Agenda. Plano de Contas. Natureza Financeira. Itens Contábeis. Centro de Custo. Padrão de Rateio. Padronização de processos. Analise financeira

Documentos relacionados
Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas

BANCO CONTA MOVIMENTO APLICAÇÕES FINANCEIRAS DUPLICATAS A RECEBER

Plano de Contas Código Descrição Natureza

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Receitas, Despesas e Apuração do Resultado do Exercício Parte 2. Prof.

MODELO SIMPLIFICADO DE PLANO DE CONTAS ATUALIZADO COM A LEI Nº /07.

CONCEITO. É o agrupamento ordenado de todas as contas que são utilizadas pela contabilidade dentro de determinada empresa. Profa.

1 D: Compra de Mercadorias ,00 D: ICMS a recuperar 6.300,00 C: Banco S/A ,00. 2 D: Salários a pagar 9.000,00 C: Caixa 9.

Prof. Ronaldo Frederico

FÓMULAS DE LANÇAMENTOS

Nivelamento de Conceitos Contábeis

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - DRE

ANEXO III LISTAGEM ESTRUTURADA DE CONTAS BACHAREL EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS OBSERVAÇÕES QUANTO À LISTAGEM ESTRUTURADA DE CONTAS:

EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade

CUSTOS INDUSTRIAIS INDICADORES E CUSTO META

GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS

Relatórios. Uso, comportamento e interpretação de relatórios no sistema. CTe - Notas emitidas por parceiro - sistema básico

Slide 21. Estudo de Caso. Simulação Contábil

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS

Descrição Class.Externa Saldo Anterior Débito Crédito Saldo Atual

Prof Flávio S. Ferreira

BALANCETE DE VERIFICAÇÃO CNPJ/CPF: /

Prova laboratorio contabil II unifran

PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL HERTER CEREAIS LTDA. CNPJ: / PROCESSO: 076/

Plano de Contas. Prof: Fernando Aprato

PLANO DE CONTAS Critérios Para Elaboração Com base nas Leis nºs /2007 e /2009

COLÉGIO ESTADUAL PARANÁ EFMP

Balancete de Verificação

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Resultado do Exercício Parte 1. Prof. Cláudio Alves

Modelo de Plano de Contas Detalhado

Slide 1. Contabilidade

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CONTABILIDADE AVANÇADA 1/2017 Exercício de Fixação 1

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

Nivelamento de Conceitos Contábeis

Sumário. Introdução. Patrimônio

Balancete Analítico (Valores em Reais)

Balancete Analítico (Valores em Reais)

TRIPÉ DO EMPREENDEDOR GESTÃO DOS NEGÓCIOS DA EMPRESA

1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1

Código da Conta Descrição Saldo Anterior Débitos Créditos Saldo Atual

Analitico REPRESENTACAO - BIKE 1013 Sintetico TELEVENDAS - BIKE Sintetico TELEVENDAS - BIKE

CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S/A - CEASA/CAMPINAS CNPJ: /

Empresa: SÃO PAULO PARCERIAS SA GALUCCI & ASSOCIADOS ASS. CONT. TRIB.

Balancete Analítico (Valores em Reais)

Taxes, Depreciation/Depletion

Prof. Carlos Barreto. Unidade IV CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA

Código da Conta Descrição Saldo Anterior Débitos Créditos Saldo Atual

Exercícios - Soluções

Código da Conta Descrição Saldo Anterior Débitos Créditos Saldo Atual

Função e Funcionamento das principais contas

Conceito É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira

Considerando-se apenas as informações apresentadas, apresente o registro contábil relativo à apuração do ICMS no mês de fevereiro de 2017:

Código da Conta Descrição Saldo Anterior Débitos Créditos Saldo Atual

O layout do arquivo da DIME-SC é composto por vários registros, veja abaixo quais os registros gerados pelo Sispetro:

OS PRINCIPAIS ORÇAMENTOS

Código da Conta Descrição Saldo Anterior Débitos Créditos Saldo Atual

INBS - Instituto Brasileiro de Sustentabilidade - Todos os direitos reservados. Conheça nossos cursos online, clique aqui.

GESTÃO FINANCEIRA II

Código da Conta Descrição Saldo Anterior Débitos Créditos Saldo Atual

Código da Conta Descrição Saldo Anterior Débitos Créditos Saldo Atual

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JANEIRO DE 2015 (Em R$ Mil)

PIS e COFINS. Aspectos conceituais. Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto

Curso intensivo CFC

Plano de Contas - A Geral - Período: 01/01/2017 a 31/12/2017

Código da Conta Descrição Saldo Anterior Débitos Créditos Saldo Atual

Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde

CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA CADERNO DE EXERCÍCIOS

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)

Código da Conta Descrição Saldo Anterior Débitos Créditos Saldo Atual

Capítulo Planejamento Orçamentário DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE ORÇAMENTO. Aspectos preliminares importantes. Planejamento orçamentário

,17D ,52D ,01D 0, ,50D

VARIAÇÕES PATRIMÔNIO LÍQUIDO

CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS. Prof. Marcos Vinicius CON 2017/2

Faculdades Integradas de Taquara

RAKUTEN INTERACTIVE PLANEJAMENTO E AÇÃO. d i g i t a l c o m m e r c e. r a k u t e n. c o m. b r

Rua Capitão Salomão, n.º 314. Fax (0XX) Telegramas SULGIPE N.º / N.º

Balancete Analítico (Valores em Reais)

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: /

Apropriação de custos em indústrias: envolve estoques de matéria-prima, produtos em processo e produtos acabados.

