7 - LAJE. Fernando Musso Junior Estruturas de Concreto Armado 63

Documentos relacionados
12 - AVALIAÇÕES. Fernando Musso Junior Estruturas de Concreto Armado 290

CÁLCULOS DE VIGAS COM SEÇÃO T

Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 04

ESTRUTURAS DE CONCRETO I

Estruturas de concreto Armado II. Aula IV Flexão Simples Equações de Equilíbrio da Seção

Estruturas de concreto Armado II. Aula II Flexão Simples Seção Retangular

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CENTRO TECNOLÓGICO

Lajes Nervuradas. Prof. Henrique Innecco Longo

Estruturas Especiais de Concreto Armado I. Aula 2 Sapatas - Dimensionamento

DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS T

4.14 Simbologia específica

a) Flexão Pura: Quando não há esforço cortante atuando na seção, ou seja só atua o momento fletor. Como na região central do exemplo abaixo.

DIMENSIONAMENTO À TORÇÃO

CAPÍTULO 4: CISALHAMENTO

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações PECE - ES25

FLEXÃO COMPOSTA RETA E OBLÍQUA

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Lista para a primeira prova. 2m 3m. Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m (uniformemente distribuída)

Condições específicas para o dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto

Figura 1. As fissuras de flexão são as mais estudadas e mais medidas em laboratórios de estruturas.

Universidade Federal de Santa Maria ECC 1006 Concreto Armado A. Eng. Gerson Moacyr Sisniegas Alva

Ligações entre elementos prémoldados. Prof. Arthur Medeiros

10 - DISPOSIÇÃO DA ARMADURA

Modelo bilinear para análise de lajes de concreto armado. Bilinear model for reinforced concrete slabs analysis

DIMENSIONAMENTO DE LAJES MACIÇAS RETANGULARES A FLEXÃO SIMPLES DIMENSIONAMENTO ATRAVÉS DA TABELA DE CZERNY APLICAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

LAJES COGUMELO e LAJES LISAS

Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA. Módulo

Vigas ensaiadas por Fritz Leonhardt e René Walther Stuttgart [ 26]

DIMENSIONAMENTO DE VIGAS AO CISALHAMENTO

PROF. DR. LORENZO A. RUSCHI E LUCHI

4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS NORMAS FRANCESA E BRASILEIRA PARA O CÁLCULO DE VIGAS E LAJES EM CONCRETO ARMADO

CÁLCULO DE VIGAS. - alvenaria de tijolos cerâmicos furados: γ a = 13 kn/m 3 ; - alvenaria de tijolos cerâmicos maciços: γ a = 18 kn/m 3.

ENG 2004 Estruturas de concreto armado I

Concreto Armado. Expressões para pré-dimensionamento. Francisco Paulo Graziano e Jose Antonio Lerosa Siqueira

PROGRAMA PARA O CONCURSO DE PROFESSOR ADJUNTO SETOR DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO E CONCRETO PROTENDIDO

SOLICITAÇÕES TANGENCIAIS

Módulo 4 Vigas: Estados Limites Últimos Estados Limites de Serviço Detalhamento Exemplo. Segurança em Relação aos ELU e ELS

Ligações por meio de consolos de concreto

ATUALIZAÇÃO EM SISTEMAS ESTRUTURAIS

Programa Analítico de Disciplina CIV354 Concreto Armado I

Tabelas para dimensionamento direto da Flexão Normal Composta

Estruturas de concreto Armado II. Aula III Estádios e domínios

- 1 - SISTEMAS ESTRUTURAIS SE 1. Fernando de Moraes Mihalik

Resistência dos Materiais Teoria 2ª Parte

Estruturas de concreto Armado II. Aula I Estádios e domínios

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Departamento de Engenharia de Estruturas Curso de Especialização em Estruturas Trabalho de Conclusão de Curso

Figura 1: Hipóteses básicas.

INTRODUÇÃO AO CONCRETO ARMADO

Estruturas de concreto Armado II. Aula IV Flexão Simples Seção T

ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016

3. Dimensionamento ao cisalhamento.

O Material Concreto armado

AULA: TORÇÃO EM VIGAS DE CONCRETO ARMADO

FUNDAMENTOS DO CONCRETO ARMADO

Torção em Vigas de Concreto Armado

ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES

PRESCRIÇÕES DA NBR 6118

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL REGIANE FRANCIELI GONÇALVES

Universidade Católica de Goiás - Departamento de Engenharia Estruturas de Concreto Armado I - Notas de Aula

Módulo 5 Lajes: Estados Limites Últimos Estados Limites de Serviço Detalhamento Exemplo. Dimensionamento de Lajes à Punção

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS NORMAS BRASILEIRA E CANADENSE DE CONCRETO ARMADO

Estruturas de Betão Armado II 5 Lajes Vigadas Estados Limites

LAJES MACIÇAS DE CONCRETO ARMADO

Universidade Federal de Santa Maria ECC 1006 Concreto Armado A. Eng. Gerson Moacyr Sisniegas Alva

