BRB. Banco de Brasília S.A. Monitoramento de Rating



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Transcrição:

Banco de Brasília S.A. Monitoramento de Rating A LFRating comunica ao Banco de Brasília S.A. e ao mercado que, em reunião de Comitê realizada no dia 20 de dezembro de 2007, foi confirmada a nota atribuída ao referido banco no Relatório de Rating emitido em 31 de maio de 2007. A confirmação está baseada na avaliação dos aspectos econômico-financeiros do Banco de Brasília relativos ao terceiro trimestre de 2007, assim como nas demais informações que temos conhecimento até o momento da divulgação deste Relatório, cujos principais pontos descrevemos a seguir. Dezembro de 2007 - dados do 3 trimestre de 2007

Tel.: PRINCIPAIS EVENTOS NÃO FINANCEIROS 1 No dia 8.nov.07 tomou posse como Diretor Operacional o Sr. Francisco Flávio Sales Barbosa, acumulando com esta diretoria a Presidência interina do, no lugar do Sr Laécio Barros Júnior, que permanece na Diretoria de Controle e Planejamento. Indicado pelo Governador do Distrito Federal, Sr. José Roberto Arruda, Sales Barbosa deverá, antes de confirmado na presidência do Banco, ser sabatinado na Comissão de Economia, Orçamento e Finanças (CEOF) da Câmara Legislativa e ter seu nome aprovado em plenário pelos 24 deputados distritais. Funcionário aposentado do Banco Central, Sales Barbosa lá exerceu chefias de departamentos e chegou a membro do Comitê do BC, tendo também ocupado as posições de Diretor-Presidente do Banco do Estado do Mato Grosso, Diretor Financeiro do Banco da Amazônia e interventor do extinto Banco Econômico. 2 Sobre o processo de privatização do, não há qualquer nova posição do Governador do DF, apenas a intenção, divulgada pela imprensa, de trabalhar na recuperação plena do. 3 A área de TI trabalha com a atualização de sistemas e procedimentos de informática do Banco, sendo este um ponto crítico na operação do, o qual há muito está defasado em relação à concorrência. Questões de segurança, porém, têm seus riscos tratados de maneira correta, contando o banco com back-up site, plano de contingência e guarda segura de fitas de back-up. A diretoria de TI planeja reformular os sistemas do até meados de 2008. 4 Na área comercial e de atendimento a clientes, destacam-se algumas ações que estão sendo implementadas: (1) projeto de segmentação de clientes, iniciado em jul.06, será integralmente concluído até fev.08. Este processo classificará clientes como Milleniun, Exclusivo e Brasília ; (2) as agências contarão com maior grau de informatização, uma vez que algumas ainda trabalham com sistema de cartões de assinatura. Também será concluído o processo de redimensionamensto destas, iniciado em nov.06, objetivando adequar suas áreas físicas aos níveis e perfil de atividade, bem como em relação à quantidade de clientes; (3) muda a política de concessões e todos os cartões serão múltiplos, incorporando asiim as funções de crédito e débito. O desenho dos cartões já está sendo reformulado, bem como seu material, o pacote de benefícios e as demais ações de relacionamento com o cliente. Uma vez que a massa de cartões é significativa, passa a ser intenção do banco triplicar a receita da administradora de cartões até o fim de 2008; (4) o passará a trabalhar com cadastro único de seus clientes, permitindo a adesão simultânea a vários produtos, bem como melhor e imediata análise de crédito do cliente, e; (5) serão intensificadas ações de venda de produtos de crédito na faixa intermediária de clientes, mais propensa a este consumo. 