As práticas de restauração florestal dos empreendimentos rodoviários da DERSA Bióloga Dra. Karina Cavalheiro Barbosa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "As práticas de restauração florestal dos empreendimentos rodoviários da DERSA Bióloga Dra. Karina Cavalheiro Barbosa"

Transcrição

1 As práticas de restauração florestal dos empreendimentos rodoviários da DERSA Bióloga Dra. Karina Cavalheiro Barbosa Participação no Congresso Ambiental

2 Empreendimentos DERSA Rodoanel Sul Tamoios Planalto Rodoanel Norte Tamoios Contornos 2

3 Programas Básicos Ambientais Um dos programas dos empreendimentos diz respeito ao atendimento dos Termos de Compromisso de Recuperação Ambiental devido às autorizações de supressão de vegetação e intervenções em áreas de preservação permanente. RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA: processo de auxiliar a recuperação de um ecossistema que foi degradado, danificado ou alterado (SER, 2004) RESTAURAÇÃO FLORESTAL: quando trata-se de ecossistemas florestais tendo como objetivo, por meio de intervenção humana, desencadear, facilitar ou acelerar o processo natural de sucessão ecológica (Brancalion et al. 2015). 3

4 Programa de Atendimento aos TCRAs O escopo previsto é dividido em macro atividades, tais como: Prospecção e seleção de áreas Elaboração de Projetos (análise de solo, levantamento topográfico e imagens aéreas) Aquisição, fornecimento e execução do plantio de mudas de essências florestais nativas Execução dos Projetos Aprovados, com modelos de plantios adensados e outras práticas de restauração florestal Execução de práticas de manutenções bimestrais Monitoramento semestral das áreas em processo de restauração florestal Atividades de educação ambiental e pesquisa. 4

5 Programa de Atendimento aos TCRAs Técnicas propostas: 1. Plantio adensado de mudas nativas 2. Enriquecimento florestal 3. Manejo de espécies problemas em fragmentos florestais 4. Condução de regeneração natural 5. Uso do top soil 6. Adubação Verde 7. Outras ações de restauração 8. Atendimento com a Ampliação de Áreas Protegidas 5

6 Técnicas propostas 1. Plantio adensado de mudas nativas Fundamentado nos conceitos de grupos funcionais (de preenchimento e de diversidade) e na escolha e composição de espécies, visando o estabelecimento da sucessão ecológica mudas/ha Modelo de plantio em linha de espécies arbóreas com alternância de pioneiras e não pioneiras mudas/ha Etapa 1 +2: mudas/ha 6

7 Técnicas propostas 2. Enriquecimento florestal Prática de plantio utilizada para acelerar processos naturais de regeneração de áreas florestadas, por meio do plantio de mudas nativas pré-selecionadas, contribuindo para o incremento da biodiversidade na área. O espaçamento a ser adotado seja de 4m x 4m, conferindo a densidade final de 625 indivíduos/ha. 7

8 Técnicas propostas Qualidade das Mudas ASPECTOS FITOSSANITÁRIOS ORIGEM DA SEMENTE (200 km) BIOMA DIVERSIDADE 8

9 Técnicas propostas 3. Manejo de espécies problemas em áreas de fragmento florestal Prática fundamentada no combate à competição dos indivíduos por luminosidade, nutrientes, água e espaço, além de eliminar as espécies exóticas ou mesmo nativas invasoras (altamente competidoras). Normalmente, acontece em consórcio com as outras práticas, tais como condução de regeneração e enriquecimento de espécies. Instrução Normativa IBAMA nº 07/2012 Corte de palmeiras exóticas Combate à gramíneas invasoras 9

10 Técnicas propostas 4. Condução de regeneração natural Prática que deve ser executada da maneira menos invasiva possível e consorciada a outras. Deve prever o controle de espécies problemas e a adubação dos indivíduos nativos regenerantes. Ex: Ilha 13, na Represa de Paraibuna, compensação Nova Tamoios Planalto FEV/2016 JUN/2016 AGO/

11 Técnicas propostas 5. Uso de top soil Atividade de transferência de uma camada ou material nobre, rico em M.O. e com banco sementes, de uma área de supressão vegetal autorizada (bem conservada) para outra área que precisa ser restaurada. O uso do top soil é considerada uma ação positiva, podendo contribuir para a melhoria da qualidade vegetal de um local. USO DE TOP SOIL ORIUNDO DO TRECHO NORTE 11

12 Técnicas propostas 6. Adubação verde Prática prevista (se for necessária) para manter ou aumentar a matéria orgânica e a capacidade de fixação de nitrogênio no solo. Consiste em cultivar espécies vegetais para produção de biomassa que poderá ser incorporada ao solo. As vantagens incluem: a possibilidade de redução de gastos com fertilizantes, a liberação de nutrientes devido ao aumento da quantidade de matéria orgânica no solo, a proteção do solo, a diminuição do teor de alumínio trocável, substância tóxica para as plantas e a melhora da capacidade de infiltração de água no solo. MIX espécies: Canavalia ensiformis (feijão-de-porco), Crotalaria micans (chocalho-de-cascavel) e Cajanus cajan (feijão-guandu). 12

13 Técnicas propostas 7. Outras ações de restauração Intervenções como a desapropriação, remoção de ocupantes e a demolição de construções existentes em áreas de faixa de domínio ou para criação de parques podem melhorar a qualidade ambiental do meio. Nesta caso, devido a promoção da permeabilidade do solo e da regeneração natural, se houver proximidade com fragmento florestal. PERMEABILIDADE DO SOLO E PROMOÇÃO DA REGENERAÇÃO NATURAL Ex. 171,12 hectares, compensação (parcial) do Trecho Sul do Rodoanel 13

