Indústria brasileira de bens de capital mecânicos. Janeiro/2011



Documentos relacionados
Medidas de Incentivo à Competitividade. Min. Guido Mantega 05 de Maio de 2010

Avaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade DECOMTEC / FIESP

INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO DESONERAÇÃO E EQUALIZAÇÃO

PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS

ASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES

A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

Perspectivas da Economia Brasileira em 2013 e Reforma do ICMS Interestadual

Relatório de Acompanhamento de Execução da Agenda de Ação Atualização: Maio/2008 Março/2010

O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

MEDIDAS DE ESTÍMULO A ATIVIDADE ECONÔMICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

REPORTO - REGIME TRIBUTÁRIO PARA INCENTIVO À MODERNIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA ESTRUTURA PORTUÁRIA

Bernard Appy LCA Consultores. TRIBUTOS E ENCARGOS SOBRE A ELETRICIDADE: Impactos sobre a Eficiência Econômica

Unidade II CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA. Profa. Divane Silva

NOVA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO

TRIBUTAÇÃO ESTADUAL INCENTIVOS FISCAIS E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: REGRAS E LIMITES DE IMPLEMENTAÇÃO

DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO

CIRCULAR Medida Provisória 252/05

Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF).

Medidas de lançamento, agosto de 2011

Sede Nacional Sede N a N ci c o i nal l - SP

PROGRAMA ICMS ANTECIPADO ESPECIAL COM GLOSA DE CRÉDITO. 1. O que é o Programa de ICMS ANTECIPADO GLOSA DE CRÉDITO?

Contabilidade Financeira e Gerencial. Conceitos Básicos: bens, direitos e balanço patrimonial

Uma agenda tributária para o Brasil. Fóruns Estadão Brasil Competitivo Bernard Appy Maio de 2014

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS instrumentos, avanços e oportunidades A VISÃO DA INDÚSTRIA

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 2000

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI Nº 2030, DE 10 DE MARÇO DE 2009 PUBLICADA NO DOE Nº 1200, DE

O futuro da tributação sobre o consumo no Brasil: melhorar o ICMS ou criar um IVA amplo? Perspectivas para uma Reforma Tributária

I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos

Avaliação do Plano MAIO de DE2011 Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 37, DE 2009

Conselho Temático Permanente da Micro e Pequena Empresa O Simples Nacional e o ICMS

Jurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012

Repercussões para os trabalhadores portuários em um cenário de pós FUNDAP

PROJETO DE LEI Nº, DE 2013


CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 476, DE 2009

CIRCULAR Nº 031/2008 ALTERAÇÃO DO PRAZO DE RECOLHIMENTO DOS TRIBUTOS FEDERAIS MP Nº 447, DE 14/11/2008

Contmatic - Escrita Fiscal

RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção do PCC nos Pagamentos por Compensação

Super Simples Indícios da Reforma Tributária Brasileira

Planejamento Tributário: O desafio da Logística


Carga Tributária e seus Efeitos na Economia

INFORMATIVO JURÍDICO

DIREITO TRIBUTÁRIO Parte II. Manaus, abril de 2013 Jorge de Souza Bispo, Dr. 1

O QUE É A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO?

EMPREENDEDOR INDIVIDUAL

Custo Brasil Agosto de 2013

PBM. Agenda Setorial Bens de Capital

PLANO BRASIL MAIOR E AS RECENTES ALTERAÇÕES PELA

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA

ANO XXIII ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2012

Impacto do Custo Brasil na competitividade sistêmica e FEVEREIRO DE 2010

Configuração de Acumuladores

Ministério da Fazenda. Reforma Tributária. Seminário Internacional sobre o Projeto de Reforma Tributária. Brasília Março de 2009

11 Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública

PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS

Debate Sobre a Desoneração da Folha de Pagamento

IRPJ. Lucro Presumido

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Política tributária em telecomunicações

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA

CARTA CONJUNTA SUP/AC 019/2012 SUP/AOI 242/2012. Rio de Janeiro, 04 de outubro de 2012

Câmara de Com. Ind. Japonesa do Brasil. Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - CPRB: Principais Aspectos da IN RFB 1.

