Óleos, Gorduras e Azeites. Oliva, dendê, palma, soja e palmiste

Documentos relacionados
Controle de qualidade físico-químico de alimentos fontes de lipídeos

Bromatologia Mônica Cristine P Santos (Doutoranda) PPGAN - UNIRIO

Hidrogenação: Óleos e Gorduras

DISICIPLINA TECNOLOGIA DE PÓS-COLHEITA E INDUSTRIALIZAÇÃO DE ARROZ. Industrialização de óleo de arroz

10/04/2014. Os lipídios são produto de reações orgânicas, portanto acontecem em organismos vivos. São também conhecidos como triglicerídeos.

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS II

CONHECIDOS COMO ÓLEOS E GORDURAS LIPÍDIOS

ALIMENTOS FONTE DE LIPÍDEOS

Bioquímica. Aula 02-Lipídios. alexquimica.blog. Prof: Alex

Hidrogenação Óleos e Gorduras

A química dos lipídios. Ácidos Graxos e Fosfolipídios

CH 3 (CH 2 ) 14 COOH

QUÍMICA MINERAL. Para continuarmos a aula, será necessária uma noção sobre reação de esterificação, ou seja, reação entre ácido e álcool.

ÓLEOS E GORDURAS. Curso: Gastronomia Turma: 1 Semestre Disciplina: MAPA Professor: Acácio Sacerdote

As gorduras são triglicerídeos de cadeia média a longa contendo mais ácidos graxos saturados que os óleos.

Reações químicas em lipídios

Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo.

Programa Analítico de Disciplina CAL474 Tecnologia de Óleos e Gorduras

Outros terpenos. q Cada grama de gordura è 9 kcal. q Fonte de ácidos graxos essenciais q Maior reserva energética

Tecnologia da Soja 22/2/2012. Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria

BIOQUÍMICA. ácidos nucléicos, vitaminas. - Inorgânicos: água e sais minerais. - Orgânicos: lipídios, carboidratos, proteínas,

Viabilidade do refino de gorduras para a produção de Biodiesel

Disciplina HNT Composição dos alimentos. Gabarito Lista de exercícios Lipídeos

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 795, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1993

ISSN Junho, Tecnologia para produção do óleo de soja: descrição das etapas, equipamentos, produtos e subprodutos 2ª Edição

ÓLEO DE SOJA. Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação do

Bioquímica PROFESSOR GILDÃO

QBQ Lipídeos e Membranas

LIPÍDIOS. vol. 04 e 06 frente A módulo 03

Metabolismo de Lipídios. Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP Campus de Pirassununga

SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL BACIA DO PARANÁ III

O ÓLEO DE ALGODÃO COMO FONTE PARA O BIODIESEL - Aspectos Técnicos

Clarificação e desodorização de óleo vegetal de babaçu (Orbinya speciosa) para fins alimentícios

MACRONUTRIENTES LIPÍDIOS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CAMPO MOURÃO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

CH 2 H H. β-galactose α-frutose β-ribose (gomas das plantas, parte pegajosa) (açúcar das frutas) (parte do RNA, ácído ribonucléico) H 4.

LIPÍDEOS, LIPÍDIOS OU LÍPEDOS AULA 3

Semana 4 Os Lipídeos. Os Lipídeos. Prof. Saul Carvalho. Substâncias pouco solúveis em água e extremamente solúveis em solventes orgânicos (acetona)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA

Controle de Qualidade de Óleos e Gorduras Vegetais

QUÍMICA. Prof. Jorginho. QUESTÃO 1 Considere o composto abaixo responda as perguntas:

Análise da estabilidade oxidativa de um biodiesel produzido a partir de miscelas etanólicas de óleo de soja.

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS

TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS

HNT 205 Produção e Composição de Alimentos, 2016/Noturno GABARITO Lista Lipideos

Utilização de sementes de Jatropha curcas L. provenientes de Cabo Verde para a produção de biodiesel

LIPÍDEOS, ÁCIDOS GRAXOS E FOSFOLIPÍDEOS

Lipídios. 1. Importância: 2. Lipídios de armazenamento: São as gorduras e óleos 25/11/2012. Aula 2 Estrutura de. Lipídios

LIPÍDIOS, ÁCIDOS GRAXOS E FOSFOLIPÍDEOS

Benefícios do Óleo de Algodão na saúde e processo

24/07/2016 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE ESCURECIMENTO NÃO ENZIMÁTICO RANCIDEZ LIPÍDICA

16/07/2013 SELEÇÃO DO ÓLEO OU MISTURA APROPRIADO. Edson Mesquita

Química da Vida. Compostos Orgânicos

Principais rotas tecnológicas de produção do biodiesel

CIB Conselho de Informações sobre Biotecnologia BIODIESEL PARA TODOS. Prof. Gil Miguel de Sousa Câmara USP/ESALQ Piracicaba SP

