A ENFERMAGEM E A SAÚDE PÚBLICA COLÉGIO SENES Disciplina: Saúde Pública Profº: Daniel Pires Turma: Dia: Horário: Aluno: Avaliação: / /. Trabalho: / /.
Índice: Epidemiologia... 23 Endemia, Epidemia e Pandemia... 23 Na luta contra as enfermidades é preciso procurar... 23 Para que um indivíduo seja atacado por uma moléstia infecto-contagiosa depende de... 24 Em todas as etapas da doença deve haver... 24 O Processo de (Des) Ajustamento do Organismo e as Doenças Transmissíveis... 24 Características dos Microrganismos na produção da doença... 25 Características do hospedeiro de resistência a doença... 25 Peculiaridade das doenças transmissíveis... 25 Implementação de medidas... 26 Imunização... 27 O que impede uma pessoa de ser vacinada?... 27 Falsas Contra-indicação... 28 Dever do profissional... 28 Conservação dos Imunobiológicos... 28 Calendário Básico de Vacinação da Criança... 29 Educação em Saúde... 30 Referências Bibliográficas... 22
Epidemiologia: Estuda o processo saúde-doença e analisa a distribuição e os fatores que determinam as enfermidades e os agravos à saúde coletiva, seguindo medidas de prevenção, controle ou eliminação das doenças. Endemia, Epidemia e Pandemia: Endemia: Qualquer fator mórbido ou doença espacialmente localizada, temporalmente ilimitada, habitualmente presente entre os membros de uma população e cujo nível de incidência se situe sistematicamente nos limites de uma faixa endêmica que foi previamente convencionada para uma população e época determinadas. No Brasil, existem áreas endêmicas de febre amarela na Amazônia. Em Portugal, a hepatite A pode ser considerada uma endemia. Uma endemia pode evoluir para uma epidemia, existindo nesse caso, uma doença endemoepidemiológica. Epidemia: Se caracteriza pela incidência, em curto período de tempo, de grande número de casos de uma doença. Um surto epidêmico ocorre quando há um grande desequilíbrio com o agente (ou surgimento de um). Pandemia: De acordo com a OMS, uma pandemia pode começar a partir de três condições: O aparecimento de uma nova doença à população O agente infecta os humanos causando sérias doenças O agente espalha-se facilmente e sustentavelmente entre os humanos. Uma doença ou condição, não pode ser considerada uma pandemia somente porque é difundida ou mata um número grande de pessoas; também deve ser infeccioso. Na luta Contra as Enfermidades é Preciso Procurar: Agentes Causal e suas propriedades Reservatórios Qual é a população receptiva As vias de transmissão 23
Para que um Indivíduo seja atacado por uma moléstia infecto-contagiosa depende de: Virulência: capacidade de um agente infeccioso de produzir casos graves ou fatais. Está associada à capacidade de multiplicação no organismo do hospedeiro e à produção de substâncias tóxicas. Susceptibilidade do organismo do indivíduo. Resistência orgânica. Em todas as doenças deve haver: Notificação Compulsória: aviso a Saúde Pública da ocorrência da doença feita pelo médico ou qualquer pessoa esclarecida. Isolamento do Paciente: domiciliar ou hospitalar dependendo da doença até o período de contaminação. Desinfecção Concorrente: durante toda a doença. O Processo de (Des) Ajustamento do Organismo e as Doenças Transmissíveis: O ser humano passa por muitas situações que exigem o desenvolvimento de mecanismos de compensação e adaptação, tanto por parte do ambiente interno quanto do externo. O adoecimento de um órgão ou sistema pode ser visto como um dos mecanismos de adaptação do corpo a uma condição adversa (de agressão) que ameaça o equilíbrio do todo esses mecanismos, no entanto, nem sempre são capazes de conter e reverter todos os desequilíbrios presentes interna e externamente ao indivíduo. Para a Organização Panamericana de Saúde (1983), a doença infecciosa é a doença, clinicamente manifesta, do homem ou animais, resultante de uma infecção. Segundo Rouquayrol, Veras e Façanha (1999), a compensação dos processos de transmissão de doenças dessa natureza requer respostas a algumas perguntas: O que é trasmitido? Um agente infeccioso específico (vírus, bactéria, fungo, protozoário, artrópodes, helmintos) ou seus tóxicos. De onde? De uma fonte. Para onde? Para um ser vivo sujeito ao adoecimento (receptor) Por que meios? Através de alimentos, água utilizada como bebida, ar atmosférico. Essas respostas fazem toda a diferença em relação às ações e aos cuidados a serem implementados. Sabemos que as doenças transmissíveis resultam da associação de múltiplos fatores, dentre eles a presença de um agente vivo indispensável ou de produtos do seu metabolismo. Dois fatores influenciam 24
