CAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios

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Transcrição:

CAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA 2016 Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios

Conjuntura Econômica

Variação real anual do PIB (em %) Brasil, 2003 a 2016* 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0 1,1 5,8 3,2 4,0 6,1 5,1-0,1 7,5 3,9 1,9 3,0 0,1-4,0-6,0-3,8-3,6* 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016* *Projeção Banco Central Boletim Focus 10/06/2016 Fonte: IBGE Elaboração: DIEESE

Elaboração: Valor Econômico Previsão PIB países selecionados (em %) 2016 e 2017

Inflação IPCA-IBGE Brasil, 2003 a 2016* 12,0 10,0 9,3 10,7 8,0 6,0 7,6 5,7 4,5 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 6,4 7,2* 4,0 3,1 2,0 0,0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016* IPCA Centro da meta Teto da meta * Previsão Boletim Focus 10/06/2016 Fonte: IBGE e Banco Central do Brasil Elaboração: DIEESE

01/01/2007 01/04/2007 01/07/2007 01/10/2007 01/01/2008 01/04/2008 01/07/2008 01/10/2008 01/01/2009 01/04/2009 01/07/2009 01/10/2009 01/01/2010 01/04/2010 01/07/2010 01/10/2010 01/01/2011 01/04/2011 01/07/2011 01/10/2011 01/01/2012 01/04/2012 01/07/2012 01/10/2012 01/01/2013 01/04/2013 01/07/2013 01/10/2013 01/01/2014 01/04/2014 01/07/2014 01/10/2014 01/01/2015 01/04/2015 01/07/2015 01/10/2015 01/01/2016 01/04/2016 Taxa SELIC fixada pelo Copom (em % a.a.) 16 14 13,75 14,25 14,25 13,25 12 10 8 7,25 6 4 2 0 Fonte: Banco Central do Brasil / Copom Elaboração: DIEESE

Taxa de Desemprego

Informações para a Campanha Salarial

Negociações coletivas no setor privado e nas estatais 2015-2016

reajustes acima, iguais e abaixo do INPC-IBGE valor real médio Balanço dos Reajustes salariais 2008-2016 em comparação com o INPC-IBGE 100% 5% 90% 4% 80% 3% 70% 2% 60% 1% 50% 0% 40% -1% 30% -2% 20% -3% 10% -4% 0% 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 816 reaj. 815 reaj. 804 reaj. 807 reaj. 802 reaj. 784 reaj. 779 reaj. 710 reaj. 165 reaj. Acima do INPC-IBGE 76,6% 79,5% 87,7% 87,0% 93,6% 86,1% 90,4% 52,0% 24,8% Igual ao INPC-IBGE 11,9% 11,7% 7,8% 7,1% 4,9% 7,5% 7,3% 30,0% 30,3% Abaixo do INPC-IBGE 11,5% 8,8% 4,5% 5,9% 1,5% 6,4% 2,3% 18,0% 44,8% Valor real médio 0,86% 0,90% 1,66% 1,33% 1,90% 1,21% 1,35% 0,23% -0,51% -5% Fonte: DIEESE. SAS-DIEESE - Sistema de Acompanhamento de Salários Elaboração: DIEESE

Aumento real médio, segundo o INPC-IBGE, por data-base Brasil, janeiro a maio de 2016 (preliminar) Variação Indústria Comércio Serviços Total nº % nº % nº % nº % Acima do INPC-IBGE 11 17,7 6 23,1 24 31,2 41 24,8 Mais de 5% acima 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 De 4,01% a 5% acima 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 De 3,01% a 4% acima 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 De 2,01% a 3% acima 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 De 1,01% a 2% acima 0 0,0 0 0,0 1 1,3 1 0,6 De 0,01% a 1% acima 11 17,7 6 23,1 23 29,9 40 24,2 Igual ao INPC-IBGE 27 43,5 8 30,8 15 19,5 50 30,3 De 0,01% a 1% abaixo 8 12,9 7 26,9 22 28,6 37 22,4 De 1,01% a 2% abaixo 7 11,3 3 11,5 12 15,6 22 13,3 De 2,01% a 3% abaixo 3 4,8 0 0,0 2 2,6 5 3,0 De 3,01% a 4% abaixo 4 6,5 2 7,7 2 2,6 8 4,8 De 4,01% a 5% abaixo 1 1,6 0 0,0 0 0,0 1 0,6 Mais de 5% abaixo 1 1,6 0 0,0 0 0,0 1 0,6 Abaixo do INPC-IBGE 24 38,7 12 46,2 38 49,4 74 44,8 Total 62 100,0 26 100,0 77 100,0 165 100,0 Fonte: DIEESE. SAS-DIEESE - Sistema de Acompanhamento de Salários Elaboração: DIEESE