5 A Financeira do Banco trabalha para montar um eficiente sistema de produtos para não correntistas, buscando correspondentes não bancários e parcerias com o comércio. Atualmente existem produtos de crédito para correntistas vendidos diretamente nas pontas de consumo, levando a marca a um maior destaque sem custos para a instituição. Também o trabalho de expandir o crédito consignado está sendo feito, principalmente com a busca de convênios (códigos). Atualmente, a Financeira fecha em torno de 20.000 contratos mês, operando um volume também mensal de R$ 150 milhões. 6 Cuidado especial foi dado à seleção de projetos de patrocínio, com a criação de um comitê específico e a retirada de alçadas. Este posicionamento engloba o Banco, a 2/9

Tel.: Financeira, a Administradora de Cartões e a Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários. 7 A análise de crédito foi reformulada, com a criação de comitês mais técnicos, que encaminham decisões de maior vulto para o colegiado. Créditos sem garantias reais (clean) não são mais preponderantes nas operações do Banco e novas operações requerem garantias reais ou de recebíveis. 8 A Corretora de Seguros não pertence ao - Banco de Brasília, mas ao chamado Clube, de propriedade compulsória dos funcionários do banco. Ela é sócia do na Administradora de Cartões (com respectivas participações de 55% e 45%). A Corretora de Seguros atua onde o possui agências e está apta a vender todo tipo de seguros. Com cerca de 100 funcionários, vem passando por reformulação visando incrementar suas atividades e receitas. 9 Financiamento de veículos e crédito imobiliário são produtos a serem trabalhados pelo Banco em futuro próximo, principalmente o crédito imobiliário, devido à grande quantidade de recursos que possui depositados em caderneta de poupança. 10 A tesouraria do tem postura passiva, conservadora e com pouca exposição a riscos, operando em sua maioria títulos públicos de alta liquidez, primordialmente LFTs. O Governo do Distrito Federal não influi na política de tesouraria do Banco, mas a origem dos recursos direciona-o a este conservadorismo, devido à necessidade de manutenção de alta liquidez para os recursos captados. 11 Em linhas gerais existe um grande esforço da atual diretoria em modernizar e tornar o mais eficiente e lucrativo. Isto, a nosso ver, reflete postivamente no risco do Banco, uma vez que inúmeras ações de controle e transparência foram implementadas. Importante destacar que o conta hoje com uma estratégia de crescimento bem definida para o biênio 2007-2008, no tocante a pontos de atendimento, segmentação de clientes, porte de agências, política de crédito e produtos e relacionamento com o GDF. PRINCIPAIS EVENTOS FINANCEIROS DO TERCEIRO 1 O Caixa Livre do Banco manteve em 30.set.07 um patamar elevado como já havia sido verificado em 30.jun.07, com um crescimento de 298% em relação à mesma data de 2006. Agora, seu percentual em relação ao Patrimônio Líquido é de 390%, contra 107,9% em 2006. Os depósitos do GDF respondem por R$ 1.428 milhões em CDBs e são direcionados quase em sua totalidade para ativos líquidos, pois tratam-se de recursos sazonais que não devem ser direcionados para operações de crédito ou de qualquer natureza de médio e longo prazo. 2 A relevância do volume destes depósitos, que fazem do GDF o maior depositante do Banco, se reflete no perfil dos ativos do. Seu direcionamento levou as Aplicações em Mercado Aberto a cresceram 242% em relação ao mesmo trimestre de 2006, ainda que tivessem apresentado redução em relação ao 2.trim.07. Da mesma forma, os Títulos de Renda Fixa, que representavam 4,8% do Ativo em set.06, passaram a representar 22,3% em set.07, revelando um crescimento de 664,2% neste período. 3/9

