SEDIMENTOS DO RIO SERGIPE

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121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. In Sn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83,8 112,4 107,9 85,5 87,6 88,9 91,2 92,9 95,9 (98) 101,1 102,9 106,4 140,1

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121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.

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Transcrição:

ESPECIAÇÃO DE METAIS TRAÇO O EM SEDIMENTOS DO RIO SERGIPE Elisangela de Andrade Passos (ITPS/UFS), José do Patrocínio Hora Alves (ITPS/UFS), Carlos Alexandre Borges Garcia (UFS) e Antônio Celso Spinola Costa (UFBA) e-mail: elisangela.passos@itps.se.gov.br

Apresentação Pessoal Dra. Elisangela de Andrade Passos Mestre em Química (UFS- 2005) e Doutora em Química Analítica (UFBA - 2008) Área de Atuação: Análise de traços e Química Ambiental (desde 1997) Participação em Projetos Monitoramento oceânico da área de influência da plataformas petrolíferas da Costa de Sergipe. Contrato:entre PETROBRÁS S e FAPESE Fracionamento de fósforo f em sedimentos do Açude A da Marcela - Itabaina-SE. CNPq. Metais Pesados na água e sedimento do riacho Carrapato no Município de Estância-Sergipe. Contrato entre ADEMA e FAPESE. Monitoramento da barragem Jacarecica II. Contrato entre CEHOP e FAPESE. Distribuição de Sulfeto Volatilizado em Meio Ácido e Metais Pesados em Sedimentos do Estuário do Rio Sergipe. CAPES. Avaliação Ambiental de áreas com potencial de contaminação no terminal marítimo Inácio Barbosa. Contrato entre CVRD e FAPESE. Coordenadora do projeto PRODOC Edital FAPITEC/SE/MCT/CNPq Nº N 04/2008 sob o título: t tulo: Desenvolvimento de uma base Geoquímica Regional de Metais Traço o em sedimento do Estado de Sergipe. Realizado no ITPS (12/2008 12/2011).

INTRODUÇÃO SEDIMENTOS Função 99% das substâncias são estocadas Mudanças nas condições ambientais Fontes ativas de poluentes

INTRODUÇÃO METAIS TRAÇO O NOS SEDIMENTOS Importância no ambiente Origens natural antrópica

INTRODUÇÃO Adsorção na superfície Complexação com óxido de Fe-Mn Especiação dos metais traço Complexação c/molec. orgânicas e incorporação c/material biológico Incorporação na estrutura cristalina

INTRODUÇÃO Adsorção na superfície Complexação com óxido de Fe-Mn Especiação dos BIODISPONÍVEIS metais traço Complexação c/molec. orgânicas e incorporação c/material biológico Incorporação na estrutura cristalina NÃO BIODISPONÍVEIS

Objetivo Determinar a mobilidade de Cd, Cr, Cu, Ni, Pb e Zn nos sedimentos superficiais do estuário do rio do Sergipe/SE, aplicando o procedimento BCR otimizado, proposto pela Community Bureau of Reference.

Parte Experimental ÁREA DE ESTUDO E SÍTIOS DE AMOSTRAGEM

Parte Experimental COLETA E PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS

Parte Experimental COLETA E PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS

Parte Experimental COLETA E PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS

Parte Experimental COLETA E PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS

Parte Experimental COLETA E PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS

Parte Experimental MÉTODO BCR OTIMIZADO SEDIMENTO 1g Acidificação Redução Oxidação Forte ataque Ácido HOAc 0,11 mol L -1 NH 2 OH.HCl 0,5 mol L -1 H 2 O 2 8,8 mol L -1 NH 4 OAc 1 mol L -1 HCl+HNO 3 +HF

Parte Experimental Fator de Risco = % Etapa de Acidificação Fator de Risco (FR) Critério Nenhum risco <1% Baixo risco 1-10% Médio risco 11-30% Alto risco 31-50% Altíssimo risco >50%

Resultados Estuário do rio Sergipe 100% % Extraída 80% 60% 40% 20% F3 R 0% Cd Cr Cu Pb Ni Zn %R %F3 %F2 %F1 Fracionamento de Cd, Cr, Cu, Pb, Ni e Zn em cada fração dos 8 sítios coletados no Estuário do rio Sergipe. F1: solúvel em ácido; F2: redutível; F3: oxidável; R: Fração Residual.

