Guarapari/ES SESC, 23 a 26 de Outubro de 2012
|
|
- Rosângela Domingos Almada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Guarapari/ES SESC, 23 a 26 de Outubro de 2012
2 EPÍGRAFE
3 ASPECTOS HISTÓRICOS E AMBIENTAIS: quando, onde e como? A história: Quando e onde tudo começou...
4 DIFERENCIAL DA CABRUCA A PAISAGEM Região Cacaueira da Bahia Região com cacau Região sem cacau
5 5
6 6
7
8 Associação dos Assentados do Projeto Santana sentamento Santana (Ibicaraí BA) Pasto cabruca, cultivo associado onde o cacau é usado como área de sombra para o gado; Cacau, gado de corte e vaca leiteira; Área com indícios de devastação e sem cobertura vegetal na APP, riacho que corta a propriedade; Para recuperar a área serão plantadas 2800 mudas de diversas espécies, na proporção de 1/3: 1 espécie nativa e duas exóticas (frutíferas); Nos dois sistemas (cacau e pasto cabruca), perfazendo uma área total de 5 hectares.
9
10
11 Cacau CABRUCA
12 EPÍGRAFE A modernidade está posta na Região Cacaueira da Bahia, há mais de 250 anos (Fernando Rios, 1977) Fernando Rios do Nascimento é Economista, - MSc, Doutorando e Prof. de Economia Internacional da UESC
13
14 CULTURA E NATUREZA (1) Uma viagem visual pela cacauicultura baiana Cultura e Natureza [Recurso Natural] como dimensões do desenvolvimento: Período de maior avanço da moderna teoria do desenvolvimento 1950/1956. Nasce a CEPLAC (1957); primeira missão a recuperação financeira dos cacauicultores tarefa concluída Permanecendo praticamente hibernada ate O período do pós-guerra foi profundamente marcado pela competição de dois sistemas antagônicos: o capitalista ocidental e o socialista soviético que se empenhavam em conquistar a preferência do terceiro mundo ; ambos superestimavam o papel do crescimento econômico no processo do desenvolvimento
15 Comunidade Jacarandá (Ibicaraí BA)
16 16
17 RESSALVAS (1) Quando se esgotava o ciclo de desenvolvimento internacional baseado no crescimento econômico iniciava-se um novo ciclo, o de desenvolvimento sustentável e foi nesse período que: Qüinqüênio de Ouro do Cacau Evolução de conceito -> desenvolvimento O PROCACAU [1976] gindiba (Sloanea obtusifolia)
18 jequitibá-rosa (Cariniana legalis)
19 vinhático (Plathymenia foliolosa) CACAU CABRUCA É UM SISTEMA PRODUTIVO? 19
20 CONCLUSÕES CACAU CABRUCA É UM SISTEMA PRODURICO? 20
21 Os três morfotipos de pau-brasil (Caesalpinia echinata) pau-brasil folha-de-arruda pau-brasil folha-de-café pau-brasil folha-de-laranja 21
22 Mata Atlânica VANTAGENS COMPARATIVAS DO CACAU COM OUTROS SISTEMAS DE PRODUÇÃO Uso intensivo da força trabalho humano Corredor de biodiversidade Conserva recursos hídricos Fauna: capacidade de suporte do fragmento Promove justiça social Agrega valor social e ambiental Permite a diversificação Possibilita diversificar a renda Promove a inclusão social produtiva CABRUCA NÃO É FLORESTA Cacau cabruca 22
23 Sistema CABRUCA
24 PERFIL VERTICAL DA FORESTAL TROPICAL Formando uma cabruca Florestal tropical normal, com seus estratos verticais 24
25 Cenário 1 - Dominantes Cenário 2 Co-dominantes Cenário 3 - dominantas Cenário 4 - suprimidas - estrato herbáceo - estrato arbustivo - estrato arbóreo 25
26 Floresta original e seus estratos Sistema cacau-cabruca com árvores dos 3 estratos arbóreos 26
27 27
28 28
29 FAZENDA DE CACAU - PADRÃO APRESENTAÇÃO: a região; a roça, o cacau 29
30
31 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DENSIDADE SOMBREAMENTO Baixa densidade: 18 a 50 ind ha -1 Média densidade: 50 a 85 ind ha -1 Alta densidade: 85 ind ha -1 COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA Riqueza: ainda não definida (± 10 - sp/ha) QM entre 1/3 e 1/8 ( 1/5) QUANTO AO PRODUTO PRINCIPAL cacau como produto principal; cacau como produto secundário: Ex.: seringueira + cacaueiro; conservação (recurso natural) como produto principal: ex.: diversidade (riqueza) florística e/ou faunística, rec. hídricos, solos. CACAU CABRUCA (diferentes densidades de sombreamento)
32
33 Sistemas de Produção de Cacau Tec Tradicional cacau cabruca Moderno semi-instensivo Pós-moderno instensivo
34 CONSERVAÇÃO PRODUTIVA REGIÃO CACAUEIRA DA BAHIA Esse conjunto compõe o agroecossistema cacaueiro
35 Como manter o Sistema Cabruca por mais 250 anos? Como garantir que a conservação e a produção convivam em harmonia, em um mesmo espaço e tempo?