Tel.: 3 As Operações de Crédito mantiveram seu ritmo de crescimento nos 12 meses encerrados em 30.set.07. Em valores brutos cresceram 26,2% quando comparadas a 30.set.06, atingindo um patamar de R$ 1,7 bilhão. 4 O total de depósitos ampliou-se 80% em relação a igual data de 2006, ainda com destaque para o crescimento dos depósitos a prazo, que evoluíram 131,7% entre 30.set.06 e 30.set.07. Os depósitos à vista e de poupança evoluíram, respectivamente, 14% e 28,1% no mesmo período. Os depósitos a prazo representaram 51% da captação do, mostrando redução em relação à posição de 30.jun.07. 5 As Receitas da Atividade Financeira no 3.trim.07 expandiram-se 18,2% em relação ao 3.trim.06. Por sua vez, as Despesas da Atividade Financeira intensificaram o crescimento, atingindo elevação percentual de 34,6% em relação ao mesmo período de 2006. Assim, o Resultado da Atividade Financeira mostrou crescimento de apenas 6,2% em relação ao mesmo período de 2006. Sobre este aspecto, deve-se observar que as captações junto ao GDF passaram a ser alinhadas com o mercado, ou seja, mais caras. Por outro lado, o GDF passou a pagar as tarifas bancárias cobradas pelo. Estes procedimentos puseram fim a regimes de contrapartidas e tornou a relação do com o GDF mais transparente e similar às demais relações com clientes. 7 O apresentou Lucro Líquido de R$ 26,4 milhões no 3.trim.07, registrando um crescimento de 51,6% em relação ao 3.trim.06, que acumulou R$ 64,4 milhões nos primeiros nove meses. 8 Observou-se uma redução do Índice de Basiléia, que recuou para 12,9%, depois de um longo período registrando percentuais sempre superiores a 14%. Esta proximidade do limite mínimo de 11% e a redução do spread médio pode exigir algumas ações extras quanto à capitalização ou mudança de mix de ativos, que podem acarretar redução da rentabilidade no médio prazo. 4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 - BANCO DE BRASÍLIA DEPÓSITO S TO TAIS (R$ mil) CAXA LIVRE (R$ mil) 4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 - BANCO DE BRASÍLIA DEPÓSITO S TO TAIS (R$ mil) CAIXA LIVRE /PL (% ) 4/9

ESTRUTURA PATRIMONIAL R$ 30.SET.07 31.DEZ.06 30.SET.06 31.DEZ.05 30.SET.05 31.DEZ.04 TOTAL DE ATIVOS 4.369.938.608 2.783.207.286 2.665.241.850 2.263.591.165 2.289.317.795 2.026.304.112 DISPONIBILIDADES 50.970.506 47.168.879 33.751.052 41.969.595 28.663.081 34.372.549 APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS 364.997.661 213.352.768 173.705.983 127.506.773 166.866.908 116.965.138 Aplicações em Mercado Aberto 313.733.605 141.573.018 91.716.700 89.038.412 125.497.202 74.016.970 Aplicações em CDI 47.387.779 69.136.108 79.256.248 33.608.024 38.186.624 40.614.508 Aplicações em Moeda Estrangeira 3.876.277 2.643.643 2.733.036 4.860.337 3.183.082 2.333.660 TÍTULOS E DERIVATIVOS 1.236.840.906 309.375.908 358.538.788 268.255.851 403.373.879 186.071.172 Operações Compromissadas 17.415.297 5.003.258 19.607.376 28.817.451 43.345.055 