualquer hipótese, se a questão em jogo afeta o direito de propriedade dos condôminos, ou de parte deles, cada um terá legitimidade para agir em juízo, sem o concurso do síndico, que só defende os interesses comuns a todos, como já mencionado. Votaram com o relator os desembargadores Wilde Pugliese e José Aniceto. POR Luiz Fernando de Queiroz click Engenharia Manutenção Predial Pinturas de fachadas Telhados Impermeabilizações Elétrica e Hidráulica LTIP Laudo Técnico de Inspeção Predial Laudos de marquises, sacadas e fachadas Laudos e reforços de estruturas PPCI Perícias Judiciais e Extra-Judiciais (51) 3024-6226 contato@click.eng.br www.click.eng.br Faça a Tomada de preço no ORÇAMENTO TRANSPARENTE do Agilidade na obtenção de orçamentos Qualificação dos prestadores de Serviços Padronização das solicitações de orçamentos Fornecedores cadastrados e credenciados Redução de custos operacionais (telefone) Cadastro atuaizado de prestadores de serviços Como Funciona? O ClickSíndico busca aproximar síndicos e fornecedores, permite que síndicos através de uma única mensagem consigam contato com vários fornecedores cadastrados em nosso sistema. Ganhe tempo, orçando com as empresas cadastradas no ClickSíndico. (51) 3072.8765 clicksindico@clicksindico.com.br

JULHO/2014 Página 9 CONSTRUÇÃO E REFORMA 23 ANOS DE MERCADO ORÇAMENTO GRÁTIS E-mail: contato@carrionconstrutora.com.br Pinturas e Reformas Prediais Lavagem com máquinas hidrojato Reposição e rejunte de pastilhas Recuperação de revestimentos Conserto de telhados Parcelamento para condomínios Utilização de andaimes elétricos em prédios altos Financiamento em até 36 parcelas 3209.0850-3209.0851-3345.3281 Pinturas internas e externas Lavagem com hidrojato Instalações hidráulicas FINANCIAMENTO PRÓPRIO (51) 3232-2361 ORÇAMENTO SEM COMPROMISSO MANUTENÇÃO PREDIAL Recuperação de fachadas Telhados Repastilhamento engepinturas@ibest.com.br PREDIAL Ser viços PINTURA INTERNA E EXTERNA LAVAGEM E RESTAURAÇÃO REFORMAS PASTILHAS REVESTIMENTO DE FACHADAS IMPERMEABILIZAÇÃO TELHADOS HIDRÁULICA 3022.4484 3024.6949 predialser vicos@hotmail.com Construção e Reformas Revestimentos Pinturas Prediais Impermeabilização Recuperação de Fachadas Telhados Projetos Laudos Técnicos 51 3365. 2250 www.arqbras.com ORÇAMENTO GRATUÍTO FINANCIAMENTO PRÓPRIO Garantia de até 5 ANOS BOECK SOLICITE SEU ORÇAMENTO PAGAMENTO PARCELADO MANUTENÇÃO PREDIAL Revestimento e Pintura de fachadas Recuperação estrutural Telhados (estrutura metálica ou madeira) Impermeabilizações Revestimentos com fibra em geral Lavagem com hidrojato LTIP - Laudo Técnico de Inspeção Predial PPCI - Plano de Prevenção Contra Incêndio F: (51) 9636-9077 / 8416-3915 www.boeck.com.br

Página 10 JULHO/2014 SÍNDICO PODE SER INDENIZADO por receber ofensas A função de síndico pode ser um pesado fardo, às vezes. Gerenciar as atividades do condomínio, lidar com dinheiro que pertence a várias pessoas e mediar interesses diversos não são tarefas fáceis e podem colocar a figura do síndico como alvo de todas as insatisfações e reclamações por parte dos condôminos. Esse comportamento é, até certo ponto, compreensível, embora não x@##& deva ser admitido pelo síndico. É preciso estabelecer limites rigorosos no relacionamento com os demais moradores. Não é por ocupar a função de síndico que este é obrigado a servir de saco de pancadas para receber todas as queixas. O mais grave acontece quando se acaba o diálogo civilizado e se parte para agressões verbais ou até mesmo físicas. Casos assim, infelizmente, não são raros. É