Critérios de avaliação

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1 Critérios de avaliação Alunos abrangidos pela Educação Especial. NUCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO Escola Básica e Secundária Dr. Hernâni Cidade Redondo, ano letivo

2 Avaliação dos alunos com NEE de carácter permanente, abrangidos pelas medidas educativas especiais do Decreto-lei 3/2008 de 7 de Janeiro: 1- Os alunos que beneficiam das medidas educativas previstas no Decreto-Lei nº3/ 2008, de 7 de Janeiro, artigo 1 alíneas a),b), c), d) e f) são avaliados de acordo com o definido no seu Programa Educativo Individual (PEI), respeitando este a legislação em vigor. 2- Os alunos que tenham no seu PEI a medida adequações no processo de avaliação ao abrigo da alínea d) no nº2 do artigo 1º do Decreto-Lei nº3/2008 de 7 de janeiro, são avaliados nos termos definidos no referido programa. 3- Os alunos com currículos específicos individuais não estão sujeitos ao regime de transição de ano escolar, nem ao processo de avaliação característico do regime educativo comum, ficando sujeitos aos critérios específicos de avaliação definidos no respetivo PEI (ponto 2 do artigo 20º do Decreto-lei nº3/2008 de 7 de Janeiro). - De acordo com o Despacho normativo nº 2-A/2012, os alunos abrangidos pelo nº3/2008 de 7 de janeiro, serão avaliados de acordo com o regime de avaliação definido no diploma, incluindo os alunos que possuem um currículo específico. Assim: - na avaliação interna, a informação resultante da avaliação sumativa dos alunos do ensino básico com currículo específico individual, abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, expressa-se numa menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno (cf n.º 10 do art. 8.º) : Núcleo de Educação Especial - Critérios de avaliação

3 Domínios Parâmetros Indicadores Parcial 2º e 3º Ciclos Instrumentos de Avaliação Autonomia -Assiduidade / Pontualidade. Responsabilidade -Organização e registo de instrumentos de trabalho. -Cumprimento de regras de higiene/ segurança. 2. Fichas de trabalho (informativas e de verificação). Atitudes -Responsabilidade (tarefas, materiais).. Planos de trabalho. -Autonomia na execução de tarefas. Participação -Oportunidade da intervenção. -Empenhamento para as tarefas propostas. 3 0%. Avaliação diagnostica. E -Qualidade da intervenção (adequação do contexto). -Realização de tarefas por iniciativa própria.. Grelhas de registo de observação. Comportamento -Cumprimento de regras.. Grelhas de auto avaliação no final de cada período. Valores -Respeito pelo outro e património. - Postura na aula (contributo para o bom funcionamento da aula.. Dossier de trabalhos. -Adequação de atitudes em diferentes contextos. Livros de ponto. Capacidades Saber -Aquisição de conceitos/conhecimentos. 9 e Conhecimentos Saber/Fazer -Aplicação de conhecimentos em atividades funcionais. -Nível de compreensão do oral. -Nível de compreensão da escrita %.Trabalhos individuais/ grupo.. Núcleo de Educação Especial - Critérios de avaliação

4 O resultado obtido pelos alunos deverá ser apresentado numa expressão qualitativa traduzida numa menção de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, tal como se define no seguinte quadro: (Despacho normativo nº 2-A/2012) Menção Intervalo Muito bom De 90 % a 100 % Bom De 70% a 89% Suficiente De 0% a 9% Insuficiente De 0 a 9% Observações: Considera-se como positivo todo o objetivo/competência adquirida e parcialmente adquirida. Atendendo às características destes alunos, estes poderão não ser avaliados segundo alguns dos itens e instrumentos indicados, situação que ficará contemplado no Programa Educativa do aluno. O nível 1 não se deve assinalar porque o CEI, ao abrigo da alínea e) do nº2 do artigo 1º do Decreto-lei nº3/2008, de 7 de janeiro, é construído de acordo com as competências do aluno tendo em vista o seu sucesso, respeitando os handicaps inerentes à sua problemática. Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom O aluno atinge alguns O aluno atinge os dos objetivos definidos objetivos definidos no no seu programa seu programa educativo educativo O aluno não atinge os objetivos definidos no seu programa educativo O aluno atinge com facilidade os objetivos definidos no seu programa educativo. Atendendo às características destes alunos, estes poderão não ser avaliados segundo alguns dos itens e instrumentos indicados, situação que ficará contemplado no Programa Educativa do aluno. - na avaliação externa, estão dispensados da realização de provas finais dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos e dos exames do secundário, os alunos que estejam abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro (currículo específico individual) - Os alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente, abrangidos pelo disposto no n.º 1 do artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, prestam as provas finais de ciclo previstas para os restantes examinandos, podendo, no entanto, usufruir de condições especiais de avaliação ao abrigo da legislação em vigor. - Por componentes do currículo que não fazem parte da estrutura curricular comum entendem-se todos aqueles que não obedecem a um programa definido a nível nacional. São componentes com conteúdos programáticos e objetivos desenhados especificamente para um determinado aluno, independentemente do contexto onde são desenvolvidas. A diferença entre as componentes do currículo e as disciplinas que compõem o plano curricular de uma determinado ano de escolaridade não se prende com a designação que lhes é atribuída ( ex. português e matemática) nem com os contextos onde são Núcleo de Educação Especial - Critérios de avaliação

5 desenvolvidas( por exemplo, com a turma, em contexto de sala de aula). Mas sim com o fato dos conteúdos e objetivos estabelecidos se afastarem substancialmente dos definidos a nível nacional. 7- Sempre que se verificar que o aluno não alcança com frequência o(s ) objetivo (s) delineado (s ) no seu PEI, o professor titular de turma / conselho de turma/professor de educação especial, devem de imediato adequar o mesmo, tendo como objetivo o sucesso educativo do aluno. 8- Mediante a apresentação de requerimento, é passado, pelo diretor da escola, um certificado para efeitos de admissão no mercado de trabalho, ao aluno que atingir a idade limite da escolaridade obrigatória, que tenha usufruído de currículo específico individual e de um plano individual de transição, abrangido pelo artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro (cf. n.º 3 do art. 19.º). 9- A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa que deve ser reajustada, sempre que necessário, nomeadamente quanto à seleção das metodologias e recursos em função das necessidades educativas dos alunos. Redondo, 8 outubro 201 Núcleo de Educação Especial - Critérios de avaliação

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