SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL - TH 758
|
|
- Cecília Faro Chagas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Programa de Pós Graduação em Engenharia de Recursos Hídricos e Ambiental Departamento de Hidráulica e Saneamento Universidade Federal do Paraná Profª. Heloise G. Knapik Luciane Prado SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL - TH 758 Aula 01 Introdução à disciplina
2 Objetivos Trabalho de Campo Informação Local Metas e Objetivos do Projeto Amostragem Laboratório Analises F-Q Processamento dos Dados e da Informação Medições F-Q in situ
3 Objetivos Preparar ao aluno para o trabalho de campo e o análise laboratorial Trabalho de Campo Que informação desejo coletar? Tipo de amostras preciso: sedimento, água, biológica? Tamanho de amostra: representatividade Preservação da amostra Tipo de medições: F, Q Planejamento: frequência, época Recursos e logística Segurança dos dados e amostras Analise Laboratorial Preservação da amostra Tamanho de amostra Analise: F, Q, B, Tx Analise: direto, pre-tratamento? Analise: padronizado, in-house method? Quality Assurance, Quality Control, and Quality Assessment Measures Planejamento Recursos e logística Segurança dos dados e amostras
4 Ementa 1. Introdução à coleta, preservação e análise de amostras, delineamento e planejamento experimental, procedimentos básicos e normas de uso de laboratório; 2. Determinação analítica (matriz água e sedimento) das características químicas, físicas e bacteriológicas: OD, DBO e DQO; Sólidos; Nitrogênio; Fósforo; Turbidez; ph e Alcalinidade; Coliformes (totais e termotolerantes); Carbono orgânico; Técnicas de espectroscopia de ultravioleta e fluorescência.
5 Sistema de Avaliação Avaliação da participação nas atividades práticas (campo, laboratório e sala de aula) Relatório das atividades desenvolvidas Desenvolvimento de artigo final para análise e discussão dos dados obtidos.
6 Metodologia de ensino Atividade de campo Reservatório do Vossoroca Aulas práticas no laboratório Aulas de preparativos e discussão dos resultados Data Local Atividade 15/09/2016 (quinta-feira) PH 16 Aula introdutória 20/10/2016 (quinta-feira) Labeam Preparativos para atividade de campo 22/10/2016 (sábado) Reservatório Vossoroca Saída para o reservatório, atividades de campo 23/10/2016 (domingo) Reservatório Vossoroca Atividades de campo 24/10/2016 (segunda) Reservatório Vossoroca Atividades de campo e retorno para a UFPR 25/10/2016 (terça-feira) Labeam Atividades no laboratório processamento de análises 27/10/2016 (quinta-feira) Labeam Atividades no laboratório processamento de análises 03/11/2016 (quinta-feira) Labeam Atividades no laboratório processamento de análises 10/11/2016 (quinta-feira) PH 16 Estudo dirigido análise dos dados 17/11/2016 (quinta-feira) PH 16 Avaliação final e encerramento da disciplina
7 Campanha de 2014 no Reservatório do Vossoroca
8 Campanha de 2015 no Reservatório do Vossoroca
9 Reservatório do Vossoroca Dados gerais: (1949) Função: Produção de energia 4.1 km² de área superficial Profundidade média: 8 m Profundidade máxima: 17 m Área de drenagem: 151 km²
10 Reservatório do Vossoroca Atividade de campo: Medição de Vazão (rio afluente) Medições na coluna d água (sensores, coleta de amostras para análise em laboratório) Medições no sedimento (coleta de amostra para análises em laboratório)
11 Coleta, armazenamento, filtragem e preservação PROCEDIMENTOS DE COLETA E ANÁLISE 11
12 Campo e laboratório o Preparação e revisão do itinerário o Mapa, coordenadas dos pontos a serem monitorados o Calibração e teste dos sensores a serem utilizados em campo o Verificar procedimentos de limpeza dos frascos para coleta de amostras, tipo de frascos, tipo de preservação, limpeza no local o Amostradores de sedimento (dragas) e água (garrafas coletoras) o Planilha para anotações o Verificar a disponibilidade de recepção e processamento de amostras pelo laboratório o Verificar e comunicar os responsáveis pelas análises
13 Campo e laboratório o Verificação prévia das vidrarias, reagentes, e disponibilidade de uso dos equipamentos; o Cuidado no transporte e armazenamento; o Conhecimento dos procedimentos a serem realizados (preparação, coleta, procedimento analítico e descarte); o Conhecimento das normas de utilização e de segurança do laboratório; o Cuidado e responsabilidade nos procedimentos; o Manutenção da ordem e da limpeza do local; o Procedimento para limpeza das vidrarias e descarte de resíduos.