Álgebra. Racionalização. Sistemas lineares. Progressões. Funções. Aplicações.

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2014 (Em R$ Mil)

Empresa: SAO PAULO PARCERIAS SA

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2014 (Em R$ Mil)

Código da Conta Descrição Saldo Anterior Débitos Créditos Saldo Atual

ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017

1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas

Geovane Camilo dos Santos

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2015 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2015 (Em R$ Mil)

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...

Balancete Analítico (Valores em Reais)

RELAÇÃO DE NATUREZAS FINANCEIRAS

EXERCÍCIOS TEORIA DA CONTABILIDADE Prof. Valbertone Fonte CFC. RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO: 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação:

Balancete Analítico (Valores em Reais)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2010 (Em R$ Mil)

Balancete Analítico (Valores em Reais)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2013 (Em R$ Mil)

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2009 (Em R$ Mil)

Transcrição:

Agenda Plano de Contas Natureza Financeira Itens Contábeis Centro de Custo Padrão de Rateio Padronização de processos Analise financeira

Plano de Contas

Historia A mais popular teoria de contas, chamada de "teoria das cinco contas" dominou a contabilidade prática durante quase dois séculos. Foi criada no século XVIII, por Edmond Degrange, que também introduziu o livro diário-razão. mercadorias; dinheiro; efeitos a receber; efeitos a pagar; lucros e perdas.

Conta Contabil As contas contábeis constituem-se representações escrituradas de bens, direitos, obrigações, capital, reservas, etc. de uma entidade. A finalidade de tais contas é registrar as movimentações transcritas do livro diário, expressando-se monetariamente. Cada fato contábil é transportado para as respectivas contas, com sua data, histórico e valor.

Registro de informações A partir dos registros das operações ocorridas na entidade é que nasce a informação contábil.

Codificação A codificação das contas segue uma hierarquia CONTA D E N O M I N A C A O CLASSE 1 ATIVO SINTETICA 101 ATIVO CIRCULANTE SINTETICA 10101 DISPONIBILIDADES SINTETICA 1010101 CAIXA GERAL SINTETICA 10101010001 CAIXA ANALITICA 10101010002 CAIXA FINANCEIRO ANALITICA

Plano de contas Grupo Lagoa CONTA D E N O M I N A C A O 1 ATIVO 101 ATIVO CIRCULANTE 102 ATIVO NAO CIRCULANTE 109 CONTAS DE COMPENSACAO 2 PASSIVO 201 PASSIVO CIRCULANTE 202 PASSIVO NAO CIRCULANTE 203 PATRIMONIO LIQUIDO 209 CONTAS DE COMPENSACAO 3 RECEITA 301 RECEITA VENDA PRODUTOS E SERVICOS 302 DEDUCOES DA RECEITA BRUTA 303 OUTRAS RECEITAS 4 CUSTO E DESPESAS 401 CUSTOS 402 DESPESAS 5 PARTICIPACOES 501 PARTICIPACOES NOS LUCROS 502 PROVISAO PARA CSLL E IRPJ

Plano de contas Grupo Lagoa CONTA D E N O M I N A C A O 3 RECEITA 301 RECEITA VENDA PRODUTOS E SERVICOS 30101 RECEITA VENDA PRODUCAO PROPRIA 3010101 RECEITA VENDA PRODUCAO BIKE 30101010001 BICICLETA CONVENCIONAL 30101010002 BICICLETA ELETRICA 30101010003 RODAS 30101010004 VENDA INSUMOS 30102 RECEITA REVENDA MERCADORIAS 3010201 RECEITA REVENDA BIKE - MERCADORIAS 30102010001 RECEITA REVENDA COMPONENTES BIKE 30102010002 RECEITA REVENDA COMPONENTES USUARIO BIKE 30102010003 RECEITA REVENDA BIKE 3010202 RECEITA REVENDA MOTO MERCADORIAS 30102020001 RECEITA REVENDA COMPONENTES MOTOS 30102020002 RECEITA REVENDA COMPONENTES USUARIO MOTO

