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Transcrição:

Resultados Agosto, 2016

Mercado: Redução de 0,3% no consumo total e de 0,1% para o mercado cativo reflete aumento da temperatura no mês de abril DESTAQUES Sobrecontratação: Execução de medidas de compensação para a sobrecontratação de energia MCSD¹ de energia nova e Acordos Bilaterais Indicadores de Qualidade: Aumento das manutenções preventivas contribuem para a manutenção dos indicadores de DEC e FEC do ano Perdas e PCLD: Aumento marginal das perdas e aumento do índice de inadimplência são resultantes do aumento tarifário dos últimos 12 meses $ Liquidez: CVA Passiva acumulada no beneficiou a geração de caixa e contribuiu para a redução do nível de endividamento para 3,02x Div. Líq/Ebitda Ajustado² 1 Mecanismo de Compensação de Sobras e Déficits; 2 - Ajustado pelas despesas referentes a Fundação CESP e ativo e passivos regulatórios (últimos 12 meses) 2

Aumento do mercado cativo ex-industrial em 1,2% reflete aumento das temperaturas no mês de abril Migração de 58 clientes para o ambiente de contratação livre no, sendo 5 clientes convencionais e 53 clientes especiais de fonte incentivada Retração da classe industrial acompanha o desempenho da atividade industrial no Estado de São Paulo que apresentou queda de 9,8% em 2016¹ em relação ao mesmo período de 2015 Evolução do consumo vs (GWh) -0,3% 1,2% -0,1% 11.038 11.000 +1,2% 8.955 8.947 3.988 4.035 3.073 +1,5% 3.118 700 +0,6% 704 1.194-8,7% 1.090 2.084-1,5% 2.053 Residencial Comercial Poder Público e Outros Industrial Mercado Cativo Clientes Livres Mercado Total ² 1 - Fonte: IBGE: até maio/2016; 2 - Considera o consumo dos serviços de condomínio na classe comercial; 3

Redução da receita acompanha o menor custo com Parcela A CVA Passiva de R$ 571,7 milhões no versus CVA Ativa de R$ 698,7 milhões no, em função da redução dos custos com encargos setoriais e com a compra de energia em relação ao previsto na tarifa Redução da tarifa de Itaipú (em dólar) para 2016 e término do contrato bilateral com a AES Tietê contribuíram para a redução de 32,1% da despesa de energia comprada para revenda Receita Bruta (R$ milhões) Custo e Despesas (R$ milhões) 6.267 148 2.797-20% 5.010 180 2.210 3.086 2.330-21% 2.430 1.582 3.322 2.620 266 490 217 631 Receita de Construção Dedução da Receita Bruta Receita Líquida (ex-receita de construção) Suprimento de Energia Encargos Uso Rede Elétrica e Transmissão Opex (ex-custo de construção, depreciação e amortização) 4

PMSO Gerenciável impactado pelas despesas com o Plano de Recuperação dos Indicadores de Qualidade Iniciativas voltadas para ações de recuperação dos indicadores de qualidade totalizaram R$ 41,6 milhões no R$ 13,0 milhões gastos com Pessoal e R$ 28,6 milhões com despesas com Materiais e Serviços de Terceiros Custos operacionais (ex-plano de Recuperação) em linha com a inflação acumulada nos últimos 12 meses OPEX (R$ milhões) +29% 631 80 490 79 35 51 325 29 3 +23% 5 2 42 400 58 92 FCesp PCLD Cont., Multas Outros PMSO Geren. IPCA¹ Pessoal Materiais/ Serviços Outros Plano² PMSO Geren. Cont., Multas Outros PCLD FCesp 1- IPCA acumulado de 8,9%; 2 Plano de Recuperação dos Indicadores de Qualidade 5

Efeito positivo de mercado e tarifa no Ebitda compensado pelo aumento de PCLD e custos operacionais gerenciáveis Efeito negativo do Ebitda dado, principalmente, pelo aumento de R$ 74,5 milhões do PMSO Gerenciável e R$ 64,7 milhões referentes aos custos não gerenciáveis Aumento de 162% da PCLD reflete maior ticket médio (56%) e aumento de 18% do número de clientes inadimplentes Estratégia de foco segmentado por tipo de cliente com fins de antecipação de quitação de dívidas e otimização da gestão das equipes de cobrança com o intuito da contenção e recuperação do nível de inadimplência Ebitda (R$ milhões) -27% 314 53 74 235 79 57 8 228 43 80 191 Ebitda ¹ FCesp Ebitda Ajustado Tarifa e Mercado PMSO Geren. PCLD Cont., Multas Reg. e Outros Ebitda Ajustado Ativo Poss. Inexist² FCesp Ebitda 1 Reclassificação contábil realizada no fechamento de 2015: aumento de R$18 milhões no ; 2 - Ativo possivelmente inexistente 6

Lucro Líquido menor também em função do aumento dos encargos de dívidas Depreciação adicional não recorrente registrada no visando preparar a BRR para o 4º ciclo de revisão tarifária resultou em variação positiva de R$ 18,1 milhões Maior encargo de dívidas no em função do aumento do principal e redução da atualização monetária da CVA resultou em um resultado financeiro R$ 30,4 milhões maior Resultado Líquido (R$ milhões) -92% 48 35 68 18 30 4 Lucro Líq. Tarifa e Mercado OPEX¹ Depreciação Resultado Financeiro Lucro Líq. Variações líquidas de IR/CS; 1 Considera R$ 14m de despesa não recorrente e não dedutível 7