14 Técnicas propostas 8. Atendimento com a Ampliação de Áreas Protegidas Tem como justificativa a preservação de áreas com cobertura vegetal significativa ou outros ecossistemas de relevância ambiental, como várzeas, através da instituição de proteção legal, é uma alternativa aos compromissos de compensação ambiental por supressão de vegetação e intervenção em áreas de preservação permanente, tendo em vista os ganhos ambientais que estas ações proporcionam. Foi apresentada proposta de incorporação de 215 hectares de áreas remanescentes do Trecho Sul do Rodoanel para a ampliação de parques municipais existentes (258,75 hectares de TCRAs proposta aprovada pela CETESB, com as ressalvas em recurso). 14

15 Práticas de manutenção (bimestrais) REPLANTIO (reposição de mudas mortas, quando a mortalidade for superior a 10% do plantado na área) CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS CONTROLE DE ESPÉCIES COMPETIDORAS ADUBAÇÕES DE COBERTURA IRRIGAÇÃO (quando necessário) VIGILÂNCIA E AÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 15

16 Monitoramento Semestral Relatórios Semestrais Elaborados por meio de coleta de dados em parcelas permanente e aleatórias com indiquem o sucesso da restauração florestal. Indicadores ecológicos: Densidade de indivíduos Diversidade de espécies Altura Cobertura de copa Porcentagem de gramíneas invasoras 16

17 Outras atividades e educação ambiental CAPACITAÇÃO DE TÉCNICOS DAS PREFEITURAS PUBLICAÇÕES IMPLANTAÇÃO DE EXPERIMENTOS IMPLANTAÇÃO E READEQUAÇÃO DE VIVEIROS 31 TRABALHOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS (entre 2008 e 2013) 17

18 Outras atividades e educação ambiental 18

19 CUSTOS E DESEMBOLSO (ex.: Nova Tamoios Planalto) 19

20 Rodoanel Sul Supressão vegetal autorizada: 212 hectares Compromisso assumido: 1.102,6 ha Período para atendimento: 2009 a 2014 SITUAÇÃO DE ATENDIMENTO AOS TCRAS: 1.104,26 ha 54% NÃO SATISFATÓRIO 6% 40% SATISFATÓRIO BOM 2016 : ATENDIMENTO AO COMPROMISSO 20

21 Rodoanel Sul CONDIÇÃO ORIGINAL DA ÁREA A SER RESTAURADA DME Ferrovia setembro/2009 março/

22 Rodoanel Sul Parque Embu 04 setembro/2008 março/

23 Rodoanel Sul Varginha 05 agosto/2010 março/

24 Rodoanel Sul Varginha 08 novembro/2009 março/

25 Nova Tamoios Planalto Supressão vegetal autorizada: 46 hectares Compromisso assumido: 351,89 ha (899 mil mudas) Período para atendimento: 2013 a % BOM EM ATENDIMENTO 2017 : ATENDIMENTO PARCIAL DO COMPROMISSO 25

26 Nova Tamoios Planalto UC Calazans Paraibuna

27 Nova Tamoios Planalto Ilha 60 Natividade da Serra julho/2014 outubro/

28 Nova Tamoios Planalto Ilha 143/144 Paraibuna outubro/2014 julho/

29 Nova Tamoios Planalto Ilha 18 Redenção da Serra dezembro/2013 julho/

30 Nova Tamoios Contornos Supressão vegetal autorizada: 67 hectares. 430,21 hectares 820 mil mudas 30

31 Nova Tamoios Contornos Situação atual Do total de 434 ha (821 mil mudas), foram plantadas até o momento 304 ha, ou seja, 595 mil mudas nos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba e São Luis do Paraitinga. 31

32 Nova Tamoios Contornos Situação atual Caraguatatuba PESM Núcleo Caraguatatuba APP Capricórnio dez/2017 APP Capricórnio abr/2018 APP Serramar jan/2018 APP Serramar abr/2018 Ações de manejo e enriquecimento 32

33 Nova Tamoios Contornos Situação atual PESM Núcleo São Sebastião Morros Maresias-Paúba-Santiago jan/2018 mai/2018 Parcial Morros Pitangueiras e Guaecá mai/2018 jun/

34 Nova Tamoios Contornos Situação atual PESM Santa Virgínia São Luis do Paraitinga 2015 mar/2018 Câmera de Monitoramento 2015 abr/2018 Fauna local 34

35 Rodoanel Norte 156,30 ha no PEC (FF) Supressão vegetal autorizada: 196 hectares. COMPROMISSO: 871 ha Plantios compensatórios: execução de plantios compensatórios em áreas públicas ou privadas por meio de parcerias. Outras práticas de restauração florestal Enriquecimento florestal Manejo de espécies exóticas Condução de regeneração 200,70 em Santa Isabel (Prefeitura de Arujá) 35

36 Outras atividades interessantes Transplante na Marginal Travessia de Fauna 36

37 Obrigada Bióloga Dra. Karina Cavalheiro Barbosa

Disciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental

Disciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Monitoramento de áreas em

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Projeto Mutirão do reflorestamento a UC 2016 Reflorestamento em áreas urbanas: a experiência da Cidade do Rio de Janeiro Ambientes

Leia mais

Adequação Ambiental e Restauração Florestal. Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP)

Adequação Ambiental e Restauração Florestal. Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP) Adequação Ambiental e Restauração Florestal Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP) O programa de Adequação Ambiental da ESALQ Termo de Ajustamento de Conduta Grupo

Leia mais

Reflexão Histórica das Metodologias de Restauração Ecológica de Florestas Tropicais

Reflexão Histórica das Metodologias de Restauração Ecológica de Florestas Tropicais Reflexão Histórica das Metodologias de Restauração Ecológica de Florestas Tropicais LERF www.lerf.esalq.usp.br André G. Nave Ricardo Ribeiro Rodrigues Estado de São Paulo Desmatamento da Amazônia Ano