Plano de contas Grupo Lagoa 4 CUSTO E DESPESAS 4.2 DESPESAS 4.2.01 DESPESAS COM PESSOAL 4.2.01.01 MAO DE OBRA INDIRETA 4.2.01.02 ENCARGOS E BENEFICIOS 4.2.01.03 PROVISOES DE PESSOAL 4.2.02 DESPESAS DE LOGISTICA 4.2.02.01 DESPESAS DE LOGISTICA 4.2.02.02 OUTRAS DESPESAS DE LOGISTICA 4.2.03 DESPESAS DE VENDAS E COMERCIAIS 4.2.03.01 DESPESAS DE VENDAS 4.2.03.02 DESPESAS COMERCIAIS 4.2.04 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 4.2.04.01 DESPESAS ADMINISTRATIVAS - GERAIS 4.2.04.02 DESPESAS ADMINISTRATIVAS - TAXA E TRIBUTOS 4.2.04.03 DESPESAS ADMINISTRATIVAS - SERVICOS 4.2.04.04 DESPESAS ADMINISTRATIVAS - TI

Analise de Resultados

Agenda Plano de Contas Natureza Financeira Itens Contábeis Centro de Custo Padrão de Rateio Padronização de processos Analise financeira

Natureza financeira

Natureza Financeira Natureza = caráter, característica.

Natureza Financeira O correto cadastro de naturezas é de extrema importância para o controle gerencial da empresa, já que possibilita o controle das finanças sem a colaboração direta da contabilidade na geração automática de títulos. É por meio da natureza que o sistema faz a classificação dos títulos a pagar e a receber, conforme a operação

Naturezas Financeiras Grupo Lagoa CÓDIGO DESCRIÇÃO 1 ATIVO 2 PASSIVO 3 RECEITA 4 CUSTO E DESPESAS 41 CUSTOS 4101 CUSTOS PRODUCAO PROPRIA 4102 CUSTO MOD E GGF 4103 CUSTO INDIRETO DE PRODUCAO 42 DESPESAS 4201 DESPESAS COM PESSOAL 4202 DESPESAS DE LOGISTICA 4203 DESPESAS DE VENDAS E COMERCIAIS 4204 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 4206 DESPESAS FINANCEIRAS 4207 DESPESAS INDEDUTIVEIS 4208 OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS

Natureza Financeira 42 DESPESAS 4204 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 420401 DESPESAS ADMINISTRATIVAS - GERAIS 42040101 ALUGUEIS DE IMOVEIS - EMPRESA 42040102 ALUGUEL DE EQUIPAMENTOS 42040103 AGUA E ESGOTO - EMPRESA 42040104 AGUA E ESGOTO - FUNCIONARIO 42040105 ENERGIA ELETRICA - EMPRESA 42040106 ENERGIA ELETRICA - FUNCIONARIO 42040107 MATERIAL DE LIMPEZA 42040108 MATERIAL DE ESCRITORIO 42040109 ASSINATURA JORNAIS,REVISTAS,LIVROS TECN. 42040110 ENTREGA DOCUMENTOS/ CORREIOS/ BOY/ SEDEX 42040111 TAXI, ESTACIONAMENTOS E PEDAGIOS 42040112 MATERIAL DE USO E CONSUMO 42040113 LANCHES E REFEICOES - CAFE DIARIO 42040114 LANCHES E REFEICOES - EVENTOS INTERNOS 42040115 LANCHES E REFEICOES - COMERCIAL 42040116 LANCHES E REFEICOES - HORA EXTRA 42040117 LOCACAO DE VEICULOS - VIAGEM 42040118 LOCACAO DE VEICULOS - COMERCIAL 42040119 VIAGENS, CONDUCOES E HOTEIS

Classificação DESPESAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS - GERAIS LANCHES E REFEICOES - CAFE DIARIO LANCHES E REFEICOES - EVENTOS INTERNOS LANCHES E REFEICOES - COMERCIAL LANCHES E REFEICOES - HORA EXTRA VIAGENS, CONDUCOES E HOTEIS

Agenda Plano de Contas Natureza Financeira Itens Contábeis Centro de Custo Padrão de Rateio Padronização de processos Analise financeira

Itens Contábeis

Itens Contábeis Finalidade Aplicação Característica Marcas

Itens Contábeis Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Função Finalidade Aplicação Característica Marca Código Próprios e exclusivos xx 1.1.1.1.00 Componentes Bike Nacional xx 1.1.1.2.00 Importado xx 1.1.1.3.00 Bike Componentes Usuário - Bike Próprios e exclusivos xx 1.1.2.1.00 Nacional xx 1.1.2.2.00 Importado xx 1.1.2.3.00 Bike Bike Elétrica xx 1.1.3.1.00 Bike Convencional xx 1.1.3.2.00 Próprios e exclusivos xx 1.2.1.1.00 Comercial Moto Componentes Moto Componentes Usuário - Moto Nacional xx 1.2.1.2.00 Importado xx 1.2.1.3.00 Próprios e exclusivos xx 1.2.2.1.00 Nacional xx 1.2.2.2.00 Importado xx 1.2.2.3.00 Outros Componentes Outros Componentes Usuário - Outros Próprios e exclusivos xx 1.3.1.1.00 Nacional xx 1.3.1.2.00 Importado xx 1.3.1.3.00 Próprios e exclusivos xx 1.3.2.1.00 Nacional xx 1.3.2.2.00 Importado xx 1.3.2.3.00 Produção Bike Bike Convencional Próprio xx 2.1.1.1.00 Bike Elétrica Próprio xx 2.1.2.1.00 Rodas Próprio xx 2.1.3.1.00 Peças Próprio xx 2.1.4.1.00