Controle de qualidade físico-químico de óleos e gorduras. Profa. Édira Castello Branco de Andrade Gonçalves

Lipídios em Alimentos

Lipídios. Prof Karine P. Naidek Setembro/2016

ESTUDO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA DOS ÓLEOS DE BURITI (Mauritia flexuosa) E BABAÇU (Orrbignya speciosa)

BIODIESEL DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO DEGOMADO POR ESTERIFICAÇÃO

Exercícios de Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos

Gestão de subprodutos

APLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO. da Silva e Elisa Makiyama Kim FEA-UNICAMP

os lipídeos não são polímeros, isto é, não são repetições de uma unidade básica

Conceito. São um grupo heterogêneo de substâncias, amplamente distribuídas em animais e vegetais, cuja característica comum:

ÓLEO DE ARROZ (ORYZA SATIVA): DEGOMAGEM E NEUTRALIZAÇÃO

Profa. Alessandra Barone.

Aula: 26 Temática: Estrutura dos lipídeos parte I

FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA

PROCESSO DE EXTRAÇÃO DE ÓLEOS VEGETAIS

LIPÍDEOS ESTRUTURAS QUÍMICAS BIOQUÍMICA. Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes

Semente de Algodão: fonte de riqueza industrial

Classificação LIPÍDIOS

Processo de obtenção de energia das células respiração celular

Lipídios simples (gorduras neutras)

Lipídeos. Carboidratos (Açúcares) Aminoácidos e Proteínas

Definições básicas. Bom X Mau. Onde encontramos: São compostos orgânicos heterogêneos, de origem animal ou vegetal;

Lista de Exercícios Prova Mensal

22/11/2012 CONCEITO. - São compostos orgânicos heterogêneos (átomos de carbono), de origem animal ou vegetal.

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO PLANTA PILOTO

CARACTERIZAÇÃO DA IDENTIDADE E CONTROLE DA QUALIDADE DE ÓLEO VEGETAL, MATÉRIA-PRIMA PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL RESUMO

CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO EXTRAÍDO DAS SEMENTES DE LARANJA, VARIEDADE PÊRA

D O S S I Ê T É C N I C O

FCAV/UNESP. DISCIPLINA: Química Orgânica. ASSUNTO: Ácidos Carboxílicos e Ésteres Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran

Exercícios sobre reações orgânicas de adição

Processo de obtenção de energia das células respiração celular

ESTUDO DO PROCESSO DE EXTRAÇÃO POR SOXHLET DO ÓLEO DE SEMENTE DE UVA

Óleo de Abacate. Maiores produtores mundiais de abacates (TON)

Disciplina Biologia Celular. Profª Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva Curso de Agronomia FISMA / FEA

Biologia 1 IFSC Módulo 1 - A Ciência e os Blocos Construtores da Vida. Parte 4: Gorduras. Professor: Iury de Almeida Accordi

Oxidação Prof. Marcos Villela Barcza

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol

ÓLEOS E GORDURAS (LIPÍDEOS) - TRIGLICERÍDEOS

TEOR DE ÁCIDO ÓLEICO NOS ÓLEOS DE GIRASSOL, MILHO E SOJA

Professora: Letícia F. Melo

Capítulo 15. Gorduras e óleos animais ou vegetais; produtos da sua dissociação; gorduras alimentares elaboradas; ceras de origem animal ou vegetal

REAÇÕES ORGÂNICAS As principais reações orgânicas são classificadas em: 1. Adição 2. Eliminação 3. Substituição 4. Esterificação 5. Saponificação 6.

Transcrição:

Óleos, Gorduras e Azeites Oliva, dendê, palma, soja e palmiste

Definição

Definição Substâncias hidrofílicas Origem animal, vegetal ou mibrobiana Condensação entre glicerol e ácidos graxos Óleos x gorduras Cadeia acila dos ácidos graxos Ponto de fusão modificado Resolução nº 20/77 do Conselho Nacional de Normas e Padrões para Alimentos (20ºC como limite) Azeite

Composição e estrutura Ácidos graxos Livres ou esterificados Glicerol Unidades acila 95% do P.M. dos triacilgliceróis Monocarboxílicos e nº par de átomos de carbono Bioprodução com unidades de acetato Mono-, di-, tri- ou poliinsaturados