Resultados 100 80 % F1 + F2 + F3 60 40 20 60% 0 C d C r C u N i P b Zn Frações + lábeis %F1+F2+F3

Resultados 100 80 % F1 + F2 + F3 60 40 20 60% 0 C d C r C u N i P b Zn Frações + lábeis F1+F2+F3 Pb(68%)> Cd(66%) > Ni(61%)>Cu(59%) >Cr(55%) > Zn(43%)

Resultados Fator de Risco (FR) 5 5 5 0 R isco Altíssim o Fator de Risco (% F1) 4 5 4 0 3 5 3 0 2 5 2 0 1 5 1 0 5 0 C d C r C u N i P b Z n FR = % Etapa de Acidificação R isco Alto R isco M édio R isco B aixo

Resultados Fator de Risco (FR) 5 5 5 0 R isco Altíssim o 4 5 Fator de Risco (% F1) 4 0 3 5 3 0 2 5 2 0 1 5 1 0 Ni R isco Alto R isco M édio 5 R isco B aixo 0 C d C r C u N i P b Z n Risco Baixo 1%< FR > 11%

Resultados Fator de Risco (FR) 5 5 5 0 R isco Altíssim o 4 5 Fator de Risco (% F1) 4 0 3 5 3 0 2 5 2 0 1 5 1 0 Cd, Cr, Cu, Pb e Zn R isco Alto R isco M édio 5 R isco B aixo 0 C d C r C u N i P b Z n Risco Médio FR > 11%

Conclusões A ordem decrescente de mobilidade foi Pb > Cd > Ni > Cu > Cr > Zn. De acordo com o critério de risco, o ambiente apresenta risco baixo para Ni e risco médio para Cd, Cu, Cr, Pb e Zn. Apenas 40% dos metais estão na fração residual e essa distribuição é similar à de regiões contaminadas no mundo. É preciso estabelecer valores regionais para a concentração natural de metais traços nos sedimentos.

Publicações GARCIA, C.A.B.; ALVES, J. P. H., BARRETO, M. S.; PASSOS, E. A.. Regional Geochemical Baselines and controlling factors for trace metals in sediments Poxim river, Northeast, Brazil. J. Braz. Chem. Soc., Aceito para publicação, 2008. BARBIERI, E.; PASSOS, E. A. ; ARAGÃO, K. A. S. ; SANTOS, D. Barros ; GARCIA, C. A. B. Assessment of trace metal levels in catfish (Cathorops spixii) from f Sal River estuary, Aracaju, State of Sergipe, Northeastern Brazil. Water Environment Research, Aceito para publicação ão,, 2008. ALVES, J. P. H., PASSOS, E. A., GARCIA, C.A.B. Heavy metals and acid volatile sulfide in sediment cores of the Sergipe river estuary, northeast of Brazil.. J. Braz. Chem. Soc., v. 18, n. 4, p. 748-758, 758, 2007. PASSOS, E. A., BARBIERI, E., GARCIA, C. A. B. Use of metabolism to evaluate the sublethal toxicity of Mercury on Farfantepaneus brasiliensis (Latreille, 1817). 1 Journal of Shellfish research, v. 24, n. 4, 1229-1233, 1233, 2005. PASSOS, E. A., BARBIERI, E., ALVES, J. P. H., ARAGÃO, K. A. S., GARCIA, C. A. B. Metal levels concentration in the tissues of Puffinus gravis sampled in South Atlantic Ocean. Ararajuba. Revista Brasileira de Ornitologia, v. 14, p. 111-114, 114, 2007. PASSOS, E. A., BARBIERI, E., ALVES, J. P. H., GARCIA, C. A. B. Saúde ambiental: contaminação orgânica das águas do estuário do rio do Sal, Sergipe e Poxim. O Mundo da Saúde. São Paulo, v.29, n.2, p.226-237, 237, 2005.

Agradecimentos