S o l u ç õ e s e m E m i s s õ e s d e C O V

Documentos relacionados
CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

Sistema de Gestão da Qualidade

Figura 1 - Utilização conjugada de Câmera IR, com sniffer - Fonte: FLIR Systems

Webinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008

Aplica-se obrigatoriamente a todas as áreas que possuem empresas contratadas na Vale Fertilizantes.

Gerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

PROGRAMA PROREDES BIRD

Disciplina de Modelos da Qualidade de Software UFRPE-BSI

Consultoria: Alta Performance em Vendas

EIXO 4 - SISTEMAS E PROCESSOS DE GESTÃO

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

Perguntas para avaliar a efetividade do processo de segurança

Oficina de Gestão de Portifólio

PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos

Novo nível de confiança e transparência

Formação Efetiva de Analistas de Processos

Academia de Software Pró Informática

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

E-book. #gerirpodeserfacil

Curso preparatório para a certificação COBIT 4.1 Fundation

UNICEF BRASIL Edital de Licitação RH/2012/032

PROCEDIMENTO GERENCIAL

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO FORMAÇÃO DE ESPECIALISTA EM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

O Trabalho escrito atenderá ao disposto no Manual de Normatização de Projetos Finais da ESAMC.

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO

Objetivos deste capítulo

Gerenciamento de Projeto: Monitorando e Controlando o Projeto II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

A PERFEIÇÃO ESTÁ NOS DETALHES

ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

Aplicando Avaliações de Contextualização em Processos de Software Alinhados ao nível F do MR-MPS V1.2

Plano de Trabalho para os Subgrupos CONAMA: Fertilizantes e Siderurgia.

Especificações Militares - WW2 NATO - AQAP'S ANSI / ASQC-C1 CAN. Z 299.1, 2, 3 and 4 BS 5750 inícial 80 s

Conhecendo o Método C3

Objetivo Problemas Detectados

ANEXO 15: NECESSIDADES DE CONHECER DA COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (CGDEP)

Segurança da Informação e Proteção ao Conhecimento. Douglas Farias Cordeiro

Governança do Empreendimento Sistema Produtor São Lourenço

Avaliação do Ciclo de Vida do Produto - ACV -

Módulo Imobiliária. Proposta comercial

Workshop PMBoK. Gerenciamento de Recursos Humanos

CBG Centro Brasileiro de Gestão

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

Proposta. ISO / 2011 Fundamentos. Apresentação Executiva. ISO / Fundamentos

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo.

Gerenciamento de Problemas

FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA

Segurança Computacional. Rodrigo Fujioka

Guia para RFP de Outsourcing

EXISTE UM NOVO JEITO DE DELIGENCIAR. suas finanças. Ascent. Consultores

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

Implementação GED Gestão Eletrônica de Documentos

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Como Implementar Gerenciamento de Projetos

Proposição do Manual Técnico de Gestão do Processo de Projeto Colaborativo com o uso do BIM para o Estado de Santa Catarina

Definições relativas ao Banco de Dados de Perdas Operacionais Susep (BDPOS)

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

Associação Alphaville Residencial 11

Grupo Seres Adota CA Cloud Service Management para Automatizar e Gerenciar Chamados de Service Desk

Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 77, DE 18 DE MARÇO DE 2014.

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

PrimeUp Educação. Caso real: implantação de solução de ALM.

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA

Gerenciamento de Projetos

INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Versão resumida BANCO BRADESCO S.A.

Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos

Estrutura da Gestão de Risco Operacional

Certificação ISO/IEC SGSI - Sistema de Gestão de Segurança da Informação. A Experiência da DATAPREV

DIRETRIZES PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Relatório de Sustentabilidade

Especializada em oferecer as melhores soluções para a proteção contra riscos

ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Redes SIBRATEC Serviços Tecnológicos

Banco Interamericano de Desenvolvimento. Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO

Executive Business Process Management

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão

Fatores Críticos de Sucesso em Programas Cooperados WAMPS 2009

Serviços de Consultoria Sabre Travel Network

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

Transcrição:

Reduzindo Emissões Maximizando Lucros Protegendo o meio ambiente Aumentando Eficiência S o l u ç õ e s e m E m i s s õ e s d e C O V NOSSA ESPECIALIDADE É AVALIAR É REDUZIR AS EMISSÕES DE COV ALLTech Tel.: (19) 3213-6565 alltech@alltech.ind.br www.alltech.ind.br

O Decreto Estadual 50.753/06 e as Emissões de COV O Decreto Estadual nº 50.753/06, relacionado às emissões atmosféricas, foi publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo em 29 de abril de 2006 e impõe novas obrigações às empresas quanto à forma de controlar suas emissões de Compostos Orgânicos Voláteis (COV). As empresas terão que inventariar suas emissões e adotar medidas de controle capazes de diminuir substancialmente suas emissões e, caso não consigam atingir a linha de corte prescrita no decreto, 40 ton/ano, deverão compensar 110% da quantidade total emitida. Foi justamente para ajudar as empresas nessa tarefa que a ALLTech, uma empresa de consultoria com mais de dezesseis anos de atuação no mercado de meio ambiente, se especializou na redução das emissões de COV. A ALLTECH apresenta soluções de grande impacto na redução das Emissões de COV, soluções muito atuais aqui no Brasil, na Europa ou nos Estados Unidos.

