A regeneração natural e sua aplicação na restauração de florestas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A regeneração natural e sua aplicação na restauração de florestas"

Transcrição

1 A regeneração natural e sua aplicação na restauração de florestas Sebastião Venâncio Martins LARF - Laboratório de Restauração Florestal/UFV venancio@ufv.br

2 Mecanismos de regeneração - Chuva de sementes das florestas Influenciada por: Distância das fontes Oferta de dispersores Matriz da paisagem Estágio de sucessão

3 Mecanismos de regeneração das florestas - Banco de sementes (do top soil) Influenciado por: Distância das fontes Oferta de dispersores Matriz da paisagem Estádio de sucessão Uso do solo

4 Mecanismos de regeneração das florestas - Rebrota (de troncos e raízes) Influenciada por: Uso do solo Tipo de perturbação Fogo/corte Cerrado:(90% das sp: 80% dos individuos rebrota pós-fogo (Sena & Pinto, 2008)

5 Importância da matriz da paisagem para a regeneração das florestas Restauração com alta diversidade e monitoramento APP Matriz agrícola: pastagens, cana etc Fragmentos ausentes ou muito isolados degradados Pressões de borda

6 Matriz:cana-de-açucar, Reg. Ribeirão Preto, SP

7 Fragmento degradado em Matriz de cana-de açucar Funciona mais como dreno do que fonte de diversidade Resiliência comprometida Pouco a oferecer em chuva de sementes

8 Restauração através de reflorestamento em matriz de cana-de-açucar Barreiras à RN: Ausência de fontes de sementes Efeito borda Perda do banco de sementes

9 Restauração através de reflorestamento em matriz de cana-de-açucar Ausência de sub-bosque regenerantes e outras formas de vida Necessita enriquecimento: Semeadura direta e plantio de sp. arbustivo-arbóreas tardias Outra formas de vida: bromélias, orquídeas, lianas Espécies decíduas Níveis altos de luz

10 Restauração através de reflorestamento em matriz de cana-de-açucar Sub-bosque ocupado por outra forma de vida: gramínea agressiva

11 Importância da matriz da paisagem para a regeneração das florestas Restauração c/ alta ou baixa diversidade Matriz florestal APP remanescentes florestais Enriquecimento natural

12 Restauração em paisagem com matriz florestal A diversidade pode ser baixa no plantio Enfoque nas espécies nucleadoras

13 Estudo de caso 1: na Serra da Mantiqueira, SP parceria:laboratório de Restauração Florestal/UFV/Instituto Florestal de SP Restauração com floresta de araucária no Parque Est. Campos do Jordão Plantio de uma única espécie: A. angustifolia Floresta catalisadora

14 Análise da regeneração natural sub-bosque de reflorestamento de araucária PECJ Parcelas de 1x1m Altura > 30 cm e CAP < 15 cm Riqueza: 64 espécies Diversidade: 2,68 Equabilidade: 0,71 Araucária: Floresta catalisadora

15 Análise da regeneração natural no sub-bosque reflorestamento de A. angustifolia no PECJ, SP

16 Estudo de caso 2: no campus da UFV em Viçosa, MG:Laboratório de Restauração Florestal Floresta restaurada com 42 anos Restauração com diversidade 56 espécies Espaçamento amplo:4 x 5 m Plantio:1969

17 Reflorestamento heterogêneo - Campus da UFV Implantação 1968 (42 anos de restauração) Espécies arbóreas plantadas em linhas 2011

18 Reflorestamento heterogêneo - Campus da UFV Implantação 1968 (42 anos de restauração) Espécies arbóreas plantadas em linhas Avaliação indicadores: Riqueza e estrutura: CAP 15,0 cm, Regeneração: altura 0,5 m e CAP < 15 cm Proporção de grupos funcionais Presença de exóticas Dossel: abertura fotos hemiféricas digitais Luz: sensores de radiação Serapilheira: produção e decomposição Banco de sementes

19 Florística/estrutura e regeneração Produção e decomposição da serapilheira

20 Monitoramento do dossel

21 Análise do banco de sementes do solo

22 Alguns resultados Compte Nind. Nsp. H J AB m²/ha Adulto* ,51 0,74 47,8** 1. Si > GE > SD 2. St Reg. Nat ,56 0, Si Banco (seed) 2. St ,21 0, P *Amostra de 1 ha ** Superior na região para FES maduras: 38,2 m²/ha (PINTO et al., 2006) 38,4 m²/ha (CAMPOS et al., 2006) 2. Si 1. Zoo 2. Ane 1. Zoo 2. ane/aut 1. Zoo 2. ane

23 Estrato de regeneração natural: espécies exclusivas do plantio, exclusivas do estrato de regeneração e comuns exc. plant. exc. regen. comuns

24 Cluster: Componentes da floresta restaurada regeneração adulto misto banco

25 TÉCNICAS DE RESTAURAÇÃO: ESTIMULANDO A REGENERAÇÃO Estímulo da regeneração Transposição do banco de sementes Transposição da chuva de sementes Núcleos de mudas Nucleação Poleiros naturais e artificiais Transposição de galhadas

26 Aproveitando o potencial de autoregeneração: resiliência Isolamento dos fatores de degradação pode ser sufiente em algumas situações floresta em regeneração (Viçosa/MG) 3 anos após o corte 1.Rebrota (64% ind.) 2. Germinação (36% dos indivíduos)

27 Aproveitando o potencial de autoregeneração: resiliência Manejo da regeneração natural em pasto sujo Coroamento Adubação de cobertura Enriquecimento (plantio/semeadura)

28 Manejo da regeneração e enriquecimento 4 anos após

29 Utilizando a regeneração natural Pular as fases de coleta e beneficiamento de sementes Alta diversidade Resgate de plântulas Em subbosque de eucalipto Em áreas de supressão de vegetação

30 Resgate de plântulas - alguns projetos LARF-Laboratório de restauração florestal/ufv em parceria com: empresas convênvio SIF/UFV, CNPq, Fapemig

31 Projeto de restauração florestal empresa mineração (convênio: SIF/UFV) - 50 parcelas de 2 x 2 m (200 m 2 ) todas as plântulas com altura entre 4 e 60 cm indivíduos arbóreos resgatados pertencentes a 74 espécies.