Este Procedimento Operacional Padrão define as etapas necessárias de como fazer o Cadastro de Tributos no Sistema TOTVS RM. Índice

enviado em 09/09/2015 pedindo a presidente Dilma Rousseff pedindo mudanças no REDOM

InovaCamp. Dezembro / 2014

Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda

Ciclo de Debates ABRALATAS 2015

Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação

AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES

Terceirização e plano Brasil Maior são destaques em palestras na Câmara 18/08/2011

TRIBUTÁRIO PROVISÓRIA Nº 651/14 ASPECTOS RELACIONADOS À TRIBUTAÇÃO DE SETORES DE INFRAESTRUTURA

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66

Seminário Internacional sobre o Projeto de Reforma Tributária

Relacionamos abaixo os temas que serão abordados:

Tributos em orçamentos

Competitividade do Agronegócio Soja. Desafio da Agregação de Valor

Carlos Biavaschi Degrazia. São Paulo, SP, 14 de julho de 2015

NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV PECÚLIO PGBL E VGBL

Secretaria de Comércio Exterior - SECEX. Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX DRAWBACK INTEGRADO

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

Crise Financeira Internacional Atuação do governo brasileiro no fornecimento de liquidez em moeda estrangeira

Workshop Reforma tributária: reflexos sobre empresas e regiões

A estratégia para enfrentar o aprofundamento da crise mundial Guido Mantega Ministro da Fazenda

Microfinanças e Cooperativismo de Crédito

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação

CONSIDERAÇÕES SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO

REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA.

NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV PECÚLIO PGBL E VGBL

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 190, DE 2001

Transcrição:

AGENDA DE TRABALHO PARA O CURTO PRAZO Indústria brasileira de bens de capital mecânicos Janeiro/2011

UMA AGENDA DE TRABALHO (para o curto prazo) A. Financiamento A1. Taxa de juros competitiva face a nossos principais concorrentes internacionais; A2. Prazos de amortização e de cobertura adequados para o mercado interno e para o financiamento às exportações; A3. Acesso facilitado ao crédito com fundo de aval participando efetivamente das garantias; A4. Financiamento à inovação em condições adequadas ao risco e com participação significativa de subvenção econômica às empresas; A5. Financiamento à consolidação do setor e de sua internacionalização Ver anexo A 2 DEEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística

UMA AGENDA DE TRABALHO (para o curto prazo) B. Desoneração tributária B1. Compensação imediata PIS/COFINS e ICMS para o comprador de BKs nacionais (ver cálculo no anexo B1 e complemento anexo B) B2. Crédito presumido de PIS/COFINS para Super Simples (anexo B) B3. Compensação automática dos créditos de PIS/COFINS referente às exportações com quaisquer outros impostos e/ou contribuições federais B4. Desoneração do INSS patronal na folha de pagamento (anexo B2) 3 DEEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística

UMA AGENDA DE TRABALHO (para o curto prazo) B. Desoneração tributária B5. Aperfeiçoamento do uso e do mecanismo do drawback tanto para exportação como para vendas no mercado interno (anexo B3) B6. Ressarcimento imediato dos créditos acumulados de PIS/COFINS e de ICMS não compensados (anexo B) B7. Redução a zero das alíquotas de IPI de máquinas e equipamentos ainda não contemplados por esta desoneração (anexos C1 e C2 e D) 4 DEEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística

UMA AGENDA DE TRABALHO (para o curto prazo) C. Compras governamentais e regimes especiais C1. Aperfeiçoar o conceito de conteúdo local e o método de sua aferição C2. Exigir Conteúdo nacional mínimo ao longo da cadeia produtiva, com abertura por famílias de bens de capital, nas compras e/ou financiamentos e/ou concessões públicas C3. Agilizar a regulamentação do MP 495/2010 referente à margem de preferência do produto nacional C4. Eliminação das distorções nos regimes especiais que beneficiam, na prática, a compra de equipamentos importados 5 DEEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística

UMA AGENDA DE TRABALHO (para o curto prazo) D. Concorrência desleal D1. Adotar Licença de Importação Prévia (LI) para importação de bens de capital D2. Utilizar alíquotas de importação e/ou preço de referência por família de equipamentos para concessão da LI. D3. Restringir as importações de máquinas e equipamentos usados D4. Controle de origem na produção nacional para efeito de financiamento com recursos públicos 6 DEEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística

ANEXOS

A. Financiamento aos investimentos A.1 Os financiamentos do BNDES à aquisição de máquinas e equipamentos dentro do programa de modernização do parque industrial brasileiro deverão ter cobertura de 100% do bem adquirido. A.2 A carência para amortização destes financiamentos deverá ser estendida a 24 meses sem recolhimento de juros nos primeiros 12 meses. A.3 O FGPC deverá cobrir garantia mínima de 60% do valor do financiamento sendo o restante coberto pelo próprio bem financiado. A.4 O tesouro deverá equalizar a diferença entre a Selic e o IPCA enquanto a primeira for superior à última. VOLTAR 8 DEEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística

B. Desoneração ao comprador de bens de capital B.1 Ocorrerá no próprio mês de sua aquisição a apropriação do crédito fiscal de IPI, PIS, COFINS e ICMS, relativo à mercadorias listadas no Convênio ICMS nº 52/1991 e modificações posteriores, quando destinadas ao ativo permanente; B.2 Quando as mercadorias de que trata o item anterior forem adquiridas de contribuinte enquadrado no regime de tributação SIMPLES NACIONAL (art. 12 da Lei Complementar 123, de 14/12/2006), será concedido ao adquirente crédito outorgado relativo àqueles impostos e contribuições, sendo, no caso dos impostos, o valor do crédito equivalente à aplicação da alíquota do IPI e ICMS que incidiria sobre as mesmas operações promovidas por contribuintes enquadrados no regime normal, e, no caso das contribuições, o percentual de 0,65% e 3,0%, para o PIS e para a COFINS, respectivamente. B.3 Serão isentas de IPI, PIS, COFINS e ICMS, com manutenção dos respectivos créditos relativos às operações anteriores, as saídas das mercadorias referidas no item 1.1, com destino a contribuinte enquadrado no regime de tributação SIMPLES NACIONAL, desde que destinadas ao seu ativo permanente. VOLTAR 9 DEEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística

B1 - Impacto PIS/Cofins 1 - Antecipação da apropriação do PIS/Cofins 2 - Ampliação do prazo de recolhimento do PIS/Cofins para m+12 meses R$ 4.600 milhões/mês Faturamento utilizado como base para o calculo do impacto Do faturamento foram descontados: 25% relativo ao valor das exportações 2% relativo às vendas dos Fabricantes enquadrados no Simples Nacional, e às vendas para empresas clientes enquadradas no Simples Nacional R$ 3.381 milhões/mês - Base de Cálculo para Imposto Notas: 1. Foi adotada a alíquota de 9,25% para o PIS/Cofins 2. Na dilação de prazo foi aplicado a alíquota sobre o Valor Adicionado (VA), calculado com base nos dados setoriais fornecidos pela Pesquisa Industrial Anual PIA IBGE - 2006 10 DEEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística

B1 - Impacto PIS/Cofins 1 - Antecipação da apropriação do PIS/Cofins: R$ 1.712 milhões - Valor impactado no fluxo de caixa para ressarcimento de PIS/Cofins após implementação do Programa (valor acumulado para 12 meses) R$ 158 milhões - Custo do Carregamento devido ao Crédito antecipado do PIS/Cofins (considerando Taxa SELIC de 9,25% a.a) (valor acumulado para 12 meses) 2 - Ampliação do prazo de recolhimento do PIS/Cofins para m+12 meses : R$ 1.726 milhões - Valor impactado no fluxo de caixa pela não contabilização do PIS/Cofins pelo período de 12 meses (dilação de 12 meses) após implementação do Programa R$ 334 milhões - Custo do Carregamento Devido à dilação de prazo do recolhimento do PIS/Cofins (considerando Taxa SELIC de 9,25% a.a) (valor acumulado para 12 meses) 11 DEEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística

B1 - Impacto ICMS 1 - Antecipação da apropriação do ICMS 2 - Ampliação do prazo de recolhimento do ICMS para m+12 meses. R$ 4.600 milhões/mês Faturamento utilizado como base para o calculo do impacto Do faturamento foram descontados: 25% relativo ao valor das exportações 2% relativo às vendas dos Fabricantes enquadrados no Simples Nacional, e às vendas para empresas clientes enquadradas no Simples Nacional R$ 3.381 milhões/mês - Base de Cálculo para Imposto Notas: 1. Foi adotada a alíquota média de 9,65% para o ICMS (alíquota média de 12% com redução de 80%). 2. Na dilação de prazo foi aplicado o ICMS sobre o Valor Adicionado (VA), calculado com base nos dados setoriais fornecidos pela Pesquisa Industrial Anual PIA IBGE - 2006 12

