Segurança da Informação e Proteção ao Conhecimento. Douglas Farias Cordeiro
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- Gilberto Laranjeira Vilalobos
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1 Segurança da Informação e Proteção ao Conhecimento Douglas Farias Cordeiro
2 ABNT NBR ISO/IEC Segurança nas operações
3 Responsabilidades e procedimentos operacionais Assegurar a operação segura e correta dos recursos de processamento de informações. Os procedimentos de operação devem ser documentados e disponibilizados a todos os usuários que necessitem deles.
4 Diretrizes Procedimentos de operação devem especificar instruções como: Instalação e configuração de sistemas; Processamento e tratamento de informação; Cópias de segurança; Requisitos de agendamento, incluindo interdependência com outros sistemas: Hora para início e término da tarefa;
5 Diretrizes Instruções para tratamento de erros; Contatos para suporte e escalação: Suporte interno e externo; Instruções sobre manuseio de mídias: Uso de formulários especiais; Gestão de dados confidenciais; Procedimentos para descarte seguro;
6 Planejamento e aceitação dos sistemas O principal objetivo é minimizar o risco de falhas nos sistemas; Como obter isso? Gestão de mudanças: Controlar modificações nos recursos de processamento; Segregação de funções: Reduzir oportunidades de modificação ou uso indevido não autorizado; Separar desenvolvimento e teste.
7 Gerenciamento de serviços terceirizados A organização deve monitorar a implementação de acordos, se atentando para: Entrega de serviços; Monitoramento e análise crítica de serviços terceirizados; Gerenciamento de mudanças de serviços terceirizados.
8 Proteção contra códigos maliciosos e códigos móveis Objetivo é proteger a integridade do software e da informação! Prevenção! Detectar a introdução de códigos maliciosos e códigos móveis não autorizados; Gestores devem implantar controles para prevenir, detectar e remover código malicioso; Códigos móveis devem ser controlados.
9 Registros e monitoramento O objetivo é registrar eventos e gerar evidências! Orienta-se que registros (logs) sejam produzidos, mantidos e analisados em intervalos regulares: Atividades do usuários; Exceções; Falhas, etc.
10 Registro e monitoramento De acordo com a relevâncias, os logs devem incluir: Identificação do usuário; Atividades do sistema; Data e horários; Identidade do dispositivo; Registro de tentativas de acesso, aceitas ou rejeitadas;
11 Registro e monitoramento Alteração nas configurações; Uso de privilégios; Arquivos acessos e tipo de acesso; Ativação e desativação de sistemas de proteção; Registro de transações executadas pelo usuário.
12 Proteção dos logs Logs devem ser protegidos contra acesso não autorizado e adulteração! Alteração dos tipos de mensagens que são gravadas; Edição ou exclusão de logs; Capacidade de armazenamento de logs excedida.
13 Sincronização de relógios Os relógios de todos os sistemas de processamento de informações devem ser sincronizados com uma única fonte de tempo precisa! Documentar requisitos internos e externos relativos à exatidão, sincronização e representação. A abordagem adotada para a sincronização a partir de uma fonte externa deve ser documentada.
14 Gestão de vulnerabilidades técnicas O objetivo é prevenir a exploração de vulnerabilidades técnicas! As informações sobre vulnerabilidades devem ser obtidas em tempo hábil, sendo avaliadas e tomadas medidas apropriadas.
15 Gestão de vulnerabilidades técnicas Para implementar o controle de gestão de vulnerabilidades técnicas deve-se: Possuir um inventário completo dos ativos de informação; Possuir informações como: Fornecedor de software, número de versão, status de desenvolvimento, pessoas responsáveis pelo software;
16 Gestão de vulnerabilidades técnicas Os recursos usados para identificar vulnerabilidades técnicas devem ser identificados e atualizados, de acordo com mudanças nos ativos; Definir um prazo para reação a potenciais vulnerabilidades; Após identificar a vulnerabilidade, a organização deve avaliar os riscos associados e ações a serem tomadas;
17 Gestão de vulnerabilidades técnicas Monitorar e avaliar o processo de gestão de vulnerabilidades técnicas; Os sistemas com altos riscos devem ser contemplados primeiro; Deve-se definir um procedimento para contemplar situações onde a vulnerabilidade é identificada mas não há controle adequado.
18 Auditoria de sistemas de informação O objetivo é minimizar o impacto das atividades de auditoria sobre o sistema operacional! Os requisitos e atividades de auditoria devem ser cuidadosamente planejados minimizar interrupção dos processos de negócio.
19 Auditoria de sistemas de informação O escopo dos testes técnicos de auditoria devem ser acordados e controlados; Os testes devem ter acesso somente para leitura de software e dados; Os requisitos para processamento adicional ou especial devem ser acordados; Todo o acesso deve ser monitorado e registrado.
20 Seminário 24/04/2015 Divisão dos grupos (em sala).
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