Medida Provisória nº 806/2017 Alterações no Regime Tributário de Fundos de Investimento. Novembro de 2017

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Transcrição:

Medida Provisória nº 806/2017 Alterações no Regime Tributário de Fundos de Investimento Novembro de 2017

MP 806 Novas Regras para Fundos Fechados Cenário Político x Necessidade de Conversão em Lei até 31 de Dezembro de 2018 TEMAS 1) Fundos impactados x Fundos excetuados; 2) Novo regime de tributação dos fundos fechados ( come-cotas próprio); 3) Fundos Fechados - Tributação do Estoque; 4) Novas regras para FIP s (Fundos Patrimoniais x Entidades de Investimento); 5) Reorganizações de fundos a partir de 01.01.2018; 6) Emendas relevantes. 3

1) Fundos Impactados x Fundos Excetuados Fundos Fechados Fundos impactados pela MP 806: Fundos de investimento fechados em geral, independente de seus investimentos Fundos Fechados; e FIP. FII FIDC / FICFIDC MP 806 FIP FIA / FIC- FIA Fundos Exclusivos de não residentes Fundos Fechados com liquidação até 31/12/18 Fundos excetuados (artigo 5º): FII que são regidos pela Lei nº 8.668/1993; FIDC e FIC-FIDC, que permanecem tributados na amortização, alienação ou resgate das quotas; FIA e FIC-FIA, que permanecem tributados no resgate das cotas; Fundos exclusivos de não residentes; Fundos de investimento e fundos de investimento em cotas com previsão para liquidação até 31/12/2018. Dúvida: Outros fundos fechados sujeitos a regime de tributação específico não excetuados expressamente??? 4

2) Novo regime de tributação dos fundos fechados ( come-cotas próprio) Tributação (artigo 3º): novas regras a partir de 01/06/2018 Fundos de longo prazo 22,5% a 15% Fundos de curto prazo 22,5% a 20% Nova tributação dos fundos fechados IRRF Momento Base de cálculo (i) Último dia útil dos meses de maio e novembro; (ii) Amortização ou resgate das cotas Diferença positiva entre o valor patrimonial da cota, incluído o valor dos rendimentos apropriados a cada cotista no período, e o seu custo de aquisição, ajustado pelas amortizações ocorridas, ou o valor da cota na data da última incidência do imposto. a) Alíquotas Fundos de longo prazo: tributação definitiva pelo IRRF às alíquotas de 22,5% a 15% (artigo 1º da Lei nº 11.033/2004); Fundos de curto prazo: tributação definitiva pelo IRRF às alíquotas de 22,5% a 20% (artigo 6º da Lei nº 11.053/2004) OBS: o administrador dos fundos será o responsável pelo recolhimento do imposto devido. b) Momento da tributação Último dia útil dos meses de maio e novembro; Amortização ou resgate (em razão do término do prazo de duração do fundo). c) Base de cálculo Diferença positiva entre o valor patrimonial da cota, incluído o valor dos rendimentos apropriados a cada cotista no período, e o seu custo de aquisição, ajustado pelas amortizações ocorridas, ou o valor da cota na data da última incidência do imposto. Distinção em relação ao come-cotas dos Fundos Abertos O come-cotas dos fundos abertos é realizado nas menores alíquotas (15% para fundos de longo prazo e 20% para fundos de curto prazo), considerando-se uma antecipação do imposto devido. Pontos de atenção: Fundos ilíquidos: problemas operacionais para o administrador ter acesso ao caixa necessário ao recolhimento do tributo. 5

3) Fundos Fechados Tributação do Estoque Situação hipotética Valorização da cota com tributação diferida Tributação do estoque (artigo 2º): 31/05/2018 a) Base de cálculo Diferença entre o custo de aquisição e o valor patrimonial da cota em 31/05/2018 b) Momento da tributação 31/05/2018 30.05.2005 13 anos 31.05.2018 Tributação de todo rendimento acumulado c) Alíquotas Fundos de longo prazo: tributação pelo IRRF às alíquotas regressivas de 22,5% a 15% (artigo 1º da Lei nº 11.033/2004); Fundos de curto prazo: tributação pelo IRRF às alíquotas de 22,5% a 20% (artigo 6º da Lei nº 11.053/2004) Inconstitucionalidade? Lei nº 11.033/04 e 11.053/04 não diferenciam entre fundos abertos e fundos fechados para fins de incidência do come-cotas. Contudo, come-cotas da MP 806 não é exatamente o mesmo Iliquidez dos ativos pode dificultar recolhimento 6

