CONSTRUIR A AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

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Transcrição:

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS E JARDINS DE INFÂNCIA DO CONCELHO DA CHAMUSCA ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS COM ENSINO SECUNDÁRIO DA CHAMUSCA CONSTRUIR A AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE (roteiro 2ª versão) 2008/2009

ASPECTOS ABORDADOS Preâmbulo Enquadramento legal Cronograma Objectivos individuais Considerações Ficha para formulação dos objectivos individuais, com auxiliares de preenchimento Apresentação facilitada de: Objectivos e metas fixados no Projecto Educativo e no plano anual de actividades Descritores de perfis de desempenho Instrumentos de registo considerações Observação de aulas Procedimentos Instrumentos de registo: entrevistas Plano de aula observada - guião Grelha de observação de aulas Análise documental Planificação Instrumentos de registo da avaliação das aprendizagens Autoavaliação Tratamento dos resultados da avaliação dos alunos Registo de evidências considerações Avaliação do docente Pelos encarregados de educação Pelos elementos do Conselho de Departamento/Docentes Validação das classificações de excelente, muito bom e insuficiente e critérios de desempate Considerações finais 2

PREÂMBULO Considerando que a implementação da avaliação do desempenho docente decorre pelos normativos legais; a formação no âmbito dos vários domínios da supervisão pedagógica foi tardia, insuficiente ou inexistente; o trabalho aqui reunido pretende clarificar e apoiar o desenvolvimento do processo e avaliação do desempenho; as condições reais de acompanhamento do processo de avaliação, nesta fase de implementação, são limitadas e limitadoras e recomendam razoabilidade e moderação acrescidas. a Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho e a equipa de professores coordenadores de Departamento partilham as propostas e posturas seguintes: que o ano lectivo de 2008/2009 deve ser considerado o primeiro ano ou ano zero da implementação deste sistema de avaliação; que as falhas, inconsistências ou outros defeitos que venham a ser destacados nas opções agora tomadas, não derivando de má intencionalidade, deverão ser remediados sem nunca redundar em prejuízo ou penalização dos intervenientes; que a formação e informação relativas à avaliação do desempenho competem a todos os docentes, pelo que são essenciais o acompanhamento, por cada docente, das recomendações e trabalhos desenvolvidos pelo Conselho Científico para a Avaliação dos Professores, assim como o conhecimento e a reflexão dos documentos legais que enquadram este sistema de avaliação, dos seus instrumentos de suporte e dos procedimentos ora adoptados; que se prioriza a vertente formativa deste sistema de avaliação, pelo que a reflexão pessoal e partilhada da prática docente com vista à progressiva melhoria se torna uma dimensão fundamental do processo de avaliação do desempenho; que os procedimentos ora adoptados se quiseram exequíveis e adequados aos documentos enformadores da vida do Agrupamento e do seu contexto socio-educativo, assim como aos normativos legais; que a contextualização, pelo docente, do seu desempenho, construído de forma pertinente e fundamentada e tendo em vista a prossecução das finalidades educativas do Agrupamento e dos seus indicadores de qualidade, justifica e valida esse desempenho; que um ambiente de serenidade e diálogo poderá construir a dignidade 3

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ENQUADRAMENTO Decreto-Lei 240/2001 - perfil de desempenho do docente do ensino básico e secundário Decreto-Lei 241/2001 - perfil de desempenho do do educador de infância e do docente do 1º ciclo do ensino básico Decreto-Lei 15/2007 Artigo 10º - Deveres gerais Artigo 40º - Caracterização e objectivos da avaliação do desempenho Artigo 45º - Itens de classificação Decreto Regulamentar 2/08 Artigo 4º - Dimensões da avaliação a)vertente profissional e ética; b) desenvolvimento do ensino e da aprendizagem; c) participação na escola e relação com a comunidade escolar Artigo 9º - Objectivos individuais c)a prestação de apoio à aprendizagem dos alunos, incluindo aqueles com dificuldades de aprendizagem d) a participação nas estruturas de orientação educativa e dos órgãos de gestão do agrupamento e) a relação com a comunidade f) a formação contínua adequada ao cumprimento de um plano individual de desenvolvimento profissional g) a participação e dinamização : i) de projectos e actividades constantes do plano anual de actividades e dos projectos curriculares de turma ii) de outros projectos e actividades extra curriculares Despacho 7465/2008 delegação de competências Despacho 32047/2008 - organização do ano lectivo (horas por avaliador) Despacho 32048/2008 delegação de competências Despacho 31996/2008 cotas de avaliação do desempenho Decreto Regulamentar n.º 1-A/2009 Guia de Avaliação do Desempenho dos Docentes para o ano lectivo 2008/09 Projecto Educativo 2006/2009 Projecto Curricular de Agrupamento 2008/2009 Regulamento Interno Plano Anual de Actividades www.ccap.min-edu.pt www.dgrhe.min-edu.pt desejável e possível na implementação deste sistema de avaliação. 4

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS E JARDINS DE INFÂNCIA DO CONCELHO DA CHAMUSCA ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS COM ENSINO SECUNDÁRIO DA CHAMUSCA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2007-2009 Período em avaliação: 2008/2009 DOCENTES DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DOS 1º, 2º E 3º CICLOS E DO ENSINO SECUNDÁRIO CRONOGRAMA Até 9 de Janeiro de 2009 Até 9 de Janeiro de 2009 Até 23 de Janeiro de 2009 Até 30 de Janeiro de 2009 DATAS No prazo de 15 dias úteis após entrega dos objectivos individuais Até 06 de Fevereiro de 2009 ACÇÕES Requerimento a solicitar avaliação da componente científico-pedagógica Requerimento a solicitar avaliador do mesmo grupo de recrutamento Afixação dos quadros com a delegação de competências de avaliação Entrega do documento Objectivos Individuais Declaração do docente a manifestar que pretende ser avaliado pelos encarregados de educação. Declaração do coordenador de departamento se pretende ser avaliado pelos professores do seu departamento. Acordo tácito relativamente aos objectivos individuais Calendarização da observação de duas aulas Até 29 de Maio de 2009 Até ao encerramento das actividades lectivas Observação das aulas obrigatórias (2). Solicitação da eventual observação da 3ª aula Observação da terceira aula (quando solicitada) Até 3 de Julho de 2009 Até 3 de Julho de 2009 Até final de Julho de 2009 Setembro de 2009 Observação de materiais; realização de entrevistas Entrega das fichas de auto-avaliação Preenchimento das fichas de avaliação pelos avaliadores Reunião da Comissão de Coordenação da Avaliação para ponderação e validação da atribuição das classificações de Excelente, Muito Bom e Insuficiente Até final de Setembro de 2009 Comunicação escrita ao avaliado da proposta de classificação final Prazo de 5 dias úteis para apresentação de requerimento de entrevista individual pelo avaliado Decorrido este prazo sem apresentação de requerimento, ou não comparência à entrevista, considera-se a proposta de avaliação tacitamente aceite. Outubro de 2009 Realização das entrevistas individuais solicitadas. Até 10 de Novembro de 2009 Reunião conjunta dos avaliadores para atribuição da avaliação final Nota: Os contratados que terminem o contrato durante o ano lectivo serão avaliados no prazo previsto na legislação. 5

