PLANO DE MELHORIAS Maio de 2014

Documentos relacionados
Planificação de Atividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Letivo 2012 / 2013

Plano de Articulação Curricular

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social RELATÓRIO DO JARDIM DE INFÂNCIA

A l e x a n d r a P e r e i r a G R I - P l a n o E s t r a t é g i c o e d e A ç ã o Página 1

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO

Projeto Educativo

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

TECNOLOGIAS APLICADAS

Perfil Profissional de Treinador

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES BIBLIOTECA ESCOLAR

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: / Política de Responsabilidade Social

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

anexo 1 Diagnóstico AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA

PLANO DE ACTIVIDADES DA BIBLIOTECA ESCOLAR. Ano lectivo de

PROJECTO FUNDAMENTAÇÃO

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.

REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL (GI.COM-IPS)

1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental

GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Avanços do TPE Setembro 2006 / Maio 2007

Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro

Objectivos Específicos Acções Principais Resultados a Atingir

Contrata Consultor na modalidade Produto

MBA em Gerenciamento de Projetos

Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S.º João dos Montes. Projeto Educativo do Agrupamento Apresentação para Divulgação

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável

Projeto Político Pedagógico

ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS


CONCURSO DE IDEIAS JOVENS CRIATIVOS, EMPREENDEDORES PARA O SÉCULO XXI

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO

Plano Concelhio Para a Integração de Pessoas Sem Abrigo (Plano)

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo Abrangência Definições Diretrizes Materialidade...

Estrutura de gerenciamento do risco de mercado

Projeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto

Gestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo

Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural

Planeamento. Avaliação

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

A visão empresarial da nova institucionalidade

Laboratório de Sustentabilidade Sessão 6: A planificação estratégica. Maio de 2015

PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REAL REGULAMENTO OFERTAS EDUCATIVAS ALTERNATIVAS AO ENSINO REGULAR ANEXO II

Plano de Melhoria do Agrupamento

DOCUMENTO SÍNTESE UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA

Processo de planejamento participativo do Plano Diretor Aspectos metodológicos

Concurso de fotografia Somos todos peões REGULAMENTO 1. ENQUADRAMENTO

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:

Desencadeia motivações profundas, onde os comportamentos são mais importantes que o produto final;

Agrupamento de Escolas MONSENHOR ELÍSIO ARAÚJO. Projeto PNL 2011/ 2012

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA

PPODE - ESTRATÉGICO. Slide 1 BALANCED SCORECARD CRESCIMENTO PRODUTIVIDADE MAIS RESULTADOS. Ms. RICARDO RESENDE DIAS

Despacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Nazaré. Atividade de Enriquecimento Curricular TIC. Pré-Escolar Nenúfares

Curso de Especialização Tecnológica Técnicas de Gestão Hoteleira

Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio

PLANO ESTRATÉGICO DA APAE DE UBERLÂNDIA APAE 2008

A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua;

Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013

Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH)

SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR

Instituto Superior de Ciências Educativas de Felgueiras

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 24 de abril de 2014.

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`& / CGNOR/DSST/SIT/MTPS

Gestão Pública Democrática

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:

ELEIÇÕES 2012 DIRETRIZES DO PROGRAMA DE GOVERNO DO CANDIDATO JOSÉ SIMÃO DE SOUSA PARA A PREFEITURA DE MANAÍRA/PB ZÉ SIMÃO 45 - PREFEITO

FICHA PROJETO - nº 226-MA

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/ º Período

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Faculdade de Direito de Alta Floresta - FADAF

3ª DELIBERAÇÃO DA SECÇÃO PERMANENTE DE ESTATÍSTICAS SOCIAIS RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO DAS ESTATÍSTICAS DA SAÚDE

Treinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC

BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PROJETO CURRICULAR DE AEMB - DEPARTAMENTO PRÉ ESCOLAR DEPE 2013/2017