Exercícios de Resistência dos Materiais A - Área 3

CONTINUAÇÃO - PONTE EM VIGAS EXEMPLO 2

Conceitos Básicos. Esforços solicitantes e Reações. Cargas Características

DIMENSIONAMENTO 7 DA ARMADURA TRANSVERSAL

TENSÕES DE FLEXÃO e de CISALHAMENTO EM VIGAS

APLICATIVO EDUCACIONAL PARA O DIMENSIONAMENTO DE CONCRETO ARMADO

Curso de Dimensionamento de Pilares Mistos EAD - CBCA. Módulo

Estruturas de Concreto Armado segundo a NBR 6118/2014

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE ESTRUTURAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FLEXÃO NORMAL SIMPLES LUNA ANDRADE GUERRA DE PAOLI

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D44 Estruturas de Concreto Armado I. Vigas. Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT)

Figura 1: Corte e planta da estrutura, seção transversal da viga e da laje da marquise

CONSTRUÇÕES EM CONCRETO ARMADO

SUMÁRIO PREFÁCIO INTRODUÇÃO UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições Elementos constituintes das pontes

2 Concreto Estrutural

Tabela 1.1 FLEXÃO SIMPLES EM SEÇÃO RETANGULAR - ARMADURA SIMPLES

Estruturas de Concreto II. Concreto Protendido

CÁLCULO E DETALHAMENTO DE LAJES E VIGAS EM CONCRETO ARMADO DO ANDAR TIPO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL

A aderência mecânica, conseguida através de mossas ou saliências, é a mais eficiente de todas.

PROJETO ESTRUTURAL. Marcio A. Ramalho ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND

ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO

Código de Hamurabi, Rei da Babilônia, 1750 A.C., dizia: Principais fatores de incerteza no cálculo estrutural

Introdução vigas mesas. comportamento laje maciça grelha.

Curso de Graduação em Engenharia Civil

ENG 2004 Estruturas de concreto armado I

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia. Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL CÁLCULO DE LAJES NERVURADAS

Estruturas de Aço e Madeira Aula 07 Vigas de Alma Cheia (2)

Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05

Fissuração Flexão Parte 5. Prof. Eduardo C. S. Thomaz Notas de aula 1 / 9. Aço das barras longitudinais de flexão:

Angelo Rubens Migliore Junior

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 07

A AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS

ESTUDO DO ESFORÇO CORTANTE

Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos, Marcos V. N. Moreira, Thiago Catoia, Bruna Catoia

Transcrição:

7 - LAJE Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 63

7.1 - LAJE - DEFINIÇÕES Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 64

LAJE - SISTEMAS ESTRUTURAIS DE LAJES MACIÇAS E LAJES NERVURADAS Lajes Maciças Lajes Nervuradas Laje maciça com vigas Laje nervurada com vigas Laje maciça lisa Laje nervurada com capitel Laje cogumelo nervurada Laje maciça com capitel Laje cogumelo maciça Laje nervurada com vigas integradas Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 65

7. - LAJE - ANÁLISE Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 66

LAJE - VÃO EFETIVO DE LAJES [NBR 6118] Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 67

LAJE - CRITÉRIO SIMPLIFICADO DE ENGASTAMENTO DE LAJES CONTÍNUAS COM APOIOS LINEARES Esquema 1 L1 L a 1 < a a Esquema Engastar L1 em L Engastar L em L1 se 0,8a < a 1 L1 L L3 a 1 < a x a y a 3 vazio laje em alanço Exemplo Engastar L1 em L Engastar L em L1 se 0,8a < a 1 e x > y/3 Engastar L3 em L L1 L 5m L3 7m L4 6 m 4 m 5 m 1 m vazio laje em alanço Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 68