OBJECTIVOS INDIVIDUAIS Considerações Os objectivos individuais devem ser simples, em número restrito e de fácil comunicação. Os objectivos individuais devem estar alinhados com os objectivos da organização e apoiados por sistemas de monitorização regular. Os objectivos enunciam os principais resultados esperados. São evolutivos, sendo revistos ao longo do tempo, face à mudança dos contextos. (Adaptado de Ana Passos, 2008 in Formação ADD,2008) 1. A definição de objectivos individuais é uma etapa obrigatória da avaliação do desempenho. Os objectivos individuais têm de se articular com as metas e resultados educativos definidos no Agrupamento. A formulação dos objectivos individuais constitui uma orientação do trabalho a desenvolver e do desempenho a revelar pelo docente ao longo do período de avaliação; o docente deve reunir e organizar as provas (evidências) que entender importantes da construção do seu percurso; essas evidências ajudam a fundamentar a autoavaliação. A ficha de autoavaliação é também uma etapa obrigatória, no final do processo. Se as intenções são declaradas e negociadas na formulação dos objectivos individuais, é na autoavaliação que o grau de cumprimento desses objectivos se evidencia e constitui referência essencial da classificação a atribuir. É aconselhável que os objectivos individuais, salvo em situações excepcionais e devidamente justificadas, não ultrapassem o número de seis. ( ) Os objectivos individuais podem ser actualizados por acordo com o avaliador, ao longo do ano lectivo. In Guia de ADD 1. A formulação dos objectivos individuais deve respeitar a especificidade funcional de cada docente e limitar-se aos parâmetros da ficha de objectivos individuais. 2. As notas introduzidas a título ilustrativo ao documento foram retiradas e adaptadas da fonte identificada, podendo adequar-se a vários dos parâmetros existentes, e pretendem nortear a clareza e objectividade na formulação dos objectivos individuais. 3. Até à data limite de entrega dos seus objectivos individuais, o docente deverá declarar se pretende ser avaliado pelos encarregados de educação (dec-lei 2/08, art. 18, 3.), assim como o docente coordenador de departamento deverá também declarar na mesma altura se pretende ser avaliado pelos docentes do seu departamento (dec-lei 2/08, art.29, 6. e 7.) 6

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS E JARDINS DE INFÂNCIA DO CONCELHO DA CHAMUSCA ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS COM ENSINO SECUNDÁRIO DA CHAMUSCA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2008-2009 DOCENTES DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DOS 1º, 2º E 3º CICLOS E DO ENSINO SECUNDÁRIO DOCENTE AVALIADO: Grupo de recrutamento: DEPARTAMENTOCURRICULAR: AVALIADOR: OBJECTIVOS INDIVIDUAIS 1.Prestação de apoio à aprendizagem dos alunos 2. Participação na vida da escola Todos os professores têm sempre algum tipo de participação em uma ou mais estruturas de orientação educativa (pelo menos em conselhos de turma); essa participação deve ser definida e caracterizada. Relativamente à participação em órgãos de gestão só haverá alusão quando ela se verifique. (adapt; in DGRHE) 3. Relação com a comunidade - Da disponibilidade, da atenção à projecção e promoção da imagem da escola, ; Evitar o excesso na previsão de actividades! 4. Formação Contínua 5. Participação e dinamização de projectos 7

Apresentação facilitada de: Objectivos e metas fixados no Projecto Educativo e no plano anual de actividades Visualização da articulação dos objectivos individuais com os objectivos organizacionais Projecto Educativo: Políticas Educativas (pp.20 e 21) 4,17 5,6,7,11,1 2,17 8,15,16,17 Evidenciação das metas educativas Promoção da escolaridade ao longo da vida Promoção dos valores Envolvimento da comunidade educativa Indicadores/ acções a desenvolver (a título exemplificativo; ver PE e PAA) Oferta formação (A título exemplificativo: ver PE e PAA:) Ser +; BE/CRE, PCT. (A título exemplificativo; ver PE e PAA:) Estabelecimento de parcerias Representação pais/turma Resultados 2008/2009 Objectivos individuais: Projecção da participação, envolvimento e contributo do docente em acções nos vários domínios Autoavaliação: evidências do grau de cumprimento 14,17 Formação contínua Plano de formação 8

Descritores de perfis de desempenho Princípios relativos à construção dos padrões Na formulação dos padrões para a atribuição das menções qualitativas é fundamental que as escolas considerem todos os elementos previstos no quadro jurídico de referência relativos aos objectivos, às competências e, também, aqueles que estão associados à dimensão profissional, social e ética, bem como à dimensão de desenvolvimento profissional. Assim, o Conselho recomenda que as escolas tomem por referência os três elementos seguintes: a) O grau de cumprimento, natureza e contexto dos objectivos individuais fixados, de forma contratualizada, entre o avaliador e o avaliado; b) O nível de competência evidenciado pelo docente no desempenho das suas funções e na concretização dos objectivos individuais; c) A assunção das responsabilidades e dos deveres profissionais demonstrada pelo avaliado e o investimento feito na sua aprendizagem ao longo da carreira.( ) Neste sentido, o Conselho recomenda que a definição dos padrões, na base dos quais as menções qualitativas são atribuídas, tenha em conta a centralidade da dimensão de desenvolvimento do ensino e da aprendizagem, e os respectivos domínios: assiduidade e cumprimento do serviço lectivo; preparação e organização das actividades lectivas; realização das actividades lectivas; relação pedagógica com os alunos; avaliação das aprendizagens dos alunos; evolução dos resultados dos alunos, tendo em atenção o contexto socioeducativo. (in Recomendações, nº3, CCAP, Julho de 2008) 9