Leia mais

Prof. Pedro Brancalion

Prof. Pedro Brancalion Prof. Pedro Brancalion Conceitos 1. Exame (diagnóstico ambiental) 2.Prescrição de um tratamento (métodos de restauração ecológica) 3.Acompanhamento (monitoramento) Demandas de monitoramento Cumprimento

Leia mais

Experiências Agroflorestais na Comunidade de Boqueirão. Renato Ribeiro Mendes Eng. Florestal, Msc

Experiências Agroflorestais na Comunidade de Boqueirão. Renato Ribeiro Mendes Eng. Florestal, Msc Experiências Agroflorestais na Comunidade de Boqueirão Renato Ribeiro Mendes Eng. Florestal, Msc Localização da área de estudo Dados Climáticos da Região Clima Tropical semi-úmido, com 4 a 5 meses de seca

Leia mais

Silvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL

Silvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL Silvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL Ana Paula Corrêa do Carmo 28/10/09 Reunião Técnica IPEF Silvicultura de Nativas aplicada à restauração: Conceitos e ações prioritárias Restauração

Leia mais

Adequação ambiental da propriedade rural e aplicação do Programa de Regularização Ambiental (PRA) no Mato Grosso

Adequação ambiental da propriedade rural e aplicação do Programa de Regularização Ambiental (PRA) no Mato Grosso foto: Gabriel Rezende Faria (Embrapa Agrossilvipastoril) Curso Adequação ambiental da propriedade rural e aplicação do Programa de Regularização Ambiental (PRA) no Mato Grosso 16 a 18 de abril Sinop, MT

Leia mais

Restauração Ambiental. Aprendizados operacionais, monitoramentos e controle

Restauração Ambiental. Aprendizados operacionais, monitoramentos e controle Restauração Ambiental Aprendizados operacionais, monitoramentos e controle QUEM SOMOS Somos uma empresa brasileira com forte presença no mercado global de produtos florestais. Investimos no cultivo de

Leia mais

Universidade Estadual de Santa Cruz

Universidade Estadual de Santa Cruz Universidade Estadual de Santa Cruz GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER - GOVERNADOR SECRETARIA DE EDUCAÇÃO OSVALDO BARRETO FILHO - SECRETÁRIO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ ADÉLIA MARIA CARVALHO

Leia mais

Protocolos de Monitoramento

Protocolos de Monitoramento Protocolos de Monitoramento Dr. Severino Rodrigo Ribeiro Pinto 08/11/2012 Biomassa e nutrientes Premissas Científicas reposição 2 Restauração sensu Stricto reposição 1 Ecossistema original restauração

Leia mais

Restauração florestal em APP - caso Ceran. Sandro Vaccaro Coord. de Meio Ambiente Cia. Energética Rio das Antas

Restauração florestal em APP - caso Ceran. Sandro Vaccaro Coord. de Meio Ambiente Cia. Energética Rio das Antas Restauração florestal em APP - caso Ceran Sandro Vaccaro Coord. de Meio Ambiente Cia. Energética Rio das Antas Empreendimento - Localização UHE Castro Alves - Margem Esquerda: Nova Pádua e Flores da Cunha

Leia mais

Identificação do Projeto Simplificado de Recuperação de Área Degradada ou Alterada PRAD Simplificado:

Identificação do Projeto Simplificado de Recuperação de Área Degradada ou Alterada PRAD Simplificado: ANEXO II Termo de Referência para elaboração de Projeto Simplificado de Recuperação de Área Degradada ou Alterada de Pequena Propriedade ou Posse Rural Familiar TR - PRAD Simplificado Identificação do

Leia mais

2º RELATÓRIO DE ANDAMENTO - PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD)

2º RELATÓRIO DE ANDAMENTO - PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) 2º RELATÓRIO DE ANDAMENTO - PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) Processo IEMA nº 37182820 RELATÓRIO TÉCNICO ELLO-DOC-044/15 Colatina ES Julho 2015 2º Relatório de andamento - Plano de Recuperação

Leia mais

Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização

Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização Recuperação de Áreas Degradas Aula 2 Prof. Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Conceito, Importância e Recuperação da Mata Ciliar 1.Conceitos e funções da mata ciliar 2.Cenário de degradação

Leia mais

Restauração Ecológica

Restauração Ecológica Restauração Ecológica A importância das florestas Seres humanos e sociedade: uso de recursos direta e indiretamente Diretamente: madeira para móveis, lenha, carvão, frutos, sementes e castanhas, óleos,

Leia mais

Restauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas. LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi

Restauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas. LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi Restauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi DEGRADAÇÃO AMBIENTAL COMO PROCESSO Vantagens Indiretas da Presença de Florestas Nativas POLINIZAÇÃO

Leia mais

MORTALIDADE E CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS EM ÁREAS RESTAURADAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS NO ESPÍRITO SANTO, BRASIL

MORTALIDADE E CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS EM ÁREAS RESTAURADAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS NO ESPÍRITO SANTO, BRASIL MORTALIDADE E CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS EM ÁREAS RESTAURADAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS NO ESPÍRITO SANTO, BRASIL Geanna Gonçalves de Souza Correia Laboratório de Restauração Florestal (LARF ) Programa

Leia mais

III Congresso Brasileiro de Eucalipto

III Congresso Brasileiro de Eucalipto III Congresso Brasileiro de Eucalipto Uso de Eucalipto em Consórcio com Nativas para Restauração Florestal em Áreas de Reserva Legal Vitória, 3 de Setembro de 2015 NOSSAS CRENÇAS MISSÃO VISÃO Desenvolver

Leia mais

Rodovia Classe 0. dovia do mais elevado padrão técnico

Rodovia Classe 0. dovia do mais elevado padrão técnico CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS RODOANEL Rodovia Classe 0 dovia do mais elevado padrão técnico Velocidade diretriz de 120 km/h 3 ou 4 faixas por sentido Canteiro central de 11 metros Acessos controlados Trecho