importante, entretanto, deixar claro que o síndico, não obstante a ocupação de seu cargo pode requerer na Justiça a reparação das ofensas sofridas, como qualquer outro cidadão. Em março deste ano, o juiz da 14ª Vara Cível de Campo Grande (MS) Fábio Possik Salamene, julgou procedente a ação movida pelo síndico de um condomínio (identificado como F.I.W) contra um morador. Relatou-se que, em 13 de junho de 2011, o síndico estava na portaria do edifício com duas pessoas, quando foi ofendido pelo referido morador com palavras de baixo calão e também sofreu ameaças. O síndico afirmou que conversou educadamente com o agressor sobre a prestação de contas do condomínio, mas em 21 de julho de 2011 o morador repetiu os xingamentos. Foi então registrado um boletim de ocorrência do fato. O caso foi levado ao Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul. O morador admitiu que realmente agrediu verbalmente o síndico, mas que tais discussões foram recíprocas e não iniciadas por ele. Por fim, o síndico pediu a condenação do morador ao pagamento de indenização pelos danos morais sofridos, em um valor equivalente a 60 salários mínimos, quantia que não foi acatada pelo juiz. O magistrado observou que o autor manteve em seu depoimento todas as alegações contra o réu. Além disso, as testemunhas ouvidas confirmaram as discussões entre as partes e as agressões verbais e ameaças feitas exclusivamente pelo réu. O juiz concluiu, enfim, que se deu inequívoca a responsabilidade do réu, sendo certo que as ofensas e ameaças por esse proferidas em desfavor do autor, confirmadas durante a instrução, não ensejaram um mero dissabor, sendo certo que causaram a esse dano moral. O saldo final da história é que o morador pouco educado foi penalizado por agredir verbalmente o síndico de seu edifício, sendo, condenado ao pagamento de indenização por danos morais arbitrados em R$ 14.480,00, equivalentes a 20 salários mínimos. Jornal do Sindico-BA Já parou pra pensar o porquê estas empresas investem tanto em publicidade? Chegue na frente de seus concorrentes 13.000 SÍNDICOS estão à sua espera! (51) 3072.8765 Escolha o melhor para seu condomínio. Confira as condições e prazos de pagamento. Cartões de crédito em até12x Lavadora RE 98 Soprador BG 86 Roçadeira FS 55 Imagens meramente ilustrativas. Ipe Máquinas Fone (51) 3302.7555 Av. Sertório, 748 esquina Av. Farrapos com estacionamento Porto Alegre RS Você é adepto ao MARKETING DE BINÓCULOS? Chegue na frente de seu concorrente! 13.000 Síndicos estãoà sua espera! (51) 3072.8765 clicksindico@clicksindico.com.br

JULHO/2014 Página 11 Meus vizinhos brigam, incomodam e nos assustam, Cresceu e continua crescendo assustadoramente o número de condomínios nas cidades brasileiras. Isso gerou nos últimos quarenta anos uma transferência gradual da cultura, visto que até então boa parte da população só havia morado em casas. Os condomínios-clubes destacamse dentro desse fenômeno, trazendo uma nova concepção de moradia, com facilidades de serviços e lazer. Mas, o que deveria ser motivo de integração, vem se tornando fonte de vários tipos de conflitos entre seus ocupantes E AGORA? E isso independe das classes sociais e/ou dos valores da propriedade. Existem pessoas que não se adaptam às regras impostas pela Convenção Condominial e o Regimento Interno. Os próprios moradores muitas vezes brigam entre si, dentro de suas unidades, com altura de voz incompatível (gritos) e ainda quebram objetos e móveis do apartamento. Além disso, esses moradores-vizinhos brigam com outros moradores-vizinhos, situação