14 Procedimentos para coleta e armazenagem de amostras líquidas o Tipo de frasco (1- PEAD, 2- PP, 3 vidro, 4 vidro âmbar, 5 - Winkler) o Necessidade de refrigeração o Filtração em campo/laboratório o Preservação com ácido o Volume mínimo necessário de amostra o Tempo para processamento das análises (1) (2) (3) (4) (5)
15 Procedimentos para coleta e armazenagem de amostras líquidas o Garrafa de Van-dorn
16 Procedimentos para coleta e armazenagem de amostras líquidas o Sensores (OD, condutividade, turbidez, profundidade, temperatura, ph)
17 Procedimentos para coleta e armazenagem de amostras líquidas o Titulação em campo (alcalinidade e fixação de OD)
18 Procedimentos para coleta e armazenagem de amostras líquidas o Transporte e armazenamento das amostras
19 PARÂMETRO OD DBO 5 * DQO COD Alcalinidade Clorofila-a N-NO - 2 N-NH 3 N-NO - 3 N T COLETA (FRASCO) Frasco Winkler PEAD, PP ou garrafa âmbar PEAD, PP ou garrafa âmbar Garrafa de vidro PEAD, PP ou garrafa âmbar Garrafa âmbar PEAD, PP ou garrafa âmbar PEAD, PP ou garrafa âmbar PEAD, PP ou garrafa âmbar PEAD, PP ou garrafa âmbar PERÍODO MÁXIMO PARA ANÁLISE / CONSERVAÇÃO Fixação em campo do OD Winkler e quantificação no laboratório (12h) 24h 1 semana (4ºC), acidificar com 1ml H 2 SO 4 / L amostra 24h para filtração (4ºC), acidificar com 0,5% do volume de H 2 SO 4 24h (4ºC), s/ preservação ou in situ 24h (4ºC), filtrar, no máximo, no dia posterior a coleta de campo FRAÇÃO DA AMOSTRA VOLUME (ml) TOTAL 300 TOTAL TOTAL Calculado segundo as diluições necessárias*. 10 (digestão fechada) # e 50 (digestão aberta) DISSOLVIDA** 50 TOTAL 100 DISSOLVIDA h (4ºC), s/ preservação DISSOLVIDA 30 # 48h (4ºC), s/ preservação DISSOLVIDA 6 # 7 dias (4ºC), s/ preservação DISSOLVIDA 50 # 10 dias (4ºC), s/ preservação TOTAL 15 #
20 PARÂMETRO COLETA PERÍODO MÁXIMO PARA FRAÇÃO DA VOLUME (FRASCO) ANÁLISE / CONSERVAÇÃO AMOSTRA (ml) N OrgT *** / N INORG **** PO 3-4 PEAD, PP ou garrafa âmbar 24h (4ºC), s/ preservação DISSOLVIDA 30 # P T, P TD PEAD, PP ou garrafa 7 dias (4ºC), acidificar com 15 TOTAL E DISSOLVIDA cada âmbar 0,1ml H 2 SO 4 / 50ml amostra fração P TP ***** S DT, S ### ST PEAD, PP ou garrafa âmbar 20 dias (4ºC), s/ preservação TOTAL E DISSOLVIDA 300 # S S PEAD, PP ou garrafa 20 dias (temperatura âmbar ambiente), s/ preservação TOTAL 1000 IF & UV-Vis PEAD, PP ou garrafa âmbar 24h para filtração (4ºC) Dissolvida 25 Metais traço (Cd, Cr, Cu, Ni, Zn e Pb) Metais traço (Cd, Cr, Cu, Ni, Zn e Pb) Coliformes totais e fecais #### PEAD, PP PEAD, PP Frascos de vidro (100ml) 48h para filtração (4ºC), acidificar com 2ml HNO 3 / L amostra 48h para filtração (4ºC), s/preservação 24h, s/ preservação ou com tiosulfato (kits) *Verificar o volume de amostra necessária. **Amostra filtrada por membrana de acetato de celulose Ø 0,45µm. *** N OrgT é quantificado da seguinte forma: N ORG = N T - N INORG. ****N INORG é quantificado da seguinte forma: N INORG = (N-NO 2 + N-NO N-NH 3 ). *****P TP é quantificado da seguinte forma: P TP = P T - P TD. # Volume para análise do parâmetro em triplicata. ## Volume para análise do parâmetro em duplicata. ### Considera a análise de sólidos fixos e voláteis de cada fração (suspensos e dissolvidos). #### Manter 1/5 do frasco livre de amostra. DISSOLVIDA 100 ## PARTICULADA 300 ## TOTAL 100 (ou diluições)
21 Procedimentos para coleta e armazenagem de amostras sólidas o Coleta com draga o Coleta tubular (testemunho)
22 Procedimento para determinação da vazão ou perfil da seção transversal o Leitura de Nível
23 Procedimento para determinação da vazão ou perfil da seção transversal o Batimetria com ADCP
24 Processamento das amostras no laboratório
25 Todo ambiente de trabalho tem riscos Risco Probabilidade de ocorrência de um acidente ou evento adverso. Pessoal Ambiental Material Os riscos não desaparecem, só são controlados, manejados e diminuídos.
