Agrupamento de Escolas de Freixo de Espada à Cinta

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1 Agrupamento de Escolas de Freixo de Espada à Cinta Ano letivo

2 Índice Introdução Critérios de gerais de avaliação Domínios/ponderações Primeiro ciclo Segundo e terceiro ciclos Curso de Percurso Curricular Alternativo (PCA) Orientações comuns Referências de ponderação para os critérios específicos de avaliação Modalidades de Avaliação Avaliação formativa Avaliação sumativa Níveis e menções da avaliação sumativa... 7 Educação Pré-escolar º Ciclo º e 3.º Ciclos Condições especiais de avaliação Procedimentos, técnicas e instrumentos de avaliação e níveis de classificação Os procedimentos, técnicas e instrumentos de avaliação devem ser diversificados utilizando-se entre outros os seguintes: Níveis de classificação Procedimentos a adotar nos momentos de avaliação Registos informativos de avaliação Divulgação dos critérios de avaliação a alunos e pais/encarregados de educação Disposições finais Legislação aplicável Anexo Página 2 de 11

3 Introdução A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem, tendo por objetivo central a sua melhoria baseada num processo contínuo de intervenção pedagógica, em que se explicitam, enquanto referenciais, as aprendizagens, os desempenhos esperados e os procedimentos de avaliação. Enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem, a avaliação orienta o percurso escolar dos alunos e certifica as aprendizagens realizadas, nomeadamente os conhecimentos adquiridos, bem como as capacidades e atitudes desenvolvidas no âmbito das áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Art.º 22.º, ponto 1 e 2 do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho. Estes critérios integram as normas ou modelos, segundo os quais as aprendizagens dos alunos vão ser avaliadas e constituem referenciais comuns dentro do agrupamento, devendo ser operacionalizados pelos elementos das estruturas intermédias, imprimindo uma dinâmica de sucesso escolar dos alunos no ato educativo. Página 3 de 11

4 1. Critérios de gerais de avaliação A avaliação é um processo contínuo que deve privilegiar a diversidade de estratégias e de procedimentos, técnicas e instrumentos de avaliação. Na avaliação do desempenho dos alunos, deve promover-se: a coerência e a sequencialidade entre os anos que compõem os ciclos de estudos, articulando-se com o ciclo anterior; a devida articulação entre os conteúdos disciplinares e os respetivos objetivos; a integração das dimensões teórica e prática dos conhecimentos, através da valorização da aprendizagem experimental; a articulação do currículo e da avaliação, assegurando que esta constitua um elemento de referência que reforce a sistematização do que se ensina e do que se aprende; o rigor da avaliação, valorizando os resultados escolares e reforçando a avaliação sumativa externa; o enriquecimento da aprendizagem através de atividades, em função do projeto educativo; as aprendizagens ligadas a componentes do currículo e a transversalidade da educação para a cidadania e da compreensão e expressão em língua portuguesa. a implementação de práticas de avaliação multidisciplinar com recurso à execução de trabalhos que requerem a articulação de conhecimentos e competências das várias disciplinas do currículo. 2. Domínios/ponderações 2.1 Primeiro ciclo Domínio das aprendizagens Domínio da formação pessoal e social Avaliação dos conteúdos específicos definidos nos programas das diferentes disciplinas com referência às Aprendizagens Essenciais/ Metas Curriculares e ao Perfil do Aluno para o Século XXI. Responsabilidade quanto à assiduidade, pontualidade e 6% materiais Respeito pelas Regras de Conduta 6% Empenho / Interesse 6% Autonomia 6% Participação 6% 70% 30% Página 4 de 11

5 2.2 Segundo e terceiro ciclos Domínio das aprendizagens Domínio da formação pessoal e social Avaliação dos conteúdos específicos definidos nos programas das diferentes disciplinas com referência às Aprendizagens Essenciais/Metas Curriculares e ao Perfil do Aluno para o Século XXI. Responsabilidade quanto à assiduidade, pontualidade e 5% materiais Respeito pelas Regras de Conduta 5% Empenho / Interesse 5% Autonomia 5% Participação 5% 75% 25% 2.3 Curso de Percurso Curricular Alternativo (PCA) Domínio das aprendizagens Domínio da formação pessoal e social Avaliação dos conteúdos específicos definidos nos programas das diferentes disciplinas com referência às Aprendizagens Essenciais e ao Perfil do Aluno para o Século XXI. Responsabilidade quanto à assiduidade, pontualidade e 8% materiais Respeito pelas Regras de Conduta 8% Empenho / Interesse 8% Autonomia 8% Participação 8% 60% 40% 2.4 Orientações comuns Excecionalmente, por motivos imprevistos pelo professor, se não houver elementos de avaliação num determinado instrumento, a classificação desse item é distribuída, proporcionalmente, pelos outros instrumentos do mesmo domínio. Parâmetros do domínio comportamental: o Responsabilidade quanto à assiduidade, pontualidade e materiais (pontualidade; traz o material escolar necessário para a aulas); o Respeito pelas Regras de Conduta (respeito pelo outro; cooperação com os colegas, professores e funcionários; conservação/limpeza dos espaços e materiais escolares). o Empenho/Interesse na realização do trabalho e do estudo, bem como na superação das dificuldades o Autonomia: Realiza autonomamente as atividades que lhe são propostas. o Participação nas atividades escolares Página 5 de 11