Valor do aumento real médio, segundo o INPC-IBGE, por semestre e data-base Brasil, 2010-2016 Data-Base 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Janeiro 2,59% 1,59% 2,49% 1,56% 1,49% 1,42% -0,55% Fevereiro 1,58% 0,92% 1,80% 1,22% 1,40% 0,56% -0,29% Março 1,41% 1,32% 2,34% 1,07% 1,64% 0,45% -0,64% Abril 1,15% 1,14% 1,68% 0,80% 1,38% 0,12% -0,26% Maio 1,10% 1,16% 2,00% 0,90% 1,45% 0,13% -0,50% Junho 1,59% 1,30% 2,10% 1,07% 1,35% 0,05% - Julho 1,53% 1,04% 1,87% 1,15% 1,34% -0,05% - Agosto 1,67% 1,40% 1,65% 1,36% 0,97% -0,02% - Setembro 2,39% 1,47% 1,61% 1,47% 1,25% -0,24% - Outubro 2,35% 1,50% 1,50% 1,54% 0,94% -0,25% - Novembro 1,72% 1,59% 1,34% 1,51% 1,11% -0,36% - Dezembro 1,41% 1,49% 1,11% 1,31% 0,96% -0,27% - 1º semestre 1,46% 1,26% 2,11% 1,08% 1,47% 0,45% -0,51% 2º semestre 1,98% 1,45% 1,53% 1,44% 1,13% -0,22% - Ano 1,66% 1,33% 1,90% 1,21% 1,35% 0,23% -0,51% Fonte: DIEESE. SAS-DIEESE - Sistema de Acompanhamento de Salários Elaboração: DIEESE

Estimativas de Inflação

INPC-IBGE: Mensal e Acumulado em Doze Meses Ago/15 a Jul/16 11,50% 11,00% 10,97% 11,28% 11,31% 11,08% 10,00% 9,00% 8,00% 10,50% 10,00% 9,88% 9,90% 10,33% 7,00% 6,00% 5,00% 9,50% 9,91% 9,83% 9,82% 9,69%* 9,44%* 4,00% 3,00% 9,00% 0,25% 0,51% 0,77% 1,11% 0,90% 1,51% 0,95% 0,44% 0,64% 0,98% 0,65%* 0,35%* 2,00% 1,00% 8,50% ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 0,00% doze meses mensal A estimativa* mais recente para o INPC na data-base de agosto é de 9,44%. Outras estimativas: 8,88% (IPCA-IBGE) 8,56% (ICV-DIEESE) Fonte: IBGE *Projeção DIEESE 16/06/2016 Elaboração: DIEESE

Salário Mínimo e Alimentação

Salário Mínimo e Salário Mínimo Necessário Ano Salário Mínimo Médio (A) Oficial (B) Necessário* B/A 2009 460,83 2.042,43 4,44 2010 510,00 2.110,26 4,14 2011 544,17 2.272,45 4,18 2012 622,00 2.463,81 3,96 2013 678,00 2.765,33 4,08 2014 724,00 2.925,16 4,04 2015 788,00 3.284,65 4,17 2016 (a té ma i o) 880,00 3.750,24 4,26 * Média anual Fonte: DIEESE

Alimentação Cesta Básica A Cesta Básica medida pelo DIEESE na cidade de São Paulo foi, em maio/2016, de R$ 449,70 A variação da Cesta, acumulada no ano (jan-maio/16), foi de 7,55% O IPCA geral foi de 4,05% no mesmo período

Fonte: ASSERT Pesquisa Assert Preços Médios de Refeições 2016

Pesquisa Assert Preços Médios de Refeições 2016 Preço Médio da Refeição*, segundo tipo e região Tipo de Refeição Brasil Sudeste Sul Nordeste Centro-Oeste Norte Refeição R$ 30,48 R$ 30,93 R$ 31,74 R$ 29,18 R$ 26,73 R$ 28,48 Comercial R$ 29,03 R$ 27,46 R$ 28,81 R$ 24,32 R$ 22,50 R$ 22,23 Autosserviço R$ 28,43 R$ 29,04 R$ 28,98 R$ 26,84 R$ 25,40 R$ 27,35 Executivo R$ 45,69 R$ 46,44 R$ 53,01 R$ 42,64 R$ 38,63 R$ 38,75 À la Carte R$ 60,96 R$ 62,02 R$ 57,86 R$ 61,34 R$ 55,23 R$ 63,64 * Prato, Bebida, Sobremesa, Café Fonte: ASSERT Elaboração: DIEESE-ERSP

Emprego e Remuneração

111.828 116.671 113.820 110.533 112.901 113.514 112.329 108.615 107.992 116.138 117.204 120.461 117.405 125.420 123.901 Número de Trabalhadores dos Correios Brasil, 2002-2016 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 (abril) Fonte: Site dos Correios Elaboração: Dieese Escritório Regional São Paulo 2016 (abril) Segundo site dos Correios (http://www.correios.com.br/), em Abril de 2016 a empresa contava com 117.405 trabalhadores efetivos e 5.099 Jovens Aprendizes.