LAJE - ÁREAS PARA FORÇA CORTANTE EM LAJES COM CARGA UNIFORME E APOIOS LINEARES a /a > 1 a /a > (3 1/ +1)/ /a < (3 1/ +1)/ 1 a a 45 o 45 o 45 o 45 o a /4 a /4 [(3 1/ -1)a- 45 o (-3 1/ ) ]/ 45 o 3a 7 [a-a /]/ [a-a /]/ a /4 45 o 45 o a/ a/ a/ a/ a/ a/ a /a > 3 1/ /a < 3 1/ 3 a 60 o 60 o 3 1/ a /4 30 o [a-3 1/ /6]/ 30 o 60 o 60 o a/ a/ 3 1/ /6 3 1/ /6 5 a /a > 1 6a a /a > 3-3 1/ 30 o 45 o (3 1/ -1)a /4 45 o 60 o (3-3 1/ )a /4 [a-3 1/ a /]/ (3-3 1/ )[a/-a /4] (3-3 1/ )a /4 45 o 60 o (3-3 1/ )a/ (3 1/ -1)a/ a 30 o 30 o 3 1/ a /1 [a-3 1/ a /6]/ 3 1/ a /4 [a-3 1/ a /]/ (3 1/ -1)[a/-a /4] [a-3 1/ a /6]/ 3 1/ a /1 30 o 30 o a/ a/ 3 1/ a/ 3 1/ a/ (3 1/ -1)a/ (3-3 1/ )a/ /a > 3 1/ /3 3 1/ a/6 3 1/ a/6 [(3-3 1/ )a-3(-3 1/ )a ]/ (3-3 1/ )a /4 45 o 60 o (3-3 1/ )a/ (3 1/ -1)a/ [(3 1/ -1)a-(.3 1/ -3)a ]/ (3-3 1/ )a/ (3-3 1/ )a/ 4 6 [(3-3 1/ )a-(.3 1/ -3)a ]/ a 30 o 45 o (3 1/ -1)a /4 /a > 3 1/ -1 [(3 1/ -1)a-(-3 1/ )a ]/ (3 1/ -1)a /4 30 o 45 o (3-3 1/ )a/ (3 1/ -1)a/ a [a-(3 1/ +3) /1]/ 45 o 30 o /4 45 o 30 o [a-(3 1/ +3) /1]/ / 3 1/ /1 3 1/ /6 (3 1/ -1)a/ (3 1/ -1)a/ /a < 3-3 1/ a /a > (3 1/ +3)/6 a /a > 1 8 9 [a-(3 1/ +1)a /4]/ 3 1/ /1 30 o [a-(3 1/ +3)a /1]/ 30 o 30 o 3 1/ a /1 45 o 3 1/ a /4 60 o 60 o [a-3 1/ /6]/ a /4 3 1/ /1 [a-(3 1/ +3)a /1]/ 45 o a/ a/ [a-(3 1/ +1)a /4]/ 30 o a/ 3 1/ a/ / / 3 1/ a/6 a/ (3 1/ -1) /4 30 o 45 o 45 o a /4 [a-a /]/ [(3-3 1/ )a- (.3 1/ -3) ]/ (3 1/ -1)/ (3 1/ -1) /4 [a-a /]/ a /4 45 o 45 o a/ a/ 30 o (3 1/ -1)/ (3 1/ -1)/ (3-3 1/ )/ / / a/ a/ Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 69

LAJE - FORÇA CORTANTE EM LAJES COM CARGA UNIFORME E APOIOS LINEARES ( = /a) a > 1 a > (3 1/ +1)/ < (3 1/ +1)/ 1 a a 45 o pa/4 45 o 45 o pa/4 45 o pa[(3 1/ -1)- 45 o (-3 1/ ) ]/ 45 o 3a 7 pa[1-1/()]/ 45 o pa/4 45 o pa[1-3 1/ /(6)]/ a/ a/ a/ a/ a > 3 1/ 5 a > 1 6a 30 o 45 o pa(3 1/ -1)/4 pa(3-3 1/ )[1/-1/(4] 60 o 60 o pa3 1/ /4 pa[1-3 1/ /()]/ pa3 1/ /4 60 o 60 o a/ a/ pa(3-3 1/ )/4 45 o 60 o (3-3 1/ )a/ (3 1/ -1)a/ a pa[1-1/()]/ pa[1-3 1/ /()]/ pa(3 1/ -1)[1/-1/(4] 30 o 30 o pa3 1/ /1 pa[1-3 1/ /(6)]/ pa3 1/ /1 30 o 30 o a/ a/ 3 1/ a/ 3 1/ a/ (3 1/ -1)a/ (3-3 1/ )a/ > 3 1/ /3 3 1/ a/6 3 1/ a/6 3 pa[(3-3 1/ )-3(-3 1/ )/]/ a 45 o 60 o pa(3-3 1/ )/4 pa(3-3 1/ )/4 45 o 60 o > 3-3 1/ (3-3 1/ )a/ (3 1/ -1)a/ pa[(3 1/ -1)-(.3 1/ -3)/]/ (3-3 1/ )a/ (3-3 1/ )a/ 4 6 pa[(3-3 1/ )-(.3 1/ -3)/]/ a 30 o 45 o pa(3 1/ -1)/4 > 3 1/ -1 pa[(3 1/ -1)-(-3 1/ )/]/ 30 o pa(3 1/ -1)/4 45 o (3-3 1/ )a/ (3 1/ -1)a/ a pa[-(3 1/ +3) /1]/ 45 o 30 o pa/4 45 o 30 o pa[-(3 1/ +3) /1]/ / pa3 1/ /1 3 1/ /6 (3 1/ -1)a/ (3 1/ -1)a/ < 3-3 1/ a > (3 1/ +3)/6 a > 1 8 9 30 o pa3 1/ /1 30 o 45 o pa/4 45 o pa[1-(3 1/ +1)/(4)]/ pa[1-(3 1/ +3)/(1)]/ 45 o a pa/4 45 o a/ a/ < 3 1/ pa[-3 1/ /6]/ 30 o 30 o pa3 1/ /1 60 o pa3 1/ /4 60 o 30 o 30 o pa[-3 1/ /6]/ 3 1/ /6 a/ a/ pa3 1/ /1 pa[1-(3 1/ +1)/(4)]/ 3 1/ /6 pa[1-(3 1/ +3)/(1)]/ a/ 3 1/ a/ / / 3 1/ a/6 a/ pa(3 1/ -1)/4 30 o (3 1/ -1)/ pa[1-1/()]/ pa[(3-3 1/ )- (.3 1/ -3) ]/ pa[1-1/()]/ 45 o pa/4 45 o a/ a/ pa(3 1/ -1)/4 30 o (3 1/ -1)/ (3 1/ -1)/ (3-3 1/ )/ / / a/ a/ Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 70