que, não raro, inclui os demais condôminos. Conflitos nestas proporções provocam nas pessoas que habitam em condomínios a mesma sensação de insegurança e medo que a violência causa a toda população fora dos seus muros. O condomínio acaba assim refletindo o que acontece diuturnamente em nossa metrópole, a violência sem fim e sem controle. A diferença é que os conflitos de vizinhança típicos do condomínio não podem ser caracterizados como um problema direto da segurança pública, por isso não temos patrulhamento regular interno da Polícia Militar ou da Guarda Civil Metropolitana. Qual seria então a melhor solução para resolver conflitos que incomodam muito pelo barulho e pelo desgaste emocional? Não existe receita de bolo nem solução mágica. O bom senso sempre é a primeira boa opção, mesmo que seja a mais difícil. Observamos que em cidades menores os condomínios não enfrentam os problemas ocasionados por brigas internas entre condôminos, o que nos permite concluir que, em nossa metrópole, o anonimato existente entre os habitantes é fator decisivo na geração de conflitos. Para evitar que estes aflorem entre condôminos de unidades diferentes, sugerimos a promoção de festas e atividades físicas ou intelectuais coletivas, com frequência regular, para estabelecer laços de amizade e de boa vizinhança. Certamente isso trará uma melhora nos relacionamentos das comunidades. Quanto às brigas internas, dentro das unidades privativas, se forem recorrentes e incomodarem de forma reiterada os vizinhos, o primeiro passo é tentar um diálogo, e sempre primeiro através da pessoa do síndico, que terá que expor as necessidades básicas para a boa convivência. Atualmente, é necessário ao síndico, além das funções administrativas inerentes ao cargo, que ele seja ainda um bom negociador, conciliador e/ou mediador, a fim de que consiga evitar um confronto maior ou manejá-lo com competência sempre que os condôminos relatarem brigas dentro das unidades ou na área comum. Na hipótese de ele não conseguir solucionar o atrito, recomenda- se contratar um profissional conciliador e/ou mediador, desde que os envolvidos concordem. O especialista poderá, a partir do uso de técnicas apropriadas, ajudá-los na solução do conflito, sem que este se torne crônico ou evolua muitas vezes para a violência física. Outra saída, que deve sempre ser evitada, é o condomínio utilizar o remédio jurídico previsto no Código Civil, Artigo 1.337, que regulamenta as atitudes em relação ao condômino antissocial e determina a aplicação de multas em casos de reiterado comportamento que gere incompatibilidade de convivência com os demais. Nesta hipótese, deverá ser instaurado o devido processo legal, que muitas vezes, além de não resolver a questão, ainda acirra os ânimos de forma insustentável e incontrolável, até o final da decisão judicial, além de ser mais dispendioso para todos os envolvidos, inclusive o próprio condomínio. POR Ana Luiza Pretel, Revista Direcional Condomínios E-comerce

CLASSISÍNDICO Página 12 JULHO/2014 Abelhas remoção Abelhas Automações Retirada de enxames de abelhas, ninhos de marimbondos e de vespas cordus@ig.com.br Fone: (51) 3217.9629 / 3223.2572 Serviço Prossional - Regulamentado pela NR18 e autorizado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAM/POA Orçamento sem compromisso Cel.: (51) 9967.4925 PORTÕES AUTOMÁTICOS BOMBAS D'ÁGUA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PORTEIRO ELETRÔNICO CONTROLE REMOTO CONTRATOS DE MANUTENÇÃO Fones: (51) 3342.8328 9662.3150-9294.6645 