36 PARA GERAR RENDA SERÁ PRECISO DIVERSIFICAR, MAS SEM SUBSTITUIR
37 Ser humano AGROECOSSISTEMA CACAUEIRO - indissolúvel DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA REGIÃO CACAUEIRA, COMO?
38 Conservar e produzir concomitantemente: esse é o desafio A PROPOSTA
39 PRESSUPOSTOS BÁSICOS INEGOCIÁVEIS Conservação dos recursos naturais - Mata Atlântica Planejamento e Gestão Sustentável do Imóvel Rural Inclusão social produtiva
40 DESAFIOS A SEREM ENFRENTADOS CONSERVAÇÃO PRODUTIVA Produção Agrícola e Conservação Ambiental Produtividade Agrícola e Ativos Ambientais Importância Agropolítica Inclusão Social e Produtiva
41 MUDANÇA RADICAL DE FOCO - Foco: na propriedade, não na área de cultivo - Meta: sustentabilidade do empreendimento
42 UNIDADE DE CONSERVAÇÃO PRODUTIVA EXEMPLIFICANDO CABRUCA PASTAGEM CACAU X ERITRINA MATA ATLÂNTICA
43 EXEMPLIFICANDO UNIDADE DE CONSERVAÇÃO PRODUTIVA MANEJO DE CABRUCA REGENERAÇÃO MANEJO INTENSIVO SAF DENDÊ SAF CACAU X SERINGUEIRA MATA ATLÂNTICA - RESERVA LEGAL
44 UNIDADE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO DE CONSERVAÇÃO PRODUTIVA PRODUTIVA EXEMPLIFICANDO ÁREA DE MITIGAÇÃO / COMPENSAÇÃO MANEJO DE CABRUCA MANEJO DE CABRUCA MANEJO INTENSIVO MANEJO INTENSIVO SAF CACAU X SERINGUEIRA SAF CACAU X SERINGUEIRA RESERVA LEGAL SAF DENDÊ MATA ATLÂNTICA - ÁREA DE MITIGAÇÃO / COMPENSAÇÃO RESERVA LEGAL
45 ESTUDO DE CASO PROJETO BARRO PRETO FAZ ROÇADO GRANDE FAZ SÃO JOSÉ Quadra: 2,14 ha Densidade: 20,09 ind/ha Riqueza: 7 spp AZ SANTA ROSA Quadra: 3,9 ha Densidade: 116,41 ind/ha Riqueza: 43 spp Quadra: 4,7 ha Densidade: 48,3 ind/ha Riqueza: 18 spp
46 FAZENDA SANTA ROSA cabruca (tradicional) plantio FORMAS DE IMPLANTAÇÃO ATUAL Quadra: 2,14 ha Densidade: 20,09 ind/ha Riqueza: 7 spp QM = 1 : 6,14 Árvores matrizes abate matriz existente INTERFERENCIA Abate: 8 ind Plantio: 24 ind Seleção: 8 spp 3 ind/spp FINAL Densidade final: 27,57 ind/ha Riqueza: 15 spp QM = 1 : 3,93
47 FAZENDA SANTA ROSA SAGS (semi-intensivo) plantio FORMAS DE IMPLANTAÇÃO ATUAL Quadra: 2,14 ha Densidade: 20,09 ind/ha Riqueza: 7 spp QM = 1 : 6,14 Árvores matrizes abate matriz existente INTERFERENCIA Abate: 8 ind Plantio: 24 ind Seleção: 8 spp 3 ind/spp FINAL Densidade final: 27,57 ind/ha Riqueza: 15 spp QM = 1 : 3,93
48 FAZENDA SANTA ROSA cacau intensivo FORMAS DE IMPLANTAÇÃO ATUAL Quadra: 2,14 ha Densidade: 20,09 ind/ha Riqueza: 7 spp QM = 1 : 6,14 plantio Árvores matrizes abate matriz existente INTERFERENCIA Abate: 8 ind Plantio: 24 ind Seleção: 8 spp 3 ind/spp FINAL Densidade final: 27,57 ind/ha Riqueza: 15 spp QM = 1 : 3,93
49 Garantir a conservação produtiva do agroecossistema regional e melhorar a qualidade de vida na zona rural. Esse é o novo paradigma para a cacauicultura Esse é o novo desafio... Essa é nova oportunidade
50 50 Dan Érico Lobão, Pesquisador da Ceplac e Prof. da Uesc dan@ceplac.gov.br
CONSERVAÇÃO PRODUTIVA
CONSERVAÇÃO PRODUTIVA MANEJO DO SISTEMA AGROSSILVICULTURAL CACAU CABRUCA Reunião da Câmara Setorial do Cacau MAPA, Brasilia (DF) 25 de setembro de 2014 Sérgio Murilo Correa Menezes CEPLAC SUEBA CENTRO
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2012
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Deputado Félix Mendonça Júnior) Cria o Selo Verde Cacau Cabruca. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica criado o Selo Verde Cacau Cabruca, com
Leia maisCadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Leia mais170 mil motivos para comemorar. 27 de maio dia da Mata Atlântica.
