Risk Audit Summit 28/04 Luciano Bordon Sócio - Advisory Grant Thornton
Empresas americanas objetivo da pesquisa foi de identificar como os departamentos de auditoria interna de empresas de grande porte enfrentam novos desafios relacionados à compliance regulatório e gestão. 51% dos entrevistados consideram questões relacionadas à SOX importantes para sua organização. mesmo após doze anos em vigor, a Lei Sarbanes-Oxley de 2002 (SOX), representa até hoje um marco regulatório no mundo corporativo.
Empresas americanas Efeitos positivos (45%) dos entrevistados afirmaram que: foco crescente em compliance, melhorou a governança da empresa. redução de custos relacionados à duplicidade de controles internos. redução de custos operacionais em razão da mitigação de riscos que afetam ao resultado financeiro. melhora nas tomadas de decisão (com adequação à legislação).
Empresas americanas pontos a serem considerados: foco em compliance despriorizou questões estratégicas, financeiras e operacionais dentro da organização principalmente por conta de restrições orçamentarias. alto custo com o departamento de auditoria interna (aumento da quantidade de recursos para realizar trabalhos de compliance). Pesquisa realizada nas empresas americanas 1º sem/2014.
300 empresas brasileiras apenas um terço das pequenas e médias empresas já adotou alguma ação para se adequar à Lei Anticorrupção (Lei nº 12.846, de 2013). segundo a pesquisa, 32,4% das empresas mudaram algum procedimento interno por conta da nova lei, 4,1% não souberam responder e 63,5% declaram não ter tomado nenhuma medida nova. Os dados foram coletados em entrevistas por telefone, na sua maioria com empresas do Rio de Janeiro e de São Paulo 2º sem/2014.
300 empresas brasileiras
545 profissionais de auditoria interna 47% dos entrevistados disseram que eles estão usando análise de dados ou ferramentas de business inteligence para melhorar a função de auditoria interna. quanto à classificação de quatro tipos de riscos, os membros do comitê de auditoria citaram suas prioridades, como: 1. Financeiro; 2. Compliance ; 3. Operacional e 4. Riscos estratégicos. Pesquisa administrada online de novembro a dezembro de 2014 e divulgada em março de 2015.
545 profissionais de auditoria interna profissionais de auditoria interna, classificaram seu foco de risco da seguinte forma: 1. Compliance, 2. Operacional, 3. Financeiro e 4. Riscos estratégicos. comitês de Auditoria riscos que tem impacto nas demonstrações financeiras. auditoria Interna busca pela melhoria contínua dos controles e procedimentos e consequente mitigação de riscos financeiros.
Áreas: Auditoria Interna, Compliance e Riscos manter um nível adequado de funcionamento dos controles internos (foco na prevenção). balancear os trabalhos compliance, financeiros, estratégicos e operacionais. utilizar ferramentas de tecnologia e BI s (nível de cobertura dos testes / otimização de relatórios). atuar de forma independente, porém atentar para não haver overlap de tarefas.
Áreas: Auditoria Interna, Compliance e Riscos Aspectos relacionados a Lei Anticorrupção Formalizar: top-down. código de conduta. comitê de ética. canal de comunicação Hot Line. política de prevenção à corrupção. políticas relacionadas a contratação de fornecedores, recebimento de doações e pagamentos.
Áreas: Auditoria Interna, Compliance e Riscos Aspectos relacionados a Lei Anticorrupção Conscientizar: treinamento dos funcionários. assinatura do recebimento do código. cadastramento de fornecedores / Atentar para cláusulas nos contratos com fornecedores.
Áreas: Auditoria Interna, Compliance e Riscos Aspectos relacionados a Lei Anticorrupção Monitorar acompanhar a efetividade dos controles internos. verificar a aderência dos processos às políticas. gerir canal de comunicação Hot Line (registrar e tratar as mensagens recebidas). realizar o acompanhamento dos planos de ação.
Obrigado Luciano Bordon luciano.bordon@br.gt.com (11) 3886-5100