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA ALARMES QUADROS ELÉTRICOS CFTV PPCI SENSORES DE PRESENÇA Antiderrapante Desde 1984 Antiderrapante definitivo gemprestadora.wix.com/gempoa Fone: 9850.3747-3226.5412 (51) 8143 4828 (51) 8616 6241 ASPER Colocação de Fita Antiderrapante Bombas ELETRICA FLORIDA BOMBAS E MOTORES (51) 9824 1313 (51) 9143 0131 www.eletricaflorida.com.br fita.antiderrapante@gmail.com MOTOBOMBAS Recalque Incêndio Submersas Asfalto MOTORES TENH FIRME A ZA ESCOL NA HA ASFALTO CONCRETO POLIDO Acabe com reparações desnecessárias, sujeiras e rachaduras no seu piso. Com as nossas soluções, você tem certeza de rapidez, durabilidade e perfeito acabamento. Ideal para estacionamentos, garagens, quadras espor vas etc. MANUTENÇÃO de MOTORES e BOMBAS D ÁGUA INDUSTRIAIS e COMERCIAIS E-mail:eletricaflorida@eletricaflorida.com.br (51) 3024.8677 Av. Farrapos, 2962 - São Geraldo - 90220-002 - Porto Alegre/RS CALÇAMENTO (51) 3421 2121 Tiburcio de Oliveira, 471 Novo Mundo Gravataí/RS www.pavisul.net Arquitetura PROJETO & EXECUÇÃO Edificação; Interiores; Fachadas; Áreas condominais; Terraços e áreas abertas; Hall de entrada. lauradeitos@gmail.com (51) 3085-3435 Av. Getúlio Vargas, 108 1º andar Meninos Deus Porto Alegre/RS Desentupidora DESENTUPIDORA LOCALIZAÇÃO DE VAZAMENTO ENCANADOR LIMPA FOSSA FORNECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL DEDETIZAÇÃO 50% DESCONTO em todas as chamadas Fone (51) 3364 1000 Extintores Automações Desentupimento, Sucção de Fossa Séptica, Dedetização, Limpeza de Caixa d Água, Impermeabilização e Serviços Hidráulicos Caça Vazamento (sem quebra-quebra) www.karper.com.br e-mail: karper@karper.com.br Sáb, Dom e Feriados 24h Também Região Metropolitana 3084-3311/9765-7995 Orçamento Gratuito! (51) www.desentupidoraaguiadourada.com.br 10% de desconto para todos os serviços aguiadouradadesentupidora@hotmail.com

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Página 14 JULHO/2014 Pinturas CLASSISÍNDICO Porteiros Eletrônicos PREDIAL Ser viços PINTURA INTERNA E EXTERNA LAVAGEM E RESTAURAÇÃO REFORMAS REVESTIMENTO DE FACHADAS PASTILHAS IMPERMEABILIZAÇÃO TELHADOS HIDRÁULICA 3022.4484 3024.6949 predialservicos@hotmail.com 22 anos 36 Alarmes Cercas Elétricas Controles Remotos Cancelas Automáticas Serviços de Serralheria CFTV (circuito fechado) Contratos de Manutenção 24h Porteiros Eletrônicos e Travas Automatização de Portas e Portões Assist. Téc. Autorizada Fones: 3012.0735 3340.5635 8314.0770 www.rparealeza.com.br rparealeza@rparealeza.com.br FUNDADA EM 08/1985 Portaria SOL-PORTARIA-LIMPEZA E SERVIÇOS PORTARIA LIMPEZA 3268 37 34 9183 73 87 28 ANOS 28 anos de experência no mercado! Não somos aventureiros. Sabemos o que fazemos e amamos nosso trabalho! Rua dos Andradas, 1781 Conj. 602 POA/RS www.solservicos.net.br solportaria@terra.com.br Sul Port Sistemas e Serviços (51) 9100.9370 (51) 3434.2292 SENSORES DE PRESENÇA PORTEIRO ELETRÔNICO MINUTERIAS SISTEMAS DE CFTV Belas Artes Construções & Reformas Hidraúlicas Impermeabilização Sistemas contra-incêndio Reformas Elétrica Pinturas Recuperações de fachadas belasartes@hotmail.com (51) 3055-4661 (51) 9607-1093 Portaria Segurança Eventos Serviços gerais Limpeza Zeladoria Estrada Cristiano Kraemer, 568 Bairro Vila Nova Porto Alegre/RS Fones: (51) 3263 2950 / 9141 4897 / 9212-9340 aureliogou@bol.com.br MTZ CONSTRUÇÕES Desde 1991 marildaziglia@gmail.com mtzconstrucoes@gmail.com (51) 3367.3561-8448.8735-8440.1174 ORÇAMENTO SEM COMPROMISSO Reformas Pinturas Impermeabilização Restauração de Fachadas Telhados Projetos