LAJE - ESFORÇOS E FLECHAS EM LAJE RETANGULAR COM APOIOS LINEARES ( = 0,) multiplicar Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 71

LAJE - ESFORÇOS E FLECHAS EM LAJE RETANGULAR COM APOIOS LINEARES ( = 0,) dividir Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 7

LAJE - ESFORÇOS E FLECHAS EM LAJE RETANGULAR COM APOIOS LINEARES - ( = 0,0) [CZERNY] Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 73

LAJE - ESFORÇOS E FLECHAS EM LAJE RETANGULAR COM APOIOS LINEARES - ( = 0,15) [BARES] Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 74

LAJE - INFLUENCIA DO MÓDULO DE POISSON [BARES] Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 75

LAJE - INFLUENCIA DO MÓDULO DE POISSON [BARES] Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 76

LAJE - INFLUENCIA DO MÓDULO DE POISSON [BARES] Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 77

LAJE - MOMENTOS E FLECHAS EM LAJE COM APOIOS INTERNOS PONTUAIS - PAINEL DE CANTO [EISENBIEGLER] Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 78

7.3 - LAJE - DIMENSIONAMENTO NO ESTADO LIMITE ÚLTIMO (ELU) Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 79

LAJE - DIMENSÕES LIMITES DE LAJES [NBR 6118] Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 80

7.3.1 - LAJE - DIMENSIONAMENTO À MOMENTO FLETOR (ELU-M) Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 81

LAJE - FORMULÁRIO DE DIMENSIONAMENTO DE SEÇÂO RETANGULAR À MOMENTO FLETOR (ELU-M) A s área da seção da armadura longitudinal f yk resistência característica de escoamento do aço tracionada h altura da seção transversal A s área da seção da armadura longitudinal M d 1,4(M G + M Q ) momento fletor de cálculo comprimida M d,lim momento fletor de cálculo máximo com A s,mín área mínima da seção da armadura longitudinal armadura simples tracionada M G momento fletor da ação permanente G A s,lim área da seção da armadura tracionada M Q momento fletor da ação variável Q correspondente a M d,lim T força de tração na armadura longitudinal largura da seção transversal x profundidade da linha neutra no estádio 3 (ELU) C força de compressão no concreto x lim profundidade máxima da linha neutra para d altura útil da seção transversal ruptura dúctil da seção (ruptura com aviso) distância do centróide da armadura tracionada à z raço de alavanca (raço do inário) orda comprimida da seção transversal c encurtamento da fira extrema de concreto d distância do centróide da armadura comprimida yd f yd /E s deformação de escoamento do aço à orda comprimida da seção transversal s alongamento da armadura tracionada d h - d s encurtamento da armadura comprimida d lim altura útil mínima com armadura simples x/d profundidade da linha neutra adimensional E s 10000 MPa módulo de elasticidade do aço 0,8 coeficiente de redução da altura comprimida f cd f ck /1,4 resistência de cálculo do concreto à da seção (diagrama retangular x paraólico) compressão 0,85 coeficiente de redução da resistência de f ck resistência característica do concreto à cálculo do concreto à compressão compressão aos 8 dias M d /(d f cd ) momento fletor adimensional f yd f yk /1,15 resistência de cálculo de escoamento sd tensão de compressão na armadura longitudinal do aço A Momento fletor de cálculo máximo com armadura simples (dados, d e f ck, oter M d,lim ) Modelo resistente à momento fletor no estado limite último f ck < 35 MPa > 35 MPa Armadura simples (seção com A s ; M d < M d,lim ; x < x lim ) x lim 0,5d 0,4d A1 M d,lim 0,7d fcd 0,848d fcd A f cd f cd A s,lim 0,34dfcd / fyd 0,7dfcd / fyd A3 x x C = xf cd B Altura útil mínima da seção com armadura h d LN simples (dados M d e, oter d lim ) z d x / f ck < 35 MPa > 35 MPa A s M d T = A s f yd Md Md d lim B1 d 0,7fcd 0,848fcd (a) Md Cz f(x) xfcd(d x / ) C - Dimensionamento da armadura longitudinal () T A sfyd C xfcd ou A s xfcd / fyd (dados M d,, d, f ck e f yk, oter A s e A s ) Armadura simples (seção com A s ; M d < M d,lim ; x < x lim ) ( a) d Md x x fcd : 1 M d f d d cd ou d x 1,5d1 1 C1 0,45d fcd As 0,68xfcd / fyd C As,mín máximo 0,15%; 0,035fcd / fydh C3 f ck MPa 0 5 30 35 A s,mín /(h) 0,150% 0,150% 0,173% 0,01% Armadura dupla (seção com A s e As ; M d > M d,lim ; x = x lim ) Armadura dupla (seção com A s e As ; M d > M d,lim ; x = x lim ) d f cd f cd As sd Md Md,lim d As As,lim c = 3,5 C4 s fyd(d d A ) x lim A s x s lim sd x lim x s lim d Md M d d d-d d,lim 3,5 LN = + A s C5 sd(d d s ) x A M d M d,lim M lim s A sd fyd se s yd ; sd Ess se s s f yd As sd yd C6 d A s,lim f yd f ck < 35 MPa > 35 MPa (d) Md Md,lim M ou M Md Md, lim s 0,007(0,5 d / d) 0,00875(0,4 d / d) C7 (e) M As sd(d d ) ou As M /[ sd(d d)] f yk 50 MPa 500 MPa 600 MPa (f) Asfyd As,limfyd As sd ou As As,lim As sd / fyd yd 1,035,070,484 C8 1 / (c) 1 ( ) ( ) 1 ou x f(m / d ( ) d ) 1 / ( ) 0 Md 1 d f Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 8 cd