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS E JARDINS DE INFÂNCIA DO CONCELHO DA CHAMUSCA ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS COM ENSINO SECUNDÁRIO DA CHAMUSCA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2008-2009 DESCRITORES DE DESEMPENHO DOMÍNIOS A. PREPARAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DAS ACTIVIDADES LECTIVAS NÍVEIS DE DESEMPENHO EXCELENTE MUITO BOM BOM REGULAR INSUFICIENTE Planifica a longo, a médio prazo e/ou unidade didáctica e aulas observadas com correcção científica, pedagógica e didáctica, respeitando as orientações recebidas. Evidencia articulação, de forma pertinente e consistente, entre as competências, a sua operacionalização, os conteúdos, a gestão do tempo e os recursos. Selecciona estratégias e recursos inovadores adequados aos conteúdos e ao grupo turma, tendo em conta os resultados da avaliação na planificação das actividades. Orienta o seu trabalho projectando uma clara e harmoniosa integração das prioridades educativas definidas. Promove a participação das crianças no planeamento das actividades de forma inovadora, sistemática e consistente (pré-escolar). Planifica a longo, a médio prazo e/ou unidade didáctica e aulas observadas com correcção científica, pedagógica e didáctica, respeitando as orientações recebidas. Evidencia articulação, de forma pertinente e consistente, entre as competências, a sua operacionalização, os conteúdos, a gestão do tempo e os recursos. Selecciona estratégias e recursos adequados e diversificados aos conteúdos e ao grupo turma, tendo em conta os resultados da avaliação na planificação das actividades. Orienta o seu trabalho de acordo com as prioridades do(s) Projecto(s) Curricular(es) de Turma. Promove a participação das crianças no planeamento das actividades, de modo sistemático e consistente (pré-escolar). Planifica a longo, a médio prazo e/ou unidade didáctica e aulas observadas com correcção científica, pedagógica e didáctica, respeitando as orientações dos Departamentos/Conselho de Docentes. Evidencia articulação entre as competências, a sua operacionalização, os conteúdos, a gestão do tempo e os recursos. Selecciona regularmente estratégias e recursos adequados aos conteúdos e ao grupo turma, tendo em conta os resultados da avaliação, na planificação das actividades. Orienta o seu trabalho de acordo com as prioridades do(s) Projecto(s) Curricular(es) de Turma. Promove a participação das crianças no planeamento das actividades (pré- escolar). Planifica a longo, a médio prazo e/ou unidade didáctica e aulas observadas, revelando incorrecções científicas, pedagógica e didácticas. Nem sempre evidencia articulação entre as competências, os conteúdos, a gestão do tempo e os recursos. Selecciona estratégias e recursos nem sempre adequados aos conteúdos e ao grupo turma. Nem sempre orienta o seu trabalho de acordo com as prioridades do(s) Projecto(s) Curricular(es) de Turma. Promove a participação das crianças no planeamento das actividades com pouca regularidade (pré-escolar). Não planifica, tendo em conta as orientações do grupo disciplinar/ conselho de docentes nem revelando preocupação em seleccionar e/ou articular estratégias e recursos adequados à turma e aos conteúdos. Não orienta o seu trabalho de acordo com as prioridades do(s) Projecto(s) Curricular(es) de Turma. Não promove a participação das crianças no planeamento das actividades (pré-escolar). 10

Excepto pré-escolar EXCELENTE MUITO BOM B. REALIZAÇÃO DAS ACTIVIDADES LECTIVAS Revela uma organização cuidada da realização das actividades lectivas e uma adequação sistemática aos resultados de aprendizagem dos alunos. Cumpre eficazmente a planificação, gerindo as situações imprevistas com versatilidade e qualidade pedagógica. Comunica de forma expressiva e motivadora, com grande correcção e clareza. Utiliza técnicas pedagógicas actualizadas que suscitam a reflexão e o envolvimento dos alunos Promove a adesão dos alunos em relação às aprendizagens, conseguindo que estes revelem uma participação activa, crítica e de qualidade nas actividades. Utiliza recursos diversificados e adequados ao nível etário e ao grau de ensino, incluindo as novas tecnologias, integrando-as nas actividades desenvolvidas pelos alunos. Orienta o trabalho dos alunos de modo diferenciado, desenvolvendo práticas de autonomia e de auto regulação. Revela uma organização cuidada da realização das actividades lectivas, integrando os resultados de aprendizagem dos alunos. Cumpre eficazmente a planificação, revelando grande capacidade de resposta às situações imprevistas. Comunica de forma expressiva, com correcção e clareza. Revela domínio de técnicas pedagógicas diversificadas que promovem o envolvimento dos alunos Promove a adesão e a auto-responsabilização dos alunos em relação às aprendizagens, conseguindo que estes revelem uma participação empenhada nas actividades. Utiliza recursos diversificados e adequados ao nível etário e ao grau de ensino, estimulando também os alunos à sua utilização. Orienta o trabalho dos alunos de modo diferenciado, desenvolvendo a aquisição de métodos de estudo e a autonomia na aprendizagem. NÍVEIS DE DESEMPENHO BOM REGULAR INSUFICIENTE Revela organização na realização das actividades lectivas, utilizando os resultados das aprendizagens para adaptar as actividades ao grupo-turma. Cumpre a planificação ou adequa-a a situações imprevistas. Comunica de modo correcto, claro e preciso. Utiliza técnicas diversas e recorre a vários tipos de interacção, com vista ao envolvimento dos alunos. Promove a adesão e a auto-responsabilização dos alunos em relação às aprendizagens. Utiliza recursos diversificados, facilitadores da aprendizagem e adequados ao nível etário e ao grau de ensino, e revela conhecer os recursos à sua disposição. Os recursos apresentados promovem e facilitam a aprendizagem. Prevê e organiza o trabalho autónomo. Investe em interacções promotoras de um bom clima de aprendizagem. Orienta estratégias que promovam a aquisição de métodos de estudo. Propõe aos alunos trabalhos diferenciados. Revela organização na realização das actividades lectivas mas os resultados das aprendizagens anteriores têm uma fraca incidência nas estratégias adoptadas. Cumpre a planificação, revelando por vezes dificuldade em a adequar a situações imprevistas. Comunica de modo correcto mas nem sempre de forma clara ou eficaz para os alunos. Utiliza técnicas que nem sempre promovem o envolvimento dos alunos ou as actividades são pouco significativas. Utiliza recursos pouco diversificados ou nem sempre adequados ao nível etário ou ao grau de ensino. Revela expectativas baixas face ao desempenho dos alunos. Investe na interacção mas apenas em algumas actividades. Orienta ocasionalmente estratégias que promovam a aquisição de métodos de estudo. Procura proporcionar um apoio diferenciado aos alunos mas possui um reportório limitado de estratégias pedagógicas. Revela pouca organização na realização das actividades lectivas e os resultados das aprendizagens anteriores não têm nenhuma incidência nas estratégias adoptadas. Cumpre a planificação de forma rígida, ignorando as situações imprevistas. Comunica de modo pouco correcto e de forma pouco clara, originando confusão na reacção dos alunos às instruções. Não utiliza técnicas promotoras do envolvimento ou da interacção dos alunos. Propõe actividades pouco adequadas e pouco significativas para os alunos, manifestando insuficiente conhecimento dos interesses ou perfis de aprendizagem dos alunos. Utiliza sistematicamente o mesmo recurso, evidenciando desconhecer os recursos disponíveis. Projecta expectativas muito baixas do desempenho dos alunos ou secundariza os alunos com maiores dificuldades. Propõe recorrentemente as mesmas estratégias para todos os alunos sem nunca proporcionar um apoio diferenciado. 11