Laudos Hidráulica Elétrica Gesso Marcenaria Serralheria BSS BSS - Serviços de Segurança Sua satisfação é o nosso compromisso! BSS ü Portaria ü Zeladoria ü Limpeza predial ü Monitoramento 24horas Segurança Segurança 3012.1871 / 7811.0202 bssseg@bol.com.br - bss_seg@hotmail.com Portas de Segurança REFORMAS PREDIAIS Pintura Externa e Interna Instalação Elétrica e Hidráulica Lavagem de Caixa d água Reforma de Telhado Impermeabilização FINANCIAMENTO PRÓPRIO ATÉ 12 X 3286-1907 ORÇAMENTO SEM COMPROMISSO ATENDIMENTO DE URGÊNCIA FONE: 9971.0816 PORTAS IGNÍFUGAS Portas resistentes ao fogo (51) 30246226

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Página 16 JULHO/2014 A TOLERÂNCIA É FUNDAMENTAL para quem mora em condomínio Morar com outras pessoas, em um mesmo espaço, não é uma tarefa das mais fáceis Mais uma vez, neste último mês, a imprensa trouxe uma notícia de crime que chocou o país. O fato foi um homicídio, que se deu em um condomínio residencial no bairro da Casa Verde, Zona Norte da Capital, onde um zelador foi morto e esquartejado por moradores de um prédio. Foi veiculado da seguinte forma: Polícia prende moradores suspeitos de matar zelador de prédio em SP.... A família do zelador desconfiava que o publicitário e sua mulher estavam envolvidos no seu desaparecimento, ocorrido na sexta-feira (31). A vítima, que trabalhava no prédio havia cinco anos, teria se desentendido com o casal. Fonte: Site G1 de 02/06/2014. Tal tragédia demonstrou que morar com outras pessoas, em um mesmo espaço, não é uma tarefa das mais fáceis e, portanto, necessita saber respeitar todos, saber que seu direito termina quando começa o do outro e que todos devem seguir as regras determinadas. Resta uma dúvida. O que os gestores dos condomínios podem fazer a fim de minimizar ou mesmo evitar tais distorções de comportamento? Não é uma tarefa simples e nem se tem uma receita de bolo. Porém, os moradores que se sentirem prejudicados, por atitudes que julgarem erradas dos funcionários, podem entrar em contato com o síndico ou administração do condomínio, informando a situação, sempre, invocando as Normas Internas e cobrando a conduta correta dos colaboradores. Os condôminos não devem adotar medidas isoladas para fazerem alguma observação ou corrigirem possíveis falhas dos funcionários. Deve-se comunicar sempre a administração do condomínio para ajustar os comportamentos. Cabe lembrar que se está lidando com seres humanos, passíveis de erros e de atitudes que, muitas vezes, não agradam a maneira individual de se pensar. Não sendo possível, pode-se utilizar das sanções previstas na CLT (Consolidação de Leis Trabalhistas) tais como advertência, suspensão e até mesmo a demissão, com ou sem justa causa. O que se torna inconcebível é ter-se postura violenta, intolerante e vingativa contra quem quer que seja, principalmente contra indivíduos que prestam serviços para a coletividade condominial, visto que são pessoas que necessitam de apoio, treinamento, dignidade e auxílio de todos no exercício de suas funções. Portanto, a principal conclusão deste triste episódio é que, os moradores de condomínios, devem buscar muito a compreensão e pregar a tolerância entre todos, vizinhos ou colaboradores, uma vez que morar em condomínio demanda saber conviver em comunidade e de forma harmoniosa, apesar dos interesses diversos. POR José Elias de Godoy Especialista de Segurança em Condomínios Portaria Limpeza Serviços gerais Zeladoria Credibilidade a seu serviço Recepção Apoio a serviços orgânicos 51 3233.0627 gruposervice.net.br