26 Risco Pessoal Todo agente capaz de diminuir a saúde e integridade física (emocional?) do analista no laboratório Químico Físico Biológico Ergonômico Mecânico
27 No laboratório OCULOS DE SEGURANÇA / JALECO / CALÇADO FECHADO
28 Tarefa 1 o Organizar um check-list de materiais necessários (número e tipo de garrafas, sensores, materiais, etc); o Organizar uma planilha (uma folha A4) para a identificação e anotação das informações durante os dias de coleta (p. ex. medição in situ); o Organizar uma estratégia para o processamento das análises, supondo a duração da coleta de 3 dias e a logística de uso do LABEAM por um aluno de mestrado/doutorado considerando os seguintes parâmetros a serem analisados: OD, série de matéria orgânica (DBO, DQO, COD), alcalinidade e ph, clorofila-a, série de nitrogênio, série de fósforo, coliformes, série de sólidos, condutividade, turbidez, temperatura (p. ex. quais parâmetros devem ser analisados e/ou preservados em campo e em laboratório no dia 1, dia 2, etc). Data de entrega e discussão: Semana anterior à coleta de campo (Aula 02 20/10/2016)
29 Programa de Pós Graduação em Engenharia de Recursos Hídricos e Ambiental Departamento de Hidráulica e Saneamento Universidade Federal do Paraná 2014 Profª. Heloise G. Knapik Luciane Prado 2015 Muito obrigada!
Delineamento experimental SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL TH 758
Delineamento experimental SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL TH 758 Prof. Dr. J. Sánez Prof. Dra. H. Knapik Resp. Tec. Lab. L. Prado Universidade Federal do Paraná 3 /2015 Objetivos da aula Analisar os
Leia maisSANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL - TH 758
Programa de Pós Graduação em Engenharia de Recursos Hídricos e Ambiental Departamento de Hidráulica e Saneamento Universidade Federal do Paraná SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL - TH 758 Aula 01 Introdução
Leia maisPARÂMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUA NAS PRODUÇÕES DE ANIMAIS: Coleta, análises e monitoramento
II Simpósio em Produção Animal e Recursos HídricosH Uso sustentável da água nos sistemas de produção pecuária 22 e 23 de março o de 2012 II Simpósio Produção Animal e Recursos Hídricos II SPARH PARÂMETROS
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO - UNIVATES LABORATÓRIO UNIANÁLISES Sistema de Gestão da Qualidade INSTRUÇÕES PARA AMOSTRAGEM
Amostras de Efluentes, de Águas Superficiais e de Poços de Monitoramento Para coletar de água ou efluente, usa-se frasco de vidro âmbar ou polietileno com tampa, fornecidos pelo Laboratório UNIANÁLISES,
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 23 O meio aquático II: Monitoramento e parâmetros de qualidade de água Prof.ª Heloise Knapik 1 Frequência de Amostragem Função
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 23 O meio aquático II: Monitoramento e parâmetros de qualidade de água Prof.ª Heloise Knapik 1 Bacia do Alto Iguaçu Ocupação Urbana
Leia maisA Qualidade da Água Superficial e Subterrânea
A Qualidade da Água Superficial e Subterrânea José do Patrocinio Hora Alves Programa de Pós-Graduação em Recursos Hídricos Universidade Federal de Sergipe 1 SUMÁRIO A Qualidade da Água; Estrutura de um
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO Elaboração e Organização: Carla Cristina Bem e Luiz Fernando Dombroski (PROJETO: INTEGRA-CLIMASUL) Revisado por: Caroline Kozak (PPGERHA)
Leia maisDeterminação da cor, turbidez, ph, salinidade, condutividade e O 2 dissolvido
Experimento 1 Águas Determinação da cor, turbidez, ph, salinidade, condutividade e O 2 dissolvido Todos os parâmetros mencionados serão determinados de uma só vez in situ com um sensor portátil Hanna.
Leia maisTABELA DE CONSERVAÇÃO
TBEL DE CONSERVÇÃO Metais Ensaio Matriz Frasco/Preservante Refrigeração líquota METIS - Polietileno com HNO3 20% Prazo de Validade Não requerida 300 ml, 100 g 6 meses METIS Mercúrio Mercúrio Solúvel -
Leia maisQUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Prof. Marcelo da Rosa Alexandre
QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213 Prof. Marcelo da Rosa Alexandre AMOSTRAGEM RETIRADA REPRESENTATIVA DE MATERIAL PARA ANÁLISE E CONTROLE AMOSTRA: Amostragem Ambiental Representação por quantidade, fragmentos
Leia maisAgência Nacional de Águas. Superintendência de Gestão da Rede Hidrometeorológica
COLETA E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUPERFICIAIS QUALIDADE DE ÁGUA Agência Nacional de Águas - ANA Superintendência de Gestão da Rede Hidrometeorológica SGH Superintendente: Valdemar Guimarães Especialista:
Leia maisAULA PRÁTICA 4 Série de sólidos
SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL TH 758 DHS PPGERHA - UFPR AULA PRÁTICA 4 Série de sólidos 1. Série de sólidos Resíduos ou sólidos são todas as matérias suspensas ou dissolvidas na água, provenientes
Leia maisPontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios
Oficinas Analíticas 2015 Meio Ambiente Pontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios Maria Teresa Raya Rodriguez Este ensaio seria Reconhecido?