170 mil motivos para comemorar 27 de maio dia da Mata Atlântica. 170.000 mudas plantadas conheça a história Sumário Anterior Próximo No dia da Mata Atlântica, 170 mil motivos para comemorar No dia 27 de
Leia maisRestauração Florestal de Áreas Degradadas
Restauração Florestal de Áreas Degradadas Seminário Paisagem, conservação e sustentabilidade financeira: a contribuição das RPPNs para a biodiversidade paulista 11/11/ 2016 Espírito Santo do Pinhal (SP)
Leia maisProjeto Agrupado de Reflorestamento na Área de Proteção Ambiental do Pratigi. OCT Organização de Conservação da Terra do Sul da Bahia Volney Fernandes
Folha de rosto CCB i.nome do projeto: ii. Localização do projeto iii. Proponente do projeto iv. Auditor Projeto Agrupado de Reflorestamento na Área de Proteção Ambiental do Pratigi Bahia, Brasil OCT Organização
Leia maisReflexão Histórica das Metodologias de Restauração Ecológica de Florestas Tropicais
Reflexão Histórica das Metodologias de Restauração Ecológica de Florestas Tropicais LERF www.lerf.esalq.usp.br André G. Nave Ricardo Ribeiro Rodrigues Estado de São Paulo Desmatamento da Amazônia Ano
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Sistemas Agroflorestais, Agroecologia, Agricultura Familiar
Potencialidades e Limitações do agroecossistema Cacau Cabruca em Assentamentos Rurais no Território Litoral Sul da Bahia Leonardo Souza Cezar 2, Mariana Almeida da Silva 2, Durval Libânio Netto Mello 1,Thiago
Leia maisSilvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL
Silvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL Ana Paula Corrêa do Carmo 28/10/09 Reunião Técnica IPEF Silvicultura de Nativas aplicada à restauração: Conceitos e ações prioritárias Restauração
Leia maisOs OITO Elementos da Restauração. Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP
Os OITO Elementos da Restauração Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP COEXISTÊNCIA ENTRE ECOSSISTEMAS NATURAIS E AGROECOSSISTEMAS 1.Diagnóstico 2.Prescrição = Terapias / Cirurgias 3.Acompanhamento O primeiro
Leia maisFUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA
Especialização Latu Sensu em Agroecologia 2017-1 FUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA Professor: Roberto Akitoshi Komatsu roberto.komatsu@ifsc.edu.br (49) 9.9152-9081 FUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA - Transferência
Leia maisComissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira. Cenário da cacauicultura
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira Cenário da cacauicultura Helinton Rocha Diretor Geral Brasília, DF 00:30 Brasília, 1º de abril de 2015
Leia maisImagem: Rede Agroecologia
Imagem: Rede Agroecologia CONTEÚDO: 1. Introdução à adequação ambiental de propriedades rurais... 03 2. Legislação para restauração de RLs... 05 3. Princípios da Restauração Florestal e dos SAFs... 06
Leia maisAções Ambientais da Veracel. Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A.
Ações Ambientais da Veracel Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A. Núcleo Florestal Plantios Comerciais Fábrica Terminal Marítimo de Belmonte Certificações A Veracel trabalha
Leia maisUniversidade Estadual de Santa Cruz
Universidade Estadual de Santa Cruz GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER - GOVERNADOR SECRETARIA DE EDUCAÇÃO OSVALDO BARRETO FILHO - SECRETÁRIO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ ADÉLIA MARIA CARVALHO
Leia maisTerminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos...
Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos......para facilitar a comunicação sobre o Código Florestal Brasileiro!!! por Renata Evangelista de Oliveira FCA-UNESP- Doutorado em Ciência Florestal
Leia maisMÓDULO IV PLANO DE AÇÃO
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO Etapas do PMMA Organização do processo de elaboração do Plano Municipal da Mata Atlântica MOBILIZAÇÃO QUE CO SO ANÁLISE PRON CO VO Definição da Visão de Futuro DIAGNÓSTICO QUE CO
Leia mais8 Pontos básicos para desenvolvimento de projetos de restauração ecológica
8 Pontos básicos para desenvolvimento de projetos de restauração ecológica Danilo Sette de Almeida SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ALMEIDA, DS. Pontos básicos para desenvolvimento de projetos
Leia maisResolução SMA - 8, de
Resolução SMA - 8, de 7-3-2007 Altera e amplia as resoluções SMA 21 de 21-11-2001 e SMA 47 de 26-11-2003. Fixa a orientação para o reflorestamento heterogêneo de áreas degradadas e dá providências correlatas.