32 Etapas do resgate de plântulas

33 Plântulas mantidas em baldes com água por até 12 horas

34 50 mil mudas resgatadas e plantadas no campo restauração com alta diversidade

35 Sobrevivencia (%) Sobrevivência de plântulas 6 meses após o resgate a 68,30 a fragmento 1 fragmento ,2 b 23,2 b ,9 8, cm cm cm classes de altura c c

36 sobrevivencia (%) Espécies arbóreas resgatadas com alta sobrevivência , ,5 83, Cupania vernalis Bauhinia forficata Croton floribundus Piptadenia gonoacantha

37 Projeto: Resgate de parte do banco de plântulas de Euterpe edulis - Mata do Paraiso/UFV, Viçosa, MG (120 a 180 plânt. / m 2 )

38 Resgate de plântulas de Euterpe edulis (até 98 % de sobrevivência)

39 Resgate de espécies nativas no sub-bosque de eucalipto 845 indivíduos arbóreos de 50 espécies nativas em 40 parcelas de 5 x 5 m Floresta catalisadora

40 Resgate de plântulas a partir do banco de sementes do solo

41 Projeto: Tranposição do banco de sementes p/ canteiros para produção de mudas em empresa de mineração Solo + serapilheira Plântulas para repicagem

42 Transposição de top soil Matéria orgânica Nutrientes Microrganismos Predomínio de pioneiras Várias formas de vida Banco de sementes Vegetação será suprimida Baixo custo Medida mitigadora

43 Projeto: Efeitos da adubação na transposição do banco de sementes FAPEMIG/ Laboratório de Restauração Florestal-UFV - 10 amostras solo - 5 cm profundidade - Área: 1m² - Aleatoriamente Amostras colocadas em sacos plásticos e levadas para o viveiro da UFV

44 Três tratamentos: T1 = solo sem adubo e testemunha T2 = solo + 150g/m 2 NPK T3 = solo + 300g/m 2 NPK T = sem transposição - 5 repetições - delineamento inteiramente casualizado T - T3 T1 T2 T T3 T1 T1 T3 T2 T T2 T T3 T1 T3 T2 T1 T2 T

45 Deposição do solo em canteiros - Viveiro UFV

46 18 meses após a tranposição do banco de sementes: regeneração arbórea Alta densidade 5,67 ind/m 2 = /ha Cobertura do solo Deposição de serapilheira

47 Diversidade de espécies pioneiras

48 Sem banco Sem adubo

49 Altura média (cm) Altura média (cm) , ,4 135, T1 T2 T3 T Tratamento 0

50 Dados climáticos na superfície do solo Temperatura Umidade Relativa Luz Parcelas cobertas c/ banco de sementes + adubo Testemunhas

51 Temp. oc Redução da temperatura na superfície do solo C/ banco S/ banco 28,7 b 25 20,8 a 22,1 b 23,2 a h horário 13h

52 UR % Aumento da UR na superfície do solo (13h) ,1 a 85,6 a 72,8 a C/ banco S/ banco ,6 b h horário 13h

53 Luz µmol/m²/s Redução de luz na superfície do solo C/ banco S/ banco 1216 b b 17 a 40 a 7h horário 13h Micro-clima (Luz, Temp, UR) favorável para espécies tardias

54 Projeto: Transposição do banco de sementes para pastagem Laboratório Restauração Florestal/UFV/ CNPq Reserva Mata do Paraíso / UFV 200 ha de Floresta Estacional Semidecidual Destaque das áreas de estudo: Floresta madura, secundária inicial e pasto abandonado em área ciliar-app

55 Abertura de clareiras no capim (Melinis minutiflora) Barreira à regeneração

56 Trechos da floresta onde foram coletadas as amostras de solo superficial, Mata do Paraíso, UFV Floresta madura Fm Floresta inicial Fi AD média 3,70% Fotos hemisféricas AD média 5,20%

57 Deposição do solo superficial nas clareiras

58 Nº de indivíduos 10 meses de avaliação 140 Indivíduos presentes no banco/mês/tratamento Floresta madura Floresta inicial 0 3 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 Mês

59 10 dias após a transposição 10 meses após a transposição

60 Testemunhas no 10º mês após a abertura das clareiras na pastagem de Melinis minutiflora Testemunha T1

61 Antes da transposição Após 30 meses Como a matriz é florestal enriquecimento é natural

62 Transposição de top soil na Restauração florestal em áreas mineradas Fechamento de mina a céu aberto Reconformação topográfica com o estéril e transposição de top soil Semeadura de ervas/arbustos leguminosas (Fabaceae) adubo verde (foco no solo) Plantio de mudas de arbóreas nativas Técnicas de nucleação (poleiros, chuva de sementes, galhadas)

63 Uso do Top Soil na restauração de áreas mineradas - uma amostra da resiliência do ER - banco de sementes (pioneiras) - matéria orgânica - nutrientes - microrganismos, fauna edáfica

64 Sem top soil Com top soil Plantio adensado 2 anos

65 Indicador de avaliação e monitoramento: regeneração natural área restaurada 8 anos mineração de bauxita

66 Indicador de avaliação e monitoramento: regeneração natural área restaurada 8 anos mineração de bauxita Solo coberto/serapilheira Ausência de gramíneas agressivas Regenerantes sub-bosque

67 Transposição da chuva de sementes Enriquecimento de capoeiras Semeadura direta em AD Alta diversidade Sementes o ano todo P/ produção de mudas

68 Coleta da chuva de sementes 25 coletores em 1 ha de floresta semidecídua/ Viçosa, MG sementes de 70 espécies em 1 ano CAMPOS, É.P. et al. Chuva de sementes em Floresta Estacional Semidecidual em Viçosa, MG, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v.23, n.2, p , 2009.

69 % de espécies % de espécies Coleta da chuva de sementes 25 coletores em 1 ha de floresta semidecídua/ Viçosa, MG espécies 10 0 arbóreas lianas ervas arbustos Sec. iniciais Sec. tardias Pioneiras

70 Transposição de galhadas Matéria orgânica Sementes Galhos e ramos Nutrientes Abrigo p/ fauna Alimento p/ insetos répteis, roedores etc.