fortemente a produção de doenças de origem infecciosa: as características dos microrganismos e as características do hospedeiro. CARACTERÍSTICAS DOS MICRORGANISMOS NA PRODUÇÃO DA DOENÇA: Os microrganismos apresentam características que dirigem sua relação com o hospedeiro e contribuem para o aparecimento de doença. Infectividade: capacidade que certos organismos apresentam de penetrar, se desenvolver ou se multiplicar no novo hospedeiro, ocasionando infecção. Patogenicidade: capacidade de um agente infeccioso de causar enfermidade em um organismo. Virulência: capacidade de um agente infeccioso de produzir casos graves ou fatais. Está associada à capacidade de multiplicação no organismo do hospedeiro e à produção de substâncias tóxicas. Poder Invasor: capacidade de invadir os tecidos do organismo do hospedeiro. CARACTERÍSTICAS DO HOSPEDEIRO DE RESISTÊNCIA A DOENÇA: Vários fatores encontram-se associados à capacidade de resistência às doenças. Fatores genéticos Estresse Estado nutricional Consumo de álcool, narcóticos e fumo Integridade da pele ou mucosas Capacidade de reação e adaptação aos estímulos do meio Estado atual de saúde Imunidade específica PECULIARIDADES DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS: Se por um lado o corpo age e reage às agressões dos agentes biopatogênicos, por outro, medidas terapêuticas podem (e devem) ser implementadas, algumas delas antes mesmo do aparecimento da doença propriamente dita. Conhecendo os agentes infecciosos, sua ação patogênica, seu ciclo de vida (dentro e fora do corpo humano) e seus mecanismos de penetração (ingestão, inalação através das vias respiratórias, penetração através das mucosas e transmissão por via placentária, etc), podemos atuar de forma preventiva. Quando falamos de doenças de natureza infecciosa, interessa-nos conhecer não apenas seu comportamento entre os indivíduos, mas também entre as coletividades. Doenças que surgiram recentemente (emergentes) ou que já se encontram controladas e retornaram (re-emergentes) podem produzir um grande impacto negativo em determinados grupos da população, trazendo como conseqüência inclusive o aumento do número de complicações e mortes. Isso porque a suscetibilidade ( resistência contra determinado agente patogênico) não é um atributo que depende exclusivamente de características individuais. Neste caso, o coletivo pode fazer toda a diferença, quer protegendo, quer aumentando a chance de exposição. Sabendo disso, nós profissionais de enfermagem, precisamos conhecer mais do que os aspectos referentes às manifestações das doenças a fim 25
de lidar com a diversidade e a adversidade. Para tanto, individualidade e coletividade devem ser tratadas como faces de uma mesma moeda. IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS: As medidas a serem tomadas dependerão do agente, das características e condições do suscetível e do contexto. As ações necessárias só poderão ser definidas depois de saber qual é o problema, quem é afetado, onde, quando e como ele ocorre. Qual é o Problema? Conhecer o agravo e suas características é fundamental. Ainda que todas as doenças transmissíveis sejam causadas por agentes infecciosos específicos ou por seus produtos tóxicos, cada uma delas manifesta-se de maneira muito particular. É necessário ficar atento aos seguintes aspectos: Agente etiológico; Modo de transmissão; Período de incubação; Período de transmissibilidade; Suscetibilidade e resistência; Diagnóstico diferencial; Sinais e sintomas; Complicações Tratamento Medidas de controle. As medidas de controle (individuais e coletivas) poderão variar de acordo com o número de casos novos do agravo (incidência), número de casos existentes do agravo (prevalência), número de mortes ocorridas em decorrência desse agravo (letalidade) e a possibilidade de ocorrência de invalidez temporária ou permanente. Quem é Infectado? Quais são os grupos da população mais atingidos? Quais as características desses grupos (idade, sexo, grupo étnico, classe social, ocupação, etc)? é importante compreender que há um conjunto de características que interagem, tornando-nos mais ou menos vulneráveis e certos tipos de agravos à saúde. Essas características podem ser genéticas, biológicas, ambientais, socioeconômicas, culturais, etc. Onde? Conhecendo a distribuição do agravo e as características do local onde as pessoas foram afetadas ou expostas, é possível identificar áreas de risco, realizar o acompanhamento dessas áreas e propor as melhores soluções. Quando? 26