Leia maisA biodiversidade ameaçada no Brasil: como garantir a sua proteção?
A biodiversidade ameaçada no Brasil: como garantir a sua proteção? José Maria Cardoso da Silva & Adriano Paglia Conservação Internacional-Brasil Biodiversidade no Brasil Biodiversidade em vários níveis
Leia maisGuarapari, Espírito Santo 15 de setembro de 2011
Guarapari, Espírito Santo 15 de setembro de 2011 SEMPRE UM BOM CAMINHO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO HEVEICULTURA COMO ALTERNATIVA AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Adonias de Castro
Leia mais13 Ações positivas para conservação e restauração da Mata Atlântica nos estados e municípios
13 Ações positivas para conservação e restauração da Mata Atlântica nos estados e municípios Danilo Sette de Almeida SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ALMEIDA, DS. Ações positivas para conservação
Leia maisAS FLORESTAS NO MUNDO
AS FLORESTAS NO MUNDO ÁREA - Naturais = 3,682 bilhões ha (95%) - Plantadas = 187 milhões ha (5%) - Total = 3,869 bilhões ha (100%) SUPRIMENTO DE MADEIRA - Naturais = 65% - Plantadas = 35% - Total = 100%
Leia maisANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NAS ÁREAS DE MATA CILIAR DO RIO CACHOEIRA, BAHIA, BRASIL
ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NAS ÁREAS DE MATA CILIAR DO RIO CACHOEIRA, BAHIA, BRASIL Gabriel Paternostro Lisboa 1, Antônio Fontes de Faria Filho 2, Gabriela Nunes Wicke 3 1 Engenheiro Ambiental,
Leia maisRestauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas. LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi
Restauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi DEGRADAÇÃO AMBIENTAL COMO PROCESSO Vantagens Indiretas da Presença de Florestas Nativas POLINIZAÇÃO
Leia maisFRAGMENTOS FLORESTAIS
FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA
Leia maisRestauração Ecológica
Restauração Ecológica A importância das florestas Seres humanos e sociedade: uso de recursos direta e indiretamente Diretamente: madeira para móveis, lenha, carvão, frutos, sementes e castanhas, óleos,
Leia maisCONSÓRCIO DE NATIVAS E EXÓTICAS NA RECOMPOSIÇÃO DA RESERVA LEGAL
CONSÓRCIO DE NATIVAS E EXÓTICAS NA RECOMPOSIÇÃO DA RESERVA LEGAL 11º. DIA DE CAMPO FLORESTAL FAZENDA LAGEADO UNESP BOTUCATU/SP Thiago Maragno Engenheiro Florestal (14) 3731-2556 / thiago@arborasolucoes.com.br
Leia maisIII CONGRESSO BRASILEIRO DE REFLORESTAMENTO AMBIENTAL. USO econômico SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS AMBIENTAIS - OS CASOS SERINGUEIRA E CACAUEIRO -
III CONGRESSO BRASILEIRO DE REFLORESTAMENTO AMBIENTAL Vitória (ES), 06 de novembro de 2014 USO econômico SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS AMBIENTAIS - OS CASOS SERINGUEIRA E CACAUEIRO - Adonias de Castro Virgens
Leia maisOrganização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização
Recuperação de Áreas Degradas Aula 2 Prof. Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Conceito, Importância e Recuperação da Mata Ciliar 1.Conceitos e funções da mata ciliar 2.Cenário de degradação
Leia maisPROTEÇÃO DE NASCENTES. Pensando no amanhã
PROTEÇÃO DE NASCENTES Pensando no amanhã Ciclo Hidrológico Nascentes de água Nascente sem acúmulo inicial Área de Preservação Permanente Área de Preservação Permanente Área destinada à Reserva Legal
Leia maisPrincípios básicos para o projeto de arborização urbana
Princípios básicos para o projeto de arborização urbana Respeitar os valores culturais, ambientais e de memória da cidade. Proporcionar conforto sombreamento, abrigo e alimento para avifauna, diversidade
Leia mais4 Núcleos de Trabalho. 26 Colaboradores. Entidade civil sem fins lucrativos de caráter socioambiental, fundada em 1996, sediada na cidade de São Paulo
Entidade civil sem fins lucrativos de caráter socioambiental, fundada em 1996, sediada na cidade de São Paulo 4 Núcleos de Trabalho São Paulo Porto Feliz Pilar do Sul Capão Bonito 26 Colaboradores eng.
Leia maisFITOSSOCIOLOGIA EM ÁREAS DE CACAU CABRUCA
FITOSSOCIOLOGIA EM ÁREAS DE CACAU CABRUCA Natalia Galati Araujo 1 ; Salvio Oliveira Santos 2 ; Durval Libânio Netto Mello 3 ; Thiago Guedes Viana 4 ; Eduardo Gross 5 Resumo A diversidade de espécies endêmicas
Leia maisExperiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada em encosta
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Recuperação de área degradada em encosta Recuperação de área degradada em encosta 1. Bioma: Mata Atlântica Estado: São Paulo Município: Ubatuba 2.
