Metodologia de Estruturação e Uniformização do Leiaute dos Cursos da Escola Virtual da Escola Nacional de Administração Pública

Metodologia de Estruturação e Uniformização do Leiaute dos Cursos da Escola Virtual da Escola Nacional de Administração Pública Olívia P. Paranayba, Fabrícia K. A. R. da Silva, João Paulo C. L. da Costa, Edna D. Canedo joaopaulo.dacosta@ene.unb.br Bento Gonçalves, RS 2015

Motivação Metodologia Discussão Comparações Conclusão Roteiro

Motivação (1) Escola Nacional da Administração Pública (Enap) Escola do poder executivo federal oferece formação e aperfeiçoamento em Administração Pública a servidores públicos federais. possui 140.825 participantes matriculados em mais de 40 cursos de várias temáticas de janeiro a outubro de 2015. Termo de Cooperação Técnica UnB e Enap desde janeiro 2014 Desenvolvimento de soluções metodológicas, pedagógicas e tecnológicas Plataforma, novos cursos, avaliação da estrutura, inclusão de novas ferramentas, revisão de conteúdos, padronização dos cursos, sistema de feedback, transferência de conhecimento e infraestrutura

Motivação (2) Falta de uma estrutura padronizada de organização dos conteúdos Assimetria na disponibilização de informações aos alunos Falta de uniformização estética prejudicando a usabilidade da Escola Virtual Logo, buscou-se: estabelecer um padrão mínimo e necessário para os cursos, respeitando as particularidades de cada um. estruturar o ambiente virtual proporcionando clareza sobre o planejamento e o desenvolvimento das atividades ao longo do curso garantindo que informações essenciais sejam disponibilizadas. possibilitar a criação de uma identidade institucional para a escola Virtual Enap contribuindo para usabilidade da plataforma.

Motivação (3) Proposta: estruturar e uniformizar o leiaute da Página Inicial e do Guia do Participante dos cursos Página Inicial: primeiro contato (impressão!) do participante com o curso credibilidade em relação aos alunos e facilidade no manuseio interno toda a estrutura e organização do curso na plataforma Moodle possui todas as informações necessárias para o participante dar andamento ao curso. Guia do Participante: informações importantes para o acompanhamento do curso carga horária, objetivos, equipe responsável, metodologia, atividades e avaliações e certificado

Metodologia Pesquisa bibliográfica: conceitos de usabilidade, interação humanocomputador (IHC) e ergonomia Coleta de dados das Páginas Iniciais e Guias do Participante Análise comparativa das Páginas Iniciais e Guias do Participante Micro-oficinas: Todos os processos metodológicos acompanhados e validados pela equipe da Coordenação Geral de Educação a Distância

Discussão (1) Modelos de divisores de conteúdo

Discussão (2) Diferentes formatos de disposições dos conteúdos e atividades das páginas iniciais

Discussão (3) Diferentes estilos de nomenclaturas para o encerramento do curso

Discussão (4) Link do guia do Participante na página inicial

Discussão (5)

Discussão (6) Tópicos selecionados do plano de curso para descrever a visão geral dos cursos Conteudista/Revisores Há cursos que não mencionam o nome do conteudista/revisor. Metodologia Em alguns cursos a metodologia não foi exposta de forma clara. Público Alvo Em alguns cursos não há um tópico específico que mencione sobre o Público Alvo. Carga Horária Em alguns cursos a carga horária não foi mencionada. Objetivo Geral do Curso Há cursos que mencionam dois objetivos gerais e em outros, não há essa informação. Certificação Somente alguns cursos mencionam sobre a certificação

Comparação Guia do Participante Antes

Comparação Guia do Participante Depois

Proposta do Menu do Guia do Participante Antes Depois (Foco ensino)? (detalhamento) (Foco aprendizado / simpl.)? (elabor. curso e recurs.)?

Comparação Página Inicial Antes

Comparação Página Inicial Depois Formato livro

Comparação Página Inicial Antes

Comparação Página Inicial Depois

Conclusão EaD requer maior disciplina por parte dos alunos, logo é imprescindível que os cursos: proporcionem uma organização dos materiais no ambiente virtual; facilitem e orientem o aluno na navegabilidade; minimizem as dificuldades de interação com o ambiente virtual contribuindo para a usabilidade da plataforma. Neste sentido, propôs-se neste trabalho: criar uma nova organização com base nos recursos existentes nos cursos da Enap.

Referências AUSUBEL, D. P. Educational Psychology: a cognitive view. New York: Holt, Rinehart and Winston, 1968. BASTIEN, C.; SCAPIN, D. Ergonomic Criteria for the Evaluation of Human Computer Interfaces. INRIA, 1993. BLOOM, B. S. Taxionomia de Objetivos Educacionais (Vol. 1 e 2). Porto Alegre: Editora Globo, 1979. LÉVY, P. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 4.ed. São Paulo: Loyola, 2003. NIELSEN, J. Usability Engineering. San Francisco: Morgan Kaufmann, 1993. PREECE, J.; ROGERS Y.; SHARP, H. Design de Interação. Além da interação homem computador. Porto Alegre. Editora Bookman, 2002. PRETI, Oresti. Material didático impresso na educação a distância: experiência e lições apre(e)ndidas. In: PRETI, Oresti. Educação a distância: desafios contemporâneos. São Carlos: EdUFSCar, 2010. p. 136-184. RIBEIRO, E. N.; MENDONÇA, G. A. A. e MENDONÇA, A. F. A importância dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem na busca de novos domínios na EAD, 2007. Disponível em: < http://www.abed.org.br/congresso2007/tc/4162007104526am.pdf >. Acesso em: 08 maio 2015.

Prof. Dr.-Ing. João Paulo C. Lustosa da Costa Universidade de Brasília (UnB) Departamento de Engenharia Elétrica (ENE) Laboratório de Processamento de Sinais em Arranjos de Sensores Cx Postal 4386 CEP 70.919-970, Brasília - DF Homepage: http://www.redes.unb.br/lasp 27