Composição e estrutura Configuração frequente: cis Rancidez autoxidativa hidrogenação catalítica aquecimento em elevadas temperaturas Influências no ponto de fusão Ácido oléico (P.F. 13,4ºC) Ácido elaídico (P.F. 44ºC) trans

Composição e estrutura Nomenclatura Saturados: sufixo anóico Insaturados: sufixo enóico, dienóico, trienóico... Posição da insaturação Números arábicos Exemplo: 9(Z), 12(Z)-octadecadienóico ω-3, ω-6 e ω-9

Composição e estrutura Não-glicerídeos de principal ocorrência nos óleos brutos Fostafídeos Lecitinas, cefalinas e fosfatidilinositol Degomagem Óleo vegetal bruto de soja: 1,1-3,1%

Composição e estrutura Não-glicerídeos de menor importância para as características dos óleos e gorduras Esteróis fitoesteróis Ceras Álcoois monohidroxílicos esterificados com ácido graxos Óleo de soja: 0,005%, suficiente para torná-lo turvo em temperatura Hidrocarbonetos Esqualeno

Composição e estrutura Não-glicerídeos que afetam a aparência das gorduras Coloração: carotenóides e clorofila Óleos vegetais: azeite de dendê (cerca de 0,05-0,20%) Não-glicerídeos que afetam a estabilidade dos óleos e gorduras Antioxidantes (tocoferóis, vitamina E) Não-glicerídeos de importância nutricional Vitaminas lipossolúveis, como a A, D, E e K.

Composição e estrutura Material oleaginoso Conteúdo óleo (%) Polpa de palma (dendê) 45-50 Caroço de palma 45-50 Oliva 25-30 Soja 18-20

Óleos, gorduras e azeites Oliva Olea europaea L., família Oleaceae Azeitonas óleo

até 75% de ácido oléico Óleos, gorduras e azeites

Óleos, gorduras e azeites Soja Glycine max L., Facabeae Semente da soja óleo

Óleos, gorduras e azeites 23% ácido oléico, 51% de ácido linoléico, 5-10% de ácido α- linolênico

Óleos, gorduras e azeites Palma Elaeis guineensis, Arecaceae Frutas da palma azeite de dendê Mesocarpo ou polpa do fruto óleo de palma Amêndoa óleo de palmiste

30-50% ácido palmítico, 38% ácido oléico Óleos, gorduras e azeites

Propriedades Físicas dos Lipídios Ponto de Fusão Calor Específico Viscosidade Peso Específico Prova do Frio Transesterificação Hidrogenação

Ponto de Fusão 90% comum 10% compostos? P.F. Gorduras X Oléos Sólidas Líquidos

Ponto de Fusão 90% comum 10% compostos P.F. Gorduras X Oléos Sólidas Líquidos

Ponto de Fusão 90% comum 10% compostos P.F. Gorduras X Oléos Sólidas Líquidos Temperatura Ambiente

Ponto de Fusão DO QUE DEPENDE O P.F.??? Tamanho da Cadeia Saturação Isomeria Cis Trans

Ponto de Fusão ÓLEOS

Ponto de Fusão O I L

Ponto de Fusão O I L

Ponto de Fusão O leos I L

Ponto de Fusão O leos I nsaturados L

Ponto de Fusão O leos I nsaturados L íquidos

Propriedades Físicas dos Lipídios Calor Específico ~ insaturação comportamento Viscosidade comprimento insaturação

Propriedades Físicas dos Lipídios Peso Específico

Propriedades Físicas dos Lipídios Prova do Frio Saladas Maionese

Propriedades Químicas dos Lipídios Índice de Acidez Índice de Saponificação Índice de Iodo

Propriedades Químicas dos Lipídios Índice de Acidez nº mg KOH - neutralizar ácidos livres - 1g gordura Índice de Saponificação nº mg KOH - saponificar - 1g gordura Índice de Iodo nº g halogênio (I) - absorvidos - 100g gordura

Alterações de Lipídios Qualidade Rancidez RANCIDEZ deterioração organolepticamente detectável Consequências Rancidez Hidrolítica Oxidativa

Teorias dos Lipídios Teoria dos Radicais Livres Teoria da Fotoxidação Teoria das Enzimas Lipoxigenases

Reversão Oxidação do óleo Polímeros Oxidação Ácidos linoléico REVERSÃO

Formas de Aumentar a Estabilidade Oxidativa de Óleos Adição de Antioxidantes Hidrogenação Fracionamento Mistura ou Blending Modificação Genética

Produção de Óleo Bruto e de Torta ou Farelo Residuais Armazenamento das sementes oleaginosas Respiração aquecimento aumento da acidez escurecimento do óleo modificações organolépticas modificações estruturais