6 No anexo 1 encontra-se a grelha a aplicar para definição dos critérios específicos de cada ciclo/ curso/ disciplina. 2.5 Referências de ponderação para os critérios específicos de avaliação Sendo a avaliação um processo sistemático e contínuo, deverá resultar de registos informativos diversificados realizados ao longo do ano letivo. A avaliação sumativa de cada disciplina deve contemplar todo o trabalho desenvolvido ao longo do ano letivo, até cada momento avaliativo. Os Departamentos deverão elaborar critérios de avaliação específicos para cada disciplina/curso/ano de escolaridade, enunciando os instrumentos de avaliação a utilizar, e o seu peso respetivo na avaliação global, devendo os mesmos ser definidos e divulgados aos alunos. Todas as disciplinas devem prever nas suas planificações a existência de pelo menos um momento formal de avaliação diagnóstica. 3. Modalidades de Avaliação O processo de avaliação envolve duas modalidades que se complementam e interrelacionam: avaliação formativa e avaliação sumativa. 3.1 Avaliação formativa A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, ao serviço das aprendizagens, recorrendo a uma variedade de procedimentos, técnicas e instrumentos de recolha de informação, adequados à diversidade das aprendizagens, aos destinatários e às circunstâncias em que ocorrem. A informação recolhida com finalidade formativa fundamenta a definição de estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional, permitindo aos professores, aos alunos, aos pais e encarregados de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias. Art.º. 24.º ponto 1 e 2 do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho Página 6 de 11

7 3.2 Avaliação sumativa A avaliação sumativa traduz -se na formulação de um juízo global sobre as aprendizagens realizadas pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e certificação. Art. 24.º do ponto 3 do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho A avaliação sumativa corresponde à formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das aprendizagens do aluno. A avaliação sumativa ocorre no final de cada período letivo, de cada ano letivo e de cada ciclo. É da responsabilidade do professor titular de turma (no 1.º ciclo) e do conselho de turma (nos restantes ciclos), a quem compete operacionalizar os critérios aprovados pelo conselho pedagógico. 3.3 Níveis e menções da avaliação sumativa Educação Pré-escolar A avaliação, na educação pré-escolar, assume uma dimensão marcadamente formativa, pois trata-se essencialmente de um processo contínuo e interpretativo que se interessa mais pelos processos do que pelos resultados. A avaliação é feita no final de cada período, sendo sempre uma caracterização descritiva, de acordo com as orientações curriculares. Tem como principal função a melhoria das aprendizagens implicando uma estreita relação entre o jardim de infância e a família. 1.º Ciclo No 1.º ciclo, no final de cada período, a avaliação expressa-se na atribuição de uma menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, em todas as disciplinas, sendo acompanhada de uma síntese descritiva. (artigo 23º da portaria 223-A/2018 de 3 agosto) 2.º e 3.º Ciclos Nos 2.º e 3.º ciclos a avaliação expressa-se numa escala de 1 a 5, acompanhada de uma síntese descritiva, obrigatória no caso do nível atribuído ser inferior a 3 e facultativa nos restantes casos. 3.4 Condições especiais de avaliação Aos alunos abrangidos por medidas universais, seletivas ou adicionais são garantidas, se necessário, adaptações no processo de avaliação. A progressão dos alunos abrangidos por medidas adicionais, designadamente adaptações Página 7 de 11

8 curriculares significativas, obedece aos critérios definidos no relatório técnico-pedagógico e no programa educativo individual. (Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho) Português Língua Não Materna Os alunos oriundos do estrangeiro, cuja língua materna não é o português, poderão beneficiar de um regime de avaliação adaptada ao nível de proficiência linguística, decorrente dos resultados obtidos em teste diagnóstico e testes intermédios de língua portuguesa. Atividades de Enriquecimento Curricular (1.º Ciclo do Ensino Básico) A avaliação das Atividades deverá ter em consideração os Mecanismos de Avaliação da Aprendizagem aprovados anualmente em Conselho Geral e tem um caráter meramente informativo e participativo, visto serem de natureza lúdica, formativa e cultural, incidindo nos domínios desportivo, artístico, científico e tecnológico, e são de inscrição facultativa. 4. Procedimentos, técnicas e instrumentos de avaliação e níveis de classificação 4.1 Os procedimentos, técnicas e instrumentos de avaliação devem ser diversificados utilizando-se entre outros os seguintes: Fichas de avaliação Grelhas de observação Portefólios de evidências de aprendizagem individual Relatórios de trabalhos práticos, teóricos e laboratoriais individuais e/ou de grupo 4.2 Níveis de classificação Menção qualitativa Percentagem % Insuficiente 0 a 49 Suficiente 50 a 69 Bom 70 a 89 Muito Bom 90 a Procedimentos a adotar nos momentos de avaliação No ensino básico é obrigatória a realização de um número mínimo de um teste escrito e/ou outras práticas de avaliação formal, em cada período, para além da observação de aula, devendo haver lugar para outras formas de avaliação, nomeadamente através de trabalhos de pesquisa individual, em pares ou grupos, entre outros. Página 8 de 11