LAJE - PARÂMETROS ADIMENSIONAIS DE DIMENSIONAMENTO A MOMENTO FLETOR Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 83

LAJE - GRÁFICO DE DIMENSIONAMENTO DE SEÇÃO RETANGULAR À MOMENTO FLETOR Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 84

LAJE - TABELA DE DIMENSIONAMENTO DE SEÇÃO RETANGULAR À MOMENTO FLETOR Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 85

LAJE - DIMENSIONAMENTO DE SEÇÃO T À MOMENTO FLETOR (ELU-M) (h f < x lim ; = 0,8 ; = 0,85) A - Momento fletor resistido pela mesa comprimida (M Rf ) B - Momento fletor máximo com armadura simples (M d,lim ) h d f LN A s h f x M Rf x = h f f cd C = f h f f cd z = d - h f / w T = A s f yd w T = A s,lim f yd Md,lim Ma Mw,lim Caza Cwzw MRf Cz fhffcd(d hf / ) A1 B1 (f w )hf fcd(d hf / ) wxlimfcd(d xlim / ) C - Profundidade limite da linha neutra (x lim ) x lim = 0,5d se f ck < 35 MPa x lim = 0,4d se f ck > 35 MPa C1 D - CASO 1 Seção T com M d < M Rf (parte da mesa comprimida) G - Armadura mínima para seção T (A s,mín ) armadura simples seção retangular com M d e = f As,mín máximo(0,15%; 0,04fcd / fyd) A G1 f f f ck MPa 0 5 30 35 A s,mín /A 0,15% 0,15% 0,15% 0,15% h f x A (f w )hf wh (área da seção T) G h d d M d M H - Tensão na armadura comprimida ( sd) d A s A s sd fyd ( s yd) ; sd Ess ( s yd) H1 w f ck < 35 MPa > 35 MPa d d Md s 0,0070,5 0,008750,4 A H s x 1,5d1 1 D1 d d 0,45fd fcd f yk 50 MPa 500 MPa 600 MPa A s 0,68f xfcd / fyd A s,mín D yd 1,035,070,484 H3 E - CASO - Seção T com M Rf < M d < M d,lim (toda mesa e parte da alma comprimidas) Superposição de efeitos (aas comprimidas + parte da alma comprimida) armadura simples aas (seção retangular com M a e = f - w ) alma (seção retangular com M w e = w ) Ma Caza (f w )hf fcd(d hf / ) E1 Mw Md Ma E4 h d f a w a LN A s h f x lim M d,lim x lim f cd C a = ( f - w )h f f cd C w = w x lim f cd z a = d - h f / z w = d - x lim / f f - w w h d M d A s h f d M a A a h f d M w A w x w h M f w x 1,5h f E x 1,5d1 1 E5 A 0,45wd fcd s Aa A w Aa 0,68(f w )xfcd / fyd E3 A w 0,68 wxfcd / fyd E6 F - CASO 3 - Seção T com M d > M d,lim (toda mesa e parte da alma comprimidas) armadura dupla Superposição de efeitos (aas comprimidas + parte da alma comprimida) aas (seção retangular com M a e = f - w ) alma (seção retangular com M w e = w ) Ma Caza (f w )hf fcd(d hf / ) F1 Mw Md Ma F4 f f - w d w w x lim f cd A h d M d A s A s d h f d M a A a h f d M w As A w x lim = M w,lim + A w,lim f yd M s s sd d-d A sd A s w Aa A A s w A a hf x 1,5h f F M w,lim x f (d x / ) F5 w lim cd lim A w,lim 0,68wxlimfcd / fyd F6 M A s ; M M lim (d d w M w, ) sd 0,68(f w )xfcd / fyd F3 A w A w,lim As sd / fyd F7 F8 Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 86