B. REALIZAÇÃO DAS ACTIVIDADES LECTIVAS PRÉ-ESCOLAR EXCELENTE Cumpre sempre a planificação de forma integrada, flexível e diferenciada, promovendo o desenvolvimento de competências e de aprendizagens muito significativas. Promove o desenvolvimento da linguagem oral, da abordagem à escrita e à matemática, através de estratégias e de recursos adequados e inovadores. Promove situações de aprendizagem evidenciando conhecimentos científicos e inovadores no domínio das expressões motora, dramática, plástica e musical. Revela uma grande capacidade relacional, comunicativa e motivadora, promovendo o envolvimento e a auto-responsabilização das crianças na realização das actividades. NÍVEIS DE DESEMPENHO MUITO BOM BOM REGULAR INSUFICIENTE Cumpre a planificação de forma integrada, flexível e diferenciada, promovendo o desenvolvimento de competências e de aprendizagens significativas. Promove o desenvolvimento da linguagem oral, da abordagem à escrita e à matemática, através de estratégias e de recursos adequados e diversificados. Promove situações de aprendizagem evidenciando conhecimentos científicos no domínio das expressões: motora, dramática, plástica e musical. Comunica de forma clara e motivadora, promovendo o envolvimento e a autoresponsabilização das crianças na realização das actividades. Cumpre a planificação de forma flexível, promovendo o desenvolvimento de competências e de aprendizagens. Promove o desenvolvimento da linguagem oral, da abordagem à escrita e à matemática, através de estratégias e de recursos adequados. Promove situações de aprendizagem no domínio das expressões motora, dramática, plástica e musical. Comunica de forma clara, promovendo o envolvimento e a auto-responsabilização das crianças na realização das actividades. Cumpre a planificação, mas não a adequa a situações imprevistas. Promove o desenvolvimento da linguagem oral, da abordagem à escrita e à matemática, mas nem sempre as estratégias e os recursos são adequados. Promove com pouca regularidade situações de aprendizagem no domínio das expressões motora, dramática, plástica e musical. Comunica de forma clara, mas nem sempre promove o envolvimento e a auto responsabilização das crianças na realização das actividades Não cumpre a planificação, nem promove a realização de outras escrita e à matemática. Não promove situações de aprendizagem no domínio das expressões motora, dramática, plástica e musical. Comunica de forma pouco clara, não promovendo o envolvimento e a autoresponsabilização das crianças na realização das actividades. 12

NÍVEIS DE DESEMPENHO EXCELENTE MUITO BOM BOM REGULAR INSUFICIENTE C. RELAÇÃO PEDAGÓGICA COM OS ALUNOS Mantém um clima de aprendizagem muito equilibrado, com a adopção de regras claras de convivência, colaboração e respeito, estabelecidas com a participação dos alunos e indutoras de atitudes de responsabilidade por parte destes. Reage aos comportamentos de indisciplina dos alunos de forma muito eficaz, revelando sensibilidade às necessidades individuais dos alunos e procurando a modificação gradual e consistente desses comportamentos. Promove uma relação muito positiva com os alunos, suscitando a confiança destes, demonstrando entusiasmo e gosto pelo que transmite, que se interessa por eles e que acredita nas suas capacidades de aprendizagem. Cria um ambiente de simpatia, amizade e tolerância entre os alunos, fomentando o trabalho e a convivência em grupo e assegurando o respeito pelos outros e pela sua individualidade. Mantém um clima de aprendizagem equilibrado, com a adopção de regras de convivência, colaboração e respeito claro e estabelecidas com a participação dos alunos. Reage aos comportamentos de indisciplina com sucesso e respeitando a dignidade dos alunos, mas o comportamento destes é em regra apropriado. Promove uma relação positiva com os alunos, suscitando a confiança destes, demonstrando entusiasmo e gosto pelo que transmite e que se interessa por eles. Cria um ambiente de cooperação e respeito entre os alunos, fomentando o trabalho e a convivência em grupo. Adopta regras de convivência, colaboração e respeito claras para os alunos. Reage aos comportamentos de indisciplina com sucesso e respeitando a dignidade dos alunos, ou garante que o comportamento destes é em regra apropriado. Promove uma relação adequada e de respeito mútuo com os alunos; revela disponibilidade para o atendimento e apoio aos mesmos. Cria um ambiente de cooperação e respeito entre os alunos. Adopta algumas regras de convivência, colaboração e respeito mas revela dificuldades na sua implementação ou alguns alunos não as compreendem ou respeitam. Reage aos comportamentos de indisciplina dos alunos, mas nem sempre de modo eficaz, pelo que alguns desvios comportamentais persistem Promove uma relação com os alunos em regra adequada, mas que reflecte desigualdades ocasionais, favoritismo ou falta de respeito pela individualidade dos alunos. Procura fomentar relações de colaboração e o respeito entre os alunos, mas não as consolida de forma consistente. Não aparenta ter adoptado regras de convivência, colaboração e respeito ou os alunos evidenciam não conhecer verdadeiramente essas regras. Não reage ou reage de maneira inapropriada aos comportamentos de indisciplina dos alunos. Estabelece uma relação negativa ou inadequada com alguns alunos, permitindo situações de isolamento, marginalização ou de falta de respeito entre os alunos ou entre os alunos e o professor. 13