71 Transposição de galhadas Estímulo da cadeia alimentar

72 Transposição de galhadas Galhadas de cafezal

73 Projeto: recuperação de áreas degradadas e matas ciliares. 1. Transposição de restos vegetais e semeadura direta em área de mineração convêncio Lab. Restauração Florestal/SIF/UFV barreiras: solo degradado e ausência de fontes de sementes

74 Análise de solo: Area degradada (AD) / Floresta Semidecidual ph V m MO P K Ca H2O % dag/kg mg/dm3 cmol/dm3 AD 4,78 11,9 85,4 0,26 0,5 2 0,19 Mata 5,44 59,4 0,8 5,50 3,0 49 4,84 V = saturação de bases M = saturação de alumínio MO = materia orgânica

75 Projeto: recuperação de áreas degradadas e matas ciliares. 1. Transposição de restos vegetais e semeadura direta em área de mineração convêncio Lab. Restauração Florestal/SIF/UFV. Cobertura do solo. Incorporação de mat. orgânica/nutrientes. Controle da erosão. Fauna edáfica. Roedores, répteis, avifauna

76 Avanço da cobertura vegetal/ sucessão 9 meses 18 meses

77 Avanço da cobertura vegetal Formação de mosaico de vegetação em sucessão

78 Diferentes técnicas para diferentes situações Projeto: Zoneamento de áreas para restauração florestal compensatória em empresa de mineração Capoeira Eucalipto. Fotos aéreas e imagens de satélite. Análise da vegetação (florística, cobertura). Análise do banco de sementes do solo

79 Projeto: Zoneamento de áreas para restauração florestal compensatória em empresa de mineração Capoeira Mata nativa Eucalipto

80 Projeto: Zoneamento de áreas para restauração florestal compensatória em empresa de mineração Pasto limpo Pasto sujo

81 Avaliação do banco de sementes das diferentes coberturas vegetais Viveiro UFV - Sombra de 50%

82 sementes germinadas / m2 Sementes germinadas em 60 amostras de solo de 3 coberturas vegetais todas as espécies eucalipto capoeira mata nativa cobertura vegetal

83 sementes germinadas / m2 Sementes germinadas em 60 amostras de solo de 3 coberturas vegetais braquiária eucalipto capoeira mata nativa cobertura vegetal

84 Mapa da propriedade com as diferentes situações ambientais Pasto limpo Pasto sujo Capoeira Mata Nativa Eucalipto

85 Técnicas de restauração para cada eco-unidade da paisagem Pasto limpo: plantio em área total, instalação de poleiros, transposição de banco e galhadas Pasto sujo: adensamento e enriquecimento com sementes e mudas de espécies não pioneiras, manejo da regeneração. Capoeira: adensamento e enriquecimento com sementes e mudas de espécies não pioneiras. Eucalipto: anelamento e enriquecimento com plantio de mudas e semeadura direta de espécies arbóreas não pioneiras. Mata nativa: isolamento de fatores de degradação (fogo e gado) e implantação de corredor florestal

86 Projeto: Transposição de solo sobre braquiária

87 Transposição de solo em ilhas em ambiente da mineração

88 Transposição do banco de sementes 4 meses 10 meses

89 Pasto limpo (sem regeneração): plantio de mudas na área toda

90 Pasto limpo: operações de plantio e manutenção Coroamento Roçada Adubação de cobertura Replantio

91 Projeto: Instalação de poleiros de bambu em pasto de braquiária Restauração florestal compensatória Empresa de mineração/ LARF-UFV-SIF

92 Projeto: Instalação de poleiros de bambu em pasto de braquiária Restauração florestal compensatória Empresa de mineração/ LARF-UFV-SIF

93 Projeto: Restauração de mata ciliar em empresa de mineração Plantio aleatório mudas resgatadas Semeadura direta leguminosas arbustivas Barreira à RN: Solo degradado

94 Restauração de mata ciliar em empresa de mineração Após 18 meses

95 Após 18 meses A porta está fechada p/ a braquiária Solo coberto Alta sobrevivência Entrada de novas espécies Arvores, arbustos, ervas, lianas

96 OBRIGADO Publicação a caminho MARTINS, S.V. (Ed.) Restauração ecológica de ecossistemas degradados. Viçosa: Editora UFV. Lançamento previsto: novembro/ LARF-UFV venancio@ufv.br Fone:

97 Lançamento Editora UFV: Livro de restauração

Restauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas. LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi

Restauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas. LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi Restauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi DEGRADAÇÃO AMBIENTAL COMO PROCESSO Vantagens Indiretas da Presença de Florestas Nativas POLINIZAÇÃO

Leia mais

Reflexão Histórica das Metodologias de Restauração Ecológica de Florestas Tropicais

Reflexão Histórica das Metodologias de Restauração Ecológica de Florestas Tropicais Reflexão Histórica das Metodologias de Restauração Ecológica de Florestas Tropicais LERF www.lerf.esalq.usp.br André G. Nave Ricardo Ribeiro Rodrigues Estado de São Paulo Desmatamento da Amazônia Ano

Leia mais

Restauração Florestal de Áreas Degradadas

Restauração Florestal de Áreas Degradadas Restauração Florestal de Áreas Degradadas Seminário Paisagem, conservação e sustentabilidade financeira: a contribuição das RPPNs para a biodiversidade paulista 11/11/ 2016 Espírito Santo do Pinhal (SP)

Leia mais

Silvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL

Silvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL Silvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL Ana Paula Corrêa do Carmo 28/10/09 Reunião Técnica IPEF Silvicultura de Nativas aplicada à restauração: Conceitos e ações prioritárias Restauração

Leia mais

Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização

Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização Recuperação de Áreas Degradas Aula 2 Prof. Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Conceito, Importância e Recuperação da Mata Ciliar 1.Conceitos e funções da mata ciliar 2.Cenário de degradação

Leia mais

Os OITO Elementos da Restauração. Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP

Os OITO Elementos da Restauração. Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP Os OITO Elementos da Restauração Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP COEXISTÊNCIA ENTRE ECOSSISTEMAS NATURAIS E AGROECOSSISTEMAS 1.Diagnóstico 2.Prescrição = Terapias / Cirurgias 3.Acompanhamento O primeiro

Leia mais

Universidade Estadual de Santa Cruz

Universidade Estadual de Santa Cruz Universidade Estadual de Santa Cruz GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER - GOVERNADOR SECRETARIA DE EDUCAÇÃO OSVALDO BARRETO FILHO - SECRETÁRIO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ ADÉLIA MARIA CARVALHO

Leia mais

FRAGMENTOS FLORESTAIS

FRAGMENTOS FLORESTAIS FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA

Leia mais

Departamento de Engenharia Florestal Laboratório de Conservação de Ecossistemas e Recuperação de Áreas Degradadas

Departamento de Engenharia Florestal Laboratório de Conservação de Ecossistemas e Recuperação de Áreas Degradadas GRUPO ECOLÓGICO Conceito criado de acordo com o comportamento das espécies florestais nos processos de sucessão ecológica, que ocorre por meios naturais quando surgem clareiras na floresta tropical por

Leia mais

Prof. Dr. nat. techn. Mauro Valdir Schumacher Ecologia e Nutrição Florestal Departamento de Ciências Florestais/CCR/UFSM

Prof. Dr. nat. techn. Mauro Valdir Schumacher Ecologia e Nutrição Florestal Departamento de Ciências Florestais/CCR/UFSM CICLAGEM DE NUTRIENTES EM ECOSSISTEMAS FLORESTAIS Prof. Dr. nat. techn. Mauro Valdir Schumacher Ecologia e Nutrição Florestal Departamento de Ciências Florestais/CCR/UFSM schumacher@pq.cnpq.br 1 A BACIA

Leia mais

Resolução SMA - 8, de

Resolução SMA - 8, de Resolução SMA - 8, de 7-3-2007 Altera e amplia as resoluções SMA 21 de 21-11-2001 e SMA 47 de 26-11-2003. Fixa a orientação para o reflorestamento heterogêneo de áreas degradadas e dá providências correlatas.