Geração de caixa operacional beneficiado pela melhora da arrecadação e redução de despesas da Parcela A Aumento na geração de caixa operacional reflete principalmente a redução da tarifa média dos contratos de energia e redução do encargo da CDE mesmo considerando da Bandeira Tarifária Verde vigente no período Maiores despesas com fundo de pensão em função do término do período de postergação da amortização do principal da dívida com a Fundação CESP - R$ 40 milhões Fluxo de Caixa - R$ milhões ¹ Var. Saldo inic ial de c aixa 1.124,5 775,4 (349,1) Geração de caixa operacional (0,4) 1.075,5 1.075,9 Investimentos (139,0) (179,5) (40,5) Despesa Financeira Líquida / Amortizações Líquidas (211,2) (211,3) (0,1) Despesas com Fundo de Pensão (60,8) (111,6) (50,8) Imposto de Renda (6,8) (0,1) 6,7 Caixa restrito e/ou bloqueado 30,3 (9,4) (39,7) Caixa livre (388,0) 563,6 951,5 Saldo final de caixa 736,5 1.338,9 602,4 1 Fluxo de caixa ajustado em R$ 483,6 milhões referente a pagamentos de março/16 realizados em abril/16 8

Redução no nível de endividamento líquido contribui para Dívida Líquida/Ebitda Ajustado de 3,02x Dívida Líquida 1 (R$ milhões) 3,0 3,0 Cronograma de Amortização (R$ milhões) 3.653 2.808 3,8 3,7 1.239 1.378 861 493 463 256 605 746 916 963 435 529 845 Dívida líq. (R$ bilhões) Dívida líq. / Ebitda Ajustado 2 2016 2017 2018 2019 2020-2028 Fundação CESP - FCesp Moeda Nacional (s/ FCesp) Covenants Dívida Líquida/Ebitda 2 < 3,5x Ebitda Ajustado ² /Despesas Financeiras > 1,75x Custo da dívida Prazo médio (anos) 5,0 4,6 Taxa efetiva³ 13,90% 13,70% Spread médio (CDI +) 1,49% a.a 1,86% a.a 1- Divida Líquida conforme covenant; 2. Ajustado pelas despesas referentes a Fundação Cesp e ativos e passivos regulatórios (últimos 12 meses); 3. Valor médio no período 9

R$ 175 milhões de investimentos no, dos quais R$ 57,2 milhões foram destinados para confiabilidade operacional Investimentos (R$ milhões) 2T13 Abertura dos Investimentos (R$ milhões) 3.563 831 35 809 165 393 1 7 13 42 583 604 73 82 796 644 510 522 3.170 25% 175 140 24 28 112 151 57 30 2012 2013 2014 Recursos de Terceiros Recursos Próprios 2015 2016-2020 (e) Serviços ao Cliente Expansão do Sistema Confiabilidade Operacional¹ Recuperação de Perdas TI Outros 1 - Confiabilidade operacional: investimento realizado em modernização da rede e melhoria da qualidade do serviço 10

Aumento das manutenções preventivas refletem nos indicadores de DEC e FEC do ano DEC estimado do apresentou elevação de 13% e FEC de 31% em relação ao em função, principalmente, do aumento das manutenções preventivas e maior severidade dos eventos climáticos Duração Média das Interrupções apresentou redução de 14% passando de 3,41 horas no para 2,94 horas no DEC - horas (últimos 12 meses) FEC - vezes (últimos 12 meses) +13% +31% 23,62 18,36 20,80 6,50 5,38 7,07 2015 2015 Referência Aneel 2015: 8,06 horas / 2016: 8,01 horas Referência Aneel - 2015: 5,95 vezes / 2016: 5,91 vezes Números estimados 11

Aumentos tarifários e cenário econômico resultaram em aumento de 0,39 p.p. das perdas totais 6,8% de redução nas perdas técnicas no comparativo de vs. Iniciativas de combate a perdas que identificaram 20,5 mil instalações irregulares e regularizou 11,4 mil instalações clandestinas, o que contribuiu com R$ 34,9 milhões na receita do período Perdas Totais (% últimos 12 meses) 10,1 9,7 9,5 9,5 9,4 0,4 p.p 10,0 9,6 9,3 9,3 9,7 6,1 6,1 5,7 5,9 5,5 3,9 3,5 3,6 3,3 4,2 2013 2014 2015 Perdas Técnicas¹ Perdas Não Técnicas Referência Aneel² 1 - Valores estimados pela Companhia para torná-los comparáveis ao referencial para perdas não técnicas do mercado de baixa tensão; 2 - Referência Aneel de perdas para o ano regulatório normalizada para o ano civil 12

Mercado Sobrecontratação DESTAQUES Indicadores Operacionais Perdas e PCLD $ Liquidez 13

Relações com Investidores E-mail: ri.aeseletropaulo@aes.com Telefone: + 55 11 2195-7048 ri.aeseletropaulo.com.br Declarações contidas neste documento, relativas à perspectiva dos negócios, às projeções de resultados operacionais e financeiros e ao potencial de crescimento das Empresas, constituem-se em meras previsões e foram baseadas nas expectativas da administração em relação ao futuro das Empresas. Essas expectativas são altamente dependentes de mudanças no mercado, do desempenho econômico do Brasil, do setor elétrico e do mercado internacional, estando, portanto, sujeitas a mudanças.