Adequação Ambiental e Restauração Florestal. Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP)
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- Valentina Fartaria Brezinski
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1 Adequação Ambiental e Restauração Florestal Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP)
2 O programa de Adequação Ambiental da ESALQ Termo de Ajustamento de Conduta Grupo de Adequação Ambiental início dos projetos de restauração florestal Plano Diretor Socioambiental (2005) revisão do Plano Diretor Socioambiental (atual)
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4 E.E.C.F. de Anhembi (663 ha) E.E.C.F. de Itatinga (2.224 ha)
5 Restauração da Mata da Pedreira
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9 Adequação ambiental Processo de reorganização do uso do solo e do manejo das áreas visando maximizar seu potencial produtivo conjuntamente à proteção ambiental
10 Definição das estratégias de restauração florestal APP em Cerrado com necessidade de restauração APP com cana de açúcar APP com pastagem sem regeneração natural APP em área abandonada sem regeneração Cada área terá ações específicas de restauração.
11 processo de assistir a recuperação de um ecossistema que foi degradado, perturbado ou destruído 1.Exame (diagnóstico ambiental) 2.Prescrição de um tratamento (métodos de restauração ecológica) 3.Acompanhamento (monitoramento)
12 Os caminhos da restauração
13 1 área em processo de restauração com 28 meses, após distribuição de topsoil e plantio de mudas de espécies florestais nativas em área de mineração de bauxita. Poços de Caldas-MG.
14 2 área em processo de restauração com 1 ano, na qual está sendo testado o uso do eucalipto como espécie pioneira comercial consorciado com espécies nativas para produção de madeira. Ituberá-BA.
15 3 área em processo de restauração com 5 anos, na qual está sendo testado o papel da diversidade de espécies arbóreas plantadas no sucesso da restauração. Anehmbi-SP.
16 4 Plantio de restauração com 2 anos, em área anteriormente ocupada com pecuária extensiva. Teresópolis-RJ.
17 5. Condução da regeneração natural em área dominada por samambaia-açu, 2 anos e meio depois do início das ações de restauração florestal. Ribeirão Grande-SP.
18 5. Restauração de um talude por meio da distribuição de topsoil, 3 anos após o início do projeto. Ribeirão Grande-SP.
19 6. Plantio de restauração com 4 anos nas margens da Rodovia Bandeirantes. Santa Bárbara d Oeste-SP.
20 7 área em processo de restauração com 36 meses, após distribuição de topsoil e plantio de mudas de espécies florestais nativas em área de mineração de bauxita. Poços de Caldas-MG.
21 8 sequência de áreas com diferentes idades em processo de restauração, após distribuição de topsoil e plantio de mudas de espécies florestais nativas em área de mineração de bauxita. Poços de Caldas-MG.
22 A B C D E 9 Entorno de uma represa de abastecimento público de água antes (A) e depois (B e C) da
23 Isolamento: áreas com alta resiliência sucessão florestal floresta conservada área abandonada por 1 ano área de cultivo de soja na entressafra
24 elevada moderada nula 2. Condução da regeneração natural
25 Indução da regeneração natural: ações de manejo que podem desencadear os processos de regeneração natural.
26 Indução da regeneração natural: ações de manejo que podem desencadear os processos de regeneração natural.
27 Em área total
28 Adubação de cobertura
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32 Plantio de enriquecimento: conjunto de técnicas de plantio de espécies desejáveis sob vegetação já existente. Visam aumentar a biodiversidade em direção aos níveis naturalmente encontrados nos ecossistemas de referência.
33 Adensamento induzido da regeneração: introdução de indivíduos de espécies nativas do grupo de preenchimento nos trechos onde não ocorreu a regeneração natural de árvores e arbustos nativos
34 Nucleação: formação de pequenos núcleos de vegetação em uma área degradada, visando promover o restabelecimento da vegetação nativa.
35 Semeadura direta: uso de sementes, em vez de mudas ou plântulas, para estabelecer populações vegetais em áreas em processo de restauração.
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37 Reflorestamento: plantação de árvores, nativas ou não, em povoamentos puros ou não, para formação de uma estrutura florestal.
38 Concentração de espécies tardias da sucessão
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41 Transposição de solo florestal
42 Distribuição de topsoil
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44 4 meses (Fotos: João Guimarães)
45 10 meses (Fotos: João Guimarães)
46 28 meses (Fotos: João Guimarães) 46
47 36 meses (Fotos: Pedro Brancalion)
48 Branco de sementes Dezembro de 2001 Fevereiro de 2004 Março de 2002 Setembro de 2002
49 A restauração sustentada pela exploração de bens e serviços florestais
50 Vegetação nativa = 537 Mha (63%) Disponibilidade de áreas marginais Agricultura + Pastagens = 275 Mha (32%) Pastagens = 211 Mha Agricultura = 57 Mha Sparovek et al ~75% das áreas já desmatadas têm sido utilizadas como pastagens extensivas, a maioria delas degradadas
51 Rendimento de R$ ,00/ha/ano!!! 6,5 milhões de ha de pastagens degradadas em terrenos declivosos na Mata Atlântica
52 III Workshop de Restauração Florestal (ESALQ/USP 24 e 25 de outubro) 1. Métodos e avanços tecnológicos O potencial de produção de madeira nativa na restauração florestal Estratégias para a redução de custos na restauração florestal Coffe Break Ecologia funcional e filogenética aplicada à restauração ecológica Mesa Redonda / Perguntas Intervalo 2. Métodos e avanços tecnológicos A importância da fauna para a restauração florestal O preparo de solo para a restauração florestal Coffe Break Planejamento da restauração florestal na paisagem Uso de herbicidas na restauração florestal: riscos e oportunidades Mesa Redonda / Perguntas 3. Aspectos socioeconômicos Aspectos sociais e culturais da restauração ecológica em comunidades tradicionais Valorização de empreendimentos imobiliários pela restauração ecológica Coffe Break Aplicações do conhecimento tradicional na restauração ecológica Uso do gado para o controle de plantas invasoras na restauração ecológica Mesa Redonda / Perguntas Intervalo 4. Restauração em Larga Escala Envolvimento de pequenos produtores rurais em projetos de restauração em escala regional Programa Nacional de Recuperação de Áreas Degradadas Coffe Break Projetos de restauração para mitigação dos impactos da Copa do mundo Progamas de restauração florestal em Madagascar Mesa Redonda / Perguntas Pedro Brancalion - ESALQ/USP André Nave - BioFlora Daniella Schweizer - University of California Laury Cullen - Ipê José Leonardo Gonçalves - ESALQ/USP Milton Cézar Ribeiro - UNESP Jussara Regitano - ESALQ/USP Alaine Ball - Yale University Ricardo Ribeiro Rodrigues - ESALQ/USP Daniel Vieira - EMBRAPA Flaviana Maluf de Souza - Instituto Florestal Aurélio Padovezi - TNC Fernando Tatajiba - MMA José Henrique Barbosa - IEMA/RJ Simon Dunster - Missouri Botanical Garden
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