1º Período: AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ensino Secundário Ano Letivo 2017/2018 DESENHO A - 11º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL

Documentos relacionados
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Apresentação. Fase Diagnostica I Desenho de observação 1

Disciplina de Desenho A do Décimo primeiro ano de escolaridade

ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA DISCIPLINA DE DESENHO 11º ANO

Planificação: DESENHO A 10º Ano

Planificação Desenho A 11º Ano

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ensino Secundário Ano Letivo 2016/2017 DESENHO A - 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL

1/9 PLANIFICAÇÃO DE DESENHO 11º ANO -A CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE ARTES VISUAIS 2007/2008. Finalidades Objectivos Conteúdos...

Planificação Desenho A 10º Ano

Critérios de avaliação Desenho A 10º/11º/12º. Os olhos são para ver, e o que os olhos vêem só o desenho o sabe

Prova Prática de Desenho A

Prova Prática de Desenho A

Planificação Modular Anual Desenho de Comunicação 10.ºAno

Prova Prática de Desenho A

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS- GRUPO DE RECRUTAMENTO

Prova Prática de Desenho A

01 - Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano;

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES ACTIVIDADES ESTRATÉGIAS. Apresentação. Teste Diagnóstico prova teórico-prática

Prova Prática de Desenho A

Escola Secundária com 3.º CEB Poeta Al Berto Código Sines Ano letivo: 2016/2017 Planificação Anual

PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO VISUAL 8ºANO

Prova Prática de Desenho A

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO PARA O 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DOMINGOS JARDO

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Apresentação 1

PROGRAMA DE OFICINA de ARTES DISCIPLINA DE OFERTA DE ESCOLA

ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO. CRITÉRIOS de AVALIAÇÃO do GRUPO de ARTES VISUAIS ANO LETIVO de Generalidades

CÓD ANO LETIVO 2015/2016. Introdução. curricular vertical, nas disciplinas de Educação Visual, Educação Tecnológica (2.

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS TÉCNICA

EDUCAÇÃO VISUAL 7º ANO PLANIFICAÇÃO

Metas curriculares de Educação Visual

Ficha de Unidade Curricular

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

Planificação a Médio Prazo Educação Visual - 7ºAno 2011/2012

DEPARTAMENTO DE EXPRESSÔES. Área Curricular disciplinar de E. V. T.

Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017

Planificação anual Curso Vocacional de Ensino Secundário Ano letivo 2015 / 2016 CURSO VOCACIONAL DE INFORMÁTICA E TECNOLOGIAS WEB

PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÂO VISUAL 5ºANO

CURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES / CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

projecto de arquitectura 1

EDUCAÇÃO VISUAL 3ºCICLO DO ENSINO BÁSICO


EDUCAÇÃO VISUAL 8º ANO PLANIFICAÇÃO

Planificação Anual GR Disciplina Aplicações Informáticas B 12ºAno

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES ACTIVIDADES ESTRATÉGIAS. Apresentação

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR: GINESTAL MACHADO - SANTARÉM ESCOLA SECUNDÁRIA DR GINESTAL MACHADO DISCIPLINA DE DESENHO A

2º Ciclo do Ensino Básico Critérios de avaliação 6º Ano

PROJETO E TECNOLOGIAS 10º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÂO VISUAL 7ºANO

ROTAS DE APRENDIZAGEM Educação Visual 6º ano 1ºPERÍODO

Competências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais

Metas curriculares de Educação Visual

Formação Pessoal e Social-Independência/Autonomia

EDUCAÇÃO VISUAL - 8º ano

ANEXO I. QUADRO DE OFICINAS INTEGRANTES DOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO ARTÍSTICA DO CUCA (COM EMENTAS) Categoria I

DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 8º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO

1º Ciclo. Competências Gerais do Ensino Básico

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BONFIM ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA Ano letivo 2016/2017

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida, do Programa da disciplina.

PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO VISUAL 7.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO VISUAL 9ºANO

Critérios de avaliação Geometria Descritiva A 10º/11º

OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS ATIVIDADES RECURSOS. Breve história da representação da perspetiva.

Planificações 1º PERÍODO - 3/4 anos Educação Pré-escolar Ano lectivo 2016/2017

Matemática 3º Ciclo. Planificação Anual 7.º ano. N.º de aulas. Objectivos 1.º PERÍODO. Ano Lectivo 2009/2010. Apresentação 1. Teste Diagnóstico 2

Critérios de Avaliação Jardim de Infância

Ano Lectivo 2006/2007 3º Ciclo 7º Ano

Prova Prática de Desenho A

A avaliação visa certificar as diversas aprendizagens e competências adquiridas pelo aluno, no final de cada ciclo ( ).