NÍVEIS DE DESEMPENHO EXCELENTE MUITO BOM BOM REGULAR INSUFICIENTE D. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS Nota: os itens relacionados com a avaliação sumativa não se aplicam ao pré-escolar Recolhe sistematicamente elementos que permitem realizar a avaliação diagnóstica, formativa e sumativa de forma válida e fiável. Fornece aos alunos informação útil e atempada sobre o seu desempenho e evolução, acordando com eles estratégias de superação de dificuldades e/ou enriquecimento. Pondera sempre os resultados da avaliação dos alunos, no ajustamento das actividades lectivas. Revela conhecimento dos critérios aprovados pelos órgãos competentes aplicando-os com criatividade e rigor. Baseia a atribuição da avaliação sumativa interna em instrumentos de registo. Promove sistematicamente a reflexão e autoavaliação dos alunos, registando a em documentos adequados e (re)orientando-os. Recolhe de forma sistemática elementos que permitem realizar a avaliação diagnóstica, formativa e sumativa de forma válida e fiável. Fornece aos alunos, atempadamente, informação sobre o seu desempenho. Pondera os resultados da avaliação dos alunos no ajustamento das actividades lectivas. Avalia os alunos utilizando os critérios aprovados pelos órgãos competentes aplicandoos com rigor. Baseia a atribuição avaliação sumativa interna em instrumentos de registo. Promove sistematicamente a reflexão e auto-avaliação dos alunos, registando-a em documentos adequados. Recolhe regularmente elementos que permitem realizar a avaliação diagnóstica, formativa e sumativa. Fornece aos alunos informação sobre o seu desempenho. Pondera os resultados da avaliação no ajustamento das actividades lectivas. Avalia os alunos utilizando os critérios aprovados pelos órgãos competentes. Baseia a atribuição da avaliação sumativa interna em instrumentos de registo. Promove a reflexão e a auto-avaliação dos alunos, registando-a em documentos adequados. Recolhe elementos que visam apenas realizar apenas a avaliação sumativa. Utiliza instrumentos de registo de avaliação. Fornece aos alunos informação de forma irregular e/ou não atempada, sobre o seu desempenho. Pondera, por vezes, os resultados da avaliação no ajustamento das actividades lectivas. Avalia os alunos aplicando com incorrecções os critérios aprovados pelos órgãos competentes. Baseia a atribuição da avaliação sumativa interna em instrumentos de registo e em juízos de valor. Promove de forma não sistemática a reflexão e a auto-avaliação dos alunos, nem sempre a registando. Não recolhe elementos que permitam realizar a avaliação diagnóstica, formativa e sumativa. Não fornece aos alunos informação sobre o seu desempenho e evolução. Não pondera os resultados da avaliação no ajustamento das actividades lectivas. Avalia os alunos ignorando os critérios aprovados pelos órgãos competentes. Não baseia a avaliação sumativa interna em instrumentos de registo. Não promove a reflexão e o registo da auto-avaliação dos alunos. 14

E. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES AVALIADORES NÍVEIS DE DESEMPENHO EXCELENTE MUITO BOM BOM REGULAR Desenvolve, junto ao avaliado, uma actividade formativa. Identifica necessidades de formação dos docentes. Planeia e organiza correctamente o trabalho de avaliação dos docentes. Desenvolve o processo de avaliação do desempenho com rigor e equidade, respeitando as orientações recebidas Valoriza de forma diferenciada o desempenho dos docentes avaliados. Organiza os dispositivos necessários à supervisão e acompanhamento das actividades lectivas dos docentes avaliados Identifica necessidades de formação dos docentes. Planeia e organiza correctamente o trabalho de avaliação dos docentes. Desenvolve o processo de avaliação do desempenho com rigor e equidade, respeitando as orientações recebidas Valoriza de forma diferenciada o desempenho dos docentes avaliados. Organiza os dispositivos necessários à supervisão e acompanhamento das actividades lectivas dos docentes avaliados Planeia e organiza correctamente o trabalho de avaliação dos docentes. Desenvolve o processo de avaliação do desempenho com rigor e equidade, respeitando as orientações recebidas. Valoriza de forma diferenciada o desempenho dos docentes avaliados. Organiza os dispositivos necessários à supervisão e acompanhamento das actividades lectivas dos docentes avaliados Planeia e organiza com algumas incorrecções o trabalho de avaliação dos docentes. Nem sempre desenvolve o processo de avaliação do desempenho com rigor e equidade. Nem sempre respeita as orientações recebidas. Diferencia de forma pouco consistente o desempenho dos docentes avaliados. Nem sempre organiza os dispositivos necessários à supervisão e acompanhamento das actividades lectivas dos docentes avaliados INSUFICIENTE Não planeia nem organiza o trabalho de avaliação dos docentes. Desenvolve o processo de avaliação do desempenho desvinculando-se das orientações definidas Não valoriza de forma diferenciada o desempenho dos docentes avaliados. Não organiza os dispositivos necessários à supervisão e acompanhamento das actividades lectivas dos docentes avaliados 15