Por meio do acompanhamento da distribuição de um evento durante um período de tempo (horas, dias, semanas, meses ou anos), podemos conhecer os riscos a que as pessoas estão sujeitas prever acontecimentos e, principalmente, propor soluções. Como? Qual a magnitude do agravo? Há associações com alguma condição específica? Quais fatores encontramos se relacionadas à sua ocorrência? Como se distribui o agravo? Agravos infecciosos podem assumir comportamentos anormais ou anormais quando a sua freqüência e distribuição. Por isso, sempre que falamos na concentração de casos (ou de mortes) em um período de tempo e espaço, quatro conceitos são fundamentais: endemia, epidemia, surto e pandemia. Imunização: O Programa de Prevenção e Controle das Doenças Imunopreveníveis tem como objetivo prevenir e manter sob controle as doenças passíveis de imunização. Entre as doenças imunopreveníveis estão: Formas graves de tuberculose Hepatite b Difteria Tétano Coqueluche Meningites causadas por Haemophilus influenzae b Sarampo Cachumba Rubéola Esse objetivo é alcançado através do Programa Nacional de Imunização (PNI), formulado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional. Imunização: é o processo que confere proteção (imunidade) ao organismo, através de anticorpos de ação específica contra os agentes infecciosos causadores de doenças. A imunização pode ser: Ativa: adquirida em conseqüência de uma infecção ou artificialmente, mediante a inoculação de agente imunogênico (vacina). Passiva: pode ser obtida naturalmente, por transferência da mãe para o filho, ou artificialmente, pela inoculação de anticorpos protetores específicos (soro). O que impede uma pessoa de ser vacinada? Imunodeficiência congênita ou adquirida 27
Neoplasias malignas Uso de corticóides em esquema imunodepressores Falsas Contra-indicação: Doenças benignas comuns Desnutrição Vacina contra raiva em andamento Doença neurológica estável Antecedente familiar de convulsão Alergias Prematuridade ou baixo peso ao nascer Internação hospitalar Dever do profissional: Organizar o setor de imunização Administrar os imunobiológicos Orientar quanto às reações vacinais Avaliação dos cartões de vacina Entre outras. Conservação dos Imunobiológicos: Uma questão primordial no PNI é a conservação dos imunobiológicos. Sem a adequada conservação, não há imunização. O sistema de conservação dos imunobiológicos consiste numa rede de frios, que inclui suporte para armazenamento, transporte e manipulação desses produtos em condições adequadas de refrigeração, desde o laboratório produtor até o momento em que os mesmos são administrados. Na unidade de saúde, as vacinas ficam acondicionadas em refrigeradores exclusivos. A temperatura deve permanecer entre 2 e 8º C, sendo verificadas no início e no término do plantão. As vacinas devem ser arrumadas em bandejas perfuradas para melhor circulação do ar. Vacinas Virais ficam na 1ª prateleira Vacinas Bacterianas, toxóides e soros ficam na 2ª e 3ª prateleiras. 28
Calendário Básico de Vacinação da Criança IDADE VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS Ao nascer 1 mês 2 meses 4 meses 6 meses 9 meses BCG ID Vacina contra hepatite B (1) Vacina contra hepatite B Vacina tetravalente (DTP + Hib) (2) VOP (vacina oral contra pólio) VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano) (3) Vacina tetravalente (DTP + Hib) VOP (vacina oral contra pólio) VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano) (4) Vacina tetravalente (DTP + Hib) VOP (vacina oral contra pólio) Vacina contra hepatite B Vacina contra febre amarela (5) 12 meses SRC (tríplice viral) 15 meses VOP (vacina oral contra pólio) 4-6 anos DTP (tríplice bacteriana) dose única Formas graves de tuberculose 1ª dose Hepatite B 2ª dose Hepatite B 1ª dose Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b 1ª dose Poliomielite (paralisia infantil) 1ª dose Diarréia por Rotavírus 2ª dose Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b 2ª dose Poliomielite (paralisia infantil) 2ª dose Diarréia por Rotavírus 3ª dose Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b 3ª dose Poliomielite (paralisia infantil) 3ª dose Hepatite B dose inicial dose única Febre amarela Sarampo, rubéola e caxumba reforço Poliomielite (paralisia infantil) 1º reforço Difteria, tétano e coqueluche DTP (tríplice bacteriana 2º reforço Difteria, tétano e coqueluche SRC (tríplice viral) reforço Sarampo, rubéola e caxumba 29