Leia mais

Adubos verdes para Cultivo orgânico

Adubos verdes para Cultivo orgânico Adubos verdes para Cultivo orgânico Introdução A técnica conhecida como adubação verde é a utilização de plantas com finalidades específicas para melhorar o solo. A principal diferença da adubação verde

Leia mais

Disciplina: EA66 F Restauração Florestal

Disciplina: EA66 F Restauração Florestal Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: EA66 F Restauração Florestal Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Restauração Florestal Meios e Modos II:

Leia mais

PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PRADs realidade desde a sua fundação, porem sem foco da restauração dos ambientes naturais; 1990 convênio entre

Leia mais

Restauração Florestal de Áreas Degradadas

Restauração Florestal de Áreas Degradadas Restauração Florestal de Áreas Degradadas Seminário Paisagem, conservação e sustentabilidade financeira: a contribuição das RPPNs para a biodiversidade paulista 11/11/ 2016 Espírito Santo do Pinhal (SP)

Leia mais

Portaria CBRN 01/2015

Portaria CBRN 01/2015 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS NATURAIS Portaria CBRN 01/2015 Estabelece o Protocolo de Monitoramento de Projetos de Restauração Ecológica O Coordenador de Biodiversidade

Leia mais

Restauração Florestal com Alta Diversidade: Vinte Anos de Experiências

Restauração Florestal com Alta Diversidade: Vinte Anos de Experiências Restauração Florestal com Alta Diversidade: id d Vinte Anos de Experiências Seminário sobre a Restauração e Conservação de Matas Ciliares Salvador - 13 de agosto de Sergius 2009 Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP

Leia mais

RELATÓRIO DE PLANTIO DE FLORESTA

RELATÓRIO DE PLANTIO DE FLORESTA RELATÓRIO DE PLANTIO DE FLORESTA Londrina, Junho de 2016 INTRODUÇÃO A proposta de trabalho é voltada a realização de compensação de emissões de CO 2 por meio do plantio de árvores teve como objetivo contribuir

Leia mais

Enquadramento Especializado

Enquadramento Especializado Enquadramento Especializado Karla Faillace Março/2015 1. Quanto à vegetação: Lei Complementar n 757/2015 Laudo de cobertura vegetal Diagnóstico da Vegetação Antes do Empreendimento N Total % Árvores

Leia mais

DECRETO Nº DE

DECRETO Nº DE DECRETO Nº 18.859 DE 21-09-2015 DOM 22-09-2015 DISPÕE SOBRE A COMPENSAÇÃO AMBIENTAL RELATIVA A CRITÉRIOS DE PLANTIOS E OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS EM ÁREAS VERDES DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

Os OITO Elementos da Restauração. Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP

Os OITO Elementos da Restauração. Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP Os OITO Elementos da Restauração Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP COEXISTÊNCIA ENTRE ECOSSISTEMAS NATURAIS E AGROECOSSISTEMAS 1.Diagnóstico 2.Prescrição = Terapias / Cirurgias 3.Acompanhamento O primeiro

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Modelos de Restauração de Matas de Galeria e Ciliares

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Modelos de Restauração de Matas de Galeria e Ciliares Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Modelos de Restauração de Matas de Galeria e Ciliares Modelos de Restauração de Matas de Galeria e Ciliares 1. Bioma: Cerrado 2. Fitofisionomia (IBGE,

Leia mais

Metodologia para apoio a restauração nos Programas de Regularização Ambiental. Rubens Benini Novembro 2018

Metodologia para apoio a restauração nos Programas de Regularização Ambiental. Rubens Benini Novembro 2018 Metodologia para apoio a restauração nos Programas de Regularização Ambiental Rubens Benini Novembro 2018 Nova Lei de Proteção da Vegetação Nativa/ Como mudar a paisagem? Planos Regionais de Restauração

Leia mais

Dr. Sergius Gandolfi

Dr. Sergius Gandolfi Restauração Ecológica LCB 1402 Aula 2-2016 Dr. Sergius Gandolfi sgandolf@usp.br Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal - Departamento de Ciências Biológicas Escola Superior de Agricultura Luiz

Leia mais

Indicadores universais para monitorar áreas em restauração. Pedro H.S. Brancalion UFSCar & Esalq/USP

Indicadores universais para monitorar áreas em restauração. Pedro H.S. Brancalion UFSCar & Esalq/USP Indicadores universais para monitorar áreas em restauração Pedro H.S. Brancalion UFSCar & Esalq/USP Contextualização da definição de indicadores Definição do objetivo do projeto: Restauração ecológica:

Leia mais

RELATÓRIO DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL

RELATÓRIO DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL Fazenda Cabeceira do Prata RELATÓRIO DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL Lagoa Misteriosa Jardim, Mato Grosso do Sul, Brasil Maio, 2013 Objetivo: Atender as normatizações vigentes conforme a formação espeleológica

Leia mais

METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A DEGRADADOS

METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A DEGRADADOS METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A RESTAURAÇÃO DE ECOSSISTEMAS DEGRADADOS Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Departamento

Leia mais

Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração

Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração Giselda Durigan Laboratório de Ecologia e Hidrologia Floresta Estadual de Assis, Instituto Florestal de SP http://labecologiahidrologia.weebly.com/

Leia mais

Implicações práticas da ecologia da restauração na adequação ambiental de propriedades rurais. Natalia Guerin

Implicações práticas da ecologia da restauração na adequação ambiental de propriedades rurais. Natalia Guerin Implicações práticas da ecologia da restauração na adequação ambiental de propriedades rurais Natalia Guerin Sistema Informatizado de Apoio à Restauração Ecológica (SARE) Manejo de espécies nativas (Resolução