9 Nos 1.º e 2.º ciclo a informação a registar nos instrumentos de avaliação é a menção qualitativa. No 3º ciclo, a informação a registar nos instrumentos de avaliação é a menção qualitativa e a classificação quantitativa (percentagem). Nos testes escritos do 2º e 3.º ciclo, deve constar do enunciado a cotação atribuída a cada uma das questões de avaliação. No início de cada período letivo, os alunos são informados pelo professor de cada disciplina, sobre a data de realização das provas escritas e/ou práticas de avaliação. É obrigatória a entrega de qualquer instrumento de avaliação devidamente corrigido e classificado. A correção e entrega de cada teste escrito são efetuadas antes da realização do teste seguinte. Os resultados de todos os instrumentos de avaliação são dados a conhecer aos alunos antes do final das atividades letivas de cada período. Ao longo do ano letivo, devem ser promovidos com os alunos momentos de reflexão e de autoavaliação em todas as disciplinas, no final de cada período este deve ser obrigatório. No 1.º ciclo, os momentos de autoavaliação referidos devem ser promovidos para os alunos do 3.º e 4.º ano apenas no final do terceiro período. Os docentes entregam ao diretor de turma, pelo menos uma vez por período, uma informação intercalar da avaliação dos alunos. A marcação de testes sumativos efetua-se na primeira reunião do conselho de turma do ano letivo para o primeiro período, na reunião de avaliação de final do primeiro período para os testes a realizar no segundo período e na reunião de avaliação do segundo período para os testes a realizar no terceiro período. Não deve ser realizado mais do que um teste escrito e/ou prática de avaliação no mesmo dia, nem mais do que 3 por semana. Não se podem realizar testes de avaliação na última semana de cada período, salvo em situações excecionais, com conhecimento do diretor de turma e após audição prévia do delegado de turma. Todos os docentes do 2º e 3º ciclo devem, preparatório às reuniões de avaliação do final de cada período letivo, enviar em formato pdf aos diretores de turma e respetivo coordenador de departamento curricular as grelhas de avaliação. 6. Registos informativos de avaliação Cada disciplina deve selecionar os registos informativos de avaliação a utilizar ao longo do ano letivo. Como registos informativos de avaliação consideram-se: grelhas de classificação das fichas de avaliação; grelhas de registo de intervenções orais e escritas dos alunos durante as aulas; relatórios de atividades; listas de verificação dos trabalhos de casa; outros. Página 9 de 11

10 7. Divulgação dos critérios de avaliação a alunos e pais/encarregados de educação Cada diretor de turma, professor titular de turma ou educador dá a conhecer aos encarregados de educação e aos alunos, no início do ano letivo, os critérios gerais de avaliação. Cada docente informa os alunos sobre os critérios específicos da sua disciplina. É da responsabilidade do Diretor a divulgação, à comunidade educativa, dos critérios gerais de avaliação aprovados em conselho pedagógico. 8. Disposições finais Os casos omissos são objeto de resolução por parte da Diretora, ouvido, sempre que possível, o Conselho Pedagógico. Os critérios gerais de avaliação são revistos anualmente. Os critérios gerais de avaliação são do conhecimento de todos os intervenientes no processo de avaliação: professores, alunos e encarregados de educação. 9. Legislação aplicável Portaria nº 223-A/2018, de 3 de agosto Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho Despacho Normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho, alterado pelos Decretos-Leis n.º s 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro, e 17/2016, de 4 de abril Circular n.º 4/DGIDC/DSDC/2011, de 11 abril Lei nº 21/2008, de 12 de maio Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro Aprovado no Conselho Pedagógico do AEFEC de 26 de novembro de 2018 Página 10 de 11

11 Domínio da formação pessoal e social % Domínio das aprendizagens % 10. Anexo 1 Instrumentos de Avaliação Descritores de desempenho b) Grelha de observação de aulas Responsabilidade quanto à assiduidade, pontualidade e materiais % Respeito pelas Regras de Conduta % Empenho / Interesse % Autonomia % Participação % a) Excecionalmente, por motivos imprevistos pelo professor, se não houver elementos de avaliação num determinado instrumento, a classificação desse item é distribuída, proporcionalmente, pelos outros instrumentos do mesmo domínio. b) Descritores de desempenho a utilizar: A. Interpreta e analisa textos; B. Utiliza tecnologias de Informação e comunicação; C. Raciocina de modo científico para resolver problemas; D. Pensa de forma crítica e criativa; E. Estabelece um bom relacionamento interpessoal; F. Revela autonomia e desenvolvimento pessoal; G. Contribui para o bem-estar, saúde e ambiente; H. Manifesta sensibilidade estética e artística I. Revela saber científico, técnico e tecnológico; J. Revela consciência e domínio do seu corpo Página 11 de 11

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