EDUCAÇÃO VISUAL 6ºANO

TECNOLOGIAS APLICADAS

Aplicações Informáticas B

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES

HORAS/ AULAS. MÓDULO 1 - Processos de conformação Cerâmica. MÓDULO 2 - Decoração alto fogo/cores a água

P S I C O L O G I A B 1 2 º A N O

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE EDUCAÇÃO VISUAL 5º ANO

Critérios de Avaliação do Ensino Básico - 2º Ciclo. Língua Portuguesa

A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S D E O L I V E I R I N H A ( ) E S C O L A B Á S I C A D E O L I V E I R I N H A ( )

Programa de Estudo do Meio / Ciências da Natureza 2º ano

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL

Tecnologias de Informação e Comunicação 8.º Ano

DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES - Grupo 240. Planificação Anual. Disciplina: ET 6.º ano 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO DESENHO DE OBSERVAÇÃO Ano Lectivo 2012/2013

PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO VISUAL - 9.º ANO

DOCENTE: MICAEL ALVES

Critérios de avaliação de Educação Tecnológica 5º ano /2017

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Escola E.B. 2,3 Dr. António Chora Barroso. Matemática 6º ano. Planificação a Longo Prazo

Planificação Anual. Professora: Dulce Direitinho Disciplina: Educação Visual Ano: 5.º Turma: A Ano letivo:

ELEMENTOS ESTRUTURAIS DA LINGUAGEM PLÁSTICA

Colégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância

EDUCAÇÃO VISUAL 2016/ 2017 ANO: 5 º de Escolaridade

UNIDADE 1 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES 9 tempos de 45 minutos

MÓDULO I [duração 25 Set > 18 Out 2012 _8AULAS T1/T2]

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS

DESENHO E PINTURA * 2 FASCÍCULOS * PALETA * TINTA ÓLEO PRÓXIMA ENTREGA: FUNDAMENTOS O encaixe: primeiros passos. AGUARELA Noções básicas CURSO DE

Metas curriculares de Educação Visual

A cor será estudada a diversos níveis: a sua sintaxe, natureza, aspectos técnicos e valores perceptivos, psicológicos, estéticos e culturais.

ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA. PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO - Ano Letivo 2014 / 2015 CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 2 2.º ANO

ELEMENTOS ESTRUTURANTES DA LINGUAGEM PLÁSTICA TÉCNICAS BÁSICAS DA ANIMAÇÃO STOP MOTION OFICÍNA DAS ARTES. 2º Período /

Transcrição:

ÁREAS / COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS / TEMAS OBJETIVOS TEMPO AVALIAÇÃO (Apresentação da disciplina: Objetivos, funcionamento e avaliação. Avaliação diagnóstica.) (Domínios: Socio Afetivo e Cognitivo. Avaliação formativa e sumativa. Lista de material e sua utilização. Aferição de conhecimentos anteriores) (Compreender o funcionamento das aulas práticas e a avaliação através dos trabalhos produzidos. Saber utilizar corretamente os diferentes materiais. Conhecer as capacidades/conhecimentos desenvolvidos em anos anteriores.) (Realização de um teste teórico ou de um trabalho prático, de aferição de conhecimentos/capacidades) Percepção Visual: Observar e analisar o aluno estará capaz de observar e registar com elevado poder de análise, tendo em atenção as singularidades presentes e a forma como estas se relacionam com outras, bem como a integração de todas num todo ou unidade decomponível em elementos estruturais. O aluno deverá, mercê do exercício da observação analítica, observar e registar com crescente aptidão: o quotidiano natural ou técnico, por meios manuais riscadores e/ou de mancha ou meios informáticos. Esta área é adequada para permitir o desenvolvimento das capacidades psicomotoras ao nível da aptidão adaptativa simples, composta, e complexa. 1. Visão 1.2. Transformação dos estímulos em percepções 1.2.1. O papel dos órgãos sensoriais: os olhos e a recolha da informação visual 1.2.2. O papel do cérebro: interpretação da informação e construção de percepções 2. Materiais 2.1. Suportes: papéis e outras matérias, propriedades do papel (espessuras, texturas, cores), formatos, normalizações, modos de conservação e reciclagem; suportes virtuais 2.2. Meios actuantes: riscadores (grafite, ceras, pastéis e afins), aquosos (aguada, têmperas, aparos e afins) e seus formatos (graus de dureza, espessuras e modos de conservação) 2.3. Infografia: tipos de ficheiro gráfico, graus de compressão, número de cores, 1º Período: Estudo da figura humana: Representação da figura humana tomando um aluno como modelo. Apontar oseixos estruturais nomeadamente a posição espacial divergente da cintura escapular em relação à cintura pélvica. Verificação da proporcionalidade global em relação ao número de cabeças para a estatura. Modelo (de Gesso): Estudo gráfico de modelos diversos (de gesso ou de fibra). Atender à correcta inserção e ocupação na página. Planta em contexto arquitectónico: - Representar uma planta ou árvore (de interior ou exterior) inserida num contexto arquitectónico. Verificar a correcção da perspectiva e anotar o contributo do elemento vegetal na percepção da escala da arquitectura. Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe (3X90MN) 1. - A Aquisição de Conceitos: 1.1- O domínio dos conceitos constantes nos conteúdos programáticos, com especial incidência naqueles que são de aprofundamento e que constam do capítulo «sintaxe», e a sua correta aplicação; 2.2 - O domínio dos vocábulos específicos da área do desenho; 3.3 - O conhecimento das condicionantes psicofisiológicas da percepção e da representação gráfica; 4.4 - O conhecimento e valorização do papel de- Página 1 de 7