LAJE - LARGURA COLABORANTE DA MESA DE SEÇÃO T [NBR 6118] Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 87

7.3. - LAJE - DIMENSIONAMENTO À FORÇA CORTANTE (ELU-V) Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 88

LAJE - VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FORÇA CORTANTE SEM ARMADURA TRANSVERSAL (ELU-V) A s área da seção da armadura longitudinal tracionada k 1 1,6 d > 1 d em m parâmetro k 1 largura da seção transversal 100 cm no caso de laje maciça 100 n /e n no caso de laje nervurada V d 1,4(V G + V Q ) força cortante solicitante de cálculo n largura da nervura, no caso de laje nervurada V Rd1 força cortante resistente de cálculo por tração diagonal do concreto d altura útil da seção transversal distância do centróide da armadura tracionada à orda comprimida da seção transversal V Rd força cortante resistente de cálculo máxima por compressão diagonal das ielas de concreto e n espaçamento entre nervuras, no caso de laje nervurada f cd f ck /1,4 resistência de cálculo do concreto à compressão f ck resistência característica do concreto à compressão aos 8 dias f ctd f ctk /1,4 resistência de cálculo do concreto à tração f ctk 0,7f ctm resistência característica do concreto à tração V G V Q força cortante da ação permanente G força cortante da ação variável Q 0,6(1 f ck /50); f ck em MPa coeficiente de redução da resistência do concreto fissurado por força cortante 1 A s /(d) < 0,0 taxa geométrica de armadura longitudinal tracionada Rd 0,5f ctd tensão resistente de cálculo do concreto ao cisalhamento ângulo das ielas comprimidas de concreto f ctm /3 0,3f ck (f ck em MPa) resistência média do concreto à tração h altura da seção transversal A Força cortante resistente de cálculo por tração do concreto (dados e d, oter V Rd1 ; V d < V Rd1 ) k (1, 40 ) d A1 V Rd1 VRd1 Rd 1 1 / 3 ctd 0,0375f ck Rd 0,5f (f ck em MPa) A k 1 1,6 d 1 d em m A3 1 A s 0, 0 d A4 f ck MPa 0 5 30 35 40 f ctm MPa,10,565,896 3,10 3,509 f ctk MPa 1,547 1,795,08,47,456 f ctd MPa 1,105 1,8 1,448 1,605 1,754 Rd MPa 0,763 0,306 0,361 0,401 0,4386 B Força cortante resistente de cálculo por compressão do concreto (dados e d, oter V Rd ; V d < V Rd ) cálculo V Rd simplificado (= refinado ( = 30 o -45 o ) 45 o ) 0,45d f,45df sen cd 0 cd f ck MPa 0 5 30 35 40 0,55 0,540 0,58 0,516 0,504 V Rd d 45 o 0,355 0,434 0,509 0,581 0,648 V Rd d 30 o 0,307 0,376 0,441 0,503 0,561 os.: V Rd /(d) em kn/cm B 1 Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 89

7.3.3 - LAJE - DIMENSIONAMENTO À PUNÇÃO Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 90

LAJE - ESTADO LIMITE ÚLTIMO DE RESISTÊNCIA À PUNÇÃO (ELU-PUNÇÃO) O que é punção? Punção é a ruptura local por cisalhamento, resultante de uma força concentrada (carga ou reação) atuando em uma área relativamente pequena, chamada de área carregada Ruptura por punção de laje em concreto armado Sistemas estruturais de lajes onde se deve verificar a resistência à punção Laje maciça lisa Laje nervurada com capitel Laje maciça com capitel Ensaio de resistência à punção 1908 006 Modelo para verificação da resistência à punção Corte Perímetros ásicos u 1 típicos em torno de áreas carregadas Planta O perímetro ásico u 1 geralmente é definido a uma distância d da área carregada e deve ser construído de modo a minimizar seu comprimento Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 91

LAJE - ESTADO LIMITE ÚLTIMO DE RESISTÊNCIA À PUNÇÃO - COMPARAÇÂO ENTRE NORMAS Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 9

7.4 - LAJE - VERIFICAÇÃO NO ESTADO LIMITE DE SERVIÇO (ELS) Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 93

7.4.1 - LAJE - VERIFICAÇÃO DE FLECHA (ELS-DEF) Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 94