Leia maisSistema Agroflorestal no Assentamento Poções
Sistema Agroflorestal no Assentamento Poções Silva, Mônica Lau. IFG-Campus Ceres, e-mail: mltopografia@ibest.com.br Ferreira, Mariane Gonçalves. IFG-Campus Ceres, e-mail: marianegferreira@hotmail.com Cavalcante
Leia maisManual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica
Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,
Leia maisProf. Guilhardes de Jesus Júnior, MSc.
RESERVA LEGAL FLORESTAL Aspectos jurídicos Prof. Guilhardes de Jesus Júnior, MSc. O QUE É A RESERVA LEGAL FLORESTAL? Segundo o Código Florestal (Lei 4.771/65), é a área localizada no interior de uma propriedade
Leia maisConsideram-se integrantes do Bioma Mata Atlântica as seguintes formações florestais nativas e ecossistemas associados, com as respectivas
LEI DA MATA ATLÂNTICA Lei nº 11.428/2006 Estudo Dirigido Prof. MSc. Guilhardes Júnior 1. Que formações florestais fazem parte do Bioma Mata Atlântica? Consideram-se integrantes do Bioma Mata Atlântica
Leia maisEdson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP
Edson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP PRINCIPAIS ECOSSISTEMAS CAATINGA 844 Mil Km 2 (9,9%) Território Brasileiro = 9,9% Nordeste = 55,6% Cobertura Atual 30% Fonte: IBAMA 2002 Elaboração:
Leia maisResumo Público do Plano de Manejo Florestal da Fazenda Citróleo
Resumo Público do Plano de Manejo Florestal da Fazenda Citróleo CITRÓLEO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ÓLEOS ESSECIAIS LTDA FAZENDA CITRÓLEO BAIRRO TRES PINHEIROS CEP 37.443-000 BAEPENDI / MG CNPJ 51.527.190/0002-11
Leia maisA TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO E AS ESPÉCIES DA MATA ATLÂNTICA NO MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÂNICO DA UFMG
A TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO E AS ESPÉCIES DA MATA ATLÂNTICA NO MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÂNICO DA UFMG PROJETO DE EXTENSÃO: TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO ARÉA TEMÁTICA: BIOLOGIA/BOTÂNICA. EDUCAÇÃO
Leia maisAMC AUTORIZAÇÃO DE MANEJO DA CABRUCA. Hermann Rehem Rosa da Silva Eng. Agrônomo - Especialista em Meio Ambiente e Recursos Hídricos INEMA/IOS
AMC AUTORIZAÇÃO DE MANEJO DA CABRUCA Hermann Rehem Rosa da Silva Eng. Agrônomo - Especialista em Meio Ambiente e Recursos Hídricos INEMA/IOS Decreto Estadual Nº 15180 DE 02/06/2014 Regulamenta a gestão
Leia maisMÓDULO IV PLANO DE AÇÃO
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO ETAPA I MÓDULO I: Organização do processo de elaboração e Mobilização PT/ MOBILIZAÇÃO quecoso Etapas do PMMA ETAPA II proncovo MÓDULO II: Elaboração do Diagnóstico da Situação Atual
Leia mais2 Histórico e tendências atuais da recuperação ambiental
2 Histórico e tendências atuais da recuperação ambiental Danilo Sette de Almeida SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ALMEIDA, DS. Histórico e tendências atuais da recuperação ambiental. In: Recuperação
Leia maisExperiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Implantação de sistema silvipastoril com eucalipto
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Implantação de sistema silvipastoril com eucalipto Implantação de sistema silvipastoril com eucalipto 1. Bioma: Mata Atlântica Estado: Paraná Município:
Leia maisZONEAMENTO DE USO E COBERTURA DOS SOLOS DO MUNICÍPIO DE ARARAS, SP. Relatório de Execução
Fotos: Sérgio Tôsto, 2007 ZONEAMENTO DE USO E COBERTURA DOS SOLOS DO MUNICÍPIO DE ARARAS, SP Relatório de Execução Sérgio Gomes Tôsto Lauro Charlet Pereira João Paulo de Carvalho João Alfredo de Carvalho
Leia maisRelatório Plante Bonito Área: RPPN Cabeceira do Prata
Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,
Leia maisPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA CADEIA PRODUTIVA DO CACAU NO PARÁ PRODECACAU/PA:
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA CADEIA PRODUTIVA DO CACAU NO PARÁ PRODECACAU/PA: 2011-2019 VISÃO DE FUTURO Ser, em 2023, O maior produtor de cacau do Brasil FATORES INTERNOS Emergência do paradigma da sustentabilidade;
Leia maisPrograma Plante Árvore. Instituto Brasileiro de Florestas - IBF
Programa Plante Árvore Instituto Brasileiro de Florestas - IBF O que é? O Programa Plante Árvore é uma ação voluntária do Instituto Brasileiro de Florestas IBF que consiste no cadastro de proprietários