Expressão Gráfica: Manipular e sintetizar o aluno estará apto a aplicar procedimentos e técnicas com adequação e correção e a criar imagens novas. Estará em evidência a capacidade de síntese, quer por tratamento da soma de experiências e de esboços analíticos prévios, quer por aplicação de princípios, ideias, métodos ou conceitos no domínio das operações abstractas. Pressupõe o exercício de sentido crítico, de método de trabalho e a integração num projeto que responda à necessidades da pessoa e do seu contexto, estando implicado o estabelecimento prévio de uma base de conhecimentos que qualifiquem informada mente as respostas. Comunicação Visual: Interpretar e comunicar o aluno conseguirá ler criticamente mensagens visuais de origens diversificadas e agir como autor de novas mensagens, utilizando a criatividade e a invenção em metodologias de trabalho faseadas. Esta competência pressupõe codificação da cor, captura de imagem, alteração de dimensão em pontos de ecrã. 3. Procedimentos 3.1. Técnicas 3.1.1. Modos de registo 3.1.1.1. Traço: natureza e carácter (intensidade, incisão, texturização, espessura, gradação, amplitude mínima e máxima do movimento, gestualidade) 3.1.1.2. Mancha: natureza e carácter (forma, textura, densidade, transparência, cor, tom, gradação) 3.1.1.3. Misto: combinações entre traço e mancha e experimentação de novos modos (colagem e outros). Aprofundamento(de carácter transversal ao longo dos 10º, 11º e 12º anos ) 3.1.2. Modos de transferência 3.1.2.1. Quadrícula, decalque, pantógrafo 3.1.2.2. Projecção, infografia, fotocópia e outros processos fotomecânicos. 3.2. Ensaios 3.2.1. Processos de análise 3.2.1.1.Estudo de formas Estruturação e apontamento (esboço) Estudo de formas naturais (de grande e de pequena escala) Estudo de formas artificiais (objectos artesanais e objectos industriais) Estudo de objectos e contextos com Levantamento de um painel cerâmico: - A partir de painel cerâmico pré existente (do património local) elaborar uma série de desenhos, com escala adequada, detectando e estudando aspectos como módulo/padrão, geometrias condutoras e jogos de cor. A partir destes estudos recriar o painel cerâmico, propondo alterações, tendo em vista uma possível concretização em atelier de cerâmica.. Desenho de interpretação da forma de objectos mecânicos: Realização de desenhos correspondendo a diversos cortes de objecto, preferencialmente mecânico, que, após a sua sobreposição e tirando partido da opacidade e transparência, permitam, ao abrir ou ao retirar camada sobre camada, visualizar o interior ou mesmo o próprio funcionamento do objecto. Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe. Desenho de carácter arqueológico: - Tomando como modelos objectos ou fragmentos cerâmicos, pedras ou ossos, representar, à escala de um para um, diversas vistas e cortes dos mesmos. No caso de fragmentos, as representações devem incluir a reconstituição da peça. Utilizar os recursos gráficos adequados ao desenho arqueológico, como seja o claro-escuro através de trama de pontos. Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe. 7,5 H (5x90mn) sempenhado pelo sujeito observador perante desenhos, imagens e objetos visuais, assente numa consciência dos factores que o estruturam e condicionam. 2. - A Concretização de Práticas: 2.1 O domínio de uma grande diversidade de suportes, em escalas e matérias diferenciadas, e suas potencialidades; 2.2 O domínio dos diferentes meios atuantes, integrando o conhecimento da sua natureza específica com a compreensão das suas diferentes utilidades e adequações; 2.3 O domínio de factores, processos e sistemas de estruturação e organização formal, cromática, Página 2 de 7