Proposta Wizard Nova Veneza

CERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão

Transcrição:

PLANO DE MELHORIAS Maio de 2014 1

Índice 1. SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 2. ENQUADRAMENTO... 3 3. RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO... 4 4. IDENTIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE MELHORIA... 6 5. AÇÕES DE MELHORIA PRIORITÁRIAS (ABRANGENTES)... 7 6. PLANEAMENTO DAS AÇÕES DE MELHORIA... 8 7. PLANEAMENTO DETALHADO DAS AÇÕES DE MELHORIA... 13 2

1. Sumário executivo É hoje aceite que o desempenho académico é preditor do trajeto académico de cada aluno. Há, igualmente, um consenso que afasta a visão determinista em que nada pode ser feito para o alterar. Abundam, assim, as evidências de que as trajectórias académicas dependem de uma multiplicidade de factores. Uns, dificilmente influenciáveis (condição socioeconómica, inteligência, ), outros, suscetíveis de serem melhorados (estratégias de ensino, relação entre professores e alunos, plasticidade do sistema escolar, ). Ou seja: a aprendizagem não acontece pelo simples facto do aluno estar na escola, antes sim, porque esta giza processos de melhoria orientados para a consecução de melhores resultados. Ganha, deste modo, acutilância a construção de um plano de melhoria que se importe em: Alcançar a visão estratégica da escola através de um processo partilhado; Definir atividades para concretização das acções de melhoria elencadas com o recurso a um modelo de liderança distributiva; Promover o envolvimento dos parceiros, em especial o parental; Potenciar as competências profissionais dos docentes/não docentes e a cidadania dos alunos; Melhorar o nível de satisfação da comunidade educativa; Qualificar a prestação do serviço educativo; Priorizar o desenvolvimento da literacia nos primeiros anos de escolaridade; Potenciar elevados padrões académicos, em especial em áreas e disciplinas curriculares sujeitas a provas finais e exames; Preocupar-se com a congruência entre a avaliação interna e externa dos resultados escolares; Estabelecer uma monitorização constante. 2. Enquadramento O relatório de auto-avaliação exteriorizou os resultados obtidos por critério decorrente da pontuação feita pela equipa de autoavaliação (relatório de auto-avaliação:2013, 14) na base das percepções e evidências coleccionadas. Igualmente, se aplicou um questionário a docentes do qual se elaborou uma listagem de pontos fortes e fracos - dois por critério em função da pontuação obtida de acordo com as tabelas de frequência geradas pelo programa base informática (SPSS) e ao pessoal não-docentes, alunos e representantes de pais e encarregados de educação que implicaram a apresentação dos itens respondidos de acordo com a pontuação recebida (mais alta e mais baixa). O plano de melhoria decorre, assim, do relatório de auto-avaliação elaborado pela equipa de auto-avaliação do agrupamento. A elaboração da lista de pontos fracos (junção de dois ou mais pontos) agregados por temas que correspondem aos critérios da Estrutura Comum de Avaliação (CAF) constituiu a primeira tarefa da equipa de elaboração do plano de melhoria. Em seguida, a preocupação residiu na formulação de acções de melhoria abrangentes e relevantes do ponto de vista dos objectivos da organização. A terceira etapa foi estabelecer um ranking das acções de melhoria através da aplicação de critérios de priorização e a construção do respectivo 3