Preparação da matéria-prima Pré-limpeza Amostragem Grãos avariados Descorticação Fibras Descascamento Cascas Compressão

Trituração e Laminação Superfície de saída do óleo Enzimas celulares Cozimento Permeabilidade das membranas Viscosidade do óleo Tensão superficial do óleo Proteínas Enzimas lipolíticas Temperatura Umidade

Extração do óleo bruto Prensagem mecânica Compressão Extração dos óleos vegetais com solvente Triturar e laminar Grau de desengorduramento X Solvente

Semi-contínua (tachos) ou Contínua (roscas) Destilação da miscela à vácuo Sólidos finos Solventes Dessolventização e tostagem Dessolventizadortostador Miscela Fatores antinutricionais Tóxicos Substâncias com sabor indesejável Solvente Umidifica, tosta e seca = farelo Recuperação do solvente

Solvente dissolve o óleo com facilidade sem agir sobre os outros componentes da matéria oleaginosa; possui uma composição homogênea e estreita faixa de temperatura de ebulição; é imiscível em água, não formando azeótopos; é altamente inflamável; apresenta alto custo.

Refinação de Óleos Brutos Transformação Aparência, odor e sabor Remove substâncias coloidais, protéicas e fosfatadas e de produtos de suas decomposições ácidos graxos livres e seus sais ácidos graxos oxidados, lactonas, acetais e polímeros; corantes (clorofila e carotenóides) voláteis substâncias inorgânicas umidade

Degomagem ou Hidratação Remove: fosfatídeos, proteínas e substâncias coloridas Facilita: armazenamento, transporte, refinação alcalina e refinação física Produz: fosfatídeo - subproduto valioso

Degomagem com água Lecitina 38% de óleo, 2% de umidade e 60% de mistura de fosfatídeos=fosfolipídios Degomagem total Base sabão Super degomagem Emulsionante Ácido cítrico Degomagem especial Fosfolipídeos

Degomagem ultrafina Degomagem enzimática Reações bioquímicas

Neutralização ou Desacidificação Óleos de ácidos graxos livres Impurezas Descontínua Tacho Contínua Proporciômetro Método Zenith Óleo em solução alcalina

Branqueamento ou Clarificação Terras clarificantes silicatos de alumínio ácido clorídrico ou sulfúrico Meio anidro Bolo de baixa qualidade

Desodorização - Destilação Sabores Odores Semi-contínuo (bandejas) Descontínuo (tacho com serpentina e agitador)

Aproveitamento do Subproduto de Neutralização Alcalina Borra: mistura de sabão, resíduo de óleo que não foi recuperado, substâncias insaponificáveis e impurezas (goma e fosfatídeos) Sabão em pó Sabão em barra

Refinação Física Sabão Arraste do óleo neutro Perdas Óleos ácidos Valor comercial

Óleo comestível Utiliza a destilação dos ácidos graxos em substituição à neutralização com álcalis (NaOH) Degomagem Branqueamento Destilação à vácuo - remove os ácidos graxos livres e desodorizado Óleos de dendê e de soja Pouco ácidos e de difícil degomagem

Hidrogenação de Óleos Óleos vegetais são transformados em gordura consistente Diminuição da suscetibilidade de rancificação Melhora palatabilidade e textura Aumento da vida útil na prateleira

Processo Contado do óleo com o hidrogênio Temperatura e pressão definidos Catalisador

Catalisador Adsorve reagentes para sua superfície Rompimento de ligações Envenenamento Processo de refinação

Métodos de hidrogenação Há dois métodos: Contínuo Descontínuo

Método contínuo Óleo seco e purificado Bombeamento para autoclave hidrogenador Agitador em forma de turbina Capacidade máxima de 5 toneladas

Método contínuo Serpentina Suprimento de hidrogênio

Método contínuo Reação exotérmica elevando até 1,7ºC para eliminar uma unidade de iodo Temperatura ótima 160-180ºC Pressão do hidrogênio 2-6 atm

Método contínuo Controle: índice de refração da amostra Índice de iodo Carga final resfriada e filtrada por filtro prensa

Método descontínuo Série de tanques reatores Vantagens: autoclave como reator, pré-aquecedor, recipiente para filtração Aquecimento e resfriamento por troca de calor

Método descontínuo Pré-aquecimento e resfriamento troca de calor menor energia e melhor utilização

Método descontínuo Desvantagens: Processo demorado Filtração

Margarina Emulsão de gorduras e óleos com leite Corantes, aromas, substancias nutricionais Óleos líquidos e parcialmente hidrogenados Proporção depende da utilização

Alunos Andrés Mello López Carine Wessling Fernanda Alcantara Fernanda Marques