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA
Nível: Histórico: Mestrado, Código Capes: RHT01003 Docente(s) Responsável(eis): Prof. Dr. MILTON DALL AGLIO SOBRINHO Prof. Dr. TSUNAO MATSUMOTO Situação Ativa Dt. Aprovação 17/03/1999 Dt. Desativação Créditos
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM QUALIDADE DA ÁGUA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM QUALIDADE DA ÁGUA O monitoramento da qualidade da água no contexto da gestão de recursos hídricos Sistemas de Informação Integração Quantidade - Qualidade Sistemas de Outorga
Leia maisAVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA CODISPOSIÇÃO DE LODO SÉPTICO EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERROS SANITÁRIOS
AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA CODISPOSIÇÃO DE LODO SÉPTICO EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERROS SANITÁRIOS Jose Rodrigo dos Santos SILVA (joserodrigo4@yahoo.com.br) Eraldo Henriques
Leia maisDETERMINAÇÃO DO IQA DO ARROIO CLARIMUNDO NA CIDADE DE CERRO LARGO/RS 1 DETERMINATION OF THE IQA OF CLARIMUNDO RIVER IN THE CITY OF CERRO LARGO/RS
DETERMINAÇÃO DO IQA DO ARROIO CLARIMUNDO NA CIDADE DE CERRO LARGO/RS 1 DETERMINATION OF THE IQA OF CLARIMUNDO RIVER IN THE CITY OF CERRO LARGO/RS Roselaine Cristina Rejei Reinehr 2, Letiane T. Hendges
Leia maisSaneamento I. João Karlos Locastro contato:
1 ÁGUA 2 3 Saneamento I João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 4 Objetivos Projeto; Legislação; Atuação Profissional - Prestação de serviços - Concursos públicos 5 Ementa Saneamento
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 6 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO TOMMASI ANALÍTICA LTDA ALIMENTOS E BEBIDAS ALIMENTOS
Leia maisAnálise do desempenho de sistema integrado, enfatizando lagoa de polimento, tratando efluentes domésticos em condições de variações de temperatura
8th IWA Specialist Group Conference on Waste Stabilization Ponds 2 nd Conferência Latino Americana sobre Lagoas de Estabilização Belo Horizonte, Brazil, 26-30 Abril 2009 Análise do desempenho de sistema
Leia maisAmostragem e monitoramento de corpos d água
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Engenharia Campus de Ilha Solteira Programa de Pós-graduaçãoem Engenharia Civil Amostragem e monitoramento de corpos d água Maurício
Leia maisTABELA DE CONSERVAÇÃO
TBEL DE CONSERVÇÃO Página 1 de 8 Ensaio Matriz Frasco/Preservante Refrigeração líquota Prazo de Validade METIS METIS Metais (exceto Mercúrio e Boro),S - Plástico, vidro com HNO 3 S - Vidro, plástico sem
Leia maisANÁLISE QUANTITATIVA PRELIMINAR DE ESTUDOS DE MEDIÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO NEGRO-RS
ANÁLISE QUANTITATIVA PRELIMINAR DE ESTUDOS DE MEDIÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO NEGRO-RS NORONHA, F. P. ¹,SCHAFER A. G.² ¹ Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Bagé RS Brasil
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 173
Norma Técnica SABESP NTS 173 Preparação de Amostras para Determinação de Metais por Espectrometria de Absorção Atômica Método de Digestão Nítrica/Clorídrica Procedimento São Paulo Março - 2003 NTS 173
Leia maisCOMPOSIÇÃO DO ESGOTO AFLUENTE À ELEVATÓRIA DE ESGOTO DO UNA, BELÉM/PA.
COMPOSIÇÃO DO ESGOTO AFLUENTE À ELEVATÓRIA DE ESGOTO DO UNA, BELÉM/PA. Edgleuberson Guimarães Rocha (1) Graduando em Engenharia Sanitária pela Universidade Federal do Pará UFPA. Bolsista de Iniciação Tecnológica
Leia maisMODELAGEM DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ÁREA DO CAMPUS DA UFMG PROHBEN; AVALIAÇÃO PRELIMINAR.
MODELAGEM DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ÁREA DO CAMPUS DA UFMG PROHBEN; AVALIAÇÃO PRELIMINAR. Adriana Jeber de Lima Barreto Marra 1 e Celso de Oliveira Loureiro 2 Resumo - Este artigo trata do trabalho
Leia maisph, 25oC... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0 Cor (após filtração simples)... mg/l, escala Pt-Co 10 O) (O) (O) 200
ANEXO I - Qualidade das águas doces superficiais destinadas à produção de água para consumo humano Parâmetros Unidades A1 A2 A3 VMR VMA VMR VMA VMR VMA ph, 25oC.... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0
Leia maisDe 07/mar à 11/mar MANHÃ TARDE NOITE. SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 07/mar 08/mar 09/mar 10/mar 11/mar 11A 11A 11A 12A
De 07/mar à 11/mar 07/mar 08/mar 09/mar 10/mar 11/mar Aula 1 - Entrega do kit Aula 1 - Entrega do kit Aula 2 - Teste de chama Aula 2 - Teste de chama Central Didática de Laboratórios de Química, Bioquímica
Leia maisDe 07/mar à 11/mar MANHÃ TARDE NOITE. SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 07/mar 08/mar 09/mar 10/mar 11/mar 11A 11A 12A 11A 12A
De 07/mar à 11/mar 07/mar 08/mar 09/mar 10/mar 11/mar Aula 1 - Entrega do kit Aula 1 - Entrega do kit Aula 2 - Teste de chama Aula 2 - Teste de chama Central Didática de Laboratórios de Química, Bioquímica
Leia maisII-197 DETERMINAÇÃO DAS CARACTERíSTICAS DO ESGOTO BRUTO NA ENTRADA DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO DO UNA - REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM/PA.