10 anos Vacina contra febre amarela reforço Febre amarela (1) A primeira dose da vacina contra a hepatite B deve ser administrada na maternidade, nas primeiras 12 horas de vida do recémnascido. O esquema básico se constitui de 03 (três) doses, com intervalos de 30 dias da primeira para a segunda dose e 180 dias da primeira para a terceira dose. (2) O esquema de vacinação atual é feito aos 2, 4 e 6 meses de idade com a vacina Tetravalente e dois reforços com a Tríplice Bacteriana (DTP). O primeiro reforço aos 15 meses e o segundo entre 4 e 6 anos. (3) É possível administar a primeira dose da Vacina Oral de Rotavírus Humano a partir de 1 mês e 15 dias a 3 meses e 7 dias de idade (6 a 14 semanas de vida). (4) É possível administrar a segunda dose da Vacina Oral de Rotavírus Humano a partir de 3 meses e 7 dias a 5 meses e 15 dias de idade (14 a 24 semanas de vida). O intervalo mínimo preconizado entre a primeira e a segunda dose é de 4 semanas. (5) A vacina contra febre amarela está indicada para crianças a partir dos 09 meses de idade, que residam ou que irão viajar para área endêmica (estados: AP, TO, MA MT, MS, RO, AC, RR, AM, PA, GO e DF), área de transição (alguns municípios dos estados: PI, BA, MG, SP, PR, SC e RS) e área de risco potencial (alguns municípios dos estados BA, ES e MG). Se viajar para áreas de risco, vacinar contra Febre Amarela 10 (dez) dias antes da viagem. Educação em Saúde: Algumas barreiras dificultam o pleno desenvolvimento da atividade educativa. Uma delas é a falta ou desconhecimento de uma metodologia adequada, por parte dos profissionais de saúde, que estimule a participação e busque na realidade dos próprios indivíduos a saolução para as dificuldades. Isso implica ressaltar valores e capacidades dos alunos para participarem de forma independente, aumentando assim a eficácia das ações educativas. É necessária uma discussão acerca da metodologia a ser empregada para pensar num aprendizado prático-teórico onde (...) os educandos se capacitam para gerir sua própria vida e trabalho (autogestão), seu próprio processo educativo (autoeducação) e oportunamente a sociedade. Outra barreira é a visão equivocada de profissionais de saúde que se vêem como donos do saber, que transmitem seus conhecimentos a pessoas leigas e ignorantes. Muitas vezes achamos que a população não tem condições para tomadas de decisões, daí oferecemos nosso saber porque pensamos que o dela é insuficiente e, por isso, inferior, quando na realidade é apenas diferente. Ao realizarmos uma atividade educativa, devemos considerar: Para quem se destina a ação educativa; Conteúdos, objetivos e metodologia; A participação ativa, crítica e reflexiva dos autores envolvidos no processo educativo. A atividade educativa pode ocorrer individualmente ou para um grupo, e vários recursos podem ser utilizados por exemplo, dramatização, álbuns, seriados, cartazes, prospectos, vídeos, músicas, dinâmicas, etc. DE QUE TRATA A EDUCAÇÃO EM SAÚDE? 30
Trata-se de uma tarefa que depende, no caso da saúde, de profissionais com habilidade e competências para orientar as pessoas a: Promover a saúde Evitar riscos à saúde Restaurar a saúde Prevenir doenças Seus desafios são trazer o sujeito da Unidade em Saúde Pública/Coletiva para a reaproximação da natureza e das coisas naturais, afetadas pelos males da modernidade; orientar as pessoas sobre a tomada de decisões em suas vidas no sentido da promoção à saúde; e conseguir, por meio da educação em saúde, que as pessoas possam ter uma melhor qualidade de vida. No mundo de hoje, as pessoas vivem tensas, excessivamente preocupadas e não sentem motivadas a cuidar devidamente de sua própria saúde. O homem e a mulher modernos têm hábitos que cusam mais danos que benefícios a sua saúde: Vida sedentária Irritação no trânsito Perigo ou inalação do ar poluído Superalimentação de carboidratos e gorduras saturadas Automedicação, componentes de cafeína e nicotina Falta de atividade de lazer Aquisição provocada pela mídia, cheia de notícias desagradáveis Falta de tempo para cuidar da saúde comer, dormir, divertir-se Etc. As práticas educativas devem possibilitar aos indivíduos sujeitos sociais, históricos e culturais do ato de conhecer ou reconhecer a aquisição de habilidades para a tomada de decisões na busca de uma melhor qualidade de vida. É dentro dessas concepções de educação, saúde e educação em saúde que acreditamos caber ao profissional de saúde o papel de defensor-facilitador para os grupos sociais com os quais interagem e que necessitam de mudanças sociais. É fazer com que os indivíduos resgatem a sua cidadania, colocando-a em evidência na promoção da saúde. Educação na saúde pressupõe uma combinação de oportunidades que favoreçam a promoção e a manutenção da saúde. Sendo assim, não podemos entendê-la somente como transmissão de conteúdos, comportamentos e hábitos de higiene do corpo e do ambiente, mas também como a adoção de práticas educativas que busquem a autonomia dos sujeitos na condução da sua vida. Educação em saúde nada mais é que o exercício de construção da cidadania. 31
Referências Bibliográficas: QUEIROZ, M. F. M. Enfermagem Prevenção, Saúde e Vida. 1ª Edição 2007 Vol. 1 FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinado a Cuidar em Saúde Pública. Rio de Janeiro: Yendis Editora, 2005. Legislações do SUS 32