58.587.634 Títulos de Renda Fixa - Carteira Própria 973.852.634 96.172.265 127.429.528 181.387.321 288.191.152 113.458.821 Títulos de Renda Variável - Carteira Própria 4.115.638 12.296.257 10.021.166 420.421 11.344.184 262.045 Fundos de Investimentos 49.503.573 52.258.683 51.659.114 51.663.647 46.173.751 9.132.401 Instrumentos Financeiros Derivativos 0 0 816 923.486 883.699 387.923 Vinculados ao BACEN 90.323.566 54.112.573 60.038.104 0 0 0 Vinculados a prestação de garantias 101.630.198 89.532.873 89.782.682 5.043.526 13.436.038 4.242.347 RELAÇÕES ENTRE BANCOS E AGÊNCIAS 618.649.345 424.626.471 392.767.540 306.263.370 274.980.798 265.624.493 OPERAÇÕES DE CRÉDITO E LEASING 1.674.599.448 1.415.269.465 1.326.719.570 1.181.839.542 1.118.506.574 1.096.894.654 Empréstimos e Títulos Descontados 1.554.499.493 1.250.530.157 1.183.325.104 999.002.525 936.632.857 888.399.836 Financiamentos 215.766.823 245.425.162 230.645.962 268.384.098 266.891.223 270.952.875 Provisão para Créditos em Atraso (95.666.869) (80.685.854) (87.251.496) (85.547.082) (85.017.507) (62.458.057) OUTROS CRÉDITOS 326.852.121 278.880.614 289.567.879 261.653.426 218.096.616 248.017.935 OUTROS VALORES E BENS 13.302.047 12.369.123 10.871.221 8.648.251 9.355.001 11.621.880 ATIVO PERMANENTE 83.726.574 82.164.057 79.319.816 67.454.357 69.474.938 66.736.291 TOTAL DE PASSIVOS 4.369.938.608 2.783.207.286 2.665.241.850 2.263.591.165 2.289.317.795 2.026.304.112 DEPÓSITOS TOTAIS 3.454.908.541 2.023.788.995 1.918.909.042 1.616.684.612 1.661.481.599 1.370.311.021 Depósitos à Vista 405.031.765 371.712.262 355.202.454 322.108.669 265.261.700 289.884.607 Depósitos de Poupança 738.451.270 632.393.966 576.141.370 500.444.755 468.085.577 437.721.390 Depósitos Interfinanceiros 32.731.304 24.182.771 2.017.882 1.558.078 0 11.893.717 Depósitos a Prazo 2.270.868.071 988.143.012 980.053.582 781.746.971 922.870.591 622.640.537 Obrigações por Depósitos Especiais e de Fundos e Programas 0 1.619.837 0 1.234.715 0 865.035 Depósitos em Moeda Estrangeira 3.288.117 5.737.147 3.890.038 9.591.423 4.105.269 7.305.735 CAPTAÇÕES NO MERCADO ABERTO 17.274.726 25.736.594 19.597.031 28.793.689 43.180.986 56.608.099 Carteira Própria 17.274.726 5.002.521 19.597.031 28.793.689 43.180.986 56.595.185 Carteira de Terceiros 0 20.734.073 0 0 0 12.914 REC. ACEITES CAMBIAIS E DEBÊNTURES 60.588.814 61.764.385 59.917.984 54.891.548 56.158.589 52.323.558 RELAÇÕES ENTRE BANCOS E AGÊNCIAS 31.824.386 147.588 52.285 108.492 86.994 217.273 OBRIGAÇÕES EMPRÉSTIMOS E REPASSES 13.061.599 17.276.222 19.377.531 26.880.665 28.961.848 40.829.570 DERIVATIVOS 9.579.602 8.122.912 5.716.425 344 23.017 238 OUTRAS OBRIGAÇÕES 433.412.777 342.261.031 323.609.859 260.232.486 241.486.828 248.842.914 RESULTADO EXERCÍCIOS FUTUROS 294.971 376.640 260.165 364.130 216.120 423.160 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 348.993.191 303.732.917 317.801.528 275.635.198 257.721.814 256.748.279 Capital Social 184.225.000 184.225.000 184.225.000 184.225.000 184.225.000 184.225.000 Lucros Acumulados 26.954.335 198.306 17.779.899 16.906.087 (2.079.634) 10.547.673 Coobrigações e Riscos por Garantias Prestadas 23.760.828 30.059.513 34.955.266 33.469.732 31.129.358 36.573.228 Avais e Fianças 0 0 0 0 0 0 Créditos em Write Off 249.175.038 226.672.010 216.189.189 192.908.739 187.304.558 185.010.570 5

DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS R$ JAN-SET/07 JAN-DEZ/06 JUN-SET/06 JAN-DEZ/05 JUN-SET/05 JAN-DEZ/04 RECEITAS DA ATIVIDADE FINANCEIRA 613.533.529 703.254.830 519.129.956 651.127.425 484.962.601 551.356.298 RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 481.946.754 603.240.276 444.042.301 536.593.141 396.093.910 440.540.288 CRÉDITOS RECUPERADOS 14.075.739 16.140.488 12.321.337 18.612.595 16.435.399 24.192.821 RENDAS DE CÂMBIO 1.583.048 1.444.207 1.301.239 (75.386) (71.452) 1.288.643 RECEITAS DE TESOURARIA 115.927.989 82.429.858 61.465.079 95.997.075 72.504.745 85.334.546 GANHOS COM TÍTULOS E DERIVATIVOS 75.108.691 47.742.053 37.761.831 63.583.733 46.752.126 53.107.997 DESPESAS DA ATIVIDADE FINANCEIRA (295.396.540) (286.736.898) (219.630.378) (295.788.909) (232.909.447) (222.297.481) DESPESAS DE CAPTAÇÃO - DEPÓSITOS (176.148.998) (177.614.619) (133.199.866) (180.979.890) (135.241.900) (141.336.428) DESPESAS DE CAPTAÇÃO - EMPRÉSTIMOS (759.342) (1.716.772) (1.394.206) (3.203.529) (2.444.285) (5.100.260) PERDAS COM TÍTULOS (8.315.426) (14.499.065) (9.295.372) (6.961.860) (6.092.709) (1.405.412) PROVISÃO PARA CRELI (110.172.774) (92.906.443) (75.740.934) (104.643.629) (89.130.553) (74.455.382) RESULTADO DA ATIVIDADE FINANCEIRA 318.136.989 416.517.932 299.499.578 355.338.516 252.053.154 329.058.817 DESPESAS TRIBUTÁRIAS (40.424.293) (51.169.058) (37.760.505) (44.331.621) (32.364.824) (38.262.385) RESULTADO DE PARTICIPAÇÕES 6.073.658 6.917.711 5.549.189 4.986.846 3.832.442 3.300.489 RECEITAS DE SERVIÇOS 122.950.665 152.891.635 112.920.586 126.918.263 91.857.139 100.078.934 DESPESAS DE CUSTEIO (344.251.985) (471.367.138) (351.207.668) (440.819.811) (322.611.781) (391.288.769) OUTROS RESULTADOS OPERACIONAIS 20.178.951 52.582.762 31.736.550 32.250.260 42.457.730 28.876.262 OUTROS RESULTADOS NÃO OPERACIONAIS 958.334 1.284.670 1.039.323 2.665.059 2.390.044 979.399 PROVISÃO PARA IR E CS (22.926.412) (20.433.363) (15.446.567) (14.993.188) (38.261.753) (17.633.648) PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS (6.278.656) (5.133.007) (5.133.007) (3.793.681) (101.085) (1.515.819) LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO 54.417.251 82.092.142 41.197.478 18.220.644 (748.934) 13.593.280 LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO 64.417.251 89.292.142 48.397.478 23.800.644 (318.934) 17.773.280 LUCRO TRIMESTRAL AJUSTADO 26.940.379 40.894.664 17.765.915 24.119.578 (2.095.777) 14.247.998 DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO - DRE (8.838.137) (11.222.117) (8.204.839) (10.910.202) (8.457.577) (17.488.096) JUROS SOBRE O CAPITAL (10.000.000) (7.200.000) (7.200.000) (5.580.000) (430.000) (4.180.000) 6

HIGHLIGHTS SET.07 DEZ.06 SET.06 DEZ.05 SET.05 DEZ.04 CAPACIDADE DE PAGAMENTO CAIXA LIVRE - R$ mil 1.361.205 324.073 342.890 349.726 495.065 253.152 CAIXA LIVRE EM RELAÇÃO AO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 390,0% 106,7% 107,9% 126,9% 192,1% 98,6% LIQUIDEZ DE CURTO PRAZO 0,51 0,31 0,32 0,34 0,40 0,32 SOLVÊNCIA 1,07 1,09 1,10 1,10 1,09 1,11 GERAÇÃO DE CAIXA - R$ mil 29.842 46.887 20.741 29.155 487 22.891 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 72,2% 85,5% 81,5% 73,9% 76,8% 90,6% MARGEM FINANCEIRA - R$ mil 150.999 273.186 134.190 248.706 121.249 176.903 QUALIDADE DO CRÉDITO QUALIDADE DA CARTEIRA 7,89 7,95 7,69 7,47 7,46 7,74 INADIMPLÊNCIA CONTÁBIL SOBRE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 7,5% 5,9% 7,6% 8,6% 9,1% 