Leia maisAugusto Araújo Santos 1
A construção de saberes e sabores agroecológicos: relato de experiência docente no Centro Estadual de Educação Profissional do Campo Milton Santos, no Assentamento Terra Vista em Arataca Bahia Augusto
Leia mais1 Introdução. Danilo Sette de Almeida
1 Introdução Danilo Sette de Almeida SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ALMEIDA, DS. Introdução. In: Recuperação ambiental da Mata Atlântica [online].3rd ed. rev. and enl. Ilhéus, BA: Editus,
Leia maisDESFLORESTAMENTO DA MATA ATLÂNTICA
IFRJ- CAMPUS NILO PEÇANHA PINHEIRAL DESFLORESTAMENTO DA MATA ATLÂNTICA Profa. Cristiana do Couto Miranda Ecossistema em equilíbrio funções Serviços ambientais Interações meio biótico (organismos vegetais,
Leia maisUNIDADES DE CONSERVAÇÃO
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO As florestas e demais formas de vegetação são reconhecidas no Brasil como bens de interesse comum a todos os habitantes do país, sendo que algumas destas áreas, legalmente determinadas
Leia maisPFNM: conceitose importância
Universidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Manejo de produtos florestais não madeireiros PFNM: conceitose importância Emanuel Maia emanuel@unir.br www.emanuel.acagea.net Apresentação Introdução
Leia maisAdequação das Propriedades Rurais ao Código Florestal : Alternativas Econômicas e Novos Mercados criados pela Restauração Florestal
Adequação das Propriedades Rurais ao Código Florestal : Alternativas Econômicas e Novos Mercados criados pela Restauração Florestal Dr. Sergius Gandolfi 2ª - Conferência do Desenvolvimento Instituto de
Leia maisRESOLUÇÃO SMA-15 DE 13 DE MARÇO DE 2008.
PUBLICADA EM 14/03/88 SEÇÃO I PÁG.36 RESOLUÇÃO SMA-15 DE 13 DE MARÇO DE 2008. Dispõe sobre os critérios e parâmetros para concessão de autorização para supressão de vegetação nativa considerando as áreas
Leia maisIndicadores universais para monitorar áreas em restauração. Pedro H.S. Brancalion UFSCar & Esalq/USP
Indicadores universais para monitorar áreas em restauração Pedro H.S. Brancalion UFSCar & Esalq/USP Contextualização da definição de indicadores Definição do objetivo do projeto: Restauração ecológica:
Leia maisRestauración Productiva
Restauración Productiva Dr. Sergius Gandolfi Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal - Departamento de Ciências Biológicas Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz / Universidade de São Paulo
Leia maisRelatório Plante Bonito Patrocinador: Wetiga Hotel Área: Lagoa Misteriosa
Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,
Leia maisIV Semana de Engenharia Florestal. Estratégia de Relacionamento Fibria
IV Semana de Engenharia Florestal Estratégia de Relacionamento Fibria Estratégia de Relacionamento Fibria Um Passado de Conflitos Um Presentede Diálogo Um Futuro de Cooperação Pauta 1. Fibria Quem somos?
Leia maisA diferença entre o remédio e o veneno é a dose! Luís Carlos Silva de Moraes
A diferença entre o remédio e o veneno é a dose! Luís Carlos Silva de Moraes moraes.luis@terra.com.br Entendendo o problema 38%: prop. rurais 4%: urbano 58%: qual destinaçã ção? 58%: ponto de partida do
Leia maisIMPORTÂCIA DO SISTEMA AGROFLORESTAL CABRUCA PARA A CONSERVAÇÃO FLORESTAL DA REGIÃO CACAUEIRA, SUL DA BAHIA, BRASIL
Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-12 IMPORTÂCIA DO SISTEMA AGROFLORESTAL CABRUCA PARA A CONSERVAÇÃO FLORESTAL DA REGIÃO CACAUEIRA, SUL
Leia maisAgenda de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Cerrados
Agenda de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Cerrados Definição A Agenda de P&D da Embrapa Cerrados é um documento de caráter estratégico, construído em consonância com o Sistema de Inteligência Estratégica
Leia maisPROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS
CONFEA / CREA E O PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS William Alvarenga Portela Engenheiro Agrônomo Tel.: (12) 9 7408-5000 william@portelaambiental.com.br São José dos Campos - SP Arborização
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO FLORESTAL E LABORATÓRIO DE SILVICULTURA TROPICAL Modelos de silvicultura de espécies nativas
Leia maisTendências e Perspectivas dos Serviços Terceirizados na Atividade Florestal
