INFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE

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1 INFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE José do Patrocinio Hora Alves Laboratório de Química Analítica Ambiental Universidade Federal de Sergipe

2 Esse trabalho é parte do Projeto de caracterização da Bacia Sergipe e Alagoas PCR/SEAL Etapa 1 Caracterização geológica da Plataforma Continental; Etapa 2 - Caracterização Biológica e Geoquímica Sedimentar da Plataforma Continental de Sergipe e Sul de Alagoas/Projeto MARSEAL; Etapa 3 Caracterização físico química das águas marinhas e caracterização geológica, geoquímica e biológica dos sedimentos do talude. Coordenado pelo CENPES/PETROBRAS em parceria com Universidade Federal de Sergipe/UFS e com o apoio financeiro da PETROBRAS.

3 A Plataforma Continental de Sergipe Largura média 30 Km (18 42 Km) Profundidade Plataforma interna: 8 16 m Plataforma média: m Plataforma externa : m Recortada por cânions

4 A Plataforma Continental de Sergipe Rio São Francisco A carga de material Vm = transportada m 3 /s pelos rios repõe o estoque de Ms = 7,7 x 10 6 t/ano sedimento costeiro, exportam carbono, nutrientes e elementos biogênicos imprescindíveis para a sustentação da fauna Carbonático- e flora terrígeno das regiões estuarinas e costeiras (SMITH ; HITCHCOCK, 1994; Rios de pequeno porte RAYMOND Vm = 3,1 a 12,9 m 3 /s ; COLE, 2003). lamoso- terrígeno Principais atividades econômicas no setor Carbonático- Médio-Baixo terrígeno e Baixo São Francisco: geração de energia,agroindústria, mineração, pecuária, lamoso- terrígeno agricultura, pesca e aquicultura (ANA, 2004). Mistura de áreas com areia, lama terrígena e cascalho. Principais atividades Exploração petróleo e gás: barris/dia Plataformas = 27 Emissários = 3

5 METAIS TRAÇO EM SEDIMENTOS SUPERFICIAIS DA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE Foram determinados os seguintes metais: Al, Fe, Ba, Co, Cr, Cu, Hg, Mn, Ni, Pb,V e Zn As concentrações dos metais foram determinadas usando o método 3052 (USEPA, 2013): digestão PLANO ácida AMOSTRAL (HCl + HNO 3 + HF) e quantificação usando ICP OES. FORAM COLETADAS 48 AMOSTRAS DE SEDIMENTOS SUPERFICIAIS Para controle da qualidade analítica foi utilizado o sedimento marinho certificado MESS 24 EM NOV-DEZ 3. DE EM JUNHO DE 2011

6 Intemperismo das rochas continentais (argilominerais) GEOQUÍMICA SEDIMENTAR Sedimentos da Plataforma Continental COMPONENTES DE ORIGEM: Correlações elevadas entre Ba, Pb, Cu, Cr, Mn, Hg, Ni, V, Zn e Co (r = 0,53 a 0,98) indicam que esses elementos têm litogênica biogênica autigênica origem comum; Restos de esqueletos de organismos marinhos Constituintes: Carbonatos Precipitados diretamente da água do mar ou da atividade microbial Origem predominantemente litogênica por apresentarem correlações elevadas com os marcadores litogênicos: Al (r = 0,66 a 0,96), Fe (r = 0,68 a 0,96) e com silte (r = 0,53 a 0,98); A Constituintes: erosão litorânea e as falésias da Formação Barreiras constituem-se Al, Fe, Silte nas fontes importantes desses elementos (Santos, 2007). Constituintes: Fe e Mn

7 V (µg.g -1 ) Zn (µg.g -1 ) METAIS TRAÇO EM SEDIMENTOS DA FOZ DO RIO SÃO FRANCISCO ENRIQUECIMENTO EM RELAÇÃO AO BACKGROUND DA PLATAFORMA SF1 SF7 SF6 SF SF4 SF8 SF4 SF13 Além do aporte terrígeno SF1 natural, metais traço de origem 100 SF7 SF8 SF11 SF9 50 SF10 antropogênica SF9 podem estar sendo transferidos para os 80 SF11 SF13 40 sedimentos da plataforma continental interna. 60 V SF 30 Zn SF V SE Zn SE V VB Zn VB V PR Zn PR Carreira 20 et al. (2015) detectaram 10 a presença de coprostanol 0 em algumas amostras 0 de sedimentos na foz do Al (%) Al (%) Rio São Francisco.

8 COMPARAÇÃO ENTRE AS CONCENTRAÇÕES DOS METAIS TRAÇO NOS SEDIMENTOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL (PCSE): Metais traço PCSE 2012 PCSE 2004 Al (%) 1,84 ± 1,53 3,95 ± 2,4 Fe (%) 1,79 ± 1,06 1,96 ± 0,9 As barragens reduziram drasticamente a vazão e o aporte de material dissolvido e particulado para a zona costeira (Santos, 2007); Cu (µg g -1 ) 6,92 ± 6,17 9,47 ± 2,7 Pb (µg g -1 ) 26,6 ± 16,6 25,2 ± 4,9 Ni (µg g -1 ) 10,97 ± 9,82 45,6 ± 19,6 Mn (µg g -1 ) 250,9 ± 161,9 304,6 ± 92,8 Co (µg g -1 ) 5,29 ± 4,45 38,5 ± 10,6 Ba (µg g -1 ) 656,8 ± 563, ± 361 V (µg g -1 ) 45,5 ± 23,8 69,5 ± 27,9 Cr (µg g -1 ) 26,2 ± 19,3 80,6 ± 27,4 Hg (µg g -1 ) 0,05 ± 0,09 0,36 ± 0,26 Zn (µg g -1 ) 22,9 ± 11,9 29,0±18,2 Foi observada a formação de uma pluma de turbidez expressiva, que se dispersa na direção Sul Sudeste sobre a plataforma continental; O material em suspensão da pluma está sendo sustentado por outras fontes além do aporte fluvial, originário da erosão costeira e da re-suspensão do material de fundo, devido a interação entre o regime de ondas e a baixa profundidade da zona costeira (Medeiros et al., 2007).

9 CONCLUSÃO O estudo dos elementos traço comprova a influência predominante do rio São Francisco na Plataforma Continental de Sergipe; Evidencia também, a necessidade de uma gestão eficiente das múltiplas atividades antrópicas desenvolvidas na bacia de drenagem, a fim de minimizar os impactos ambientais sobre o ecossistema marinho.

10 Contato UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE 10

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