Agenda Plano de Contas Natureza Financeira Itens Contábeis Centro de Custo Padrão de Rateio Padronização de processos Analise financeira

Centro de Custo

Classificação O que? Para quem? Produto Natureza financeira Centro de custo

Centro de Custo DEFINIÇÃO Um Centro de Custo é uma organização lógica que segmenta diferentes setores uma empresa. CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO Os centros de custos são constituídos por setores ou áreas da empresa que permitem a apuração dos gastos dessa atividade. A identificação e o tratamento a ser dado ao respectivo gasto deve levar em consideração as necessidades posteriores de análise do ponto de vista gerencial e de controle. Unidades de registros de informações de receitas e gastos Centros de resultados

Centro de Custo Grupo Lagoa Função Área Centro de Custo Comercial Comercial Comercial - Bike Representação - Bike Comercial - Bike Televendas - Bike E-commerce - Bike Comercial Bike Comercial - Moto Representação - Moto Comercial - Moto Televendas - Moto E-commerce - moto Moto

Centro de Custo Grupo Lagoa Função Área Centro de Custo Centro de Custo Entrada Transporte Saida Logística Armazém Administrativo Transporte Conferencia de entrada Armazenagem Movimentação Produtivo Expedição Administrativo Armazém Almoxarifado Almoxarifado Diretos Almoxarifado Indiretos SAC Qualidade Garantia Qualidade produção

Centro de Custo Grupo Lagoa Função Área Centro de Custo Administrativo Administrativo Suporte Contabilidade/fiscal Financeiro Recursos Humanos Tecnologia da Informação Importação Compras produtos nacionais Produtos Marketing Contabilidade/fiscal Financeiro Recursos Humanos Tecnologia da Informação Importação Compras - Bike Compras - Moto Produtos Bike Produtos - Moto Produtos - Sense Marketing - Bike Marketing - Moto

Agenda Plano de Contas Natureza Financeira Itens Contábeis Centro de Custo Padrão de Rateio Padronização de processos Analise financeira

Rateio

Rateio = divisão, repartição. Dois aspectos a considerar - Existência de um responsável - Maior facilidade na associação de gastos indiretos

Conta Contábil Esquema de rateio de gastos Função Comercial Produtivo Suporte Projetos Projetos de melhoria Área Comercial - Moto Comercial - Bike Logística Administrativo de processos E- E- Centro de Comercial - Representa Televendas Comercial - Representa Televendas Transporte Gestão de Resultados commerce commerce Administrativo Custo Moto ção - Moto - Moto Moto ção - Moto - Moto Financeiros - moto - moto Entrada Saída ORDENADOS E SALARIOS $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ FRETES NACIONAIS $ $ $ $ $ $ $ CAMPANHA DE VENDAS $ $ $ $ ALUGUEIS $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ ENERGIA ELETRICA $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ SERVICOS CONSULTORIA $ $ HONORARIOS CONTABEIS $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $

Agenda Plano de Contas Natureza Financeira Itens Contábeis Centro de Custo Padrão de Rateio Padronização de processos Analise financeira

Visão de Processo Processo de Negócio: conjunto de recursos e método, organizado para transformar entradas (materiais / informações) em saídas (produtos / serviços). Entrada Saída Materiais / Informações Produtos / Serviços Um Processo é uma combinação dos elementos equipamentos, insumos, métodos ou procedimentos, condições ambientais, pessoas e informações do processo ou medidas, tendo como objetivo a fabricação de um bem ou o fornecimento de um serviço. De forma sucinta, Processo é um conjunto de causas que têm como objetivo produzir um determinado efeito, o qual é denominado produto ou serviço do processo.

Estrutura Organizacional ORGANIZAÇÃO x Organização do Trabalho PROCESSOS Divisão do Trabalho FUNÇÕES Do foco em Funções Para foco nos Processos

Elementos corporativos Representa a cadeia de valor e o inter-relacionamento entre os processos. Trata a sequência de valores agregados que resulta no produto/serviço final. Representa a forma de organização e divisão do trabalho, envolvendo assim responsabilidade, decisão, autoridade e comunicação. Processos Estrutura Tecnologia Pessoas Dá suporte e proporciona melhorias/inovações na operação dos processos, de modo a gerar maior agilidade, transparência, e confiabilidade. Facilita a integração entre os demais elementos. É o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes integradas e coordenadas, necessárias para produzir uma atuação diferenciada.