Leia mais

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS CONFEA / CREA E O PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS William Alvarenga Portela Engenheiro Agrônomo Tel.: (12) 9 7408-5000 william@portelaambiental.com.br São José dos Campos - SP Arborização

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO SUBSTRATO E ETAPAS DA RAD

CARACTERIZAÇÃO DO SUBSTRATO E ETAPAS DA RAD CARACTERIZAÇÃO DO SUBSTRATO E ETAPAS DA RAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com DETALHAMENTO DA ÁREA A SER RECUPERADA Caracterização do substrato Reafeiçoamento Drenagem RetaludamentoR

Leia mais

Produção de sementes Espaçamento entre as linhas (cm)

Produção de sementes Espaçamento entre as linhas (cm) Adubação Verde ADUBAÇÃO VERDE O que é adubação verde Consiste no cultivo e na incorporação ao solo de plantas (principalmente as leguminosas) que contribuem para a melhoria das condições físicas, químicas

Leia mais

FRAGMENTOS FLORESTAIS

FRAGMENTOS FLORESTAIS FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA

Leia mais

Florestas: A Experiência do Estado de São Paulo

Florestas: A Experiência do Estado de São Paulo 8º Congresso e Exposição Internacional sobre Florestas FOREST 2006 Florestas: A Experiência do Estado de São Paulo Suani Coelho Secretária Adjunta Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Cuiabá,

Leia mais

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO Fotos : K. Carvalheiro/BID INFORMATIVO 3 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS 2016 PROJETO RAD COM PASTAGEM OU FLORESTA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

Leia mais

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,

Leia mais

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS 3 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de

Leia mais

Processos de competição e facilitação na restauração em planícies costeiras

Processos de competição e facilitação na restauração em planícies costeiras Mesa-Redonda: Incorporando teorias ecológicas nos projetos de restauração: o que podemos ganhar com isso? Processos de competição e facilitação na restauração em planícies costeiras Adriana M. Z. Martini

Leia mais

RODOANEL MÁRIO COVAS TRECHO NORTE

RODOANEL MÁRIO COVAS TRECHO NORTE RODOANEL MÁRIO COVAS TRECHO NORTE Ato de Concessão do RDN - CDPED 18 de outubro de 2017 Rodoanel Mario Covas LICENÇA PRÉVIA LP No. 2009 de 12/07/2011 LICENÇAS DE INSTALAÇÃO Trechos da Prioridade 1 - LI

Leia mais

Empreendedor: EPL Empresa de Planejamento e Logística Governo Federal / Programa de Parcerias e Investimentos (PPI)

Empreendedor: EPL Empresa de Planejamento e Logística Governo Federal / Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) CONSEMA 19/12/2018 FERROANEL NORTE Empreendedor: EPL Empresa de Planejamento e Logística Governo Federal / Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) Convênio Governo Federal / Estado de São Paulo (2015)

Leia mais

- 4º RELATÓRIO DE ANDAMENTO - PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD)

- 4º RELATÓRIO DE ANDAMENTO - PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) - 4º RELATÓRIO DE ANDAMENTO - PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) Processo IEMA nº 37182820 RELATÓRIO TÉCNICO Colatina ES Janeiro 2016 4º Relatório de andamento - Plano de Recuperação de Áreas

Leia mais

Programa Plante Árvore. Instituto Brasileiro de Florestas - IBF

Programa Plante Árvore. Instituto Brasileiro de Florestas - IBF Programa Plante Árvore Instituto Brasileiro de Florestas - IBF O que é? O Programa Plante Árvore é uma ação voluntária do Instituto Brasileiro de Florestas IBF que consiste no cadastro de proprietários

Leia mais

LASE Implantação de Sistemas Agroflorestais (SAFs) como alternativa a Reposição Florestal Obrigatória (RFO)

LASE Implantação de Sistemas Agroflorestais (SAFs) como alternativa a Reposição Florestal Obrigatória (RFO) Implantação de Sistemas Agroflorestais (SAFs) como alternativa a Reposição Florestal Obrigatória (RFO) LASE 218 Samuel Cardoso, Analista Ambiental Enel 9º Congresso de Licenciamento e Gestão Socioambiental

Leia mais

MATÉRIA SECA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO DE PRIMAVERA/VERÃO 1 DRY MATTER OF COVER CROPS PLANTS OF SPRINGER/SUMMER

MATÉRIA SECA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO DE PRIMAVERA/VERÃO 1 DRY MATTER OF COVER CROPS PLANTS OF SPRINGER/SUMMER MATÉRIA SECA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO DE PRIMAVERA/VERÃO 1 DRY MATTER OF COVER CROPS PLANTS OF SPRINGER/SUMMER Jackson Eduardo Schmitt Stein 2, Jéssica Tais Kerkhoff 3, Eduardo Canepelle 4, Darlan

Leia mais

Recuperação Ambiental da bacia do rio Doce

Recuperação Ambiental da bacia do rio Doce 22/11/2018 Belo Horizonte/MG Recuperação Ambiental da bacia do rio Doce Acompanhamento dos órgãos ambientais do Estado de Minas Gerais Patrícia Rocha Maciel Fernandes Diretoria de Gestão do Rio Doce SEMAD/MG

Leia mais

Restauração de APP e RL

Restauração de APP e RL Restauração de APP e RL Demandas legais: manter ou recuperar a vegetação nativa em determinadas porções da propriedade rural (Lei Florestal) áreas pré-determinadas espacialmente (onde recuperar?). Demandas

Leia mais

Restauração Florestal. 04 de maio de 2017

Restauração Florestal. 04 de maio de 2017 Restauração Florestal 04 de maio de 2017 Restauração Florestal Programas 1. PROGRAMA 25: Recuperação da Área ambiental 1 2. PROGRAMA 26: Recuperação de APP s 3. PROGRAMA 27: Recuperação de Nascentes PROGRAMA