cronograma. Por último, foram construídos os planos de cada acção de melhoria materializados no calendário de execução, nos resultados esperados e nos recursos necessários. É utilizado um modelo CAF adaptado. 3. Resultados da autoavaliação Tabela 1 - LISTA DE PONTOS FRACOS AGREGADOS POR TEMAS Equipa de Autoavaliação Temas Inquéritos de satisfação Exequibilidade da missão, visão e valores definidos. Comunicação das iniciativas de mudança aos colaboradores e às partes interessadas. Promoção de uma cultura de abertura de comunicação e de diálogo na organização. Implementação de questionários para recolher opinião dos colaboradores. Liderança Planeamento e Estratégia Gestão das Pessoas Reconhecimento dos esforços individuais e das equipas. Comunicação das iniciativas e das razões de mudança aos seus colaboradores. Promoção de reuniões de trabalho com o pessoal não docente para conhecimento de documentos estratégicos. Reflexão sobre o cumprimento do Projeto Educativo. Melhoria do funcionamento das estruturas organizativas da escola para estímulo a práticas educativas inovadoras. Promoção de processos de benchmarking interno e externo 4

Tabela 1 - LISTA DE PONTOS FRACOS AGREGADOS POR TEMAS Equipa de Autoavaliação Temas Inquéritos de satisfação Orientação sobre as suas carreiras e aprendizagem ao longo da vida. Qualificação e competências adquiridas: número de alunos que atingiram o ensino superior, taxas de sucesso, taxas de empregabilidade após a formação e aplicação dos planos individuais de transição. Parcerias e Recursos Gestão dos Processos e da Mudança Resultados para os Cidadãos/Clientes Resultados Relativos às Pessoas Colaboração na construção dos documentos estratégicos do agrupamento. Participação nas atividades planeadas pelo agrupamento. Desenvolvimento de novas ofertas educativas e novos serviços Conhecimento dos cursos ministrados no ensino superior e saídas vocacionais. Promoção de um ambiente de trabalho gratificante. A recolha em sede de relatório juntou este critério não anterior. Impacto na Sociedade Melhorar os resultados escolares. Resultados Desempenho - Chave Participação na estimulação da vida económica local: criação de snack bares, livrarias, centros de cópias. Melhorar a imagem da escola através de comportamentos cívicos adequados. Inserção no mercado de trabalhos dos alunos provindos dos cursos profissionalizantes e profissionais e planos individuais de transição. Atingir os objetivos previstos no Projeto Educativo. 5

4. Identificação das ações de melhoria Objetivos da organização Promover um ensino de rigor e excelência para que o Agrupamento de Escolas se posicione na lista das 5 primeiras escolas da região, no ensino secundário e, acima da posição mediana das escolas do distrito, no ensino básico. Adequar a oferta educativa de forma a responder à inclusão, equidade, diversidade e expectativas dos alunos e famílias como meio para reforçar as oportunidades de sucesso. Construir um serviço educativo reputado, através da organização qualificada da supervisão pedagógica, da coordenação educativa, da orientação escolar e profissional, de intervenção precoce e da educação especial. Desenvolver esquemas de comunicação e interação organizacionais potenciadores de uma participação ativa e consequente, aumentandose o sentido de pertença e refinando-se o clima de confiança, segurança e bem-estar de todos os atores educativos. Implantar mecanismos de autorregulação do Agrupamento criando uma cultura de avaliação interna sistemática. Ações de melhoria 1. Melhorar os resultados escolares. 2. Orientar/Acompanhar o percurso escolar dos alunos. 3. Melhorar o funcionamento das estruturas pedagógicas intermédias. 4. Melhorar a comunicação interna da organização. 5. Regular o funcionamento da organização. 6