II-197 DETERMINAÇÃO DAS CARACTERíSTICAS DO ESGOTO BRUTO NA ENTRADA DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO DO UNA - REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM/PA. Edgleuberson Guimarães Rocha (1) Graduando em Engenharia Sanitária
Leia maisDESEMPENHO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PELO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS OPERANDO POR BATELADA
DESEMPENHO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PELO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS OPERANDO POR BATELADA Paulo Sergio Scalize (*) Graduado em Ciências Biológicas Modalidade Médica pela Faculdade Barão de
Leia maisDe 07/mar à 11/mar MANHÃ TARDE NOITE. SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 07/mar 08/mar 09/mar 10/mar 11/mar 11A 11A 12A 11A 12A
De 07/mar à 11/mar 07/mar 08/mar 09/mar 10/mar 11/mar Aula 1 - Entrega do kit Aula 1 - Entrega do kit Aula 2 - Teste de chama Aula 2 - Teste de chama De 14/mar à 18/mar 14/mar 15/mar 16/mar 17/mar 18/mar
Leia maisEstrutura do Boletim (Report Card) da Baía de Guanabara e sua Bacia Hidrográfica guanabara- bay/
23 de junho, 2016 Estrutura do Boletim (Report Card) da Baía de Guanabara e sua Bacia Hidrográfica guanabara- bay/ Como é a saúde da sua Baía de Guanabara? Bill Dennison Newsletter do workshop inicial
Leia maisUTILIZAÇÃO DA CAFEÍNA COMO INDICADOR DE CONTAMINAÇÃO POR ESGOTO DOMESTICO NO AÇUDE BODOCONGÓ EM CAMPINA GRANDE PB
UTILIZAÇÃO DA CAFEÍNA COMO INDICADOR DE CONTAMINAÇÃO POR ESGOTO DOMESTICO NO AÇUDE BODOCONGÓ EM CAMPINA GRANDE PB Cinthia Sany França Xavier; Neyliane Costa de Souza; Universidade Estadual da Paraíba,
Leia maisINSTRUÇÕES PARA AMOSTRAGEM
INSTRUÇÕES PARA AMOSTRAGEM A Qualy Lab disponibiliza o procedimento de amostragem de forma que todos os seus clientes estejam de posse de todas as informações necessárias para realizar uma coleta bacteriológica
Leia maisTópicos. Planejamento do trabalho de laboratório e campo. Sequência Analítica. Vanessa Hatje. Sequência Analítica
Planejamento do trabalho de laboratório e campo Vanessa Hatje Tópicos Seqüência analítica Erros analíticos Controle de qualidade Procedimentos de coleta e estocagem 1. Definição do problema i. hipótese
Leia maisPortaria IAP nº 259 DE 26/11/2014
Norma Estadual - Paraná Portaria IAP nº 259 DE 26/11/2014 Publicado no DOE em 28 nov 2014 Aprova e estabelece os critérios e exigências para a apresentação do AUTOMONITORAMENTO AMBIENTAL DE ATERROS SANITÁRIOS
Leia maisPLANEJAMENTO DOS USOS DA ÁGUA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO JACUÍ - ETAPAS A E B
PLANEJAMENTO DOS USOS DA ÁGUA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO JACUÍ - ETAPAS A E B RELATÓRIO TÉCNICO 3: CONSOLIDAÇÃO DO DIAGNÓSTICO - RT3 ÍNDICE QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS... 3. Dados existentes de
Leia maisTécnicas de Amostragem Ambiental e Controles de Qualidade 31/12/2018 1
Técnicas de Amostragem Ambiental e Controles de Qualidade 31/12/2018 1 Eurofins Scientific A Eurofins Scientific é líder mundial em análises de alimentos, meio ambiente e fármacos, além de seu destaque
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE - SEA INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE - INEA
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE - SEA INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE - INEA RESOLUÇÃO INEA Nº 17 DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 APROVA A REVISÃO DA TABELA DE PREÇOS DOS
Leia maisPrograma de Estímulo à Divulgação de Dados de Qualidade de Água QUALIÁGUA CRNQA. Novembro 2016
Programa de Estímulo à Divulgação de Dados de Qualidade de Água QUALIÁGUA CRNQA Novembro 2016 ANTECEDENTES Programa Nacional de Avaliação da Qualidade das Águas PNQA (2008) Componentes do PNQA Rede Nacional
Leia maisQUI 102 Metodologia Analítica. Amostragem - Aula 1
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 102 Metodologia Analítica Amostragem - Aula 1 Prof. Julio C. J. Silva Juiz de For a, 2011 O PAPEL DA QUÍMICA
