Sistemas de cultivo em Piscicultura

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Transcrição:

Sistemas de cultivo em Zootecnista MSc. Darci Carlos Fornari

Sistemas de cultivo Extensivo Semi-intensivo Intensivo

Extensivo Utilizado para o lazer 1 peixe a cada 1,5 a 5,0 m 2 Sem uso ração

Semi-intensivo Cultivo com fases definidas e manejo alimentar adequado Recria (60 dias) 10% do PV Engorda (150 dias) Ração: 3% do PV Dados zootecnicos: CA: Recria: 0,8 a 1,4 / Engorda: 1,2 a 3 Densidade: Recria: 10 a 20 peixes /m 2 Engorda = 1 peixe / m 2 Peso final: 500 a 700 g

Semi-intensivo Temperatura Transparência Oxigênio dissolvido / porcentagem de saturação ph Gás carbônico Condutividade elétrica Fósforo Nitrogênio NH3, NH4+, NO2-, NO3- Biomanipulacão

Semi-intensivo Controle da qualidade da água

Calagem: 10 ton/ha em água com ph 5, manutenção 2 ton/ha. Adubação: 150 kg ha 10:5:15 Tanque após calagem e adubação

Adubação

ÁGUA Quantidade e qualidade 1 Litros/seg Para Cada 1.000 m² Livre de poluição

Plâncton Importância para piscicultura Fases da vida Sistemas de produção Espécies Controle da produtividade primária Capacidade de suporte do tanque Off flavor (gosto de Barro) Cyanophyceae (geosmina)

Algas (bactérias) hepatotóxica e nerotoxica Microcystis aeroginosa microcistina

Clorofíceas

Despesca em sistema semi-intensivo

Despesca sistema semi-intensivo

Intensivo Raceway (Vazão 1 a 4 x / hora) fluxo continuo Tanques de 100 a 400 m² 70 a 120 peixes / m² Recirculação de água Sistema fechado 25 a 50 peixes / m² Tanque-rede 50 a 300 peixes por m²

Raceway

Raceway tanque escavados

Raceway tanque escavado Delicious Fish

Tanque-rede

Brasil alto potencial de cultivo em tanques-rede Itaipu (2007)

Deste jeito não!! Figura 6. Produção intensiva de tilápias (Oreochromis niloticus) em gaiolas no Lago Batur na Indonésia, Australian Institute (2006). Figura 7. Criação de Cobia (Rachycentron cancadum) na bacia de Liuchiu em Taiwan. Fonte: www.gio.gov.br

Vila rural de tanque-rede Ecological Bay (China) imagem a poluída!!!!

Potencial Brasil São mais 5,5 milhões de hectares de água doce em reservatórios naturais e artificiais que poderão ser aproveitados na produção de organismos aquáticos; Se 1% dessa área fosse utilizada para produção intensiva de peixes (150 kg/m 2 /ano com dois ciclos anuais) teríamos como resultado uma produção total de 82,5 milhões de toneladas; Esse valor colocaria o Brasil como segundo maior produtor aqüícola do planeta (ZANIBONI FILHO et al., 2005).

Tanques-rede Sistema Intensivo de Produção Módulos de tanques-rede farm fish, Procean technology a.s. (2007). Tanque-rede de 4m³. Belgo Ltda (2006). Fonte: Construção que possibilite manter boa renovação de água: -Adequado teor de OD -Retirada de resíduos excretados

TRPV e TRGV volume do tanque-rede densidade custo de fabricação Característica TRPV e AD TRGV e BD Volume útil m 3 Até 6 Acima de 18 Capacidade de renovação maior menor Biomassa econômica kg/m 3 100-250 20-80 Custo/m3 maior menor Custo de mão-de-obra /kg menor maior Adaptado de Ono e Kubitza (2003)

Fixação das linhas 2 x tq folga min. 1,5m Figura copiada da palestra Prof. Boscolo

Estrutura de despesca

Produção de peixes em Tanques-rede Vantagens Menor custo fixo; Rápida implantação e expansão do empreendimento; Utilização racional dos recursos hídricos; Possibilidade de colheitas o ano todo; Intensificação da produção de pescado; Manejo simplificado; Facilidade de observação diária dos peixes permitindo a descoberta de problemas

Existe desvantagem do sistema?

DESVANTAGENS Dificuldade na legislação na legalização do empreendimento; Dependência absoluta de alimentação artificial; Dificuldade no tratamento e controle de doenças; Grande suscetibilidade a roubo e vandalismo.

