REVEGETAÇÃO - PLANTIO E TRATOS CULTURAIS - PLANO DIRETOR RECONFORMAÇÃO E DRENAGEM DA PILHA DE ESTÉRIL IMA - MIGUEL BURNIER

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Transcrição:

REVEGETAÇÃO - PLANTIO E TRATOS CULTURAIS - PLANO DIRETOR RECONFORMAÇÃO E DRENAGEM DA PILHA DE ESTÉRIL IMA - MIGUEL BURNIER 1- APRESENTAÇÃO Este texto base descreve todos os passos para que as mudas sejam instaladas em solo revolvido e possam se desenvolver. Este plano diretor não substitui um projeto de vegetação específico nem um bom receituário agronômico. 2- REVEGETAÇÃO A vegetação e ou revegetação é realizada com o objetivo de recuperar o meio ambiente e melhorar as características visuais, ambientais e de absorção de água. Com isto, consegue-se evitar grande parte da erosão, da poluição das águas e ainda promover o retorno da vida selvagem. Deverão ser priorizadas a utilização de espécies nativas, que tornarão o ambiente o mais próximo possível do original. A vegetação introduzida terá sua distribuição orientada pelas condições topográficas locais. Os taludes devem receber gramíneas e leguminosas, que tenham rápido crescimento e possam conter satisfatoriamente a erosão do solo. Nas áreas planas, sugere-se a revegetação com espécies arbustivas e arbóreas, bem como leguminosas, como o fedegoso (Senna macrantera), que contribuirão para a fixação de nitrogênio no solo. As espécies escolhidas devem ter sistema radicular abrangente, a fim de que a erosão seja controlada. Deve-se sempre adotar leguminosas, por causa da associação com bactérias nitrificantes que fixam o nitrogênio da atmosfera no solo. Além destas espécies, o uso da serrapilheira que contém sementes de espécies nativas, ajudará no fornecimento de espécies da região.

Busca-se, ao se escolher espécies nativas, diversificar entre aquelas de crescimento rápido ou pioneiras, aquelas de crescimento mais lento ou espécies secundárias iniciais e tardias e espécies clímax. Deve-se optar pela maior proporção de essências arbóreas pioneiras e secundárias iniciais, pelo fato de sua maior adaptabilidade às condições adversas e a diferentes condições de solo e clima. Serrapilheira é definida como sendo toda a matéria orgânica depositada na superfície do solo de uma mata. É composta de galhos secos, restos de animais, sementes, folhas e bactérias. Ela pode ser entendida como sendo todo o material que aporta ao solo, inclusive e principalmente sementes, e que representa uma fonte potencial de energia para as espécies. Para os taludes será usado preferencialmente uma mistura de gramíneas, leguminosas e serrapilheira colhida na região, próximo ao local, para semeadura: Gramíneas: Capim Meloso - Melinis minutiflora; Capim Jaraguá -Hiparrenia rufa. Leguminosa: Siratro Macropptilium atropurpureum. A proporção a ser usada na mistura que será aplicada ao solo deverá ser de 50% de gramíneas e 50% de leguminosas. Sendo 25% para cada espécie. A quantidade mínima a ser aplicada será de 70 Kg da mistura por hectare. A serrapilheira deverá ser colhida, nas matas remanescentes próximas a área, esta colheita deverá ser feita bem próxima da época de plantio. A serrapilheira traduz toda a comunidade vegetal presentes nas matas remanescentes, as vegetações herbáceas, arbustivas e arbóreas. A quantidade de serrapilheira a ser colhida e aplicada deverá ser no mínimo de 1.500 Kg para cada ha a ser recuperado. Para o plantio primeiro deverá ser feita uma mistura das sementes com a serrapilheira e posteriormente uma aplicação sobre a terra que recobrirá os rejeitos, sempre dando ênfase nos nichos formados, a aplicação será manual após a semeadura a mistura deverá ser recoberta por uma fina camada de terra.

Com o objetivo de formar nichos e conter o arraste das sementes, deverão ser feitos sulcos com enxadões, distanciados em aproximadamente 50 cm um do outro e com uma profundidade máxima de 15 cm, onde serão depositadas as misturas acima descritas. A revegetação das áreas planas será feita preferencialmente com espécies de rápido crescimento e nativas da região. Sugestão de espécies arbóreas a serem plantadas em áreas planas Nome popular Nome científico Categoria sucessional Goiabeira Psidium sp Pioneira Aroeira Myracrodruon urundeuva Pioneira Tamboril Enterolobium Pioneira contortisliquum Fedegoso Senna macrantera Pioneira Ipê Amarelo Tabebuia serratifolia Secundária inicial Paineira Eriotheca gracilipes Secundária inicial Maminha de porca fagora rhoifolia Pioneira A proporção a ser usada destas espécies será 30% das mudas, família Legunimosae- Fedegoso e 70% distribuídos entre as outras espécies. O sucesso inicial da recobertura vegetal depende da migração ou dispersão de propágulos. No processo de sucessão ecológico as sementes das espécies arbóreas plantadas nos platôs e mesmo outras trazidas por disseminadores de sementes como pássaros e morcegos, que terão ali poleiros naturais, caíram sobre a rampa do talude estabilizado colonizando-o também com espécies arbóreas. O fato de existir fragmentos florestais próximos à área a ser recuperada, faz com que aumente as chances de dispersão de propágulos.