8,7% INADIMPLÊNCIA REAL SOBRE OPERAÇÕES DE CRÉDITO (1) 7,5% 5,9% 7,6% 8,6% 9,0% 8,6% INADIMPLÊNCIA TOTAL SOBRE PATRIMÔNIO LÍQUIDO 38,2% 29,3% 34,1% 39,8% 42,5% 39,3% PROVISÃO/INADIMPLÊNCIA 71,8% 90,5% 80,5% 78,0% 77,6% 61,9% RENTABILIDADE - % RENTABILIDADE ÚLTIMOS 12 MESES - ROE 40,3% 37,3% 33,4% 6,2% 2,4% 7,3% RENTABILIDADE ÚLTIMOS 12 MESES - ROA 3,6% 4,1% 3,5% 0,7% 0,3% 0,9% SPREAD MÉDIO 1,5% 4,6% 2,3% 5,0% 2,3% 2,4% ATIVOS QUE GERAM JUROS EM RELAÇÃO AO ATIVO TOTAL 75,0% 69,6% 69,7% 69,7% 73,8% 69,1% PASSIVOS QUE PAGAM JUROS EM RELAÇÃO AO PASSIVO TOTAL 71,9% 63,2% 62,4% 61,6% 66,4% 60,3% EFICIÊNCIA - R$ mil (exceto Índice ) ÍNDICE DE EFICIÊNCIA 0,84 0,85 0,88 0,95 0,93 0,97 OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR UNIDADE DE PRODUÇÃO 16.746 14.442 13.401 11.364 10.755 10.547 DEPÓSITOS POR UNIDADE DE PRODUÇÃO 34.549 20.651 19.383 15.545 15.976 13.176 LUCRO LÍQUIDO POR UNIDADE DE PRODUÇÃO (*) 269 417 179 232 (20) 137 OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR FUNCIONÁRIO 726 663 449 665 629 515 DEPÓSITOS POR FUNCIONÁRIO 1.497 948 649 909 934 644 LUCRO LÍQUIDO POR FUNCIONÁRIO (*) 11,67 19,16 6,01 13,57 (1,18) 6,70 ALAVANCAGEM DOS PASSIVOS SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO 11,52 8,16 7,39 7,21 7,88 6,89 DA CARTEIRA DE CRÉDITO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO 4,80 4,66 4,17 4,29 4,34 4,27 DO IMOBILIZADO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO 0,24 0,27 0,25 0,24 0,27 0,26 DO TOTAL RECURSOS EXTERNOS SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO 0,01 0,02 0,01 0,04 0,02 0,03 ÍNDICE DE RISCO BASEADO EM ATIVOS - RBA - BASILÉIA 12,9% 14,7% 16,5% 17,3% 17,6% 17,2% PATRIMÔNIO LÍQUIDO REAL - R$ mil (**) 238.987 215.563 229.405 201.725 203.055 181.874 (*) Lucro Líquido Trimestral Ajustado (**) Ajustado por despesas diferidas, ágios e deságios, créditos tributários e excesso de provisionamento (1) inclui créditos cedidos com coobrigação 7

Tel.: INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS DO AVALIADOR - LFRating A LFRating foi criada em 2002 como complemento dos serviços de avaliação de instituições financeiras e não financeiras que a Lopes Filho & Associados já realizava há 26 anos. É formada por profissionais de elevada experiência em avaliação corporativa, que uniram seus conhecimentos para prover o mercado brasileiro de serviços de análise de risco de todas as modalidades, baseados em três princípios fundamentais.. Independência entre o processo e o objeto de classificação;. Transparência dos fundamentos da classificação; e. Capacidade técnica e ética irreprovável de todos os envolvidos na classificação. A LFRating produz ratings de emissões de empresas nacionais, utilizando-se da expertise de seus analistas e de uma cultura formada ao longo de 30 anos em trabalhos de análises e avaliações de empresas, bancos e fundos de investimentos para os mais diversos propósitos. Um rating emitido pela LFRating é o resultado de uma criteriosa análise que envolve:. uma definição precisa dos riscos envolvidos no objeto avaliado;. a análise detalhada de uma extensa gama de informações estruturais, estratégicas e econômico-financeiras;. um pormenorizado trabalho de due diligence, incluindo abrangente entrevista com os dirigentes e responsáveis pela emissão e pela administração das garantias; e. um capacitado comitê de avaliação que definirá o rating adequado para expressar o