Padronização de Processos Partes da modelagem Procedimento operacional padrão Fluxos* Artefatos Manual S Finaliza Pagamento Aprov a/reje ita** N S Tem alçada? Retorno para Solicitante N De acord o? N S Superior

Padronização de Processos Macro Cadeia de valor Negócio Macroprocesso Fluxo S Aprov N a/reje ita** Finaliza Pagamento Processo Manual S Tem alçada? Retorno para Solicitante N De acord o? S Superior N Tarefas POP Micro Passos

Padronização de Processos MANUAL DE COMPRAS SUMÁRIO MÓDULO 1: ASPECTOS GERAIS CAPÍTULO 1: Apresentação CAPÍTULO 2: Políticas e Diretrizes MÓDULO 2: REALIZAR COMPRAS CORPORATIVAS CAPÍTULO 1: Realizar compras

Padronização de Processos MANUAL DE COMPRAS MÓDULO 1: ASPECTOS GERAIS CAPÍTULO 2: Políticas e Diretrizes Diretrizes Governança (agentes, funções, alçadas) Acordo de nível de serviço Categoria de compra Dispensa de contratação Contratos Prazos de pagamento

Padronização de Processos MANUAL DE COMPRAS MÓDULO 2: REALIZAR COMPRAS CORPORATIVAS CAPÍTULO 1: Realizar compras Atributos do processo Descritivo do processo Fluxo do Processo POP - Inserir solicitação de compra POP - Gerar Pedido de Compra POP - Caixa RH Artefatos do Processo

Fluxo do Processo

Elementos básicos A BPMn provê 3 tipos de figuras básicas como objetos de fluxo: Categoria Descrição Tipo Atividades Objetos de Fluxo São os principais elementos gráficos para definir o comportamento do processo de trabalho. Eventos Gateways 44

Tipos de Tarefas Tarefa comum. Tarefa realizada por um usuário com ajuda de um sistema ou software. Realizada por intervenção humana sem ajuda de um sistema 45

Eventos Intermediários Link (Enlace): Permite conectar duas seções do processo, ou seja, atua como conector entre páginas de um diagrama. Link escuro de saída Link claro de entrada 46

Gateway Exclusivo O Gateway Exclusivo representa um ponto de decisão onde apenas um caminho dos vários possíveis pode ser escolhido. Esse gateway pode ser utilizado como elemento de convergência ou divergência do fluxo. 47

Elementos básicos A BPMn provê 3 tipos de figuras básicas como objetos de conexão: Categoria Descrição Tipo Linhas de Sequência Objetos de Conexão Os objetos do fluxo se ligam por meio dos conectores. Linhas de Mensagem Associações 48

Elementos básicos A BPMn provê 2 tipos de figuras básicas como swimlanes: Categoria Descrição Tipo Swimlanes São utilizados para organizar as atividades do fluxo em diferentes categorias visuais que representam áreas funcionais, papéis, responsabilidades, entidades ou processos. Pools Lanes 49

Elementos básicos A BPMn provê 3 tipos de figuras básicas como objetos de artefatos: Categoria Descrição Tipo Objetos de Artefatos BPMN estabelece um conjunto de figuras com o fim de proporcionar informações complementares sobre o processo. Objetos de Dados Anotações Grupos

Agenda Gestão funcional Gestão financeira Padronização de processos Novo processo de compras Sistemática de acompanhamento Analise financeira

Entendendo uma empresa QUESTÕES PRELIMINARES: 1. Qual o grande objetivo das empresas? 2. Lucro é garantia de sucesso para a empresa? Uma empresa que tem lucro pode falir? 3. Quais são as alavancas de resultado mais importantes? 4. Qual a importância da área comercial para a empresa? 5. Investir e crescer é bom?

Entendendo uma empresa Para melhorarmos os resultados de uma empresa, precisamos entender sua lógica de funcionamento... Vendas Governo Fornecedor Transporte Produção Estoques Transporte Clientes Mercado Interno Somatória de Processos que CONSOMEM Recursos da empresa GERAÇÃO de Recursos + Clientes Mercado Externo RESULTADO Lucro ou Prejuízo 3 = Igual (CUSTOS E DESPESAS) 2 - Menos (RECEITAS) 1

Entendendo uma empresa O balanceamento entre as Receitas, Custos e Despesas da empresa determinam sua Saúde Econômica Insumos = R$400.000 Administrativo= R$200.000 Vendas Governo Fornecedor Transporte Produção Estoques Transporte Clientes Mercado Interno Custo de Transformação = R$200.000 Impostos = R$100.000 Receita = R$1.000.000 + Clientes Mercado Externo Saúde Econômica Capacidade de Gerar Lucro Deduções e Comissões = R$25.000