14º Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal Tendências e Perspectivas dos Serviços Terceirizados na Atividade Florestal 22/Agosto/06 GRUPO SUZANO 2 Grupo Suzano
Leia maisA ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra;
A ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra; três convenções Biodiversidade, Desertificação e Mudanças climáticas; uma declaração de princípios sobre florestas;
Leia maisRelatório Mensal de Atividades Projeto De Olho nos Olhos
Relatório Mensal de Atividades Projeto De Olho nos Olhos Ref.: 01/2008 - Macro-Diagnóstico de Conservação da Bacia A etapa seguinte do diagnóstico consistiu em classificar as imagens segundo categorias
Leia maisServiços Técnicos e Gestão Ambiental no Agronegócio Diretoria de Agronegócios
47º Café com Sustentabilidade - Febraban Pecuária Sustentável: Agentes financeiros como indutores de boas práticas Modelos de financiamento e investimento: incentivos à adoção de boas práticas socioambientais
Leia maisCampo Nativo não é Área Rural Consolidada
Campo Nativo não é Área Rural Consolidada Riscos para a implantação da lei de Proteção da Vegetação Nativa (12.651/2012) e equívocos no tratamento dos Campos Sulinos Contribuição técnica da Rede Campos
Leia maisPROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS
CONFEA / CREA E O PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS William Alvarenga Portela Engenheiro Agrônomo Tel.: (12) 9 7408-5000 william@portelaambiental.com.br São José dos Campos - SP Arborização
Leia maisBiodiesel no Vale do Paraíba: a Jatrophacomo agente do desenvolvimento sustentável
Biodiesel no Vale do Paraíba: a Jatrophacomo agente do desenvolvimento sustentável Willian J. Ferreira Getulio T. Batista will.ferreira@hotmail.com getulio@agro.unitau.br Apresentar um panorama geral do
Leia maisA energia gerada a partir da chamada biomassa florestal é fundamental para a economia do País e está presente em nosso dia-a-dia.
Você já parou para pensar de onde vem a energia que move muitas indústrias, que assa a pizza deliciosa, que aquece a piscina da academia de natação? Grande parte vem das florestas! A energia gerada a partir
Leia maisA RECUPERAÇÃO SUSTENTÁVEL DE SISTEMAS AGRÍCOLAS
Programa da apresentação A RECUPERAÇÃO SUSTENTÁVEL DE SISTEMAS AGRÍCOLAS O CARÁTER AUTOFÁGICO DA AGRICULTURA COMO A NATUREZA CRIA FERTILIDADE ESTATÉGIAS DE MANEJO PARA ALGUNS GRUPOS DE CULTURAS Savanização
Leia maisA3-435 Proposição de manejo agroecológico para o Zoneamento Ecológico Econômico da região da Cantuquiriguaçu (PR)
A3-435 Proposição de manejo agroecológico para o Zoneamento Ecológico Econômico da região da Cantuquiriguaçu (PR) Demichelli, Fernanda N¹; Rauber, Ana Claudia²; Canosa, Gabriela Arruda³ 1 Universidade
Leia maisO efeito das estradas sobre a cobertura florestal e a biodiversidade
RODO2010-21/10/2010 O efeito das estradas sobre a cobertura florestal e a biodiversidade Simone R. Freitas Universidade Federal do ABC (UFABC) O que é Ecologia de Estradas? Estudo das interações entre
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA ALTERNATIVAS AMBIENTAIS COMO SOLUÇÃO PARA O ENFRENTAMENTO DA ESCASSEZ HIDRICA Luiz Henrique Ferraz Miranda Engenheiro Florestal Chefe do Escritório Regional
Leia maisRECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR Bacia do Rio do Peixe
RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR Bacia do Rio do Peixe MANEJO Veja como recuperar áreas degradadas Espécies nativas CONHEÇA + Funções e benefícios da Mata Ciliar Legislação sobre faixa de vegetação permanente
Leia maisExperiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima 1. Bioma: Amazônia 2. Histórico da área:
Leia maisAtribuições da FATMA no município de Florianópolis
Seminário de Condicionantes Ambientais e Capacidade de Suporte IPUF / Prefeitura Municipal de Florianópolis Atribuições da FATMA no município de Florianópolis ELAINE ZUCHIWSCHI Analista Técnica em Gestão
Leia maisRua do Horto, 931 Horto Florestal São Paulo CEP Tel.:
1. Introdução O presente documento trata de informações referente à zona de amortecimento do Parque Estadual Cantareira. As informações aqui prestadas tem o objetivo de contribuir com a construção do plano
Leia maisRelatório de Atividades.