Impacto (a) Capacidade (b) Clientes (c) Pontuação (axbxc) Ranking 5. Ações de Melhoria prioritárias (abrangentes) A. CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO Para possibilitar a ordenação das ações de melhoria, de acordo com um ranking de prioridade, foram utilizados os seguintes critérios: C1 Impacto no desempenho escolar; C 2 Capacidade de implementação em termos de tempo, recursos e autonomia; C 3 (Impacto na) satisfação dos clientes; Critérios de priorização C 1 Impacto C 2 Capacidade C 3 Clientes Pontos CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO Descrição 5 A AM terá impacto direto nos resultados escolares. 3 A AM terá algum impacto direto nos resultados escolares. 1 É improvável que tenha impacto resultados escolares. 5 Pode ser implementada no curto prazo. 3 É possível implementar no médio prazo. 1 Improvável de ser implementada no curto prazo. 5 A AM tem impacto direto na melhoria da satisfação do cidadão/cliente 3 A AM tem impacto indireto na melhoria da satisfação do cidadão/cliente. 1 Improvável impacto na satisfação do cidadão/cliente ou serviço/cliente. B. TABELA COM O RANKING DAS AÇÕES DE MELHORIA Atendendo que algumas das acções de melhoria, depois de executar os critérios definidos em 5 A, obtiveram a mesma pontuação, optou-se por priorizá-las de acordo com a sua mais-valia para o agrupamento. Ações de melhoria 1. Melhorar os resultados escolares. 5 5 5 125 1º 1. Orientar/Acompanhar o percurso escolar dos alunos. 2. Melhorar o funcionamento das estruturas pedagógicas intermédias 3. Melhorar a comunicação interna da organização. 4. Regular o funcionamento da organização. 3 5 3 45 4º 3 5 3 45 4º 3 5 5 75 3º 5 5 5 125 2º 7

6. Planeamento das ações de melhoria Ações de melhoria Responsável pela AM Data conclusão Atividades- chave Calendário 2014 (*) e 2015 (**) 2015 M M M M5 M6 M7 M8 M9 M1 M2 M3 M4 Estado 10 11 12 1. Estruturar espaços de apoio/enriquecimento de aprendizagem em regime de inscrição voluntária. 2. Organizar espaços de reforço da aprendizagem de Português no 1º ano de escolaridade. X** X** X * X * X * X * X X X X X** X** X* X * X * X * X X X X 1º 3. Instituir momentos de preparação para as provas de exame. X* X** X* X** X* X** 4. Monitorizar longitudinalmente o percurso escolar dos alunos do ensino secundário. X** X* X 8

Ações de melhoria Responsável pela AM Data conclusão Atividades- chave Calendário 2014 (*) e 2015 (**) 2015 M M M M5 M6 M7 M8 M9 M1 M2 M3 M4 Estado 10 11 12 5. Fixar momentos para divulgação da oferta educativa e para promoção da orientação escolar e vocacional. X** X** X 2º Diretor/SPO/C DT/Educação Especial Julho de 2015 6. Acompanhar o percurso escolar/profissional/ocupac ional (planos individuais de transição) do aluno no ano letivo seguinte à conclusão do ensino secundário/escolaridade obrigatória. X ** X ** X * X * X* 3º DC julho de 2015 7. Estabelecer anualmente objetivos e metas mensuráveis ao nível dos processos e dos resultados em sede de departamento curricular. X** X* X* 9

Ações de melhoria Responsável pela AM Data conclusão Atividades- chave Calendário 2014 (*) e 2015 (**) 2015 M5 M6 M7 M8 M9 M 10 M 11 M 12 M1 M2 M3 M4 Estado 8. Promover a realização das reuniões de coordenação educativa e de supervisão pedagógica como forma de colher a opinião para decisão em sede de conselho pedagógico. X** X** X** X* X* X* X X X X 4º Diretor/DC/CD T/P.Não Docente julho de 2015 9. Realizar reuniões com os representantes dos alunos nas diversas turmas. 10. Realizar reuniões com os representantes de pais e encarregados de educação nas diversas turmas. X* X** X* X X X 11. Realizar reuniões com o pessoal não docente. X* X X 10