Leia mais

Dr. Sergius Gandolfi sgandolf@esalq.usp.br - LERF/LCB/ESALQ/USP

Dr. Sergius Gandolfi sgandolf@esalq.usp.br - LERF/LCB/ESALQ/USP Conferência 09 Dinâmica de Florestas e Recuperação de Áreas Degradadas 19º. Congresso de Biólogos do Conselho Regional de Biologia - 01 30/07/2009 (11:00 12:00h) São Pedro, SP. Dr. Sergius Gandolfi sgandolf@esalq.usp.br

Leia mais

RELATÓRIO DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL

RELATÓRIO DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL Fazenda Cabeceira do Prata RELATÓRIO DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL Lagoa Misteriosa Jardim, Mato Grosso do Sul, Brasil Maio, 2013 Objetivo: Atender as normatizações vigentes conforme a formação espeleológica

Leia mais

Sucessão Ecológica e Dinâmica de Vegetação 2017

Sucessão Ecológica e Dinâmica de Vegetação 2017 Sucessão Ecológica e Dinâmica de Vegetação 2017 LCB 0217 Dr. Sergius Gandolfi & Dr. Flávio B. Gandara Departamento de Ciências Biológicas - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de

Leia mais

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2008 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência

Leia mais

Restauração de APP e RL

Restauração de APP e RL Restauração de APP e RL Demandas legais: manter ou recuperar a vegetação nativa em determinadas porções da propriedade rural (Lei Florestal) áreas pré-determinadas espacialmente (onde recuperar?). Demandas

Leia mais

Mural Informativo ...

Mural Informativo ... Mural Informativo... Mina Bauxita Barro Alto Maio de 2017 APLICAÇÃO DE BIOINDICADORES DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO EM ÁREAS RESTAURADAS PELA COMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMINÍO CBA UNIDADE DE MIRAÍ MG Figura

Leia mais

Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos...

Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos... Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos......para facilitar a comunicação sobre o Código Florestal Brasileiro!!! por Renata Evangelista de Oliveira FCA-UNESP- Doutorado em Ciência Florestal

Leia mais

Fundamentos de la Restauración Ecológica de Bosques

Fundamentos de la Restauración Ecológica de Bosques Fundamentos de la Restauración Ecológica de Bosques Cali, Colombia - Diciembre 1 al 6 de 2013 SUCESIÓN ECOLÓGICA Dr. Sergius Gandolfi sgandolf@usp.br Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal - Departamento

Leia mais

REVEGETAÇÃO - PLANTIO E TRATOS CULTURAIS - PLANO DIRETOR RECONFORMAÇÃO E DRENAGEM DA PILHA DE ESTÉRIL IMA - MIGUEL BURNIER

REVEGETAÇÃO - PLANTIO E TRATOS CULTURAIS - PLANO DIRETOR RECONFORMAÇÃO E DRENAGEM DA PILHA DE ESTÉRIL IMA - MIGUEL BURNIER REVEGETAÇÃO - PLANTIO E TRATOS CULTURAIS - PLANO DIRETOR RECONFORMAÇÃO E DRENAGEM DA PILHA DE ESTÉRIL IMA - MIGUEL BURNIER 1- APRESENTAÇÃO Este texto base descreve todos os passos para que as mudas sejam

Leia mais

RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR Bacia do Rio do Peixe

RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR Bacia do Rio do Peixe RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR Bacia do Rio do Peixe MANEJO Veja como recuperar áreas degradadas Espécies nativas CONHEÇA + Funções e benefícios da Mata Ciliar Legislação sobre faixa de vegetação permanente

Leia mais

PROGRAMA DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL

PROGRAMA DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade para Formuladores de Políticas Locais e Regionais do Corredor de Biodiversidade do Nordeste Biól. Adriano Vicente dos Santos

Leia mais

Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves. Camila Cristiane Isabella

Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves. Camila Cristiane Isabella Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves Camila Cristiane Isabella Introdução Matriz: Área heterogênea Unidades de não-habitat que apresentam condições mais ou

Leia mais

Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais

Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Prospecção Tecnológica Mudança do Clima Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Giselda Durigan Instituto

Leia mais

Apresentação do Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal.

Apresentação do Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal. Apresentação do Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal www.lerf.esalq.usp.br Coordenadores Prof. Dr. Ricardo Ribeiro Rodrigues Prof. Dr. Sérgius Gandolfi Onde estamos? Diretrizes para Conservação

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada em encosta

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada em encosta Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Recuperação de área degradada em encosta Recuperação de área degradada em encosta 1. Bioma: Mata Atlântica Estado: São Paulo Município: Ubatuba 2.

Leia mais

2017 Ecologia de Comunidades LCB Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi. Aula 2. Caracterização da Vegetação e Fitogeografia

2017 Ecologia de Comunidades LCB Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi. Aula 2. Caracterização da Vegetação e Fitogeografia 2017 Ecologia de Comunidades LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi Aula 2 Caracterização da Vegetação e Fitogeografia Friedrich Wilhelm Heinrich Alexander von Humboldt (1769-1859) FITOGEOGRAFIA

Leia mais

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo

Leia mais

Relatório Plante Bonito Patrocinador: Wetiga Hotel Área: Lagoa Misteriosa

Relatório Plante Bonito Patrocinador: Wetiga Hotel Área: Lagoa Misteriosa Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,

Leia mais

Conceitos florestais e Sucessão Ecológica

Conceitos florestais e Sucessão Ecológica CAMPUS NILO PEÇANHA PINHEIRAL Disciplina: Ecologia Florestal Conceitos florestais e Sucessão Ecológica Prof a. Dr a. Cristiana do Couto Miranda O que é Floresta? Qual é a importância? VÁRIOS TIPOS DE FLORESTAS

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Restauração ecológica de mata ciliar utilizando talhão facilitador diversificado

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Restauração ecológica de mata ciliar utilizando talhão facilitador diversificado Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Restauração ecológica de mata ciliar utilizando talhão facilitador diversificado Restauração ecológica de mata ciliar utilizando talhão facilitador

Leia mais

170 mil motivos para comemorar. 27 de maio dia da Mata Atlântica.