Relatório de Atividades 2016 www.apremavi.org.br Programa Matas Legais Objetivo: Desenvolver um programa de Conservação, Educação Ambiental e Fomento Florestal que ajude a preservar e recuperar os remanescentes
Leia maisEcossistemas Brasileiros
Campos Sulinos Ecossistemas Brasileiros Estepe (IBGE, 1991) Mosaico campoflorestal Campos Sulinos Estepe (Campos Gerais e Campanha Gaúcha): Vegetação gramíneo-lenhosa com dupla estacionalidade (Frente
Leia maisAGENDA DE DESENVOLVIMENTO DA ZONA DA MATA PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DA ZONA DA MATA
AGENDA DE DESENVOLVIMENTO DA ZONA DA MATA PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DA ZONA DA MATA Eixos Temáticos: 1. Desenvolvimento Industrial 2. Desenvolvimento do Agronegócio 3. Desenvolvimento Ambiental
Leia maisEvento de Promoção da Cadeia Produtiva do Cacau e Chocolate desenvolvimento sustentável de valorização cultural da atividade cacaueira paraense
Evento de Promoção da Cadeia Produtiva do Cacau e Chocolate desenvolvimento sustentável de valorização cultural da atividade cacaueira paraense EVENTO de PROMOÇÃO Oportunizar negócios com o parque industrial
Leia maisConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Programa ABC Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas visando à Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura
Leia maisNOTA PRELIMINAR SOBRE EXPERIMENTAÇÃO EM FLORESTAS TROPICAIS *
IPEF n.9, p.83-86, 1974 NOTA PRELIMINAR SOBRE EXPERIMENTAÇÃO EM FLORESTAS TROPICAIS * SUMMARY Jayme Mascarenhas Sobrinho ** It is a synthesis of the programme of research that is being developed by the
Leia maisSEAGRI SECRETARIA DE AGRICULTURA DA BAHIA - SEAGRI COMISSÃO DO PLANO DA LAVOURA CACAUEIRA CEPLAC/SUEBA/CEPEC/SERAM
SECRETARIA DE AGRICULTURA DA BAHIA - SEAGRI COMISSÃO DO PLANO DA LAVOURA CACAUEIRA CEPLAC/SUEBA/CEPEC/SERAM MANUAL DO CACAU CABRUCA SISTEMA AGROSSILVICULTURAL TROPICAL 1º OFICINA DE CAPACITAÇÃO PLANO ABC
Leia maisExperiências Agroflorestais na Comunidade de Boqueirão. Renato Ribeiro Mendes Eng. Florestal, Msc
Experiências Agroflorestais na Comunidade de Boqueirão Renato Ribeiro Mendes Eng. Florestal, Msc Localização da área de estudo Dados Climáticos da Região Clima Tropical semi-úmido, com 4 a 5 meses de seca
Leia maisOrganização da Aula. Recuperação de Áreas Degradadas. Aula 6. Contextualização. Adequação Ambiental. Prof. Francisco W.
Recuperação de Áreas Degradadas Aula 6 Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Adequação Ambiental e Biologia da Conservação 1. Adequação Ambiental de Atividades Produtivas 2. Preservação,
Leia maisCADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR
CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR Instituto Estadual do Ambiente - INEA Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas - DIBAP Gerência do Serviço Florestal - GESEF CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR BASE LEGAL
Leia maisCoordenador: Prof. Pedro Brancalion
Coordenador: Prof. Pedro Brancalion Organização da disciplina Objetivo: capacitar os alunos para planejar, recuperar, gerir, explorar e utilizar recursos florestais em propriedades rurais Ambiental planejamento
Leia maisCódigo Florestal. Experiências em Recuperação Ambiental
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Restauração ecológica de mata ciliar e nascente por meio da regeneração natural e plantio de mudas Restauração ecológica de mata ciliar e nascente
Leia maisTÍTULO: A INFLUÊNCIA DA FRAGMENTAÇÃO DE HABITATS E PERDA DA BIODIVERSIDADE: ESTUDO DE CASO DA MATA DOS MACACOS EM SANTA FÉ DO SUL - SP.
TÍTULO: A INFLUÊNCIA DA FRAGMENTAÇÃO DE HABITATS E PERDA DA BIODIVERSIDADE: ESTUDO DE CASO DA MATA DOS MACACOS EM SANTA FÉ DO SUL - SP. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ECOLOGIA
Leia maisRainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Nossa Senho Aparecida. Resumo Público 30/01/ /12/ /11/ /11/2016
Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda Nossa Senho Aparecida Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola
Leia maismadeireiras com o objetivo de reduzir os danos causados pela exploração madeireira futura.
1 Modelos de silvicultura de espécies nativas para a viabilização econômica da recomposição da Reserva Legal e restauração de áreas de baixa aptidão agrícola no Norte do Espírito Santo e Extremo Sul da
Leia maisConstruindo pontes entre saberes
Construindo pontes entre saberes Características do enfoque científico convencional Reducionismo Mecanicismo Universalismo Agroecossistema como objeto de organização do conhecimento na pesquisa em
Leia maisMANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO E FAMILIAR
MISSÃO Promover o conhecimento, o uso sustentável e a ampliação da cobertura florestal, tornando a agenda florestal estratégica para a economia do país. MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO E FAMILIAR Diretoria
Leia mais