um domínio crescente nos processos de interpretação e de sentido assentes num pano de fundo culturalmente informado. A comunicação poderá dimensionar a disseminação da experiência, do meio próximo ao global e, ao mesmo tempo, constituir ocasião para a exploração de competências transversais no âmbito da cidadania. As competências apontadas não são atomizáveis em unidades discretas e o momento em que se adquirem não é determinável. Será de considerar que todos os alunos, no início do 10º ano, possuem de modo incipiente estas competências, em grau condizente com o seu nível e preparação; e que, no decorrer dos 10º, 11º e 12º anos, estas mesmas serão aprofundadas e aperfeiçoadas continuamente quer para corresponder às exigências do prosseguimento de estudos, quer para que sobre elas se alicercem práticas e competências futuras de nível avançado. apontamento das convergências perspécticas. Estudo de contextos e ambientes (espaços interiores e exteriores, paisagem urbana e natural) Estudo do corpo humano (introdução à anatomia e cânones) aprofundamento 3.2.2. Processos de síntese 3.2.2.1.Transformação Gráfica: ampliação, sobreposição, rotação, nivelamento, simplificação, acentuação e repetição Infográfica: utilização de filtros, articulação palavra/imagem Invenção: construção de texturas, objectos e ambientes 4. Sintaxe 4.2. Domínios da linguagem plástica 4.2.1.Forma 4.2.1.2. Plano e superfície Estruturas implícitas e estruturas explícitas Formas modulares Modulação do plano e retículas aprofundamento 4.2.2.Cor 4.2.2.1.Natureza química da cor Cor e pigmentos: comportamento dos pigmentos, absorção e reflexão selectivas 4.2.2.2. Misturas de cor Desenho de memória: A partir de uma imagem observada durante alguns minutos, ocultá-la e depois reproduzi-la de memória. Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe. Teste Sumativo (Teórico e prático) Discussão da Avaliação Sumativa do 1º Período: Auto e Hetero Avaliação) 2º Período: Desenhos de perspectiva: Realizar registos a partir da observação do real (p.e., edificações, interiores arquitectónicos, ruas e ambientes urbanos) apontando a sua estrutura perspéctica. Conteúdos envolvidos: Sintaxe, Sentido. Estudos de cor ambiente: Realizar estudos rápidos a partir do natural que investiguem e explorem a variabilidade luminosa e cromática a que formas e objectos estão sujeitos no meio ambiente. Estes estudos podem ser complementados através de re- (90mn) (90mn) (90mn) (3X90MN) espacial e dinâmica e sua articulação operativa na representação e expressão gráfica; 2.4 O domínio e aplicação de princípios e estratégias de composição e estruturação, compreendendo práticas de ocupação de página, enquadramento e processos de transferência; 2.5 A capacidade de análise e representação de objetos do mundo visível e o domínio, no campo dos estudos analíticos de desenho à vista, de proporção, escalas e distâncias, eixos e ângulos relativos, volumetria, configuração e pontos de inflexão de contorno, acompanhada do desenvolvimento de uma capacidade de síntese gráfica; 2.6 A adequação da formulação gráfica à função, à Página 3 de 7

Mistura aditiva: cores primárias, cores secundárias e cores terciárias, cores complementares Mistura subtractiva: cores primárias, cores secundárias e cores terciárias, cores complementares Mistura óptica de cores sensibilização 4.2.3. Espaço e volume 4.2.3.1. Organização da profundidade Perspectiva à mão levantada Perspectiva atmosférica 4.2.3.2. Organização da tridimensionalidade Objecto: massa e volume Escala: formato, variação de tamanho, proporção Altura: posição no campo visual Matéria: transparência, opacidade, sobreposição, interposição Luz: claridade, sombras (própria e projectada), claro-escuro Configuração: aberto, fechado, convexidade, concavidade Textura gistos fotográficos de determinados elementos e/ou contextos efectuados ao longo do dia segundo intervalos de tempo regulares. Conteúdos envolvidos: Sintaxe, Procedimentos, Sentido. Gradientes: Realizar desenhos, imagens ou composições visuais organizadas em profundidade usando um ou mais gradientes (interposição, efeitos de luz, posicionamento, textura, etc.). Numa segunda fase, criar paisagens abstractas, isto é, composições que sugiram paisagens naturais sem recorrer a formas e figuras familiares e apenas por manipulação dos factores de profundidade aprendidos (esta operação pode igualmente ser aplicada à recriação de imagens retiradas da história da arte). Claro-escuro: Desenhar objectos ou agrupamentos de objectos (naturezas mortas) iluminados com projectores ou candeeiros de estirador, procurando sobretudo registar e compreender os valores lumínicos aí presentes e as alterações na leitura espacial por eles provocados. Desenho dos desenhos: Escolha de um ou mais desenhos a partir do repertório da história da arte. Representação à vista desse exemplo atendendo às especificidades processuais do original e respectiva escala. Poderá haver lugar a uma segunda fase introduzindo-se vari- (3X90MN) audiência e à tecnologia de divulgação; 2,7 A eficácia técnica no uso dos recursos gráficos e construtivos; 2.8 - A utilização de novas tecnologias e sua aplicação às tarefas e processos do desenho. 3. - O desenvolvimento de valores e atitudes: 3.1 O desenvolvimento do espírito de observação e atenção visual e a aquisição de hábitos de registo metódico; 3.2 A capacidade de definir, conduzir e avaliar o trabalho em termos de objectivos, meios, processos e resultados com a utilização pertinente de métodos planificados e faseados na abordagem a cada Unidade de Trabalho; Página 4 de 7