170 mil motivos para comemorar. 27 de maio dia da Mata Atlântica. 170 mil motivos para comemorar 27 de maio dia da Mata Atlântica. 170.000 mudas plantadas conheça a história Sumário Anterior Próximo No dia da Mata Atlântica, 170 mil motivos para comemorar No dia 27 de

Leia mais

Relatório Plante Bonito Área: RPPN Cabeceira do Prata

Relatório Plante Bonito Área: RPPN Cabeceira do Prata Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,

Leia mais

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 27 SUCESSÃO ECOLÓGICA

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 27 SUCESSÃO ECOLÓGICA BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 27 SUCESSÃO ECOLÓGICA Alterações nas condições ambientais Substrato aberto Organismos se estabelecem Novos organismos se estabelecem Estabilização da comunidade e das condições

Leia mais

SALVAMENTO DE GERMOPLASMA DA Maytenus ilicifolia E DEMAIS ESPÉCIES DE INTERESSE NA ÁREA DO LABHIDRO

SALVAMENTO DE GERMOPLASMA DA Maytenus ilicifolia E DEMAIS ESPÉCIES DE INTERESSE NA ÁREA DO LABHIDRO SALVAMENTO DE GERMOPLASMA DA Maytenus ilicifolia E DEMAIS ESPÉCIES DE INTERESSE NA ÁREA DO LABHIDRO AUTORES: Alessandra Carla Fattori Ergesse Machado, Alexandre Soares, Cleber de Souza Cordovil, Laís Petri,

Leia mais

PRODUCAO DE MUDAS DE ESPÉCIES FRUTIFERAS DO CERRADO

PRODUCAO DE MUDAS DE ESPÉCIES FRUTIFERAS DO CERRADO PRODUCAO DE MUDAS DE ESPÉCIES FRUTIFERAS DO CERRADO Alfredo Penzo de Barros 1 ; Norton Hayd Rego 2 ; Aluisio Pereira da Luz 3 ; Aliston Flàvio de Souza 3 ; Nivaldo Liuzzi Gomes 4 ; Bruno Jacobson 5. 1

Leia mais

Ecologia de Populações e Comunidades

Ecologia de Populações e Comunidades Ecologia de Populações e Comunidades Maxmiller Cardoso Ferreira Mestrando em Ecologia UnB Restauração Ecológica O que é restauração ecológica na prática? O conceito restauração no sentido amplo: 1º Reparo

Leia mais

Ecossistemas Brasileiros

Ecossistemas Brasileiros Campos Sulinos Ecossistemas Brasileiros Estepe (IBGE, 1991) Mosaico campoflorestal Campos Sulinos Estepe (Campos Gerais e Campanha Gaúcha): Vegetação gramíneo-lenhosa com dupla estacionalidade (Frente

Leia mais

DESFLORESTAMENTO DA MATA ATLÂNTICA

DESFLORESTAMENTO DA MATA ATLÂNTICA IFRJ- CAMPUS NILO PEÇANHA PINHEIRAL DESFLORESTAMENTO DA MATA ATLÂNTICA Profa. Cristiana do Couto Miranda Ecossistema em equilíbrio funções Serviços ambientais Interações meio biótico (organismos vegetais,

Leia mais

Resumo Expandido. Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação

Resumo Expandido. Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação Resumo Expandido Título da Pesquisa: Caracterização e avaliação do banco de sementes em áreas contíguas de pastagem degradada, plantio de eucalipto e

Leia mais

Experiências Agroflorestais na Comunidade de Boqueirão. Renato Ribeiro Mendes Eng. Florestal, Msc

Experiências Agroflorestais na Comunidade de Boqueirão. Renato Ribeiro Mendes Eng. Florestal, Msc Experiências Agroflorestais na Comunidade de Boqueirão Renato Ribeiro Mendes Eng. Florestal, Msc Localização da área de estudo Dados Climáticos da Região Clima Tropical semi-úmido, com 4 a 5 meses de seca

Leia mais

Recuperação de áreas degradadas. Procedimentos para recomposição da vegetação

Recuperação de áreas degradadas. Procedimentos para recomposição da vegetação Recuperação de áreas degradadas Procedimentos para recomposição da vegetação 1 Conceitos básicos Conceitos básicos Matas Ciliares: são formações vegetais do tipo florestal que se encontram associadas aos

Leia mais

Simpósio As espécies, os indivíduos e a dinâmica de comunidades florestais. Coordenador Dr. Sergius Gandolfi USP - ESALQ

Simpósio As espécies, os indivíduos e a dinâmica de comunidades florestais. Coordenador Dr. Sergius Gandolfi USP - ESALQ Simpósio As espécies, os indivíduos e a dinâmica de comunidades florestais Coordenador Dr. Sergius Gandolfi USP - ESALQ Simpósio As espécies, os indivíduos e a dinâmica de comunidades florestais Dra. Flávia

Leia mais

Guarapari/ES SESC, 23 a 26 de Outubro de 2012

Guarapari/ES SESC, 23 a 26 de Outubro de 2012 Guarapari/ES SESC, 23 a 26 de Outubro de 2012 EPÍGRAFE ASPECTOS HISTÓRICOS E AMBIENTAIS: quando, onde e como? A história: Quando e onde tudo começou... DIFERENCIAL DA CABRUCA...... A PAISAGEM Região Cacaueira

Leia mais

TÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO NO PLANTIO

TÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO NO PLANTIO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS. José Amarildo da Fonseca

PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS. José Amarildo da Fonseca PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS José Amarildo da Fonseca jafonsec@esalq.usp.br Objetivos Quantidade Custo Qualidade Prazo Histórico Histórico Histórico Produção de Mudas Florestais Objetivo (demanda) Tipos

Leia mais

Unidade Terras Quentes, Acidentadas, do vale do Itapemirim

Unidade Terras Quentes, Acidentadas, do vale do Itapemirim Unidade Terras Quentes, Acidentadas, Secas ou de Transição Chuvosas/Secas do vale do Itapemirim Elzimar de Oliveira Gonçalves Engª Florestal, DSc. Ciência Florestal Professora Adjunta II DEF/CCA/UFES 28

Leia mais

TEMA: Sementes e mudas florestais

TEMA: Sementes e mudas florestais TEMA: Sementes e mudas florestais EFEITO DO TAMANHO DE RECIPIENTE E DOSES DE FERTILIZANTE NO CRESCIMENTO DE MUDAS DE Parapiptadenia rigida (BENTH.) BRENAN. EM PLANTIO A CAMPO Patrícia Mieth; Maristela

Leia mais

2 Histórico e tendências atuais da recuperação ambiental

2 Histórico e tendências atuais da recuperação ambiental 2 Histórico e tendências atuais da recuperação ambiental Danilo Sette de Almeida SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ALMEIDA, DS. Histórico e tendências atuais da recuperação ambiental. In: Recuperação

Leia mais

Estratégias de controle de plantas daninhas na restauração florestal

Estratégias de controle de plantas daninhas na restauração florestal Estratégias de controle de plantas daninhas na restauração florestal Prof. Paulo Sérgio dos S. Leles Laboratório de Pesquisas e Estudos em Reflorestamentos LAPER / UFRRJ Instituto de Florestas Rio de Janeiro,

Leia mais

O BANCO DE SEMENTES E SERRA PILHEIRA NO PROCESSO DE REGENERAÇÃO NATURAL DO CERRADO RESUMO

O BANCO DE SEMENTES E SERRA PILHEIRA NO PROCESSO DE REGENERAÇÃO NATURAL DO CERRADO RESUMO O BANCO DE SEMENTES E SERRA PILHEIRA NO PROCESSO DE REGENERAÇÃO NATURAL DO CERRADO Medeiros¹, N. C.; Sangalli², A. 1- Bióloga formada pela Universidade Federal da Grande Dourados. nattaliamedeiros@gmail.com.