Entendendo uma empresa O DRE - Demonstrativo do Resultado do Exercício demonstra a Saúde Econômica de uma Organização em um determinado período. Receita Operacional Bruta (Vendas) 1.000.000 Deduções,Comissões e Impostos (125.000) Receita Operacional Líquida 875.000 Custos Produtos Vendidos (600.000) Margem de Contribuição 275.000 Despesas Adm/Financ/Vendas... (200.000) Lucro Operacional 75.000 Imposto de Renda (25.000) Lucro Líquido 50.000

Entendendo uma empresa QUESTÕES IMPORTANTES: 1. Saúde Econômica significa Saúde Financeira? 2. Comprar é o mesmo Pagar? 3. Vender é o mesmo que Receber?

Entendendo uma empresa CICLO OPERACIONAL COMPRA VENDA RECEBIMENTO ESTOQUES CLIENTES FORNECEDORES PAGAMENTO CICLO FINANCEIRO NECESSIDADE CUSTO FINANCEIRO BANCO BUSCAR NO MERCADO

Entendendo uma empresa 1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa 100 80 50 Matéria-prima Transformação e Insumos Venda 40 20 para estoque 30 para estoque 10 para estoque Volume = 100 Custo unit. = 4 Custo = 400 Volume = 80 Custo unit. = 2 Custo transf = 160 Volume = 40 Preço = 10 Fat. = 400

Entendendo uma empresa Econômico Regime de Competência Receita = 40 x R$10 = R$ 400 Custo Var. = (4 + 2) * 40 = 6 * 40 = R$ 240 Margem Cont. = R$ 160 Custo Fixo = R$ 100 EBITDA = R$ 60 MARGEM EBITDA % = 15% Financeiro Regime de Caixa Entradas no Caixa Vendas de Mercadorias à vista = 400 Saídas de Caixa Pagamento a Fornecedores = -560 Pagamento do Custo Fixo = -100 Tesouraria (saldo caixa) = -260 Estoques = 20 + 30 + 10 = 60

Entendendo uma empresa Diferença entre o trabalho o Industrial/Logístico e o Comercial SISTEMA FECHADO SISTEMA ABERTO 100 80 50 50 40 Matéria-prima Transformação Logística & Insumos Venda Coorporativo Produtos Decisões Gerenciais Busca da Eficiência Estratégias Eficácia

Entendendo o DRE - Passo a Passo O DRE tem como objetivo demonstrar todas as despesas e receitas de um determinado período. Algumas linhas que são alavancas de resultados e outras que mostram o impacto destas alavancas... DRE Receita Operacional Bruta (ROB) + Deduções de vendas - Receita Real Receita Operacional Líquida (ROL) = Custos - Resultado p/ custos fixos Lucro Bruto = Despesas - EBITDA = Resultado Não Operacional +/- Lucro da operação Despesas de depreciação e amortização - EBIT =

Entendendo o DRE - Passo a Passo 3 RECEITA 301 RECEITA VENDA PRODUTOS E SERVICOS 30101 RECEITA VENDA PRODUCAO PROPRIA 3010101 RECEITA VENDA PRODUCAO BIKE 30101010001 BICICLETA CONVENCIONAL 30101010002 BICICLETA ELETRICA 30101010003 RODAS 30101010004 VENDA INSUMOS 30102 RECEITA REVENDA MERCADORIAS 3010201 RECEITA REVENDA BIKE - MERCADORIAS 30102010001 RECEITA REVENDA COMPONENTES BIKE 30102010002 RECEITA REVENDA COMPONENTES USUARIO - BI 30102010003 RECEITA REVENDA BIKE 3010202 RECEITA REVENDA MOTO - MERCADORIAS 30102020001 RECEITA REVENDA COMPONENTES MOTOS 30102020002 RECEITA REVENDA COMPONENTES USUARIO - MO 3010203 RECEITA REVENDA OUTROS - MERCADORIAS 30102030001 RECEITA REVENDA COMPONENTES OUTROS 30102030002 RECEITA REVENDA COMPONENTES USUARIO - OU 30103 RECEITA SERVICOS PRESTADOS 3010301 PRESTACAO DE SERVICOS 30103010001 SERVICOS PRESTADOS