Ações de melhoria Responsável pela AM 5º Diretor/EA Data conclusão julho de 2015 Atividades- chave 12. Potenciar o PAASA/Projeto ++/Relatório periodais de avaliação de resultados como formas de monitorizar os resultados escolares e de ajustar as práticas de ensino aprendizagem. 13. Aplicar inquéritos de satisfação/coleção e tratamento de informação relativa a resultados escolares e satisfação dos clientes/avaliação das ações de melhoria já executadas. Calendário 2014 (*) e 2015 (**) 2015 M5 M6 M7 M8 M9 X** X* X** M 10 M 11 M 12 M1 M2 M3 M4 X* X X Estado Obs. DC: Departamento Curricular - SPO: Serviços de Psicologia e Orientação CDT: Coordenação Diretores de Turma - EA: Equipa de Autoavaliação - M5= Maio - M6= Junho a) A acrescentar pelas partes. Multiplicar o número de linhas 11

Estado: vermelho - Ação de melhoria não implementada; amarelo - Ação de melhoria por iniciar; rosa - Ação em desenvolvimento; verde - Ação de melhoria concluída. 12

7. Planeamento detalhado das Ações de Melhoria FICHA DE AÇÃO DE MELHORIA 1 Designação da Ação de Melhoria Melhorar os resultados escolares. Dirigente responsável Coordenador da ação Equipa operacional Agnelo Figueiredo. Coordenadores de departamento Docentes das disciplinas com provas finais do Curricular / Coordenador dos ensino básico e exames nacionais do ensino Diretores de turma. secundário / Diretores de turma. Critério dominante da CAF Partes interessadas Liderança. Alunos. Resultados Desempenho Chave. Descrição da ação de melhoria Organização de espaços e momentos para que os alunos sujeitos a provas finais no ensino básico e exames nacionais no ensino secundário possam inteirar-se dos modelos de provas e, igualmente, reforçar determinadas aprendizagens recorrendo aos relatórios emanados do IAVE. A outro modo, pretende-se monitorizar o percurso escolar dos alunos e proceder, em tempo, à sua reorientação em vista à obtenção de melhores resultados escolares. Objetivo(s) da ação de melhoria Atingir o enunciado na visão expressa no Projeto Educativo do Agrupamento. Melhorar os resultados escolares internos e externos -, em especial, nas disciplinas sujeitas a provas finais no ensino básico e exames nacionais do ensino secundário. Diminuir o diferencial entre as médias da classificação interna e classificação externa. Atividades a realizar Organizar espaços de preparação das provas finais e de exames nacionais. Estruturar espaços de apoio e enriquecimento de aprendizagens em regime de inscrição voluntária (no caso do 2º ciclo substituirá o Apoio ao Estudo) em disciplinas sujeitas a provas finais e exames nacionais ou outras consideradas pelo conselho pedagógico. Organizar espaços de reforço de aprendizagem para os alunos do 2º ano de escolaridade que transitem com nível qualitativo de não satisfaz em Português. Monitorizar longitudinalmente o percurso escolar dos alunos do ensino básico e secundário. Promover o desenvolvimento psicológico e psicoeducacional dos alunos Resultado(s) a alcançar Manter ou superar os resultados das provas finais do ensino básico e dos exames nacionais do ensino secundário. Manter ou superar as taxas de sucesso escolar dos alunos. Fatores críticos de sucesso Empenho dos alunos. Envolvimento dos pais. Constrangimentos Atitude dos alunos face ao estudo. Desprendimento dos pais relativamente ao acompanhamento dos seus educados. Recursos humanos envolvidos (nº pessoas/dia) Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datas Relatório anual de resultados escolares. Data de início Maio de 2014 preparação para as provas finais exames nacionais de 2014. Setembro de 2014 restantes atividades. Data de conclusão Julho de 2015. Custo 13