B1- Impacto ICMS 1- Antecipação da apropriação do ICMS R$ 7.627 milhões - Valor impactado no fluxo de caixa para ressarcimento de ICMS após implementação do Programa (valor acumulado para 48 meses) R$ 3.238 milhões - Custo do Carregamento Devido ao Crédito antecipado do ICMS (considerando Taxa SELIC de 9,25% a.a) (valor acumulado para 48 meses) R$ 1.430 milhões - Custo 1º ano R$ 1.016 milhões - Custo 2º ano R$ 603 milhões - Custo 3º ano R$ 189 milhões - Custo 4º ano 13

B1 - Impacto ICMS 2 - Ampliação do prazo de recolhimento do ICMS para m+12 meses R$ 1.642 milhões - Valor impactado no fluxo de caixa pela não contabilização do ICMS pelo período de 12 meses (dilação de 12 meses) após implementação do Programa R$ 318 milhões - Custo do Carregamento Devido à dilação de prazo do recolhimento do ICMS (considerando Taxa SELIC de 9,25% a.a) (valor acumulado para 12 meses) R$ 159 milhões Custo 14 VOLTAR

B2. Impacto - INSS 1. INSS patronal da folha de pagamento Base de calculo: Faturamento líquido - R$ 58,7 bilhões Salários pagos R$ 6,7 bilhões INSS Patronal R$ 1,6 bilhões 2. PIS/Cofins Alíquota atual 9,25% - arrecadação R$ 184,7 bilhões (dados de 2010) Sugestão: Ampliação da alíquota de PIS/Cofins para 9,33% - Arrecadação adicional de R$ 1,6 bilhões VOLTAR 15 DEEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística

B3. Aperfeiçoamento do uso e do mecanismo do drawback PROPOSTAS Drawback Integrado Suspensão: Celebração de Convênio ICMS CONFAZ, permitindo que os Estados concedam isenção na saída de matérias-primas, produtos intermediários e componentes destinados à fabricação de produtos beneficiados por esta modalidade de regime. Drawback Isenção: Celebração de Convênio ICMS CONFAZ permitindo que os Estados concedam isenção na saída de matérias-primas, produtos intermediários e componentes destinados à fabricação de produtos beneficiados por esta modalidade de regime Drawback para Embarcação: Alteração da Lei 8.402, de 8 de janeiro de 1992, estabelecendo que o regime de drawback somente será aplicado às matérias-primas, produtos intermediários e componentes importados até o limite de 40% (quarenta por cento) do valor total do material aplicado em cada embarcação. Drawback para Fornecimento no Mercado Interno: Celebração de Convênio ICMS CONFAZ permitindo que os Estados concedam isenção na saída de matérias-primas, produtos intermediários e componentes destinados à fabricação de produtos beneficiados por esta modalidade de regime. 16 DEEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística

C. Estímulo ao fabricante de bens de capital C.1 Alterar a redação do parágrafo único do Art. 26 da Lei nº 11.457 de 16/03/2007 suprimindo o veto que exclui a compensação dos débitos e das contribuições previdenciárias com outros tributos administrados pela Receita Federal do Brasil - RFB (alterar via medida provisória); C.2 Será constituído fundo com recursos da União para ressarcimento automático dos saldos credores de ICMS, represados na conta fiscal de fabricantes das mercadorias a que se refere o item 1.1, se após 90 dias da data da protocolização do requerimento para a respectiva apropriação, não houver o pronunciamento da autoridade fiscal. O montante dos recursos destinado aos contribuintes de cada unidade federada será deduzido da parcela que a ela cabe, relativa ao fundo previsto no Art. 91 do ADCT da Constituição Federal. C.3 Reduzir os encargos sociais incidentes sobre a mão-de-obra. C.4 Eliminar a incidência de IOF nos financiamentos concedidos aos fabricantes de máquinas e equipamentos a que se refere o item 1.1. VOLTAR 17 DEEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística

D. Incentivo ao investimento D.1 Os juros pagos no financiamento para a aquisição de máquinas e equipamentos a que se refere o item B.1 serão abatidos integralmente da base de cálculo do Imposto de Renda. D.2 O Spread bancário incidente nas operações de financiamento para aquisição de máquinas e equipamentos a que se refere o item B.1 deverá ser reduzido via eliminação dos impostos diretos e indiretos incidentes nas referidas operações. VOLTAR 18 DEEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística

OBRIGADO