BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 27 SUCESSÃO ECOLÓGICA
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- Lívia Cipriano Tuschinski
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1 BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 27 SUCESSÃO ECOLÓGICA
2 Alterações nas condições ambientais Substrato aberto Organismos se estabelecem Novos organismos se estabelecem Estabilização da comunidade e das condições do meio Pioneira Sere (s) Clímax Variabilidade das condições ambientais Complexidade estrutural e funcional do ecossistema
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5 Fixação 1) (ENEM) Uma pesquisadora deseja reflorestar uma área de mata ciliar quase que totalmente desmatada. Essa formação vegetal é um tipo de floresta muito comum nas margens de rios dos cerrados no Brasil central e, em seu clímax, possui vegetação arbórea perene e apresenta dossel fechado, com pouca incidência luminosa no solo e nas plântulas. Sabe-se que a incidência de luz, a disponibilidade de nutrientes e a umidade do solo são os principais fatores do meio ambiente físico que influenciam no desenvolvimento da planta. Para testar unicamente os efeitos da variação de luz, a pesquisadora analisou, em casas de vegetação com condições controladas, o desenvolvimento de plantas de 10 espécies nativas da região desmatada sob quatro condições de luminosidade: uma sob sol pleno e as demais em diferentes níveis de sombreamento. Para cada Espécie Sol pleno Condição de luminosidade Sombreamento 30% 50% 90% 1 Razoável Bom Razoável Ruim 2 Bom Razoável Ruim Ruim 3 Bom Bom Razoável Ruim 4 Bom Bom Bom Bom 5 Bom Razoável Ruim Ruim 6 Ruim Razoável Bom Bom 7 Ruim Ruim Ruim Razoável 8 Ruim Ruim Razoável Ruim 9 Ruim Razoável Bom Bom 10 Razoável Razoável Razoável Bom tratamento experimental, a pesquisadora relatou se o desenvolvimento da planta foi bom, razoável ou ruim, de acordo com critérios específicos. Os resultados obtidos foram os seguintes: Para o reflorestamento da região desmatada, a) a espécie 8 é mais indicada que a 1, uma vez que aquela possui melhor adaptação a regiões com maior incidência de luz. b) recomenda-se a utilização de espécies pioneiras, isto é, aquelas que suportam alta incidência de luz, como as espécies 2, 3 e 5. c) sugere-se o uso de espécies exóticas, pois somente essas podem suportar a alta incidência luminosa característica de regiões desmatadas. d) espécies de comunidade clímax, como as 4 e 7, são as mais indicadas, uma vez que possuem boa capacidade de aclimatação a diferentes ambientes. e) é recomendado o uso de espécies com melhor desenvolvimento à sombra, como as plantas das espécies 4, 6, 7, 9 e 10, pois essa floresta, mesmo no estágio de degradação referido, possui dossel fechado, o que impede a entrada de luz.
6 Fixação 2) (PUC) Um dos principais temas discutidos em conferências e seminários mundiais sobre meio ambiente é a destruição da biodiversidade do nosso planeta. Sobre este tema, é INCORRETO afirmar: a) Ao longo do processo de sucessão ecológica, observa--se uma diminuição progressiva na diversidade de espécies e na biomassa total. b) O desmatamento das florestas tropicais causa não somente a destruição desse ecossistema, como também grande perda da biodiversidade do planeta. c) A criação de áreas protegidas, como parques e reservas, é uma das medidas a serem tomadas para salvaguardar a biodiversidade. d) Além da riqueza de espécies ser fonte potencial de produtos que podem ajudar a espécie humana, a diversidade é importante também para garantir a estabilidade do planeta. e) Projetos de reflorestamento com poucas espécies de árvores são inúteis para a recomposição do equilíbrio original do meio ambiente.
7 Fixação 3) (UERJ) Navio é preparado para virar recife artificial O projeto prevê que, com o tempo, a fauna marinha se prolifere em torno do casco. (O Globo, 07/10/2003) Os organismos marinhos são classificados em três comunidades, de acordo com o tipo de relação que mantém com o habitat que ocupam, sendo chamados de organismos planctônicos, bentônicos e nectônicos. O papel desempenhado por uma dessas comunidades marinhas na ocupação do casco do navio está adequadamente descrita em: a) Os bentos iniciam a sucessão ecológica; b) O nécton cobre a estrutura externa; c) O plâncton oxida a estrutura metálica; d) O nécton fixa-se em microhabitats internos.
8 Proposto 1) (UFRRJ) Após o incêndio que destruiu grande área florestal em Roraima, foi publicada a seguinte reportagem: Devagar e sempre (se ninguém atrapalhar) Veja as fases de reconstrução da floresta queimada COMO FICOU. O fogo não só queimou as árvores como calcinou todas as sementes do chão. DAQUI A VINTE ANOS. Plantas e arbustos cobrem o solo e protegem do impacto do sol as mudas de árvores que mais tarde serão grandes. EM 200 ANOS. Se não houver interferência humana, a floresta de Roraima voltará ao estado original. As etapas descritas na reportagem demonstram a previsão da evolução do ecossistema nos próximos 200 anos. Durante esse processo pode-se prever que: a) a composição em espécies muda lentamente no início e mais rapidamente nos estágios intermediários e no clímax. b) a produtividade é pequena inicialmente, mas vai aumentando aos poucos, tornando-se estável no clímax; c) a biomassa é pequena no início, aumentando durante todo o processo até estabilizar no clímax; d) a teia alimentar torna-se menos complexa durante o processo, pois surgem novos nichos ecológicos; e) as taxas de respiração e fotossíntese são iguais no início, já no clímax a taxa de fotossíntese é menor que a de respiração.
9 Proposto 2) (UFRJ) No processo de sucessão ecológica, considerando os vegetais de um dado ecossistema, a relação produtividade primária/biomassa (P/B) se modifica ao longo do tempo. A produtividade primária, que é basicamente a incorporação de carbono orgânico através da fotossíntese, varia pouco durante o processo de sucessão. Comparando um ecossistema em início de sucessão ecológica com um ecossistema em fase avançada de sucessão, qual terá a menor relação P/B? Justifique sua resposta.
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