FICHA DE AÇÃO DE MELHORIA 2 Designação da Ação de Melhoria Orientar/Acompanhar o percurso escolar dos alunos. Dirigente responsável Coordenador da ação Equipa operacional Agnelo Figueiredo. CDT. DT. SPO. Critério dominante da CAF Partes interessadas Alunos, encarregados de educação, psicólogo, coordenadora dos diretores de turma, diretores de turma. Descrição da ação de melhoria Divulgação da oferta educativa através da criação de desdobráveis e de realização de encontros com os alunos e pais e encarregados de educação. Organização de sessões de orientação escolar e vocacionais singulares. Implementação de formas de monitorização do percurso dos alunos na fase pós secundário. Objetivo(s) da ação de melhoria Dar a conhecer a oferta educativa. Orientar as escolhas escolares e profissionais dos alunos. Monitorizar o percurso escolar e profissional dos alunos no ano seguinte pós secundário. Atividades a realizar Identificar situações /patologias que possam comprometer o adequado desenvolvimento das crianças da educação pré-escolar e consequentemente as aprendizagens em parceria com entidades externas. Criar desdobráveis com a oferta educativa ao nível do ensino básico, ensino vocacional, secundário regular e cursos profissionais. Implementar sessões de informação sobre a oferta educativa com a colaboração dos diretores de turma e psicólogo junto dos alunos e pais e encarregados de educação. Organizar sessões de orientação escolar e vocacional por forma a constituir-se um adjuvante positivo na escolha do percurso escolar recorrendo a parcerias externas. Prestar apoio à promoção do desenvolvimento psicológico e educacional. Organizar uma feira de saídas escolares e profissionais, convidando universidades e politécnicos a divulgar os seus cursos. Organizar brainstorming com recurso a alunos do ensino secundário (para o 9º ano) e ex-alunos da escola secundária para partilhar vivências, desafios, percursos. Aplicar inquéritos para recolha de informação sobre o percurso escolar ou profissional pós secundário. Implementar momentos ao longo do ano letivo para demonstração e divulgação dos cursos profissionais. Resultado(s) a alcançar Identificar de forma segura, atempada e consistente os alunos que integrarão as turmas do ensino vocacional, dos cursos profissionais e do ensino secundário regular. Obter informação sobre o percurso dos alunos pós secundário integração profissional e sucesso académico. Fatores críticos de sucesso Envolvimento dos pais e encarregados de educação. Recolha de informação pós secundário. Constrangimentos Data de início Setembro de 2014. Data de conclusão Resistência dos alunos pós secundário no fornecimento de informação. Julho de 2015. Recursos humanos envolvidos (nº pessoas/dia) Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datas Custo Identificação dos alunos que fizeram escolhas do percurso escolar em função das orientações propostas e grau de sucesso alcançado. 14

Designação da Ação de Melhoria FICHA DE AÇÃO DE MELHORIA 3 Melhorar o funcionamento das estruturas pedagógicas intermédias. Dirigente responsável Coordenador da ação Equipa operacional Agnelo Figueiredo. Coordenadores de departamento Assessorias e docentes. curricular. Coordenador dos diretores de turma. Critério dominante da CAF Partes interessadas Docentes Descrição da ação de melhoria Estabelecimento de cronogramas anuais de atividade. Construção de planos de atividades de departamento curricular e de coordenação de diretores de turma. Elaboração de planos de melhoria das estruturas. Objetivo(s) da ação de melhoria Melhorar o serviço educativo. Atividades a realizar Apresentar cronogramas de atividades para conhecimento, orientação e aplicação. Solicitar a elaboração de planos de atividade por departamento curricular e coordenação dos diretores de turma. Em especial, no primeiro dos casos para desenvolvimento do trabalho colaborativo e fomento da articulação curricular. Requerer a elaboração de planos de melhoria em função dos relatórios apresentados pelos primeiros responsáveis pelas estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica. Resultado(s) a alcançar Conhecer o que propõe executar em cada estrutura. Avaliar os resultados conseguidos. Reorientar a ação em função do trabalho desenvolvido e dos resultados obtidos. Fatores críticos de sucesso Envolvimento dos colaboradores na construção e avaliação dos documentos. Constrangimentos Resistência dos colaboradores à mudança. Dimensão das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica Recursos humanos envolvidos (nº pessoas/dia) Docentes do agrupamento. Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datas Data de início Setembro de 2014. Data de conclusão Julho de 2015. Custo 15