LAJE - VERIFICAÇÃO DE FLECHA EM LAJE DE SEÇÃO RETANGULAR (ELS-DEF) A s área da seção da armadura longitudinal L al comprimento do alanço tracionada M G momento fletor da ação permanente G A s área da seção da armadura longitudinal M Q momento fletor da ação variável Q comprimida M QP M G + M Q momento fletor da ação quase largura da seção transversal permanente p QP (momento positivo no vão; d altura útil da seção transversal momento no engaste, no caso de alanço) distância do centróide da armadura tracionada M r W c f ctf momento fletor de fissuração à orda comprimida da seção transversal n E s /E cs razão entre os módulos de elasticidade d distância do centróide da armadura comprimida do aço e do concreto à orda comprimida da seção transversal p QP G + Q ação quase permanente d h - d Q ação variável E cs 4760f 1/ ck MPa módulo de elasticidade secante x profundidade da linha neutra no estádio do concreto x c profundidade da linha neutra da seção ruta E s 10000 MPa módulo de elasticidade do aço distância do centróide da seção ruta à fira f ck resistência característica do concreto à extrema comprimida compressão aos 8 dias t tempo que se deseja calcular a flecha (meses) f ctf f ctm resistência do concreto à tração na flexão t o idade do concreto ao entrar em carga (meses) /3 f ctm 0,3f ck (f ck em MPa) resistência média do y t h - x c distância do centróide da seção ruta à concreto à tração fira extrema tracionada f diferida flecha do efeito da fluência do concreto W c I c /y t (h /6 para seção retangular) f elástica flecha otida com p = p QP, E = E cs e I = I c módulo resistente da seção ruta f imediata flecha da viga ao entrar em carga 1,0 (EC); 1,5 seção retangular (NBR 6118) f limite flecha máxima para limitar efeito visual f coeficiente para levar em conta a fluência do desagradável concreto no cálculo da flecha diferida f tot al f imediata + f diferida flecha total 0,3 para edifícios residenciais G ação permanente 0,4 para edifícios comerciais, de escritórios, h altura da seção transversal estações e edifícios púlicos I momento de inércia da seção no estádio 0,6 para iliotecas, oficinas e garagens I c h 3 /1 para seção retangular fator de redução da ação variável para momento de inércia da seção ruta cominação de ação quase permanente I e momento de inércia efetivo da seção A s /(d) taxa geométrica de armadura L vão entre apoios longitudinal comprimida A Flecha elástica F - Parâmetros auxiliares f elástica f ck MPa 0 5 30 35 A1 (ver flechas em diversos sistemas) f ctm MPa,10,565,896 3,10 B Flecha imediata f ctf,ec MPa,10,565,896 3,10 fimediata I E cs MPa 187 3800 607 8161 c felástica B1 n = E s /E cs 9,865 8,84 8,055 7,457 Ie G Seção equivalente (seção fissurada estádio ) seção fissurada (M QP > M r ) seção real seção equivalente 3 3 M r M de concreto r Ie I c 1 I M QP M (BRANSON) B d d QP As x (n-1) A x s seção não fissurada (M QP < M r ) Ie I B3 d LN d LN c d-x C Flecha diferida A s na s f f C1 diferida f imediata ( t) (t o ) f C 1 50' [ a a 4a a ] /(a ) G1 x 1 3 1 t 0, 3 ( t 70 meses) 0,68(0,996 )t a 1 / G C3 ( t 70 meses) a na s (n 1) As G3 t meses 1 3 6 1 > 70 a3 na sd (n 1)A s d G4 (t) 0,68 0,95 1,18 1,44,00 3 D Flecha total x I na s (d x ) (n 1)A s (x d) G5 ftotal fimediata fdiferida flimite D1 3 E Flecha limite profundidade da l. neutra momento de inércia L flimite (L = L al, no caso de alanço) E1 x xiai Ai I (Ii Aii ) 50 Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 95

LAJE - SEÇÃO EQUIVALENTE DE CONCRETO (SEÇÃO HOMOGENEIZADA OU TRANSFORMADA) No estado limite de serviço de deformações (ELS-DEF), tanto o concreto quanto o aço tem comportamento linear. Assim, a área [A+(n-1)A s ] é uma área fictícia só de concreto (seção equivalente), que quando sumetida a tensão c resulta na mesma carga P que atua na seção real composta de concreto e aço MOMENTO DE INÉRCIA DA SEÇÃO BRUTA I C E MOMENTO DE INÉRCIA DA SEÇÃO FISSURADA I Seção real Seção ruta de concreto Seção fissurada (estádio puro) Armadura Simples Armadura Dupla Armadura Simples Armadura Dupla P s h d h d h h h f h f 1 A s A s f A s A s w f A s A s w E s aço d d d d s = c s h x c (1) 3 h Ic () 1 1 wh (f w)h f x c (7) wh (f w)h f I c c h h ( f 3 wh 1 h wh xc w )hf x (8) 3 f (f w )h 1 c hf Os.: x profundidade da linha neutra x c LN x c LN E cs P f A 1 c concreto w A c h f s A s real E P c s s A c d d d d x x x x Ai i c A s LN LN h f / na s (n-1)a s x LN E LN s f (n-1)a s f c cs na s w na s w na s c A d A ; i c d h f A c s na s E s E n x 1 [ a a 4a1a 3 ] /(a ) (3) a 1 / a na s a na d 3 s 3 x na s (d x ) I (4) 3 x 1 [ a a 4a1a 3 ] /(a ) (5) a 1 / a na s (n 1) As a na d (n 1)A d 3 s s 3 x na s(d x ) (n 1)A s (x d) I x c x cs 3 (6) [ a a 4a1a 3 ] /(a1) hf a1 w / a (f w )hf nas a3 (f w )hf / nasd 3 3 w x ( f w )h f I ( (9) f w 3 )h f x 1 hf na s (d x ) (10) [ a a 4a1a 3 ] /(a1) hf a1 w / a ( f w )h f na s (n 1) As (11) a3 ( f w )h f / na sd (n 1)A s d ( A f s I c n w equivalente c (A w x 3 )h f x 3 ( hf f w 1 na )h s 3 f s (x d ) ( n 1)A (1) I momento de inércia c c E onde n E na ) s A (n-1)a s c s cs [A (n 1)A (d x (I A Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 96 i i i s ) ) ]

LAJE - TABELA DE MOMENTO DE INÉRCIA E POSIÇÃO DO CENTRO DE GRAVIDADE DE SEÇÃO T Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 97