Leia mais18 a Campanha de medições de vazão e amostragem de água e sedimentos na bacia do rio Solimões e no rio Amazonas
Hidrologia da Bacia Amazônica Hydrologie du Bassin Amazonien ORSTOM - CNPq \ ANEEL \ UnB 18 a Campanha de medições de vazão e amostragem de água e sedimentos na bacia do rio Solimões e no rio Amazonas
Leia maisCOLETA DE AMOSTRAS AMBIENTAIS
COLETA DE AMOSTRAS AMBIENTAIS ANÁLISE MICROBIOLÓGICA (Bactérias Heterotróficas, Coliformes Totais, Coliformes Termotolerantes ou Fecais, Escherichia coli). 1. Coleta de amostra de água tratada a) Esta
Leia maisGerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR
Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Disciplina Cronograma Avaliação Bibliografia Introdução
Leia maisMonitoramento da Qualidade da Água na. Região da UHE Mauá: 4 Trimestre da Fase Reservatório
Monitoramento da Qualidade da Água na Região da UHE Mauá: 4 Trimestre da Fase Reservatório RELATÓRIO TÉCNICO NÚMERO: DGEA 097/2013 Setembro de 2013 1. INTRODUÇÃO O presente relatório refere-se à divulgação
Leia maisGABARITO PROVA DE QUALIDADE DA ÁGUA E DO AR SELEÇÃO PPGRHS
GABARITO PROVA DE QUALIDADE DA ÁGUA E DO AR SELEÇÃO PPGRHS 2016.1 1. Em uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) periodicamente é realizado o monitoramento para verificar sua eficiência. Em um determinado
Leia maisÁrea de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento
Folha: 1 de 6 MEIO AMBIENTE ENSAIO QUÍMICO HUMANO, ÁGUA RESIDUAL HUMANO Determinação de Sódio pelo método Determinação de Potássio pelo método Determinação de Fósforo Total, Fosfato Total e orto-fosfato
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Londrina PLANO DE ENSINO
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Londrina PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA AMBIENTAL MATRIZ 03 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução n. o 92/2007 COEPP de 19 de outubro
Leia maisMonitoramento e Avaliação da Qualidade das Águas. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial
Monitoramento e Avaliação da Qualidade das Águas Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Etapas Planejamento Propósito do monitoramento Variáveis de interesse Localização das
Leia maisGUIA DE AMOSTRAGEM E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS
Página 1 8 1 1. OBJETIVO E ÁREA DE APLICAÇÃO: O objetivo ste procedimento é informar quais são as preservações e os frascos utilizados cada parâmetro analítico, bem como os prazos recomendados e regulamentados
Leia maisHelio Remião Gonçalves Diego Altieri Luiz Olinto Monteggia Larissa Pingnet Santos Diego Oliveira
8th IWA Specialist Group Conference on Waste Stabilization Ponds 2 nd Conferência Latino Americana sobre Lagoas de Estabilização Belo Horizonte, Brazil, 26-30 Abril 2009 Desempenho de lagoas de polimento
Leia maisSensoriamento Remoto no Estudo da Água
Sensoriamento Remoto no Estudo da Água Autores do seminário: Amanda Leone Amanda Pereira Beatriz Stadler Maria Julia Battaglini Metodologia para Monitoramento da Qualidade da Água de Reservatórios utilizando
Leia maisDISPOSIÇÃO DE CHORUME DE ATERRO SANITÁRIO EM SOLO AGRÍCOLA
DISPOSIÇÃO DE CHORUME DE ATERRO SANITÁRIO EM SOLO AGRÍCOLA Lidiane Pereira de Oliveira (PIBIC/CNPq-UEL), Sandra Márcia Cesário Pereira, (Orientador) email:sandracesariouel@gmail.com Universidade Estadual
Leia mais10.2 Parâmetros de qualidade da água
10-3 m 1 m 10.2 Parâmetros de qualidade da água Sistema de Abastecimento de Água Partículas dissolvidas Dureza (sais de cálcio e magnésio), ferro e manganês não oxidados Partículas coloidais Coloidais:
Leia maisDECAIMENTO DE PATÓGENOS EM BIOSSÓLIDOS ESTOCADOS EM VALAS
DECAIMENTO DE PATÓGENOS EM BIOSSÓLIDOS ESTOCADOS EM VALAS Pedro Alem Sobrinho (*) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo USP. Professor Titular do Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária.