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MÉTODO DE RESTAURAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS POR NUCLEAÇÃO NO SEMIÁRIDO

AVALIAÇÃO DO MÉTODO DE RESTAURAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS POR NUCLEAÇÃO NO SEMIÁRIDO AVALIAÇÃO DO MÉTODO DE RESTAURAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS POR NUCLEAÇÃO NO SEMIÁRIDO João Andre Ximenes Mota 1 ; Lucas da Silva 2 1 Acadêmico de Engenharia Ambiental e Sanitária do Instituto Federal de Educação,

Leia mais

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS CONFEA / CREA E O PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS William Alvarenga Portela Engenheiro Agrônomo Tel.: (12) 9 7408-5000 william@portelaambiental.com.br São José dos Campos - SP Arborização

Leia mais

AS FLORESTAS NO MUNDO

AS FLORESTAS NO MUNDO AS FLORESTAS NO MUNDO ÁREA - Naturais = 3,682 bilhões ha (95%) - Plantadas = 187 milhões ha (5%) - Total = 3,869 bilhões ha (100%) SUPRIMENTO DE MADEIRA - Naturais = 65% - Plantadas = 35% - Total = 100%

Leia mais

Código Florestal. Experiências em Recuperação Ambiental

Código Florestal. Experiências em Recuperação Ambiental Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Restauração ecológica de mata ciliar e nascente por meio da regeneração natural e plantio de mudas Restauração ecológica de mata ciliar e nascente

Leia mais

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2009 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência

Leia mais

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS CONFEA / CREA E O PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS William Alvarenga Portela Engenheiro Agrônomo Tel.: (12) 9 7408-5000 william@portelaambiental.com.br São José dos Campos - SP Arborização

Leia mais

Identificação do Projeto Simplificado de Recuperação de Área Degradada ou Alterada PRAD Simplificado:

Identificação do Projeto Simplificado de Recuperação de Área Degradada ou Alterada PRAD Simplificado: ANEXO II Termo de Referência para elaboração de Projeto Simplificado de Recuperação de Área Degradada ou Alterada de Pequena Propriedade ou Posse Rural Familiar TR - PRAD Simplificado Identificação do

Leia mais

ZONEAMENTO DE USO E COBERTURA DOS SOLOS DO MUNICÍPIO DE ARARAS, SP. Relatório de Execução

ZONEAMENTO DE USO E COBERTURA DOS SOLOS DO MUNICÍPIO DE ARARAS, SP. Relatório de Execução Fotos: Sérgio Tôsto, 2007 ZONEAMENTO DE USO E COBERTURA DOS SOLOS DO MUNICÍPIO DE ARARAS, SP Relatório de Execução Sérgio Gomes Tôsto Lauro Charlet Pereira João Paulo de Carvalho João Alfredo de Carvalho

Leia mais

Produção de sementes Espaçamento entre as linhas (cm)

Produção de sementes Espaçamento entre as linhas (cm) Adubação Verde ADUBAÇÃO VERDE O que é adubação verde Consiste no cultivo e na incorporação ao solo de plantas (principalmente as leguminosas) que contribuem para a melhoria das condições físicas, químicas

Leia mais

POTENCIAL DE REGENERAÇÃO NATURAL DE FLORESTAS NATIVAS NAS DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

POTENCIAL DE REGENERAÇÃO NATURAL DE FLORESTAS NATIVAS NAS DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO POTENCIAL DE REGENERAÇÃO NATURAL DE FLORESTAS NATIVAS NAS DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Documento Síntese Vitória ES Março de 2014 1 POTENCIAL DE REGENERAÇÃO NATURAL DE FLORESTAS NATIVAS

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS. Degradação de Biomas. Prof. Me. Cássio Resende de Morais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS. Degradação de Biomas. Prof. Me. Cássio Resende de Morais FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Degradação de Biomas Prof. Me. Cássio Resende de Morais Floresta Amazônica Ocupa 1/3 da América do Sul; Maior floresta

Leia mais

Programa de Reflorestamento

Programa de Reflorestamento Instituto Oksigeno OSCIP n.º registro: 08071.002714/2007-13 Compensação de Gases de Efeito Estufa Evento Encontro de Conselheiros 2011 PREVI Programa de Reflorestamento em Atendimento ao Projeto de Carboneutralização

Leia mais

8 Pontos básicos para desenvolvimento de projetos de restauração ecológica

8 Pontos básicos para desenvolvimento de projetos de restauração ecológica 8 Pontos básicos para desenvolvimento de projetos de restauração ecológica Danilo Sette de Almeida SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ALMEIDA, DS. Pontos básicos para desenvolvimento de projetos

Leia mais

Instituto de Florestas Departamento de Silvicultura. Prof. Paulo Sérgio dos S. Leles

Instituto de Florestas Departamento de Silvicultura. Prof. Paulo Sérgio dos S. Leles Instituto de Florestas Departamento de Silvicultura Espaçamento de plantio em recomposição florestal Prof. Paulo Sérgio dos S. Leles Laboratório de Pesquisa e Estudos em Reflorestamentos LAPER Departamento

Leia mais

Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical. Ecossistemas Brasileiros

Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical. Ecossistemas Brasileiros Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical Ecossistemas Brasileiros https://www.youtube.com/watch?v=ee2ioqflqru Sub-regiões biogeográficas endemismo de aves, borboletas e primatas Mata das Araucárias (Ombrófila

Leia mais

POLÍGONO ELVOLVENTE LAT 2: ,01 LONG 2: ,74 PROPRIETÁRIO: Preservar Madeira Reflorestada Ltda. CPF/CNPJ:

POLÍGONO ELVOLVENTE LAT 2: ,01 LONG 2: ,74 PROPRIETÁRIO: Preservar Madeira Reflorestada Ltda. CPF/CNPJ: LAUDO TÉCNICO 1 - IMÓVEL DISTRITO: COMARCA: MATRIC./LIVRO: FOLHA: DENOMINAÇÃO: Fazenda Preservar - Serraria INCRA: 418.013.257.583-8 DISTRITO/MUNICÍPIO/UF: Açucena e Periquito/MG. CPR: 005/1050 e 827/0045

Leia mais

Renascimento de florestas

Renascimento de florestas Renascimento de florestas regeneração na era do desmatamento Robin L. Chazdon SUMÁRIO 1. Percepções sobre florestas tropicais e regeneração natural... 15 1.1 Visão cíclica das florestas... 15 1.2 A resiliência

Leia mais

COBERTURA VEGETAL COMO FATOR DE PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS

COBERTURA VEGETAL COMO FATOR DE PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS COBERTURA VEGETAL COMO FATOR DE PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS Daniel Antonio Salati Marcondes, Washington Luiz Azevedo Geres, Elaine Genniffer C. Sanches Companhia Energética de São Paulo RESUMO 1 - INTRODUÇÃO

Leia mais

Fragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp

Fragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Fragmentação Umberto Kubota ukubota@gmail.com Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Fragmentação ou Mosaicos Naturais Fragmentação Processo no qual um habitat contínuo é dividido

Leia mais

SAF implantado em linhas e em média diversidade de arbustos e árvores.

SAF implantado em linhas e em média diversidade de arbustos e árvores. 74 Fotos: Milton Parron Padovan SAF implantado em linhas e em média diversidade de arbustos e árvores. SAF de base pecuária com árvores nativas implantadas em linhas. SAF com arranjo de espécies vegetais

Leia mais

Indicadores universais para monitorar áreas em restauração. Pedro H.S. Brancalion UFSCar & Esalq/USP

Indicadores universais para monitorar áreas em restauração. Pedro H.S. Brancalion UFSCar & Esalq/USP Indicadores universais para monitorar áreas em restauração Pedro H.S. Brancalion UFSCar & Esalq/USP Contextualização da definição de indicadores Definição do objetivo do projeto: Restauração ecológica:

Leia mais

Apresentação do Programa de Adequação Ambiental (LERF)

Apresentação do Programa de Adequação Ambiental (LERF) Apresentação do Programa de Adequação Ambiental (LERF) www.lerf.esalq.usp.br Coordenação Gerência Prof. Dr. Ricardo Ribeiro Rodrigues Prof. Dr. Sérgius Gandolfi Eng. Agr. Dr. André Gustavo Nave Equipe

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS!

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS! RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS! Recuperação de áreas degradadas ÁREAS DEGRADAS: FORMAS E EXEMPLOS DE DEGRADAÇÃO Em termos gerais, qualquer alteração causada pelo Homem no ambiente gera, em última análise,

Leia mais

CRESCIMENTO DE CLONES DE

CRESCIMENTO DE CLONES DE CRESCIMENTO DE CLONES DE Eucalyptus EM FUNÇÃO DA DOSE E FONTE DE BORO UTILIZADA Parceria RR Agroflorestal e VM Claudemir Buona 1 ; Ronaldo Luiz Vaz de A. Silveira 1 ; Hélder Bolognani 2 e Maurício Manoel

Leia mais

VEGETAÇÃO BRASILEIRA. DIVIDE-SE EM: 1) Formações florestais ou arbóreas 2) Formações arbustivas e herbáceas 3) Formações complexas e litorâneas

VEGETAÇÃO BRASILEIRA. DIVIDE-SE EM: 1) Formações florestais ou arbóreas 2) Formações arbustivas e herbáceas 3) Formações complexas e litorâneas VEGETAÇÃO BRASILEIRA DIVIDE-SE EM: 1) Formações florestais ou arbóreas 2) Formações arbustivas e herbáceas 3) Formações complexas e litorâneas Floresta Amazônica ou Equatorial Características: Latifoliada,

Leia mais

Floresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fe

Floresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fe Biomas do Brasil Floresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fechada). O solo desta floresta não

Leia mais

Programa Plante Árvore. Instituto Brasileiro de Florestas - IBF

Programa Plante Árvore. Instituto Brasileiro de Florestas - IBF Programa Plante Árvore Instituto Brasileiro de Florestas - IBF O que é? O Programa Plante Árvore é uma ação voluntária do Instituto Brasileiro de Florestas IBF que consiste no cadastro de proprietários

Leia mais

3 Conceitos básicos. Danilo Sette de Almeida

3 Conceitos básicos. Danilo Sette de Almeida 3 Conceitos básicos Danilo Sette de Almeida SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ALMEIDA, DS. Conceitos básicos. In: Recuperação ambiental da Mata Atlântica [online].3rd ed. rev. and enl. Ilhéus,

Leia mais

MANUAL DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA TÉCNICOS E PRODUTORES RURAIS NO EXTREMO SUL DA BAHIA

MANUAL DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA TÉCNICOS E PRODUTORES RURAIS NO EXTREMO SUL DA BAHIA MANUAL DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA TÉCNICOS E PRODUTORES RURAIS NO EXTREMO SUL DA BAHIA OUTUBRO 2015 2 DESCRIÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA EXECUÇÃO Bioflora Tecnologia da Restauração PARCERIAS Laboratório de Ecologia

Leia mais

IMPLANTAÇÃO E ESCOLHA DE ESPÉCIES DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM CORONEL VIVIDA PR

IMPLANTAÇÃO E ESCOLHA DE ESPÉCIES DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM CORONEL VIVIDA PR IMPLANTAÇÃO E ESCOLHA DE ESPÉCIES DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM CORONEL VIVIDA PR Patrikk John Martins (USF- Unicentro), Luiz F. M. Kramer (Faculdades Guarapuava/Fundação Rureco), Marielle Machado (Graduação

Leia mais

Relatar as ativ idades executadas durante o plantio, no projeto de restauração florestal da fazenda Bela Vista.

Relatar as ativ idades executadas durante o plantio, no projeto de restauração florestal da fazenda Bela Vista. Relatório Técnico 1 Tipo: Plantio Número: 1 Data Relatório: 17/07/2013 Local: Rodov ia Lav ras Ijaci Município: Ijaci - MG Coordenadas de referência: Geográfica (SAD69) Longitude: 109.25461728326 Latitude:

Leia mais

Programa Plante Bonito

Programa Plante Bonito Programa Plante Bonito Relatório Técnico de Restauração Florestal Lagoa Misteriosa Bacia hidrográfica do Rio da Prata Plantio de mudas Bonito/MS, 27 de julho de 2013 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo...