Leia mais

Produção Florestal e SAFs

Produção Florestal e SAFs Produção Florestal e SAFs Técnico em Agroecologia Módulo III Prof. Fábio Zanella Reserva Legal Reserva Legal nada mais é do que a área localizada na propriedade ou posse rural determinando os percentuais

Leia mais

Plantas de Cobertura dos Solos do Cerrado

Plantas de Cobertura dos Solos do Cerrado Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Plantas de Cobertura dos Solos do Cerrado Editores Técnicos Pedro Marques da Silveira Luís Fernando Stone

Leia mais

7º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (19 a 21 de junho 2018) ISSN

7º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (19 a 21 de junho 2018) ISSN USO DE MEDIDAS COMPENSATÓRIAS NO MANEJO E NA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA MUNICIPAIS DE PROTEÇÃO INTEGRAL, RIO DE JANEIRO-RJ, SUDESTE DO BRASIL. Ariadne Vanzeler Loureiro

Leia mais

V. 07, N. 02, 2011 Categoria: Relato de Experiência

V. 07, N. 02, 2011 Categoria: Relato de Experiência Título do Trabalho RESTAURAÇÃO FLORESTAL NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO CÓRREGO DO GALANTE (MONTE CASTELO E TUPI PAULISTA, SP) POR MEIO DE PROGRAMA DE FOMENTO FLORESTAL. Nome do Autor Principal

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica Paraná Brasil

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica Paraná Brasil TERMO DE REFERÊNCIA Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica Paraná Brasil Contextualização e justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,

Leia mais

ARBORIZAÇÃO URBANA EM SÃO JOÃO EVANGELISTA TIAGO DA SILVA PAULA

ARBORIZAÇÃO URBANA EM SÃO JOÃO EVANGELISTA TIAGO DA SILVA PAULA ARBORIZAÇÃO URBANA EM SÃO JOÃO EVANGELISTA TIAGO DA SILVA PAULA A árvore e sua importância para o ambiente urbano. Como uma árvore se desenvolve? Como uma árvore se relaciona com o ambiente? As cidades

Leia mais

SAF implantado em linhas e em média diversidade de arbustos e árvores.

SAF implantado em linhas e em média diversidade de arbustos e árvores. 74 Fotos: Milton Parron Padovan SAF implantado em linhas e em média diversidade de arbustos e árvores. SAF de base pecuária com árvores nativas implantadas em linhas. SAF com arranjo de espécies vegetais

Leia mais

Relatório Técnico Descritivo das áreas objeto de TCRA e TAC para regularização da Hípica - Residencial Porta do Sol - Mairinque

Relatório Técnico Descritivo das áreas objeto de TCRA e TAC para regularização da Hípica - Residencial Porta do Sol - Mairinque Relatório Técnico Descritivo das áreas objeto de TCRA e TAC para regularização da Hípica - Residencial Porta do Sol - Mairinque Interessado: ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS AMIGOS DA PORTA DO SOL - APAPS

Leia mais

8 Pontos básicos para desenvolvimento de projetos de restauração ecológica

8 Pontos básicos para desenvolvimento de projetos de restauração ecológica 8 Pontos básicos para desenvolvimento de projetos de restauração ecológica Danilo Sette de Almeida SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ALMEIDA, DS. Pontos básicos para desenvolvimento de projetos

Leia mais

V CIRCUITO DE ARBORIZAÇÃO URBANA ARAÇUAÍ MAIO 2015

V CIRCUITO DE ARBORIZAÇÃO URBANA ARAÇUAÍ MAIO 2015 V CIRCUITO DE ARBORIZAÇÃO URBANA ARAÇUAÍ MAIO 2015 LUCÍLIA G. S MORAES Engenheira Sanitarista e Ambiental Gerente de Meio Ambiente Secretaria de Obras, Serviços Urbanos e Meio Ambiente Timóteo -MG PROCEDIMENTOS

Leia mais

Agroecologia, sistemas agroflorestais e espaços protegidos

Agroecologia, sistemas agroflorestais e espaços protegidos Universidade de Brasília Departamento de Engenharia Florestal Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais Agroecologia, sistemas agroflorestais e espaços protegidos Thiago Vinicius Pereira Leite Porque

Leia mais

Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais

Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Prospecção Tecnológica Mudança do Clima Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Giselda Durigan Instituto

Leia mais

PROTEÇÃO DE NASCENTES. Pensando no amanhã

PROTEÇÃO DE NASCENTES. Pensando no amanhã PROTEÇÃO DE NASCENTES Pensando no amanhã Ciclo Hidrológico Nascentes de água Nascente sem acúmulo inicial Área de Preservação Permanente Área de Preservação Permanente Área destinada à Reserva Legal

Leia mais

RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR Bacia do Rio do Peixe

RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR Bacia do Rio do Peixe RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR Bacia do Rio do Peixe MANEJO Veja como recuperar áreas degradadas Espécies nativas CONHEÇA + Funções e benefícios da Mata Ciliar Legislação sobre faixa de vegetação permanente

Leia mais

Uso de Adubos Verdes na Agricultura Familiar. Semestre 2018/1 Professor: - Fernando Domingo Zinger

Uso de Adubos Verdes na Agricultura Familiar. Semestre 2018/1 Professor: - Fernando Domingo Zinger Uso de Adubos Verdes na Agricultura Familiar Semestre 2018/1 Professor: - Fernando Domingo Zinger Adubação Verde Utilização dos Adubos Verdes - Em pré-cultivo ou rotação de culturas: quando são utilizadas

Leia mais

2º - Para o Bioma Cerrado, deverão ser considerados os parâmetros definidos na Resolução SMA 64, de

2º - Para o Bioma Cerrado, deverão ser considerados os parâmetros definidos na Resolução SMA 64, de RESOLUÇÃO SMA Nº 72, de 19/07/2017 Dispõe sobre os procedimentos para análise dos pedidos de supressão de vegetação nativa para parcelamento do solo, condomínios ou qualquer edificação em área urbana,

Leia mais

Resolução SMA - 8, de

Resolução SMA - 8, de Resolução SMA - 8, de 7-3-2007 Altera e amplia as resoluções SMA 21 de 21-11-2001 e SMA 47 de 26-11-2003. Fixa a orientação para o reflorestamento heterogêneo de áreas degradadas e dá providências correlatas.