4) Novas regras para FIP - Fundos Patrimoniais Artigos 8º e 9º da MP Valorização da Cota com Tributação Diferida Tributação como PJ a) Tributação do estoque: rendimentos e ganhos acumulados que não tenham sido distribuídos aos sócios até 02/01/2018 ficam sujeitos à incidência do IRRF à alíquota de 15% 27.06.2006 Lei 11.312/06 02.01.2018 Tributação de todo rendimento acumulado b) Tributação como PJ IRPJ/CSLL: 34% PIS/COFINS: quando aplicáveis Pontos de atenção a MP não deixa claro se o fundo poderá distribuir lucros como dividendos isentos aos cotistas. Tributação do estoque: ofensa ao princípio da irretroatividade? Iliquidez do fundo pode obstar recolhimento do tributo 7

4) Novas regras para FIP - Entidades de investimento Artigo 7º a) Não há aplicação do come-cotas / preservado regime de tributação previsto pela Lei nº 11.312/06 Alterações no Regime de Tributação dos FIPs Entidades de Investimento Alíquota Momento de Incidência Mantida alíquota de IRRF de 15% e possibilidade de alíquota zero para investidores não residentes Valores distribuídos (ou considerados como distribuídos) superem o capital total integralizado pelo cotista b) Momento de Incidência do IRRF: cobrança do IRRF à alíquota de 15% na hipótese de alienação de ativos do fundo, independente da distribuição dos valores aos cotistas c) Requisito para incidência: tributação passa a ser aplicável somente a partir do momento em que os valores distribuídos ou considerados como distribuídos superem o capital total integralizado pelos cotistas d) Eliminação do requisito fiscal de enquadramento de carteira (67% em ações, debêntures conversíveis ou bônus de subscrição) 8

5) Reorganizações de fundos a partir de 01.01.2018 Artigo 4º da MP Reorganizações de Fundos Evento Base de Cálculo Cisão, incorporação, fusão ou transformação Diferença positiva entre o valor patrimonial da cota no último evento sujeito ao IRRF, ou custo de aquisição ajustado por amortizações anteriores Operações de cisão, incorporação, fusão ou transformação de fundo de investimento passam a ser fato gerador do IRRF a partir de 01/01/2018. Pontos de atenção Impossibilidade de reorganizações futuras sem impactos fiscais: Se aprovada a MP, não haverá mais possibilidade de realizar reorganizações de fundos (incluindo transformações) sem impacto fiscal. Reorganizações até 31/12/2017: cotistas e gestores de fundos devem antecipar avaliação sobre potenciais reorganizações que eventualmente desejem realizar para o fim de 2017 (avaliação de risco vs. artigo 13 da Instrução Normativa nº 1.585/2015). 9

6) Emendas propostas Emendas propostas para alteração da MP 806 Proposta 7 12 24 25 27 28 Matéria Tributação alterada apenas para rendimentos de aplicações realizadas após a publicação da MP 806. Contabilidade segregada. Come-cotas fundos fechados uma vez por ano (novembro) Fundos não qualificados como entidades de investimento: imposto provisionado em 02/01/2018 e recolhido quando da realização financeira (disponibilidade de caixa) Fundos não qualificados como entidades de investimento: equiparação dos cotistas a acionistas de PJ (não tributação na distribuição/ amortização Come-cotas fundos fechados: mesma sistemática dos fundos abertos. Tributação do estoque: diferença positiva entre o valor da cota em 31/05/2018 e o valor em 01/01/2018 10

6) Emendas propostas (continuação) Emendas propostas para alteração da MP 806 Proposta 29 31 40 41 42 45 Matéria Supressão da tributação do estoque relativa a FIP's não qualfiicados como entidades de investimento Supressão da tributação no caso das reorganizações dos fundos FIP's entidades de investimento: exclusão da base do IRRF os valores distribuídos anteriormente aos cotistas. Come-cotas fundos fechados: mesma sistemática dos fundos abertos. Para amortização ou resgate, alíquotas regressivas Tributação do estoque e reorganizações: supressão a investidores sujeitos à tributação específica. Come-cotas fundos fechados: mesma sistemática dos fundos abertos 11

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