Designação da Ação de Melhoria Melhorar a comunicação interna da organização. FICHA DE AÇÃO DE MELHORIA 4 - PROPOSTA Dirigente responsável Coordenador da ação Equipa operacional Agnelo Figueiredo. Coordenadores de departamento Assessores de disciplina. curricular e da direção de turma Diretores de turma. Coordenadores do pessoal técnico e operacional. Critério dominante da CAF Partes interessadas Pessoal docente e não docente. Alunos. Pais e encarregados de educação. Descrição da ação de melhoria Obtenção em tempo - de opiniões das partes interessadas para melhor decisão. Objetivo(s) da ação de melhoria Melhorar os esquemas de comunicação entre as partes. Aumentar o sentido de pertença e refinando o clima de bem-estar, confiança e segurança. Atividades a realizar Calendarizar as reuniões de coordenação educativa e de supervisão pedagógica por forma a constituírem-se momentos de participação para obtenção de decisões em sede de conselho pedagógico. Realizar reuniões com os representantes dos alunos e dos pais e encarregados de educação para dar conhecimento do funcionamento do agrupamento e obter opiniões sobre o assunto a valorar. Realizar reuniões com o pessoal não docente para auscultação e divulgação de iniciativas e para avaliação do funcionamento da organização. Otimizar as potencialidades do software de alunos de modo a permitir a interação dos docentes e o encarregado de educação e poder constituir um meio de registo dos resultados escolares dos alunos ao longo do ano letivo (caderneta digital). Resultado(s) a alcançar Aumentar o sentimento de pertença. Obter opiniões para decisões de valor sobre a organização. Fatores críticos de sucesso Data de início Envolvimento de colaboradores. Maio de 2014. Constrangimentos Resistência dos colaboradores à mudança. Participação. Data de conclusão Julho de 2015. Recursos humanos envolvidos (nº pessoas/dia) Custo Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datas Inquéritos. 16

Designação da Ação de Melhoria Monitorizar/Ajustar. FICHA DE AÇÃO DE MELHORIA 5 Dirigente responsável Coordenador da ação Equipa operacional Agnelo Figueiredo. Fernando Espinha. Equipa de autoavaliação do agrupamento. Critério dominante da CAF Partes interessadas Pessoal docente e não docente. Alunos, pais e encarregados de educação. Comunidade local. Descrição da ação de melhoria Aproveitamento dos projetos de ação educativa como meios de monitorização. Aplicação de inquéritos de satisfação. Objetivo(s) da ação de melhoria Promover a autorregulação do agrupamento. Atividades a realizar Elaborar relatórios periódicos de resultados escolares, suscitar a análise das partes interessadas e reorientar procedimentos. Elaborar o relatório de atividades, onde, em especial, se promova o estudo comparativo das classificações internas e externas das e sujeitá-lo ao escrutínio das estruturas e dos órgãos de administração e gestão competentes. Elaborar o plano de melhoria. Fazer um estudo dos resultados dos testes intermédios e das provas globais finais do ano letivo, a par de outras informações sobre o desempenho escolar dos alunos, para determinar os pontos fracos, de modo a ajustar o trabalho docente. Resultado(s) a alcançar Melhorar a cultura de avaliação interna. Fatores críticos de sucesso Data de início Envolvimento de colaboradores. Julho de 2014. Constrangimentos Data de conclusão Resistência dos colaboradores à mudança. Julho de 2015. Recursos humanos envolvidos (nº pessoas/dia) Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datas Relatórios periódicos e anuais. Plano de melhoria. A equipa de autoavaliação Cristina Maria Ligeiro Fernando Espinha José Manuel Gomes Almeida Maria Celeste Oliveira Maria Ilda Barreiros Maria Madalena Albuquerque Maria Rosário Almeida Custo 17