Leia mais

5ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 24 a 27 de Outubro de 2016, Botucatu São Paulo, Brasil

5ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 24 a 27 de Outubro de 2016, Botucatu São Paulo, Brasil AVALIAÇÃO DA LIBERAÇÃO DE NUTRIENTES DE ADUBOS VERDES Luis Eduardo Pontes Stefanelli 1 José Lucas Tavares Leite Moreno 2 1 Engenheiro Agrônomo UNESP-Botucatu. Email: agronomiastefanelli@hotmail.com 2 MestrandoPrograma

Leia mais

Processo de Manejo Arbóreo em Empreendimentos Metroviários. Victor Bassetti Martinho 20ª AEAMESP SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA

Processo de Manejo Arbóreo em Empreendimentos Metroviários. Victor Bassetti Martinho 20ª AEAMESP SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA Processo de Manejo Arbóreo em Empreendimentos Metroviários Victor Bassetti Martinho 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA AEAMESP Curriculum vitae 2 Victor Bassetti Martinho Engenheiro Ambiental graduado

Leia mais

Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos...

Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos... Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos......para facilitar a comunicação sobre o Código Florestal Brasileiro!!! por Renata Evangelista de Oliveira FCA-UNESP- Doutorado em Ciência Florestal

Leia mais

AGINDO NO BOSQUE O QUÊ É O BOSQUE. Causas da imagem atual do Bosque: Você sabia?

AGINDO NO BOSQUE O QUÊ É O BOSQUE. Causas da imagem atual do Bosque: Você sabia? O BOSQUE O QUÊ É O BOSQUE O Bosque da UFSC é uma área verde de convivência no campus Trindade. Um espaço que para descanso e lazer de professores, universitários, servidores e moradores do entorno da UFSC.

Leia mais

MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO

MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO Etapas do PMMA Organização do processo de elaboração do Plano Municipal da Mata Atlântica MOBILIZAÇÃO QUE CO SO ANÁLISE PRON CO VO Definição da Visão de Futuro DIAGNÓSTICO QUE CO

Leia mais

CAPACITAÇÃO SOBRE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS. ENG. GUILHERME AMSTALDEN VALARINI Coordenador de Projetos Consórcio PCJ

CAPACITAÇÃO SOBRE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS. ENG. GUILHERME AMSTALDEN VALARINI Coordenador de Projetos Consórcio PCJ CAPACITAÇÃO SOBRE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS ENG. GUILHERME AMSTALDEN VALARINI Coordenador de Projetos Consórcio PCJ Associação de usuários de recursos hídricos (prefeituras + empresas); Personalidade

Leia mais

Uso de Adubação Verde em Videira no Submédio São Fran is o

Uso de Adubação Verde em Videira no Submédio São Fran is o Uso de Adubação Verde em Videira no Submédio São Fran is o Clementino Marcos Batista de Faria José Monteiro Soares Patrícia Coelho Souza Leão Os solos do Vale do Submédio São Francisco são, de um modo

Leia mais

Agroecologia e Sistemas Agroflorestais

Agroecologia e Sistemas Agroflorestais Agroecologia e Sistemas Agroflorestais Deixai-nos amar as árvores As árvores nos querem bem Nos seus brotos verdes Corre o sangue eterno de Deus. Outrora a madeira quis endurecer Então Cristo nela se pendurou

Leia mais

ADUBAÇÃO VERDE. Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira (UAGRA/CCTA/UFCG) AGRICULTURA GERAL. Objetivos principais. Objetivos específicos

ADUBAÇÃO VERDE. Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira (UAGRA/CCTA/UFCG) AGRICULTURA GERAL. Objetivos principais. Objetivos específicos CONCEITOS: ADUBAÇÃO VERDE AGRICULTURA GERAL ADUBAÇÃO VERDE POMBAL PB 1) Consiste no aproveitamento de plantas cultivadas ou crescidas espontaneamente no próprio local ou importadas de outras áreas 2) É

Leia mais

Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015).

Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015). Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015). Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica (SP), a carta englobou diversas sugestões

Leia mais

Manejo da Flora e Reflorestamento

Manejo da Flora e Reflorestamento Manejo da Flora e Reflorestamento Manejo da flora e reflorestamento Esse programa da CESP consiste em um conjunto de atividades que resultam na conservação da flora, do solo e dos recursos hídricos nas

Leia mais

MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO

MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO ETAPA I MÓDULO I: Organização do processo de elaboração e Mobilização PT/ MOBILIZAÇÃO quecoso Etapas do PMMA ETAPA II proncovo MÓDULO II: Elaboração do Diagnóstico da Situação Atual

Leia mais

4 Núcleos de Trabalho. 26 Colaboradores. Entidade civil sem fins lucrativos de caráter socioambiental, fundada em 1996, sediada na cidade de São Paulo

4 Núcleos de Trabalho. 26 Colaboradores. Entidade civil sem fins lucrativos de caráter socioambiental, fundada em 1996, sediada na cidade de São Paulo Entidade civil sem fins lucrativos de caráter socioambiental, fundada em 1996, sediada na cidade de São Paulo 4 Núcleos de Trabalho São Paulo Porto Feliz Pilar do Sul Capão Bonito 26 Colaboradores eng.