Leia mais

Adubos verdes para Cultivo orgânico

Adubos verdes para Cultivo orgânico Adubos verdes para Cultivo orgânico Introdução A técnica conhecida como adubação verde é a utilização de plantas com finalidades específicas para melhorar o solo. A principal diferença da adubação verde

Leia mais

ArcelorMittal BioEnergia Ltda PRODUÇÃO DE MADEIRA EM REGIÃO DE DÉFICIT HÍDRICO

ArcelorMittal BioEnergia Ltda PRODUÇÃO DE MADEIRA EM REGIÃO DE DÉFICIT HÍDRICO ArcelorMittal BioEnergia Ltda PRODUÇÃO DE MADEIRA EM REGIÃO DE DÉFICIT HÍDRICO Localização V. Jequitinhonha 430 km Vitória TURMALINA VEREDINHA MINAS NOVAS CAPELINHA ITAMARANDIBA ÁREA TOTAL DRENAGEM TOTAL

Leia mais

RELAÇÃO SOLO-VEGETAÇÃO DE ESPÉCIES PIONEIRAS DO IF SUDESTE MG, CAMPUS BARBACENA MG.

RELAÇÃO SOLO-VEGETAÇÃO DE ESPÉCIES PIONEIRAS DO IF SUDESTE MG, CAMPUS BARBACENA MG. RELAÇÃO SOLO-VEGETAÇÃO DE ESPÉCIES PIONEIRAS DO IF SUDESTE MG, CAMPUS BARBACENA MG. Carlos Magno Guedes Azevedo¹, Santuza Aparecida Furtado Ribeiro², Glauco Santos França³, Elton Luiz Valente (in memoriam)

Leia mais

Issáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA

Issáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA PRODUÇÃO DE MUDAS DE LOURO E SEU PLANTIO Issáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA issao@apta.sp.gov.br Sebastião Wilson Tivelli Eng. Agr.,PhD.,

Leia mais

A RECUPERAÇÃO SUSTENTÁVEL DE SISTEMAS AGRÍCOLAS

A RECUPERAÇÃO SUSTENTÁVEL DE SISTEMAS AGRÍCOLAS Programa da apresentação A RECUPERAÇÃO SUSTENTÁVEL DE SISTEMAS AGRÍCOLAS O CARÁTER AUTOFÁGICO DA AGRICULTURA COMO A NATUREZA CRIA FERTILIDADE ESTATÉGIAS DE MANEJO PARA ALGUNS GRUPOS DE CULTURAS Savanização

Leia mais

Elaboração e Implementação da Recuperação das Áreas Degradadas no Campus UFSCar - Sorocaba/SP

Elaboração e Implementação da Recuperação das Áreas Degradadas no Campus UFSCar - Sorocaba/SP Elaboração e Implementação da Recuperação das Áreas Degradadas no Campus UFSCar - Sorocaba/SP Felipe Coelho de Souza Petean 1 Mariana Pires Franco 1 Rafael Costa Pinheiro 1 Kelly Cristina Tonello 2 1 Universidade

Leia mais

Definindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu. Iniciativa: Apoio:

Definindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu. Iniciativa: Apoio: Definindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu Iniciativa: Apoio: CORREDORES ECOLÓGICOS Uma das estratégias mais eficientes para proteger as espécies e os ecossistemas que existem

Leia mais

Informações sobre Restauração Florestal

Informações sobre Restauração Florestal Informações sobre Restauração Florestal Substrato Substrato pronto para uso Leras de Compostagem A composição do substrato podem contém os seguintes materiais inertes: Casca de Pinus; Vermiculita; Turfa;

Leia mais

Produção de milho (Zea mays) sob três arranjos estruturais do eucalipto (Eucalyptus spp.) no Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta

Produção de milho (Zea mays) sob três arranjos estruturais do eucalipto (Eucalyptus spp.) no Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Produção de milho (Zea mays) sob três arranjos estruturais do eucalipto (Eucalyptus spp.) no Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta

Leia mais

FUNDAMENTOS ECOLÓGICOS PLANEJAMENTO RAD

FUNDAMENTOS ECOLÓGICOS PLANEJAMENTO RAD FUNDAMENTOS ECOLÓGICOS IMPORTANTES PARA O PLANEJAMENTO RAD Departamento de Engenharia Florestal/DEF Lab. de Conservação de Ecossistemas e Recuperação de Prof. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com

Leia mais

Nutrição, Adubação e Calagem

Nutrição, Adubação e Calagem Nutrição, Adubação e Calagem Importância da nutrição mineral Embora o eucalipto tenha rápido crescimento, este é muito variável. Os principais fatores que interferem no crescimento estão relacionados com

Leia mais

Definição Podemos definir bioma como um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Um bioma é caracterizado por um tipo principal de vegetação (num mesmo bioma podem existir diversos tipos

Leia mais

Espaçamento e Plantio

Espaçamento e Plantio Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Espaçamento e Plantio Eng. Ftal. Dr. Prof. Eleandro José Brun Dois Vizinhos - PR, 2016-01.

Leia mais

ETAPAS PARA O PLANEJAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJETO DE RAD

ETAPAS PARA O PLANEJAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJETO DE RAD ETAPAS PARA O PLANEJAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJETO DE RAD Departamento de Engenharia Florestal/DEFl/DEF Lab. de Conservação de Ecossistemas e Recuperação de Áreas Prof. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com

Leia mais

4 Núcleos de Trabalho. 26 Colaboradores. Entidade civil sem fins lucrativos de caráter socioambiental, fundada em 1996, sediada na cidade de São Paulo

4 Núcleos de Trabalho. 26 Colaboradores. Entidade civil sem fins lucrativos de caráter socioambiental, fundada em 1996, sediada na cidade de São Paulo Entidade civil sem fins lucrativos de caráter socioambiental, fundada em 1996, sediada na cidade de São Paulo 4 Núcleos de Trabalho São Paulo Porto Feliz Pilar do Sul Capão Bonito 26 Colaboradores eng.

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Proteção e restauração ecológica de nascentes utilizando talhão facilitador diversificado

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Proteção e restauração ecológica de nascentes utilizando talhão facilitador diversificado Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Proteção e restauração ecológica de nascentes utilizando talhão facilitador diversificado Proteção e restauração ecológica de nascentes utilizando

Leia mais

COMITÊ DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO TIETÊ-BATALHA. Proponente: Sindicato Rural de Lins

COMITÊ DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO TIETÊ-BATALHA. Proponente: Sindicato Rural de Lins COMITÊ DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO TIETÊ-BATALHA Proponente: Sindicato Rural de Lins Projeto Técnico de Recuperação de Nascentes da Microbacia do Córrego Campestre, Lins/SP Local: Lins-SP ABRIL/2012 ÍNDICE

Leia mais