Ano letivo 2017/2018
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- Marco Barateiro Borges
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1 Ano letivo 2017/201 Critérios de Avaliação para os alunos com Necessidades Educativas Especiais de Caráter Permanente, abrangidos pelas medidas educativas especiais do Dec.-Lei nº 3/200, de 7 de janeiro Os alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) abrangidos pela Educação Especial, ao abrigo do Decreto-Lei nº 3/200, de 7 de janeiro, são avaliados pelo educador de infância/ Professor Titular de Turma/ Diretor de Turma/ professores que constituem o Conselho de Turma, pelo docente de Educação Especial e por outros profissionais que acompanhem o desenvolvimento do processo educativo do aluno (cf. art. 3º, do Despacho normativo 1F/2016). I - Alunos com NEE que cumprem o currículo comum 1. Serão abrangidos pelos critérios gerais do Agrupamento definidos para o seu nível de educação ou ensino, pré-escolar, 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico e ensino secundário, com as devidas adequações no processo de avaliação, previstas no seu Programa Educativo Individual (PEI). 2. Os alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente, abrangidos pelo disposto nas alíneas a), b), c), d) e f), do n.º 2 do artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 3/200, de 7 de janeiro, realizam as provas de aferição, as provas finais de ciclo e as provas de equivalência à frequência, podendo usufruir de condições especiais de realização de provas, ao abrigo da legislação em vigor (cf. art. 27º, do Despacho Normativo 1F/2016).
2 II - Alunos com NEE com Currículo Específico Individual (CEI) 1. Não estão sujeitos ao regime de transição de ano escolar nem ao processo de avaliação caraterístico do regime educativo comum, ficando sujeitos aos critérios específicos de avaliação definidos no respetivo PEI (cf. Decreto-Lei n.º 3/200, de 7 de janeiro, art. 20.º, ponto 2). 2. Estão dispensados da realização de provas finais de ciclo os alunos abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 3/200, de 7 de janeiro (cf. Despacho Normativo 1F/2016, art.º 1.º, ponto 2). 3. A avaliação dos alunos do ensino pré-escolar, básico e secundário abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 3/200, de 7 de janeiro, obedece ao disposto para os restantes ciclos: 3.1. No ensino pré-escolar, reveste-se de carácter formativo No 1º ciclo do ensino básico, reveste-se de carácter qualitativo e expressa-se nas menções de Muito Bom, Bom e Insuficiente, a todas as disciplinas, sendo acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução das aprendizagens do aluno, com inclusão de áreas a melhorar ou a consolidar, sempre que aplicável, a inscrever na ficha de registo de avaliação (cf. ponto 1, do Artigo 13º, do Despacho Normativo 1-F/2016) Nos 2º e 3º ciclos do ensino básico, reveste-se de carácter quantitativo e expressa-se numa escala de 1 a, a todas as disciplinas, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução da aprendizagem do aluno, incluindo as áreas a desenvolver ou a consolidar, sempre que aplicável, a inscrever na ficha de registo de avaliação (cf. ponto 3, do Artigo 13º, do Despacho Normativo 1-F/ 2016). 3.. No ensino secundário, reveste-se de carácter quantitativo e expressa-se numa escala de 0 a 20, a todas as disciplinas, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução da aprendizagem do aluno, incluindo as áreas a melhorar ou a consolidar, sempre que aplicável, a inscrever na ficha de registo de avaliação (cf. Escala de Classificação dos alunos com Currículo Especifico Individual no Ensino Secundário, DGE, de de setembro de 2017). 3.. Relativamente à conclusão e certificação, para os alunos abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 3/200, de 7 de janeiro, que terminam a escolaridade obrigatória, obedece ao estipulado no normativo em vigor, atestando as aprendizagens desenvolvidas e discriminando as áreas curriculares do CEI e respetivas
3 classificações finais obtidas (cf. ponto 3, do Art.º 31.º, do Despacho Normativo 1- F/2016). III - Operacionalização da avaliação dos alunos com CEI 1. A avaliação é, essencialmente, contínua. 2. Esta deve ter em conta o Perfil de Funcionalidade do aluno, no âmbito dos domínios cognitivo, das atitudes e dos valores, visando a promoção das áreas deficitárias diagnosticadas, assim como o seu desenvolvimento global. 3. São utilizados instrumentos de avaliação diversos, adequados à multiplicidade e natureza das aprendizagens, bem como ao percurso e evolução do aluno.. Para todos os níveis de educação e ensino, as componentes do Currículo - Formação Académica, Atividades de Promoção da Capacitação e/ou Atividades Extra curriculares (cf. Portaria nº. 201-C/201, de 10 de julho), desde que consubstanciadas no Programa Educativo Individual (PEI) do aluno, são avaliadas através de um relatório descritivo, a elaborar nos momentos de avaliação sumativa interna do Agrupamento. É também realizado um registo gráfico no final de cada período letivo, com as menções de Não Atingiu (NA), Atingiu (A) e Emergente (E), referente à avaliação dos objetivos e metas definidos para as supracitadas componentes do currículo.. A matriz curricular dos alunos com NEE que frequentam a escolaridade com Currículo Especifico Individual (CEI), estrutura-se em três áreas de intervenção: Formação Académica, Atividades de Promoção da Capacitação e Atividades Extracurriculares. Os critérios de avaliação terão em conta dois parâmetros estruturais: Autonomia e Responsabilidade, Participação e Comportamento (60%) e Capacidades/Conhecimentos e Desenvolvimento de Aptidões (0%), conforme grelha de critérios de avaliação abaixo.
4 IV Grelha dos critérios de avaliação dos alunos com CEI -2º, 3º ciclos e Secundário Domínios Parâmetros Objetivos Adquirir conceitos/ Fator de Ponderação % 10 Atividades/ Instrumentos de Avaliação conhecimentos Capacidades, Conhecimentos e Desenvolvimento de Aptidões Aplicar conhecimentos em atividades funcionais Melhorar a compreensão/ expressão oral Melhorar a compreensão/ expressão escrita Participar nas atividades 6 0 Trabalho individual /Demonstrar criatividade Componentes do Currículo Formação Académica, Atividades de Promoção da Capacitação Autonomia e Participação Responsabilidade Ser Assíduo/ Pontual Organizar e registar os instrumentos de trabalho Cumprir regras estabelecidas Ter responsabilidade Ser autónomo na execução Ser oportuno na intervenção Revelar empenho na execução das atividades propostas Demonstrar qualidade de intervenção Ter iniciativa Avaliação diagnóstica Grelha de Observação direta Aplicação de Fichas de trabalho informativas e de verificação Resolução de
5 Cumprir regras exercícios de Respeitar o outro e o património aplicação/realização Comportamento Evidenciar uma postura correta na sala/aula Adequar as atitudes aos diferentes contextos 6 de tarefas práticas Grelhas de autoavaliação Documento aprovado pelo Conselho Pedagógico em 7 de dezembro 2017 O Grupo de Educação Especial
I Alunos com NEE que cumprem o currículo comum:
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