ações. Analisar, comparar e discutir diferenças e semelhanças ao nível do sentido. Conteúdos envolvidos: Visão, Matérias, Procedimentos, Sintaxe e Sentido. Análise espácio-volumétrica: Analisar graficamente pinturas ou desenhos de autores diferentes, procurando identificar e acentuar os meios, recursos ou sistemas usados para produzir profundidade tridimensionalidade (valores lumínicos, sobreposição, perspectiva, textura, cor, etc.) Conteúdos envolvidos: Materiais, Procedimentos Teste Sumativo (Teste prático) Discussão da Avaliação Sumativa do 2º Período: Auto e Hetero Avaliação) 7,5H (5X90MN) 3.3 A capacidade de iniciativa, a participação e envolvimento no trabalho proposto e a integração interpessoal; 3.4 A demonstração de invenção criativa aplicada a imagens, formas, objetos e espaços, associada ao domínio de diferentes processos conducentes à sua transformação e ao desenvolvimento de uma expressividade gráfica personalizada (evitando e distinguindo das soluções expressivas resultantes da «aplicação de fórmulas» ou da aplicação gratuita de estereótipos gráficos). 3.5 A capacidade de leitura e a interpretação crítica e autónoma de desenhos e imagens, acompanhada de uma consciência dos principais aspectos de ordem Página 5 de 7

3º Período: O desenho e o acidental: Criação de padrões ambíguos (p.e., com pingos de tinta sobre papel molhado ou dobrando e pressionando uma folha de papel na qual se depositaram tintas de cores diferentes) e seu uso como fonte de inspiração na criação de representações identificáveis. Conteúdos envolvidos: Visão, Procedimentos, Sintaxe. Redução informativa: A partir de imagens previamente escolhidas (reproduções de obras de arte, imagens retiradas de meios de comunicação, fotografias feitas pelos alunos, etc.) criar padrões regulares que mascarem ou retirem informação visual. O exercício pode ser feito através da utilização de meios informáticos.. Teste Sumativo (Teórico e prático) Trabalhos Livres. Realização, em folhas de formato A4 e A3, à escolha dos alunos, de trabalhos livres, com o propósito de demonstrarem os conhecimentos e competências adquiridas, bem como de poderem expressar a sua originalidade e livre comunicação. Conteúdos envolvidos: Visão, Materiais, Procedimentos, Sintaxe, Sentido 9H (6X90MN) 9H (6X90 MN) (3X90MN simbólica, estética e convencional que estruturam a sua informação e significado; 3.6 A valorização estética e a consciência diacrónica do desenho, assente no conhecimento de obras relevantes; 3.7 - O conhecimento e observância dos cuidados de segurança e de responsabilidade ecológica. São instrumentos de avaliação: 1. Os desenhos, concretizações gráficas, ou objetos produzidos no âmbito da disciplina; 2. Os textos eventualmente produzidos (relatórios, recensões, comentários, trabalhos, textos de reflexão, entrevistas); 3. A concretização da dis- Página 6 de 7

Discussão da Avaliação Sumativa do 3º Período: Auto e Hetero Avaliação) seminação junto da própria turma, escola ou meio (inclui-se aqui a materialização de exposições regulares ou pontuais, formais ou informais, jornal de parede, outras ações eventuais); 4. Provas com carácter prático. (Testes Sumativos) O Docente de Desenho A (Pedro Ribeiro) 18/07/2017 Página 7 de 7