Distribuição do Pessoal em Abril/2016, por Regiões Diretoria Regional Empregados Jovem Aprendiz Total Adm. Central 4.147 34 4.181 Norte 6.246 217 6.463 Nordeste 20.556 751 21.307 Centro-Oeste 9.517 380 9.897 Sul 18.605 629 19.234 Sudeste 58.334 3.088 61.422 Total 117.405 5.099 122.504 Destaque: Total % do Brasil % Sudeste São Paulo Metropolitana 18.852 16,1% 32,3% São Paulo Interior 12.920 11,0% 22,1% Total São Paulo 31.772 27,1% 54,5% Fonte: Site dos Correios Elaboração: Dieese Escritório Regional São Paulo

Fonte: Site dos Correios Elaboração: Dieese Escritório Regional São Paulo Distribuição por Diretoria Regional - 2016

Emprego e Salário na RAIS 2014 Atividades de Correios - Brasil (1) Emprego e Remuneração Média por Faixa Etária Faixa Etária Nº Trab Rem. Média 10 A 14 397 340,90 15 A 17 3.120 341,93 18 A 24 5.243 1.555,52 25 A 29 11.710 2.224,40 30 A 39 39.094 3.048,30 40 A 49 33.759 3.875,61 50 A 64 30.494 5.049,49 65 OU MAIS 890 6.015,22 Total 124.707 3.566,32 Fonte: RAIS 2014 (1) Selecionada CNAE = Atividade de Correio e Natureza Jurídica = Entidade Empresa Estatal

Emprego e Salário na RAIS 2014 Atividades de Correios - Brasil (1) Emprego e Remuneração Média por faixas do SM Faixa remuneração Nº Trab. % Trab. Até 2 SMs 6.754 5,6% 2,01 a 3 SMs 27.720 23,1% 3,01 a 5 SMs 41.790 34,8% 5,01 a 7 SMs 22.211 18,5% 7,01 a 10 SMs 12.761 10,6% 10,01 a 15 SMs 5.334 4,4% 15,01 a 20 SMs 1.635 1,4% Mais de 20 SMs 1.784 1,5% Total (*) 119.989 100,0% (*) Não Incluidos 4.718 vínculos sem informações da remuneração (1) Selecionada CNAE = Atividade de Correio e Natureza Jurídica = Entidade Empresa Estatal

RECEITA DA ECT 2009-2014, R$ milhões 18.000 16.000 14.000 13.324 12.592 14.638 13.716 16.552 16.666 14.511 15.356 17.693 16.648 12.000 10.000 8.000 6.000 4.000 2.000-2010 2011 2012 2013 2014 Receita Total (R$ milhões) Receita de Vendas (R$ milhões) Fonte: Relatório da Administração Correios 2014 Elaboração: Dieese Escritório Regional São Paulo

Aumento de 32,2% na Receita Nominal de Vendas e 32,8% na Receita Total nos últimos cinco anos (2010 a 2014); Corresponde a um crescimento nominal médio, por ano, de 7%. A Receita de Vendas cresceu 8,4% em 2014, passando de R$ 15,4 para R$ 16,6 bilhões. A Receita Total cresceu 6,2% em 2014, passando de R$ 16,6 bilhões para R$ 17,7 bilhões. Crescimento da Receita impulsionado pelo desempenho do segmento de Encomendas/Sedex, que representava naquele ano 33,9% da receita de vendas. O destaque foram as vendas para empresas de comércio eletrônico. Fonte: Relatório da Administração Correios 2014 Elaboração: Dieese Escritório Regional São Paulo

Receita Total por Empregado - ECT 2010-2014 Ano Receita Total (R$ milhões) Por Empregado (R$ 1,00) 2010 13.324 123.380 2011 14.638 126.040 2012 16.552 141.224 2013 16.666 132.882 2014 17.693 146.877 Var. Período 32,8% 19,0% Média Anual 7,3% 4,5% Fonte: Relatório da Administração Correios 2014 Elaboração: Dieese Escritório Regional São Paulo

DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO DESPESAS COM PESSOAL R$ mil Indicador 2013 2014 Variação % Remuneração do Trabalho 8.532.295 9.656.286 13,2% Salários, Honorários e Benefícios 7.956.202 9.044.146 13,7% Participações no Lucro e Resultados - PLR 39.759 40.595 2,1% Encargos Sociais 536.334 571.545 6,6% Fonte: Relatório Financeiro Correios 2014 Elaboração: Dieese Escritório Regional São Paulo

FIM Obrigado! DIEESE Escritório Regional São Paulo