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 06 Ciclo Hidrológico Profª Heloise G. Knapik Ciclo Hidrológico Engenharia Civil O Ciclo Hidrológico O Ciclo Hidrológico - Fases
Leia maisSECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA
SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA APROVA A NORMA TÉCNICA SSMA N.º 01/89 DMA, QUE DISPÕE SOBRE CRITÉRIOS E PADRÕES DE EFLUENTES LÍQUIDOS A SEREM OBSERVADOS POR TODAS AS FONTES
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 25 O meio aquático IV: Autodepuração Prof.ª Heloise Knapi Balanço de massa Vazão de diluição Sentido do escoamento Montante Jusante
Leia maisAcreditação ISO /IEC para laboratórios de ensaio (diferencial de mercado e atendimento a requisitos legais) Gilberto Coelho Júnior
17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro Acreditação ISO /IEC 17025 para laboratórios de ensaio (diferencial de mercado e atendimento a requisitos legais) Gilberto Coelho Júnior O que é NBR ISO/IEC? NBR
Leia maisSétima campanha de amostragem de água e sedimentos na bacia do rio Branco
DNAEE - CGRH / CNPq PEGI-GBF / ORSTOM HiBAm : Hidrologia da Bacia Amazônica Sétima campanha de amostragem de água e sedimentos na bacia do rio Branco Boa Vista Manaus Dezembro de 1996 José Mário Miranda
Leia maisDepende do alimento. Depende do alimento. Método interno. Método interno. Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno.
analíticos - Matriz alimentar Acidez Volátil Ácido ascórbico (Vitamina C) Ácidos Gordos Saturados Ácidos Gordos Insaturados Açucares Redutores Açucares Totais Adulteração do Leite por Aguamento Alcalinidade
Leia mais212 TÉCNICO DE LABORATÓRIO ÁREA SANEAMENTO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE BRASÍLIA CONCURSO PÚBLICO NÍVEL MÉDIO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO 212 TÉCNICO DE LABORATÓRIO ÁREA SANEAMENTO INSTRUÇÕES Verifique atentamente
Leia maisRoteiro Orientativo para Licença Prévia
Roteiro Orientativo para Licença Prévia Número Roteiro: CODEMA.LP.1-3 Nome Roteiro: Licença Prévia para Confinamento Bovino Objetivo: Requerer a Licença Prévia para implantação de Confinamento Bovino 1.
Leia maisRelatório de Ensaios Engequisa Nº 10317/16 Revisão 00
Amostra Entrada da Estação de Tratamento - Efluente Sanitário Código 10317/16-01 Coleta em 21/11/16 10:00 Término da Coleta 10:05 Resultado Unidade Limite aceitável (L1) LQ Método Agentes Tensoativos 0,8
Leia maisParâmetros de qualidade de água SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL TH 758
Parâmetros de qualidade de água SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL TH 758 Prof. J. Sánez Prof. Dra. H. Knapik Resp. Tec. Lab. L. Prado Universidade Federal do Paraná 3 /2015 Aula 03 Teoria e determinação
Leia maisIII ESTUDO DO PROCESSO DE STRIPPING DE NITROGÊNIO AMONIACAL EM LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS
III-268 - ESTUDO DO PROCESSO DE STRIPPING DE NITROGÊNIO AMONIACAL EM LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS Maria Luciana Dias de Luna (1) Bacharel em Química Industrial. Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente.
Leia maisMonitorização online de parâmetros de qualidade da água
Monitorização online de parâmetros de qualidade da água FERRAMENTAS DE APOIO À GESTÃO DE REDES DE SANEAMENTO Álvaro Caldas Cristina Caldas Pedro Fernandes Grupo Contimetra/Sistimetra LISBOA 1964 PORTO
Leia maisMONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NOS AÇORES: RESULTADOS PRELIMINARES. Manuela Cabral, Marisa Domingos, Manuela Macedo, J.
MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NOS AÇORES: RESULTADOS PRELIMINARES Manuela Cabral, Marisa Domingos, Manuela Macedo, J. Virgílio Cru Sumário Introdução à problemática dos recursos hídricos nos Açores;
Leia maisINFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE
INFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE José do Patrocinio Hora Alves Laboratório de Química Analítica Ambiental Universidade Federal de Sergipe Esse trabalho é parte do Projeto
Leia maisANÁLISE DOS PROCESSOS FENTON E FOTO-FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DO ATERRO SANITÁRIO DE CACHOEIRA PAULISTA EM RELAÇÃO AO TOC E DQO
ANÁLISE DOS PROCESSOS FENTON E FOTO-FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DO ATERRO SANITÁRIO DE CACHOEIRA PAULISTA EM RELAÇÃO AO TOC E DQO Diovana Aparecida dos Santos Napoleão (*), Carolina de Souza Ramunno,
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 23 O meio aquático II: Mecanismos de transporte e parâmetros de qualidade de água 2º Semestre/ 2015 1 Comportamento dos poluentes
Leia maisTratamento alternativo do corpo hídrico do Ribeirão Vai e Vem no município de Ipameri GO contaminado por efluente doméstico.