entendimento da LFrating sobre o risco de crédito do avaliado. A equipe de análise é especializada e formada por: Cristiani Peres Rezende (cooperativas e títulos) - cristiano@lfrating.com Cristina Meyer (empresas e títulos) - cristina@lfrating.com Flávia Roldan (empresas e títulos) - flavia@lfrating.com Graça Paiva (empresas e títulos) - graca@lfrating.com (bancos) - João Batista Simões (empresas e títulos) - joao@lfrating.com (empresas, títulos, fundos e cooperativas) - Julio Flavio Souza Lima (bancos) - julio@lfrating.com Marcos Carneiro (empresas e bancos) - marcos@lfrating.com Rodrigo Pires (empresas e títulos) - rodrigo@lfrating.com Rubem Crusius(empresas e títulos) - rubem@lfrating.com O Comitê de Rating é presidido por e formado por pelo menos dois analistas envolvidos na avaliação em questão, além de dois outros componentes, no mínimo. A escala utilizada para classificação de emissões diversas é baseada em nossa experiência e ajustada ao longo do tempo por fatos concretos que alterem a estrutura do Sistema Financeiro Nacional ou da Economia Brasileira. 8/9

Tel.: NOTA ESCALA DE CLASSIFICAÇÃO DE RATING INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS CONCEITO - MOEDA NACIONAL AAA AA A BBB BB B C D oferecem a mais alta segurança para honrar compromissos com fortes bases patrimoniais, excelente política de crédito e histórico de resultados acima da média da indústria financeira. Sua capacidade de geração de caixa é diferenciada e não é seriamente afetada por mudanças nas regulatórias possíveis de serem previstas. oferecem alta segurança para honrar compromissos com saudável política de crédito e sem problemas significativos. As instituições, no entanto, estão mais vulneráveis a mudanças adversas das regulatórias do que aquelas da faixa superior. oferecem boa segurança para honrar compromissos com adequada política de crédito, mas que possuem uma ou mais áreas com fragilidades, com condições, no entanto, de superá-las no curto prazo. As instituições estão mais vulneráveis a mudanças adversas das regulatórias do que aquelas das faixas superiores. para honrar compromissos que possuem algumas áreas que condições econômicas e compromissos financeiros. apresentam perda de alguns fatores de proteção financeira que podem resultar em inadequado nível de segurança para honrar compromissos que dependem de mudanças favoráveis no ambiente econômico e regulatório que lhes permita honrar compromissos de maneira periódica. apresentam baixa capacidade para honrar compromissos financeiros regulares. A capacidade de gerar caixa está seriamente afetada por várias fragilidades em várias áreas. Ainda que estas instituições possam estar honrando os compromissos nas datas pactuadas, a continuidade deste procedimento depende grandemente de mudanças favoráveis nas regulatórias, além de algum suporte externo. apresentam elevado risco de não honrarem O rating com muitos sérios problemas e, a menos que algum suporte externo seja providenciado, elas não terão capacidade de honrar os compromissos financeiros assumidos. estão inadimplentes ou muito próximas de não honrarem O rating com graves problemas de geração de caixa, exigindo imediato suporte externo de grande capacidade financeira. Obs.: Com o objetivo de diferenciar os bancos que apresentam diferenças sensíveis dentro do mesmo segmento de rating, LFRating acrescenta sinais de + ou ao lado de cada nota entre AA e B. 9/9