Leia mais

Agenda de P&D da Embrapa Cerrados

Agenda de P&D da Embrapa Cerrados Manejo, conservação e uso de recursos naturais Recuperação de Áreas Degradadas: Desenvolvimento de tecnologias para restauração ecológica e recuperação de áreas agrícolas com baixa capacidade produtiva.

Leia mais

A ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra;

A ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra; A ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra; três convenções Biodiversidade, Desertificação e Mudanças climáticas; uma declaração de princípios sobre florestas;

Leia mais

APRESENTADO NO V CBRA CONGRESSO BRASILEIRO DE REFLORESTAMENTO AMBIENTAL 06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2018, VITÓRIA/ES

APRESENTADO NO V CBRA CONGRESSO BRASILEIRO DE REFLORESTAMENTO AMBIENTAL 06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2018, VITÓRIA/ES Área de Concentração: Conservação e recuperação de áreas AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS UTILIZADAS PARA REPOSIÇÃO FLORESTAL DE UMA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE, INSERIDA NO

Leia mais

Unidade Terras Quentes, Acidentadas, do vale do Itapemirim

Unidade Terras Quentes, Acidentadas, do vale do Itapemirim Unidade Terras Quentes, Acidentadas, Secas ou de Transição Chuvosas/Secas do vale do Itapemirim Elzimar de Oliveira Gonçalves Engª Florestal, DSc. Ciência Florestal Professora Adjunta II DEF/CCA/UFES 28

Leia mais

Atualiza os valores de referência para a Medida Compensatória definidos pela Resolução SMAC 472/2010.

Atualiza os valores de referência para a Medida Compensatória definidos pela Resolução SMAC 472/2010. PORTARIA MA/CGCA N 0 03 DE 06 DE OUTUBRO DE 2010. Atualiza os valores de referência para a Medida Compensatória definidos pela Resolução SMAC 472/2010. O COORDENADOR GERAL DE CONTROLE AMBIENTAL no uso

Leia mais

Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais

Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida no Nordeste de Minas Gerais Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais Janaina Mendonça Pereira Bióloga e Mestre em Tecnologia, Ambiente e Sociedade: Recursos naturais

Leia mais

O PAISAGISMO COMO MEDIDA COMPENSATÓRIA DAS OBRAS

O PAISAGISMO COMO MEDIDA COMPENSATÓRIA DAS OBRAS O PAISAGISMO COMO MEDIDA COMPENSATÓRIA DAS OBRAS Apresentação da experiência vivenciada pela GEM - Gerência do Empreendimento da Linha 15 Prata (antigo Prolongamento Linha 2-Verde) na obtenção das autorizações

Leia mais

PRODUÇÃO DE FITOMASSA DE ADUBOS VERDES DE VERÃO EM CULTIVO EXCLUSIVO E CONSORCIADO

PRODUÇÃO DE FITOMASSA DE ADUBOS VERDES DE VERÃO EM CULTIVO EXCLUSIVO E CONSORCIADO PRODUÇÃO DE FITOMASSA DE ADUBOS VERDES DE VERÃO EM CULTIVO EXCLUSIVO E CONSORCIADO Josiane dos Santos (1), Izabel Cristina dos Santos (2), Anastácia Fontanétti (3), Débora da Silveira Toledo (4) (1) Bolsista

Leia mais

Sistema Agroflorestal no Assentamento Poções

Sistema Agroflorestal no Assentamento Poções Sistema Agroflorestal no Assentamento Poções Silva, Mônica Lau. IFG-Campus Ceres, e-mail: mltopografia@ibest.com.br Ferreira, Mariane Gonçalves. IFG-Campus Ceres, e-mail: marianegferreira@hotmail.com Cavalcante

Leia mais

170 mil motivos para comemorar. 27 de maio dia da Mata Atlântica.

170 mil motivos para comemorar. 27 de maio dia da Mata Atlântica. 170 mil motivos para comemorar 27 de maio dia da Mata Atlântica. 170.000 mudas plantadas conheça a história Sumário Anterior Próximo No dia da Mata Atlântica, 170 mil motivos para comemorar No dia 27 de

Leia mais

Mural Informativo ...

Mural Informativo ... Mural Informativo... Mina Bauxita Barro Alto Maio de 2017 APLICAÇÃO DE BIOINDICADORES DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO EM ÁREAS RESTAURADAS PELA COMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMINÍO CBA UNIDADE DE MIRAÍ MG Figura

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE RESOLUÇÃO INEA PRES Nº 36 DE 08 DE JULHO DE 2011 APROVA O TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

Leia mais

Consideram-se integrantes do Bioma Mata Atlântica as seguintes formações florestais nativas e ecossistemas associados, com as respectivas

Consideram-se integrantes do Bioma Mata Atlântica as seguintes formações florestais nativas e ecossistemas associados, com as respectivas LEI DA MATA ATLÂNTICA Lei nº 11.428/2006 Estudo Dirigido Prof. MSc. Guilhardes Júnior 1. Que formações florestais fazem parte do Bioma Mata Atlântica? Consideram-se integrantes do Bioma Mata Atlântica

Leia mais

Adubação verde no sistema de cultivo orgânico Discentes: Cassio Batista Mendes Júnior, Cleber, Danillo Oliveira Silva, Eder Correia dos Santos, Lucas

Adubação verde no sistema de cultivo orgânico Discentes: Cassio Batista Mendes Júnior, Cleber, Danillo Oliveira Silva, Eder Correia dos Santos, Lucas Adubação verde no sistema de cultivo orgânico Discentes: Cassio Batista Mendes Júnior, Cleber, Danillo Oliveira Silva, Eder Correia dos Santos, Lucas Loures Nunes Disciplina: Cultivo Orgânico Professora:

Leia mais