Tratamento alternativo do corpo hídrico do Ribeirão Vai e Vem no município de Ipameri GO contaminado por efluente doméstico. Luciana Maria da Silva 1 (IC)*, Janaína Borges de Azevedo França 2 (PQ) 1 Graduanda
Leia maisÍNDICE DE QUALIDADE DA ÁGUA NO CÓRREGO ANDRÉ, MIRASSOL D OESTE MT 1
ÍNDICE DE QUALIDADE DA ÁGUA NO CÓRREGO ANDRÉ, MIRASSOL D OESTE MT 1 2 Anderson Peretto andersonperetto@hotmail.com ²Ione Cristina de Souza Sodré 3 Célia Alves de Souza Celiaalvesgeo@globo.com 3 Juberto
Leia mais03 - EFLUENTES LÍQUIDOS
03 - EFLUENTES LÍQUIDOS EFLUENTES LÍQUIDO INDUSTRIAL Despejo líquido proveniente do estabelecimento industrial, compreendendo efluentes de processo industrial, águas de refrigeração poluídas, águas pluviais
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL Planificação anual de Análises Químicas 11º ano
Planificação anual de Análises Químicas 11º ano Turma: H Professora: Carina Alexandra Penelas Duarte 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina Análises Químicas é uma disciplina integrante
Leia maisLISTA DE ENSAIOS SOB ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA
Telef.: 2 446 2 3 Edição 22; Aprovada a 2 de Abril de 28 Em conformidade com o Anexo L322- Edição 2 Águas (Subterrâneas e Superficiais) e Águas de Piscinas (Águas Doces e Escherichia coli; ME 2M (27/8/28)
Leia maisAvaliação de Usos Preponderantes e Qualidade da Água como Subsídios para os Instrumentos de Gestão dos. Hidrográfica do Rio
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Avaliação de Usos Preponderantes e Qualidade da Água como Subsídios para os Instrumentos de Gestão dos Recursos Hídricos
Leia maisBOLETIM DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DA REGIÃO HIDROGRÁFICA III - MÉDIO PARAIBA DO SUL
REGIÃO HIDROGRÁFICA III - MÉDIO PARAIBA DO SUL Este boletim apresenta os últimos resultados do monitoramento dos corpos de água doce da Região Hidrogáfica III, sendo retratados por meio da aplicação do
Leia maisTÉCNICAS GERAIS DE AMOSTRAGEM E CONSERVAÇÃO DAS AMOSTRAS
COMPOSTOS ORGÂNICOS Parâmetros Natureza do recipiente Tempo máximo (colheita/análise) Técnicas de conservação Observações Pesticidas organoclorados e PCB' s em águas V. escuro 1000 ou 2000 ml, com rolha
Leia maisPORTARIA Nº 20/UNOESC-R/2014. Fixa valores para serviços prestados pela Unoesc, Campus de Joaçaba.
PORTARIA Nº 20/UNOESC-R/2014. Fixa valores para serviços prestados pela Unoesc, Campus de Joaçaba. O Reitor da Universidade do Oeste de Santa Catarina - Unoesc, Professor Aristides Cimadon, no uso de suas
Leia maisAula 21 Sistemas individuais de tratamento de esgotos
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 21 Sistemas individuais de tratamento de esgotos Profª Heloise G. Knapik 1 Tratamento individual de esgoto doméstico
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA EMPRESA
UTILIZAÇÃO E ACREDITAÇÃO DE MÉTODOS DE ENSAIO À PEQUENA ESCALA EM ÁGUAS RESIDUAIS Raquel Freitas APRESENTAÇÃO DA EMPRESA A Águas do Algarve, S.A. (AdA) é responsável por garantir o abastecimento de água
Leia maisI Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA ANÁLISE INTEGRADA DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DA BACIA DO RIO IPITANGA, BAHIA, BRASIL Charlene Luz, MSc (SENAI/CETIND) Luiz Roberto
Leia maisAnais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 RESUMOS DE ARTIGOS COMPLETOS...
Anais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 RESUMOS DE ARTIGOS COMPLETOS...8 Anais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE
Leia maisTRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO ATRAVÉS DE FILTROS PERCOLADORES
TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO ATRAVÉS DE FILTROS PERCOLADORES Francisco Ricardo Andrade Bidone (1) Professor Adjunto do Instituto de Pesquisas Hidráulicas, da Universidade Federal do Rio
Leia maisDesenvolvimento de um método
Desenvolvimento de um método -Espectro: registro de um espectro na região de interesse seleção do comprimento de onda -Fixação de comprimento de onda: monitoramento da absorbância no comprimento de onda
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
CPOA Nº CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO Processo nº 50971-05.67 / 17.6 00038 / 2017-DL A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício
Leia maisCONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs
CONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs PHA 3413 Tratamento de Esgoto Sanitário ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL Prof. Tit. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Theo Syrto
Leia maisLagoa facultativa primaria no nordeste do Brasil: interferência da sedimentação e do acúmulo de lodo na eficiência de remoção da matéria orgânica
8th IWA Specialist Group Conference on Waste Stabilization Ponds - Advances and Innovations in Pond Treatment Technology. Lagoa facultativa primaria no nordeste do Brasil: interferência da sedimentação
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1 / 09 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ARAXÁ AMBIENTAL LTDA ÁGUA TRATADA E CONSUMO HUMANO. S QUÍMICOS Determinação de Surfactantes, ATA, Substâncias que reagem
Leia mais