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS E JARDINS DE INFÂNCIA DO CONCELHO DA CHAMUSCA ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS COM ENSINO SECUNDÁRIO DA CHAMUSCA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2008-2009 DESCRITORES DE DESEMPENHO EDUCAÇÃO ESPECIAL DOMÍNIOS A. PREPARAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DAS ACTIVIDADES LECTIVAS NÍVEIS DE DESEMPENHO EXCELENTE MUITO BOM BOM REGULAR Adequa os Programas Educativos Individuais (PEI) às necessidades específicas de cada aluno, reunindo com regularidade e tendo em consideração os princípios da inclusão e as sugestões dadas pelos docentes da turma /disciplina e Encarregados de Educação. Selecciona as estratégias mais eficazes e procura recursos inovadores e adequados, atendendo às necessidades de cada aluno e às aprendizagens realizadas. Ajusta sempre a planificação ao PEI e aos progressos realizados pelos alunos. Participa e orienta a elaboração de um Plano Individual de Transição (PIT), estabelecendo parcerias que promovam uma adequada transição para a vida activa Adequa os Programas Educativos Individuais, às necessidades específicas de cada aluno, reunindo com regularidade e tendo em consideração os princípios da inclusão e as sugestões dadas pelos docentes da turma/disciplina e Encarregados de Educação. Selecciona estratégias e recursos adequados e diversificados aos conteúdos e ao aluno, tendo em conta os resultados da avaliação na planificação das actividades Ajusta regularmente a planificação ao PEI e aos progressos realizados pelos alunos Participa e orienta a elaboração do Plano Educativo Individual (PIT). Adequa os Programas Educativos Individuais, às necessidades específicas de cada aluno, tem em conta os princípios da inclusão reunindo no início do ano lectivo, com os docentes da turma/disciplina e Encarregados de Educação. Selecciona estratégias e recursos adequados às necessidades de cada aluno e às aprendizagens realizadas. Ajusta regularmente a planificação ao PEI e aos progressos realizados pelos alunos. Participa na elaboração do Plano Individual de Transição (PIT) Procura adequar os Programas Educativos Individuais mas nem sempre tem em conta as necessidades do aluno, bem como os princípios da inclusão. Nem sempre selecciona estratégias e recursos adequados às necessidades de cada aluno e às aprendizagens realizadas Ajusta, por vezes, a planificação ao PEI e aos progressos realizados pelos alunos. Participa na elaboração do Plano Individual de Transição. INSUFICIENTE Não adequa os Programas Educativos Individuais, às necessidades específicas de cada aluno, nem respeita os princípios de inclusão. Não adequa estratégias e recursos às necessidades de cada aluno. Não ajusta a planificação ao PEI e aos progressos realizados pelos alunos. Não participa na elaboração do Plano Individual de Transição. 16

B. REALIZAÇÃO DAS ACTIVIDADES LECTIVAS EXCELENTE Revela uma organização cuidada da realização das actividades lectivas e uma adequação sistemática aos resultados de aprendizagem dos alunos tendo em conta as orientações definidas no PEI. Adequa eficazmente os materiais utilizados ao nível da funcionalidade de cada aluno, tendo em atenção a sua idade e o seu nível de cognição. Adequa eficazmente as estratégias e as actividades à medida dos objectivos estabelecidos no PEI, utilizando recursos inovadores, incluindo as novas tecnologias. Utiliza técnicas pedagógicas actualizadas e criativas, adequadas às estratégias de aprendizagem de cada aluno em situação de grupo. Orienta a actividade do aluno visando sistematicamente a sua progressiva autonomia. NÍVEIS DE DESEMPENHO MUITO BOM BOM REGULAR INSUFICIENTE Revela organização na realização das actividades lectivas e adequação aos resultados de aprendizagem dos alunos tendo em conta as orientações definidas no PEI. Adequa os materiais utilizados ao nível de funcionalidade de cada aluno, tendo em atenção a sua idade e o seu nível de cognição. Adequa as estratégias e as actividades à medida dos objectivos estabelecidos no PEI, utilizando recursos inovadores, incluindo as novas tecnologias. Utiliza técnicas pedagógicas adequadas às estratégias de aprendizagem de cada aluno em situação de grupo. Orienta a actividade do aluno visando sistematicamente a sua progressiva autonomia. Revela organização na realização das actividades lectivas tendo em conta as orientações definidas no PEI. Adequa com regularidade, os materiais utilizados ao nível de funcionalidade de cada aluno, tendo em atenção a sua idade e o seu nível de cognição. Adequa as estratégias e as actividades à medida dos objectivos estabelecidos no PEI. Utiliza técnicas pedagógicas, adequadas às estratégias de aprendizagem de cada aluno em situação de grupo. Orienta a actividade do aluno visando a sua progressiva autonomia. Revela organização na realização das actividades lectivas tendo em conta algumas orientações definidas no PEI. Nem sempre adequa os materiais utilizados ao nível de funcionalidade, idade e nível de cognição de cada aluno. Adequa, algumas vezes as estratégias e as actividades à medida dos objectivos estabelecidos no PEI. Utiliza algumas técnicas pedagógicas, adequadas às estratégias de aprendizagem de cada aluno em situação de grupo. Orienta a actividade do aluno promovendo, apenas esporadicamente, a sua progressiva autonomia. Não revela organização na realização das actividades lectivas. Não adequa, os materiais utilizados ao nível de funcionalidade, idade e nível de cognição de cada aluno. Não adequa, as estratégias e as actividades à medida dos objectivos estabelecidos no PEI. Não utiliza técnicas pedagógicas, adequadas às estratégias de aprendizagem de cada aluno em situação de grupo. Não orienta a actividade do aluno no sentido de promover a sua autonomia. 17

B. REALIZAÇÃO DAS ACTIVIDADES LECTIVAS PRÉ-ESCOLAR EXCELENTE Cumpre sempre a planificação prevista no PEI de forma integrada, flexível e diferenciada, promovendo o desenvolvimento de competências e de aprendizagens muito significativas. Promove o desenvolvimento da linguagem oral, da abordagem à escrita e à matemática, através de estratégias e de recursos adequados à problemática dos alunos. Promove situações de aprendizagem evidenciando conhecimentos científicos e inovadores no domínio das expressões motora, dramática, plástica e musical. Revela uma grande capacidade relacional, comunicativa e motivadora, promovendo o envolvimento e a inclusão das crianças com NEE na realização das actividades. NÍVEIS DE DESEMPENHO MUITO BOM BOM REGULAR INSUFICIENTE Cumpre a planificação prevista no PEI de forma integrada, flexível e diferenciada, promovendo o desenvolvimento de competências e de aprendizagens significativas. Promove o desenvolvimento da linguagem oral, da abordagem à escrita e à matemática, através de estratégias e de recursos adequados à problemática dos alunos. Promove situações de aprendizagem evidenciando conhecimentos científicos no domínio das expressões: motora, dramática, plástica e musical. Comunica de forma clara e motivadora, promovendo o envolvimento e a inclusão das crianças com NEE na realização das actividades. Cumpre a planificação prevista no PEI de forma flexível, promovendo o desenvolvimento de competências e de aprendizagens. Promove o desenvolvimento da linguagem oral, da abordagem à escrita e à matemática, através de estratégias e de recursos adequados. Promove situações de aprendizagem no domínio das expressões motora, dramática, plástica e musical. Comunica de forma clara, promovendo o envolvimento e a inclusão das crianças com NEE na realização das actividades. Cumpre a planificação prevista no PEI, mas não a adequa a situações imprevistas. Promove o desenvolvimento da linguagem oral, da abordagem à escrita e à matemática, mas nem sempre as estratégias e os recursos são adequados à problemática dos alunos. Promove com pouca regularidade situações de aprendizagem no domínio das expressões motora, dramática, plástica e musical. Comunica de forma clara, mas nem sempre promove o envolvimento e a inclusão das crianças com NEE na realização das actividades. Não cumpre a planificação prevista no PEI. Não promove situações de aprendizagem no domínio das expressões motora, dramática, plástica e musical. Comunica de forma pouco clara, não promovendo o envolvimento e a inclusão das crianças com NEE na realização das actividades. 18