Entendendo o DRE - Passo a Passo 302 DEDUCOES DA RECEITA BRUTA 30201 DEDUCOES DA RECEITA 3020101 DEVOLUCAO DE VENDAS 30201010001 DEVOLUCAO - BICICLETA CONVENCIONAL 30201010002 DEVOLUCAO - BICICLETA ELETRICA 30201010003 DEVOLUCAO - RODAS 30201010004 DEVOLUCAO - INSUMOS 30201010005 DEVOLUCAO - REVENDA COMPONENTES BIKE 30201010006 DEVOLUCAO - REVENDA COMPONENTES USUARIO 30201010007 DEVOLUCAO - REVENDA BIKE 30201010008 DEVOLUCAO - REVENDA COMPONENTES MOTO 30201010009 DEVOLUCAO - REVENDA COMPONENTES USUARIO 30201010010 DEVOLUCAO - REVENDA COMPONENTES OUTROS 30201010011 DEVOLUCAO - REVENDA COMPONENTES USUARIO 3020102 DESCONTOS INCONDICIONAIS E ABATIMENTOS 30201020001 DESCONTOS INCONDICIONAIS E ABATIMENTOS 3020103 IMPOSTOS INCIDENTES SOBRE A VENDA 30201030001 ICMS 30201030002 ICMS - FILIAL 30201030003 ICMS ST 30201030004 ICMS-ST PR 30201030005 ICMS-ST RS 30201030006 ICMS - FUNDAP 30201030007 ICMS - COMPET 30201030008 COFINS 30201030009 PIS 30201030010 IPI 30201030011 ISS 30201030012 FUNDO DE APOIO EDUCACAO SUPERIOR 30201030013 FUNDO ESTADUAL DE DEFESA CIVIL 30201030014 FUNDO PRO EMPREGO 30201030015 FUNDO SOCIAL 30201030016 FTI S/ FAT. BICICLETA ELETRICA 30201030017 CSRF 30201030018 CONTRIBUICAO PREVIDENCIARIA 30201030019 DEMAIS IMP./CONTR. INCID.S/VENDAS SERVIC 30201030020 OUTRAS DEDUCOES SOBRE A VENDA 30201039999 DEMAIS IMPOSTOS/ CONTRIB. INC. S/ VENDAS

Entendendo o DRE - Passo a Passo 401 CUSTOS 40101 CUSTOS PRODUCAO PROPRIA 40102 CUSTO MOD E GGF 40104 CUSTOS REVENDA 4010401 CUSTOS REVENDA - BIKE 40104010001 CUSTO REVENDA COMPONENTES BIKE 40104010002 CUSTO REVENDA COMPONENTES USUARIO - BIKE 40104010003 CUSTO REVENDA BIKE 4010402 CUSTOS REVENDA - MOTO 40104020001 CUSTO REVENDA COMPONENTES MOTO 40104020002 CUSTO REVENDA COMPONENTES USUARIO - MOTO 4010403 CUSTOS REVENDA - OUTROS 40104030001 CUSTO REVENDA COMPONENTES OUTROS 40104030002 CUSTO REVENDA COMPONENTES USUARIO - OUTR

Entendendo o DRE - Passo a Passo 402 DESPESAS 40201 DESPESAS COM PESSOAL 4020101 MAO DE OBRA INDIRETA 4020102 ENCARGOS E BENEFICIOS 4020103 PROVISOES DE PESSOAL 40202 DESPESAS DE LOGISTICA 4020201 DESPESAS DE LOGISTICA 4020202 OUTRAS DESPESAS DE LOGISTICA 40203 DESPESAS DE VENDAS E COMERCIAIS 4020301 DESPESAS DE VENDAS 4020302 DESPESAS COMERCIAIS 40204 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 4020401 DESPESAS ADMINISTRATIVAS - GERAIS 4020402 DESPESAS ADMINISTRATIVAS - TAXA E TRIBUT 4020403 DESPESAS ADMINISTRATIVAS - SERVICOS 4020404 DESPESAS ADMINISTRATIVAS - TI 40205 DEPRECIACAO E AMORTIZACAO 4020501 DEPRECIACOES 4020502 DEPRECIACAO ECONOMICA 4020503 AMORTIZACAO 40206 DESPESAS FINANCEIRAS 4020601 DESPESAS FINANCEIRAS 40207 DESPESAS INDEDUTIVEIS 4020701 DESPESAS INDEDUTIVEIS 40208 OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS 4020801 OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS 40209 OUTRAS PROVISOES 4020901 OUTRAS PROVISOES

Entendendo o DRE - Passo a Passo Análise de Rentabilidade - Margem Bruta Fórmula de Cálculo Margem Bruta = Lucro Bruto Receita Operacional Bruta Conceituação Indica quanto a empresa obtém de Lucro Bruto para cada R$ de Receita Operacional Bruta, ou seja, quanto que cada R$ de Vendas gera de resultado após a dedução dos custos diretos e indiretos de fabricação (não considera as despesas gerais, administrativas, de vendas, financeiras e tributárias).

Entendendo o DRE - Passo a Passo Análise de Rentabilidade - Margem Bruta Interpretação Quanto maior a margem bruta, melhor para a empresa, pois menor a representatividade dos custos em relação à venda. Pontos de Atenção Analisar o comportamento das vendas, bem como dos componentes que afetam os custos. Avaliar o comportamento do índice ao longo dos anos.