O PROGRAMA Leak Detection And Repair a s e m i s s õ e s f u g i t i v a s d e s u a e m p r e s a s o b c o n t r o l e Trata-se de um programa implementado pelas empresas com o objetivo de reduzir as emissões fugitivas para o meio ambiente. Os equipamentos e componentes de um processo ou planta, submetidos ao são periodicamente monitorados para detecção de vazamentos. Uma vez detectados, os mesmos devem ser reparados dentro de um período de tempo pré-definido. A metodologia para monitoramento das emissões é a recomendada pela EPA (Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos), Método 21. Antes de ser vista como obrigação, a redução das emissões de COV deve ser avaliada pelos grandes benefícios obtidos com a diminuição das perdas de produtos bem como pelo ganho ambiental. Ao implantar o programa, a Empresa pode pleitear junto ao Órgão Ambiental uma redução de 70% no inventário de suas emissões fugitivas. Essa redução está prevista no documento EPA- 453/R-95-017 e ocorre porque a metodologia de cálculo muda, passando a utilizar dados reais obtidos pelo monitoramento dos dispositivos, com a garantia de reparo naqueles que apresentarem vazamento.

Nos Estados Unidos, as regulamentações ambientais que prescrevem os programas como forma de redução de emissões estão sujeitas a padrões bastante específicos. Como não há, no Brasil, até o momento, nenhuma regulamentação sobre o, a ALLTECH optou por seguir rigorosamente a regulamentação americana. O programa oferecido ao mercado pela ALLTech é, tipicamente, definido por: 1. Determinação das correntes que devem ser.monitoradas; 2. Tipos de dispositivos serem monitorados; 3. Definição da concentração, em ppm, que indica o vazamento; 4. Freqüência do monitoramento; 5. Método de monitoramento; 6. Ações a serem tomadas quando um vazamento for detectado; 7. Intervalo de tempo para uma primeira tentativa de reparo; 8. Tempo para que o efetivo reparo seja concluído; 9. Ações a serem tomadas no caso de um vazamento não poder ser reparado pelas ações convencionais; 10. Elaboração de relatório com as informações necessárias; 11. Arquivamento do relatório com garantia de rastreabilidade.

O programa obedece às seguintes fases: Fase 1: Preparo do Programa Reunião com a empresa contratante para troca de informações; Escopo do projeto Convenções para códigos e nomes Levantamento de informações técnicas (tipos de dispositivos, desenhos); Composição das correntes químicas; Definições de vazamentos, freqüência de monitoramento, tempo de reparo, etc; Definição do equipamento para monitoramento; Discussão sobre a base de dados do software.

Fase 2: Base de Dados Preparo da base de dados; Mapeamento da estrutura do local (unidades, sessões, correntes); Introdução das informações básicas. Fase 3: Inventário das fontes de Emissão Reunião para discussão do projeto; Treinamento de segurança; Visita ao local; Definição das rotas de monitoramento; Início do inventário; Inserção das informações coletadas na base de dados; Preparo da fase de monitoramento. Fase 4: Monitoramento da Unidade Preparo dos dispositivos a serem monitorados e coleta de. informações relevantes; Início do programa de monitoramento; Reuniões regulares sobre o andamento das campanhas de monitoramento; Inserção dos dados de monitoramento no Software; Atualização da base de dados.

Fase 5: Primeira tentativa de reparo Preparo da lista com os dispositivos a serem reparados; Execução de reparos on line ; Novo monitoramento após a tentativa de reparo; Atualização da base de dados com as informações sobre manutenção. Fase 6: Relatório Consolidação de todos os dados coletados; Relatar as lições aprendidas; Criação do relatório ; Elaboração da Lista detalhada de todas as fontes de emissão; Relacionar todos os dispositivos reparados; Elaboração de gráfico retratando as perdas em kg/ano agrupadas por tipos de dispositivos. Fase 7: Conclusão do Projeto Fechamento do relatório ; Apresentação do resultados; Discussão sobre a continuidade do projeto; Treinamento de pessoas-chave.