LAJE - GRÁFICO DE PROFUNDIDADE DA LINHA NEUTRA DE SEÇÃO RETANGULAR NO ESTÁDIO Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 98

LAJE - GRÁFICO DE MOMENTO DE INÉRCIA DE SEÇÃO RETANGULAR NO ESTÁDIO Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 99

LAJE - GRÁFICO DE MOMENTO DE INÉRCIA EFETIVO DE SEÇÃO RETANGULAR - BRANSON Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 100

7.4. - LAJE - VERIFICAÇÃO DE ABERTURA DE FISSURA (ELS-W) Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 101

LAJE - VERIFICAÇÃO DE ABERTURA DE FISSURA (ELS-W) Momento Fletor de Cálculo M F Momento de Fissuração M r,w É o valor do momento fletor que produz na seção M F = M Gk + 1 M Q1k + n j M Qjk (1) ruta (secão de concreto desprezando armadura) uma tensão igual a f ct,f na fira extrema tracionada (cominação freqüente) M r,w Wc fct,w () M Gk parcela permanente W c módulo resistente da seção ruta em relação a 1 M Q1k parcela variável principal fira extrema tracionada Ic / y t (3) n j M Qjk demais parcelas variáveis I c momento de inércia da seção ruta y t distância do centróide à fira ext. tracionada Taela 1 Coeficientes 1 e f ct,w resistência do concreto à tração na flexão Finalidade da Estrutura 1 (módulo de ruptura) (MPa) edifício residencial 0,4 0,3 1,05fctm (seção re tan gular) (NBR 6118) (4a) 0,84fctm (seção T ) (NBR 6118) (4) ilioteca; oficina; garagem 0,7 0,6 f ctm (EC) (4c) Sim M F < M r,w? Não Seção não Fissurada (Estádio 1) Seção Fissurada (Estádio ) w k = 0 s 3 s s 4 w 1 (5); w 45 (6) 1,5 1 E s fctm 1,5 1 E s r Área de Envolvimento A cr w k mínimo(w 1; w ) (7) w k aertura de fissura característica A cr diâmetro da arra da armadura longitudinal h d 1 coeficiente de conformação superficial da arra < h/ s tensão no aço tracionado no estádio y E s módulo de elasticidade do aço f ctm resistência média do concreto à tração = 0,3f /3 ck (MPa) (8) r taxa de armadura A s na região de envolvimento A cr A cr = mín[(y+7,5; h/]. (10) = A s /A cr (9) A s área de aço da armadura longitudinal tracionada área da região de envolvimento 7,5 A cr Módulo de Elasticidade do Aço E s e Módulo de Elasticidade Secante do Concreto E cs 1/ 1/ aço E s = 10.000 MPa (11) concreto E 0,85E 0,85(5600)f 4760f MPa (1) cs ci ck ck Tensão no Aço Tracionado na Taela - Coeficiente de Conformação Superficial 1 Seção Fissurada s (Estádio puro) Tipo de Barra 1 s n c MF n (d x ) (14) I lisa (CA-5) 1,00 n razão E s /E cs (13) entalhada (CA-60) 1,40 M F momento fletor para cominação frequente I momento de inércia da seção no estádio alta aderência (CA-50),5 d altura útil da seção x profundidade da linha neutra no estádio Verificação da Segurança ELS-W x ; I (ver ELS-DEF) w k < w lim (15) Taela 3 - Aertura de Fissura Limite w lim Classe de Agressividade Agressividade Tipo de Amiente w lim (mm) Amiental I fraca rural ou sumerso 0,4 II moderada urano III forte marinho ou industrial 0,3 IV muito forte indústrias químicas ou respingos de maré 0, Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 10

7.5 - LAJE - EXEMPLOS Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 103

7.5.1 - LAJE MACIÇA - EXEMPLOS Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 104

LAJE MACIÇA QUADRADA COM APOIOS SIMPLES Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 105

LAJE MACIÇA QUADRADA COM DOIS APOIOS ADJACENTES ENGASTADOS E DOIS APOIOS SIMPLES Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 106

LAJE MACIÇA QUADADA COM APOIOS ENGASTADOS Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 107

LAJE MACIÇA RETANGULAR COM APOIOS SIMPLES Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 108

LAJE MACIÇA RETANGULAR COM DOIS APOIOS ADJACENTES ENGASTADOS E DOIS APOIOS SIMPLES Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 109

LAJE MACIÇA RETANGULAR COM APOIOS ENGASTADOS Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 110

7.5. - LAJE NERVURADA - EXEMPLOS Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 111

LAJE NERVURADA QUADRDA COM APOIOS SIMPLES Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 11

LAJE NERVURADA QUADRADA COM DOIS APOIOS ADJAC. ENGASTADOS E DOIS APOIOS SIMPLES Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 113

LAJE NERVURADA QUADRADA COM APOIOS ENGASTADOS Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 114

LAJE NERVURADA RETANGULAR COM APOIOS SIMPLES Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 115

LAJE NERVURADA RETANGULAR COM DOIS APOIOS ADJAC. ENGASTADOS E DOIS APOIOS SIMPLES Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 116

LAJE NERVURADA RETANGULAR COM APOIOS ENGASTADOS Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.r Estruturas de Concreto Armado 117