Entendendo o DRE - Passo a Passo Análise de Rentabilidade - Margem de Contribuição Fórmula de Cálculo Margem de Contribuição = Receita Líquida Custos Variáveis Despesas Variáveis Receita Operacional Bruta Conceituação É o valor, ou percentual, que sobra das vendas, menos o custo direto variável e as despesas variáveis. A margem de contribuição representa o quanto a empresa tem para pagar as despesas fixas e gerar o lucro líquido.

Entendendo o DRE - Passo a Passo Análise de Rentabilidade - Margem de Contribuição Interpretação Quanto maior a Margem de Contribuição, melhor para a empresa pois irá garantir a cobertura das despesas fixas e gerar lucro. Pode ser calculado por produto para avaliação do mix de vendas. Um produto com margem de contribuição negativa estará consumindo parte da capacidade de geração de lucro de outros produtos. Sua participação no mix deveria ser reduzida ou até mesmo descontinuada. Pontos de Atenção Deve ser considerado gerencialmente, pois nem sempre o custo do produto vendido contém todos os gastos (custos + despesas) variáveis.

Entendendo o DRE - Passo a Passo Ponto de Equilíbrio: Refere-se ao nível de produção em que não há lucro nem prejuízo, ou seja, no qual os custos totais são iguais às receitas totais. R$ Receita de Vendas Custo Total Ponto de Equilíbrio Custo Variável (Custo do Produto por Unidade) Custo Fixo (Despesas) Volume

Entendendo o DRE - Passo a Passo Um indicador muito utilizado no mercado para medir o desempenho operacional de uma empresa é o EBITDA. O QUE É EBITDA? EBITDA = Earnings Before Interests, Taxes, Depreciation and Amortization (Lucro antes dos juros, imposto de renda, depreciação e amortização) Por medir apenas o resultado operacional, permite colocar empresas em diversos segmentos e localidades a uma mesma base de comparação, uma vez que práticas financeiras, tributárias e de alocação de investimentos, distorcem os resultados.

Entendendo o DRE - Passo a Passo Árvore do EBITDA EBITDA Lucro Operacional Bruto Receita Operacional Líquida Custo Operacional (Produtos / Serviços) Receita Bruta Deduções de Vendas Custo de Material Custo de Produção Venda de Produto Venda de Serviço Devoluções Impostos Matéria-Prima Fretes Pessoal M.O.D. Energia Manutenção Mercado Interno Mercado Externo Produtos OK Defeito Salários/encargos Benefícios Força & Luz Água Gases / Combust. Materiais Servs Terceiros Comissões Despesas Comerciais Fretes s/ Vendas Servs Terceiros Viagens Despesas Operacionais Despesas MKT Prop. / public. Pesquisa Desenv. Pesquisa Merc. Brindes Salário/excargos Obs.: Árvore para efeito didático. Não contempla todas as contas Despesas Adm. Pessoal M.O.I Aluguéis Comunicações Copa & Cozinha Benefícios Telefone WEB

Entendendo o DRE - Passo a Passo Análise Vertical e Horizontal

Entendendo o DRE - Passo a Passo Análise Vertical e Horizontal - Outra Visão

Onde estão os problemas comerciais? Exemplo: aplicando descontos desordenadamente! Base de Preços: $1,00 / unidade Volume Vendido: 100 unidades Venda Usual VOLUME 100 Com 10% de desconto no preço Com 10% de desconto no preço e 10% de volume extra VOLUME 100 ADICIONAL: 110 33% Qual o volume para recuperar o resultado com 10% de desconto? 133,33 RECEITA $ 100,00 90,00 99,00 120,00 (-) MATERIAIS (30%) 30,00 30,00 33,00 40,00 (-) M.O. D. (15%) 15,00 15,00 16,50 20,00 (-) OUTROS (15%) 15,00 15,00 16,50 20,00 (=)TOTAL C.P.V. 60,00 60,00 66,00 80,00 MARGEM 40,00 30,00 33,00 40,00 (-) CUSTO FIXO 30,00 30,00 30,00 30,00 RESULTADO 10,00 0,00 3,00 10,00

Onde estão os problemas comerciais? A complexa Gestão de Resultados Comerciais Base de Preços: $1,00 / unidade Volume Vendido: 100 unid Venda Usual Melhoria de 1% no volume Melhoria de 1% nos preços Melhoria de 1% nos preços e volumes VOLUME 100 101 100 101 RECEITA $ 100,00 101,00 101,00 102,01 (-) MATERIAIS ($0,30 / un.) 30,00 30,30 30,00 30,30 (-) M.O.D. ($0,30 / un.) 30,00 30,30 30,00 30,30 TOTAL C.V.P. 60,00 60,60 60,00 60,60 MARGEM 40,00 40,40 41,00 41,41 (-) CUSTO FIXO 30,00 30,00 30,00 30,00 RESULTADO 10,00 10,40 11,00 11,41 MELHORIA - 4% 10% 14,1%