O O a) Aplicação de fertilizantes e corretivos O objetivo de fertilização do solo é criar um meio para que a comunidade vegetal instalada e a ser instalada possa se desenvolver de modo eficiente e rápido recobrindo toda a área exposta. Para acelerar o processo de formação deverá ser usado um adubo fosfatado com liberação gradativa do elemento, na quantidade aproximada de 20 gramas/m² e um super adubo de rápido aproveitamento (Super Fosfato Simples) na quantidade aproximada de 100 Kg/ha. Este adubo deverá ser aplicado a lanço sobre a camada de solo. Com o objetivo de incorporação dos insumos, deverá ser feita uma gradagem na área plana atingindo uma profundidade de aproximadamente 15 cm. O Figura 1: Esquema de plantio berma/talude.

b) Espaçamento de plantio O espaçamento sugerido entre as mudas de espécies arbóreas é de 2,5 metros na linha de plantio e 2,5 metros entre linhas. Com este espaçamento se espera um fechamento rápido da área com uma maior presença de pioneiras e secundárias iniciais. As mudas de espécies arbóreas, deverão ter no mínimo 60 cm de altura e apresentarem um bom vigor vegetativo. 2,5 m 2,5 m 2,5m Figura 2: Espaçamento de plantio para espécies arbóreas. c) Dimensão das covas As covas de plantio deverão ser marcadas de acordo com o método e o espaçamento a serem usados. O plantio será feito em covas de 0,4 m de profundidade x 0,4 m de largura x 0,40 de comprimento. O tutor para as mudas poderá ser uma estaca de Bambu com uma altura de 1,5 metros. As mudas depois de plantadas serão amarradas a este tutor. Esta ação visa o não tombamento das mudas. Após o plantio das mudas deverá ser colocada, uma cobertura morta (palhadas - capim, bagaço de cana e etc.) num raio de 1,0 metro a partir do centro da cova.

A cobertura morta tem o objetivo de manter a umidade no local e servir de herbicida, impedindo assim o crescimento de plantas invasoras que possam vir a competir com as espécies arbóreas plantadas. Amarrar a muda ao tutor Dimensão da cova Figura 3: Dimensão da cova. d) Coleta e distribuição da serapilheira A serrapilheira deve ser coletada nas matas remanescentes próximas ao local. Sempre se deve deixar uma bordadura de aproximadamente 20 metros da entrada da mata. A retirada será manualmente ou com rastelos, juntando o material solto na superfície do solo. Esta atividade deve ser feita no início do período chuvoso, pois é nesta ocasião que se tem o maior volume de serrapilheira nas matas. A coleta deverá ser feita sempre um dia antes da distribuição. e) Controle de formigas Após o plantio deverá ser feito um controle de formigas em toda a área de abrangência do entorno da área que se encontra em processo de recuperação e para tal serão usadas isca formicida em períodos mais secos e formicida em pó diretamente nos olheiros, nos períodos chuva.

f) Adubação de cobertura Deverá ser usado o adubo 20.00.20 na proporção de 150 gramas por cova de plantio. O adubo deverá ser colocado ao redor da muda plantada após 30 dias do plantio. A cobertura sempre deverá ser feita com solo úmido para o melhor aproveitamento pela planta do adubo. g) Replantio A reposição de mudas ao final do primeiro ano é uma prática comum nas implantações de planos de recuperação de áreas degradadas, em geral estima-se uma perda de 15% das mudas plantadas. Ao final do primeiro ano deve-se fazer uma avaliação da área se houver uma concentração de mudas mortas no mesmo local, o replantio se torna imprescindível. h) Monitoramento As visitas à área em regeneração deverão ser feitas pelo menos no início do período chuvoso e no início da estação seca, visando avaliar o desenvolvimento das mudas e as alterações ocorridas na área após o período chuvoso. Para que a operação de recuperação da área tenha êxito é importante que se faça uma acompanhamento do estado das mudas instaladas e do seu desenvolvimento, pois nem todas as mudas pegam ou se desenvolvem, havendo necessidade muitas vezes de substituílas. O replantio deve ser feito com 60 dias após o plantio, aproveitando sempre que possível, o mesmo período chuvoso. Após o plantio a área exige um tratamento para assegurar a manutenção e o êxito da revegetação. As seguintes medidas devem ser adotadas: controlar a invasão de ervas (capina em volta da muda 0,70 m); irrigar o local quando necessário; controlar formigas com defensivos específicos; substituição de mudas se necessário; fazer aceiros nos entorno das áreas plantadas, como prevenção de incêndios.

O monitoramento fitossociológico deverá ser feito anualmente como objetivo de verificar se o local já retomou o processo de sucessão ecológica e em que estágio esta se encontra em relação à vegetação implantada. Devem-se usar indicadores como densidade de plantas por área, número de espécies, diversidade e etc.