Local para instalação: Não devera ser locais próximos áreas agrícolas, cidades e de industrias; Área próxima à captação de água públicas, navegação e vizinhanças de clubes; Local com proteção ambiental para evitar erosão das margens e assoreamento; Não devera haver corredores de ventos e correntes fortes; Fazer analise de água do local; Facilidade de acesso aos TR; Segurança do local;

Profundidade e velocidade da água Ambientes lênticos com reservatórios que possuem boa taxa de circulação de água; Profundidade devera ser mo mínimo uma vez a altura do TR (um TR com 1,70 cm a profundidade devera ser de 3,40 cm; É normal a ocorrência de estratificação térmica e química (temperatura, oxigênio, gases e compostos orgânicos; Correntes: quanto maior a intensidade mais resistente tem que ser a estrutura dos TR e sua ancoragem

Prejudicial ao cultivo Alta concentração de O.D. (calor) Baixa concentração de O.D. (frio) Matéria em decomposição Figura utilizada em palestra do Prof. Boscolo Ostrensky (2004)

Posicionamento dos tanques-rede Para uma boa renovação de água é necessário que a corrente passe perpendicular ás instalações; Posicionamento em linha com uma distancia de 10 a 20m entre linhas; Distancia recomendada entre TR devera ser de uma a duas vezes seu comprimento;

Tanques circulares e cúbicos: Renovação de água Figura utilizada em palestra do Prof. Boscolo

Densidade de estocagem A densidade de estocagem ótima pode-se definir como sendo; a maior quantidade de peixes produzida eficientemente por unidade de área ou de volume de um tanque. Produção eficiente não significa necessariamente o peso máximo que pode ser produzido, mas sim o peso que pode ser atingido (Schimittou, 1997).

Grau de eutrofização Transparência Grau eutrofização Biomassa máx. TRPV 200cm oligotrófico >200kg/m 3 100-200cm Mesotrófico Até 200kg/m 3 <100 eutrófico Até 100kg/m 3

Problemas em ambiente muito eutrofizado Estratificarão térmica e química inversão térmica e qualidade de água CO2, amônia, nitrito, gases (metano e sulfídrico) e OD Baixos níveis de OD (noite) ph elevado (tarde) toxidade da NH 3 Alocar tanque-rede até 3 m de profundidade Ono e Kubitza (2003)

Fonte: Gonçalves (2009)

Exemplos: Tilápia e tambaqui: 1ª fase: 1 a 75 g 75 kg/m 3 2ª fase: 76 a 150 g 75 kg/m 3 3ª fase: 151 a 600 g 75 kg/m 3 De 150 a 250 peixe/m 3 Cachara: 1ª fase: 20 a 100 g 15 kg/m 3 2 ª fase: 101 a 300 g 22 kg/m 3 3ª fase: 301g a 1,300 kg 70 kg/m 3 De 50 a 100 peixe/m 3

Pacu: 50 a 75 peixe/m 3 Jundiá-cinza: 75 a 100 peixes/m 3 Matrinxã: 50 peixes/m 3

MANEJO ALIMENTAR

Quais os tipos de ração que devem ser utilizados? Tipos: farelada, peletizada, extrusada. Manejo alimentar projeto TR: Alevinos 01-05g, 15-10% biomassa, 45 a 56% PB, Farelada; Juvenil 06-250g, 10-8% biomassa, 38 a 42%PB, Extrusada. Crescimento 250-Abate 6-3% biomassa, 32 a 35% PB, extrusada.

Manejo Alimentar Cachara Ração extrusada de 40 a 44% de PB: 20 a 30 g: 2 mm 31 a 100g: 3-4mm 101 a 500g: 6-8mm 501 a 800g : 9-11mm 801g acima: 13-15mm

Planilha de acompanhamento

Planilha de acompanhamento

DESPESCA

Outros fatores que afetam a produção Qualidade da água; A taxa de renovação de água no interior dos tanquesrede, que depende de fatores como: 1. dimensão do tanque-rede que quanto maior menor a taxa de renovação da água e menor a produtividade por volume (kg/m 3 ). 2. os de pequeno volume de 1 a 6 m 3 com alta densidade tem alta taxa de renovação pela movimentação dos peixes e pelo fluxo corrente; 3. resistência da passagem da água depende da área vazada das malhas nas laterais e no fundo dos tanques-rede e da quantidade de materiais orgânicos e do crescimento de algas que pode causar a obstrução parcial das malhas dificultando a renovação da água.

o formato do tanque-rede a qualidade do alimento utilizado; a qualidade do alevino; as características da espécie de peixe cultivada.

PLANEJAMENTO Fonte: Tamassia (2008)

Darci Carlos Fornari drfornari@htmail.com.br Delicious Fish 065 3584 1000