NÍVEIS DE DESEMPENHO EXCELENTE MUITO BOM BOM REGULAR INSUFICIENTE C. RELAÇÃO PEDAGÓGICA COM OS ALUNOS Estabelece um clima favorável à aprendizagem, com a adopção de regras claras, estabelecidas com a participação dos alunos e indutoras de atitudes de responsabilidade por parte deste. Reage aos comportamentos de indisciplina dos alunos de forma muito eficaz, revelando sensibilidade às necessidades individuais dos alunos e procurando a modificação gradual e consistente desses comportamentos. Promove uma relação muito positiva com os alunos, suscitando a confiança destes, demonstrando entusiasmo e gosto pelo que transmite, que se interessa por eles e que acredita nas suas capacidades de aprendizagem. Cria um ambiente de simpatia, amizade e tolerância entre os alunos, fomentando o trabalho e a convivência em grupo e assegurando o respeito pelos outros e pela sua individualidade. Estabelece um clima favorável à aprendizagem, com a adopção de regras de convivência, colaboração e respeito claras e estabelecidas com a participação dos alunos. Reage aos comportamentos de indisciplina com sucesso e respeitando a dignidade dos alunos, mas o comportamento destes é em regra apropriado. Promove uma relação positiva com os alunos, suscitando a confiança destes, demonstrando entusiasmo e gosto pelo que transmite e que se interessa por eles. Cria um ambiente de cooperação e respeito entre os alunos, fomentando o trabalho e a convivência em grupo. Adopta regras de convivência, colaboração e respeito claras para os alunos. Reage aos comportamentos de indisciplina com sucesso e respeitando a dignidade dos alunos, ou garante que o comportamento destes é em regra apropriado. Promove uma relação adequada e de respeito mútuo com os alunos; revela disponibilidade para o atendimento e apoio aos mesmos. Cria um ambiente de cooperação e respeito entre os alunos. Adopta algumas regras de convivência, colaboração e respeito mas revela dificuldades na sua implementação ou alguns alunos não as compreendem ou respeitam. Reage aos comportamentos de indisciplina dos alunos, mas nem sempre de modo eficaz, pelo que alguns desvios comportamentais persistem Promove uma relação com os alunos em regra adequada, mas que reflecte desigualdades ocasionais, favoritismo ou falta de respeito pela individualidade dos alunos. Procura fomentar relações de colaboração e o respeito entre os alunos, mas não as consolida de forma consistente. Não aparenta ter adoptado regras de convivência, colaboração e respeito ou os alunos evidenciam não conhecer verdadeiramente essas regras. Não reage ou reage de maneira inapropriada aos comportamentos de indisciplina dos alunos. Estabelece uma relação negativa ou inadequada com alguns alunos, permitindo situações de isolamento, marginalização ou de falta de respeito entre os alunos ou entre os alunos e o professor. 19

NÍVEIS DE DESEMPENHO EXCELENTE MUITO BOM BOM REGULAR INSUFICIENTE D. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS Nota: os itens relacionados com a avaliação sumativa, não se aplicam ao pré-escolar Realiza sempre as avaliações pedagógicas especializadas solicitadas pelos professores / educadores do ensino regular ou outros. Realiza sempre a avaliação diagnóstica das aprendizagens e das competências dos alunos de forma válida e fiável. Pondera sempre os resultados da avaliação dos alunos, no ajustamento das actividades lectivas. Promove sistematicamente uma autoavaliação adequada ao perfil dos alunos e regista-a em documentos. Realiza no inicio do ano lectivo as (re) avaliações pedagógicas especializadas solicitadas pelos professores / educadores do ensino regular ou outros. Realiza sempre a avaliação diagnóstica das aprendizagens e das competências dos alunos de forma válida e fiável. Pondera com regularidade os resultados da avaliação dos alunos no ajustamento das actividades lectivas. Promove uma auto-avaliação adequada ao perfil dos alunos e regista-a em documentos. Realiza no início do ano lectivo as (re) avaliações pedagógicas especializadas solicitadas pelos professores / educadores do ensino regular ou outros. Recolhe regularmente elementos que permitem realizar a avaliação diagnóstica. Pondera com regularidade os resultados da avaliação no ajustamento das actividades lectivas Promove com regularidade a auto-avaliação dos alunos. Nem sempre realiza as avaliações pedagógicas especializadas solicitadas pelos professores / educadores do ensino regular ou outros. Nem sempre realiza sempre a avaliação diagnóstica das aprendizagens e das competências dos alunos. Pondera, por vezes, os resultados da avaliação no ajustamento das actividades lectivas Promove de forma não sistemática a auto-avaliação dos alunos. Não realiza as avaliações pedagógicas especializadas solicitadas pelos professores / educadores do ensino regular ou outros. Não realiza a avaliação diagnóstica das aprendizagens e das competências dos alunos. Não pondera os resultados da avaliação no ajustamento das actividades lectivas Não promove a auto-avaliação dos alunos. 20

E. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES AVALIADORES NÍVEIS DE DESEMPENHO EXCELENTE MUITO BOM BOM REGULAR Desenvolve, junto ao avaliado, uma actividade formativa. Identifica necessidades de formação dos docentes. Planeia e organiza correctamente o trabalho de avaliação dos docentes. Desenvolve o processo de avaliação do desempenho com rigor e equidade, respeitando as orientações recebidas Valoriza de forma diferenciada o desempenho dos docentes avaliados. Organiza os dispositivos necessários à supervisão e acompanhamento das actividades lectivas dos docentes avaliados Identifica necessidades de formação dos docentes. Planeia e organiza correctamente o trabalho de avaliação dos docentes. Desenvolve o processo de avaliação do desempenho com rigor e equidade, respeitando as orientações recebidas Valoriza de forma diferenciada o desempenho dos docentes avaliados. Organiza os dispositivos necessários à supervisão e acompanhamento das actividades lectivas dos docentes avaliados Planeia e organiza correctamente o trabalho de avaliação dos docentes. Desenvolve o processo de avaliação do desempenho com rigor e equidade, respeitando as orientações recebidas. Valoriza de forma diferenciada o desempenho dos docentes avaliados. Organiza os dispositivos necessários à supervisão e acompanhamento das actividades lectivas dos docentes avaliados Planeia e organiza com algumas incorrecções o trabalho de avaliação dos docentes. Nem sempre desenvolve o processo de avaliação do desempenho com rigor e equidade. Nem sempre respeita as orientações recebidas. Diferencia de forma pouco consistente o desempenho dos docentes avaliados. Nem sempre organiza os dispositivos necessários à supervisão e acompanhamento das actividades lectivas dos docentes avaliados INSUFICIENTE Não planeia nem organiza o trabalho de avaliação dos docentes. Desenvolve o processo de avaliação do desempenho desvinculando-se das orientações definidas Não valoriza de forma diferenciada o desempenho dos docentes avaliados. Não organiza os dispositivos necessários à supervisão e acompanhamento das actividades lectivas dos docentes avaliados 21

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS E JARDINS DE INFÂNCIA DO CONCELHO DA CHAMUSCA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2008-2009 DESCRITORES DE DESEMPENHO Apoio Educativo DOMÍNIOS A. PREPARAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DAS ACTIVIDADES LECTIVAS EXCELENTE O docente reúne com regularidade com os docentes da turma, tem em consideração as sugestões, propondo metodologias inovadoras, com o objectivo de adequar os planos de apoio às necessidades específicas de cada aluno. Pondera sempre e de forma muito adequada os progressos dos alunos na aplicação e reestruturação dos planos de apoio NÍVEIS DE DESEMPENHO MUITO BOM BOM REGULAR O docente reúne, com regularidade com os docentes da turma tem em consideração as sugestões, com o objectivo de adequar os planos de apoio às necessidades específicas de cada aluno. Adequa, com regularidade e de forma pertinente, as estratégias de ensino e aprendizagem às necessidades de cada aluno e às aprendizagens adquiridas. Pondera sempre os progressos dos alunos na aplicação e reestruturação dos planos de apoio de cada aluno O docente reúne, regularmente, com os docentes da turma, com o objectivo de adequar os planos de apoio às necessidades específicas de cada aluno. Adequa, regularmente, as estratégias de ensino e aprendizagem às necessidades de cada aluno e às aprendizagens adquiridas. Pondera regularmente os progressos dos alunos na aplicação e reestruturação dos planos de apoio O docente reúne, apenas no início do ano lectivo, com os docentes da turma, com o objectivo de adequar os planos de apoio às necessidades específicas de cada aluno. Adequa, esporadicamente, as estratégias de ensino e aprendizagem às necessidades de cada aluno e às aprendizagens adquiridas. Pondera esporadicamente os progressos dos alunos na aplicação e reestruturação dos planos de apoio INSUFICIENTE O docente não promove, planos de apoio em conjunto com os docentes da turma, não adequa as estratégias de ensino e aprendizagem às necessidades de cada aluno e às aprendizagens adquiridas nem pondera os progressos dos alunos na aplicação e reestruturação dos planos de apoio. 22

B. REALIZAÇÃO DAS ACTIVIDADES LECTIVAS EXCELENTE Revela muita capacidade de adaptar os objectivos dos planos de apoio ao desenrolar das actividades e aos interesses do aluno, adequando de forma eficaz e inovadora os materiais utilizados e as estratégias ao nível da funcionalidade de cada aluno, ao seu nível etário e ao seu estilo cognitivo, NÍVEIS DE DESEMPENHO MUITO BOM BOM REGULAR Revela muita capacidade de adaptar os objectivos dos planos de apoio ao desenrolar das actividades e aos interesses do aluno. Adequa regularmente os materiais utilizados e as estratégias ao nível da funcionalidade de cada aluno, ao seu nível etário e ao seu estilo cognitivo Cumpre regularmente os objectivos e orientações definidos no plano de apoio ou adequa-os ao desenrolar das actividades. Cumpre esporadicamente os objectivos e orientações definidos no plano de apoio, adequando, por vezes, os materiais utilizados e as estratégias ao nível da funcionalidade de cada aluno, ao seu nível etário e ao seu estilo cognitivo. INSUFICIENTE Não cumpre os objectivos e orientações definidos no plano de apoio nem adequa os materiais utilizados e as estratégias ao nível da funcionalidade de cada aluno, ao seu nível etário e ao seu estilo cognitivo NÍVEIS DE DESEMPENHO EXCELENTE MUITO BOM BOM REGULAR C. RELAÇÃO PEDAGÓGICA COM OS ALUNOS O docente contribui, com muita eficácia e criatividade para a criação de um clima favorável à aprendizagem, bem-estar e desenvolvimento emocional e social dos alunos. Fomenta situações favoráveis para o atendimento e apoio aos mesmos e propõe estratégias para superar eventuais constrangimentos, gerindo o seu tempo com a disponibilidade dos alunos. O docente contribui, e com eficácia, para a criação de um clima favorável à aprendizagem, bem-estar e desenvolvimento emocional e social dos alunos. Mostra-se disponível para apoiar e atender os alunos, intervindo com regularidade em situações individuais especificas ou em termos de turma O docente contribui, regularmente, para a criação de um clima favorável à aprendizagem, bem-estar e desenvolvimento emocional e social dos alunos, mostrando-se disponível para apoiar os mesmos sempre que entende necessário ou o mesmo lhe é solicitado. O docente contribui, esporadicamente, para a criação de um clima favorável à aprendizagem, bem-estar e desenvolvimento emocional e social dos alunos, disponibilizando-se, esporadicamente, para os atender e apoiar INSUFICIENTE O docente não contribui para a criação de um clima favorável à aprendizagem, bem-estar e desenvolvimento emocional e social do aluno Não manifesta disponibilidade para o atendimento e apoio aos alunos 23